Próxima

Tudo ocorreu por acaso. Sou um homem de 31 anos, felizmente noivo. Minha mulher é uma mulher linda, inteligente, carinhosa, profissional e, sim, por que não dizer, também morbosa e muito ardiente na cama. Digo isso para que ninguém pense que o que aconteceu com minha vizinha foi algo procurado, provocado ou necessário. De fato, nos 8 anos que estou vivendo neste edifício, eu vi crescer minha vizinha (que agora tem 23 anos) e a vi se transformar na foxy que é atualmente. O que acontece é que há momentos em que os homens pensam com o pênis... Eles haviam alugado um garagem. Acidentalmente era a praça contígua à minha, e isso foi o desencadeante de tudo. Desde o início, por não se incomodar em manobrar, a vizinha malcriada estacionava seu carro invadindo a linha que separa nossas praças, dificultando notavelmente o acesso à minha praça. A foxy era contestona. Com voz ameaçante e susurrando no seu ouvido eu disse: Eu sou como você, mas não se preocupe, vou dar o que você pediu há anos. Minhas palavras a acalmavam como quem coloca gasolina no fogo. Sem comê-la nem beber-lhe, eu tinha essa puta submissa à minha mercê e eu, que apenas havia experimentado o sentimento de dominação em alguns jogos sexuais com minha mulher, estava prestes a explodir debaixo do meu short, parada para cima e a cabeça saindo da cintura. Contra a parede, Evangelina apenas gemia. Parecia que seu namorado do momento a havia deixado um pouco insatisfeita naquela noite. Sou um dominante. Uma vez mais, peguei-a pelo e obriguei-a a meter-me na boca até o fundo. Além disso, você precisa comer porque está um pouco farto - disse enquanto colocava meu pau novamente na boca - Horas da madrugada não haveria chegado nenhum vizinho porque ali, no elevador, estava minha valise abandonada. Pressionei o número 6 e, colocando-me um pouco de roupa diante do espelho, cheguei à minha casa tentando fazer o menor barulho possível. Naturalmente, não disse nada para minha namorada sobre o que havia acontecido. Eles estavam dormindo. Eu dei uma ducha rápida e me acostei. grave. Era meu papel representar. Dirigi-me para um pequeno bosque próximo sem trocar palavras, até que esperei: Estava no céu. O sonho de todo homem de trinta anos: que a filha dos vizinhos, fervorosamente, chupasse o meu pau de cima a baixo no assento do meu carro. Eva seguia. Passava sua língua por todo o tronco, para parar na ponta e no frenillo e voltar a recorrer todo o mastil em direção ao fundo. Quando estava prestes a correr, tomava seu cabelo e dirigia seus lábios aos meus testículos. Minha namorada nunca me faz isso assim, mas eu tinha em meu poder uma especialista. Jooo, não sabia que você ia me sequestrar jaja Síiii… segui tocándome as tetas Futebol estava terminando. Tive que inventar uma desculpa rara.Próxima

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