...quando eu alcançar voltar...notava que ela efetivamente não estava no banheiro...eu havia aproveitado para me colocar um pouco de perfume...meu pau estava muito ereto e procurava a maneira de não se notar, mas resultava impossível...
Ela estava deitada na cama completamente nua, olhando a revista de moda...quando eu me aproximei para vê-la, não apenas não se deu por aludida, como até parecia estar desfrutando da maneira como a mirava...
-Que cara que tens?-.Me falou quase rindo...
-Estás muito linda e...e...nua...-.Eu respondi.
E de algum modo me fez um gesto para que eu fosse tirar a roupa...e embora minhas vontades estivessem muito altas, repentinamente me agarrei um pouco de medo...não costumava me posicionar nu diante de uma garota ou pelo menos não fazia tempo que não o fazia.
Fui para outro quarto e me desnulei todo, só me deixei com a outra toalha que havia trazido...e ao mesmo tempo fui fechar algumas portas com chave para que ninguém viesse e nos encontrasse porque o quilombo seria muito grande...
Assim me apresentei e lembro que ela se quedou me olhando porque, ainda com a toalha em cima, meu pau parado (ainda não era de grande tamanho...mas)...quando eu estive nu...ela me olhou e se sorriu um pouco...ambos nos quedamos vendo e de repente me ocorreu dizer-lhe que gostaria que ela me desse beijos no meu pau...
Ela gostou da ideia, mas detalhou outra coisa imediatamente...
-Melhor é que joguemos o colchão no chão para estarmos um pouco mais confortáveis...-, pareceu perfeito e assim me dispus a estender minhas pernas, abrindo-as um pouco, enquanto ela se preparava para beijar o meu pau...mas para meu agrado começou a lamber desde o tronco até a ponta...fazendo que eu gemesse quase não, porque o prazer era tão grande...que procurava não fazer muito barulho...mas o momento era sublime...Recordo esse momento e sinto a minha cock explodir...foi incrível..mas era o início de muitas coisas;seguinte, sentiu-se perto da minha cara, usando a palavra: pussy (o que eu descobri mais tarde como 69)...e sem me dizer nada começou a passar-lhe a língua...enquanto cheirava seu ass tão lindo e virgem,sentia como seus gemidos ficavam atoradosporque eu estava chupando-a e isso evitava que fosse ouvida..mas sentia seus gemidos...e foram lamidas e quase penetrações com os dedos,mas pois não sabia muito preferi continuar chupando-a...assim um bom tempo..
Seguinte, comecei a propor-lhe alguns jogos e o que eu gostei ou entendi como um dos melhores consistia em atá-la um pouco na cama e que ela ficasse estendendo as pernas um pouco,para que eu continuasse chupando-a..mas como sabia que era de gemir forte o que dava a ideia de que gritaria...preferi que estivesse com um lenço feito bolo na boca e assim atenuar qualquer grito.Finalmente, enquanto ela estava atada, comecei a chupar-lhe o bico e também lambia suas pernas e pés, fazendo com que ela gritasse... porque os gemidos agora eram gritos que estavam sendo atenuados por aquele trapo... e sentia como se movia a barriga em sinal de que gostava e até como tremiam as pernas... enquanto meu pau ainda não havia disparado, mas estava com uma carga muito pesada... assim fiquei alguns minutos...
Ela estava deitada na cama completamente nua, olhando a revista de moda...quando eu me aproximei para vê-la, não apenas não se deu por aludida, como até parecia estar desfrutando da maneira como a mirava...
-Que cara que tens?-.Me falou quase rindo...
-Estás muito linda e...e...nua...-.Eu respondi.
E de algum modo me fez um gesto para que eu fosse tirar a roupa...e embora minhas vontades estivessem muito altas, repentinamente me agarrei um pouco de medo...não costumava me posicionar nu diante de uma garota ou pelo menos não fazia tempo que não o fazia.
Fui para outro quarto e me desnulei todo, só me deixei com a outra toalha que havia trazido...e ao mesmo tempo fui fechar algumas portas com chave para que ninguém viesse e nos encontrasse porque o quilombo seria muito grande...
Assim me apresentei e lembro que ela se quedou me olhando porque, ainda com a toalha em cima, meu pau parado (ainda não era de grande tamanho...mas)...quando eu estive nu...ela me olhou e se sorriu um pouco...ambos nos quedamos vendo e de repente me ocorreu dizer-lhe que gostaria que ela me desse beijos no meu pau...
Ela gostou da ideia, mas detalhou outra coisa imediatamente...
-Melhor é que joguemos o colchão no chão para estarmos um pouco mais confortáveis...-, pareceu perfeito e assim me dispus a estender minhas pernas, abrindo-as um pouco, enquanto ela se preparava para beijar o meu pau...mas para meu agrado começou a lamber desde o tronco até a ponta...fazendo que eu gemesse quase não, porque o prazer era tão grande...que procurava não fazer muito barulho...mas o momento era sublime...Recordo esse momento e sinto a minha cock explodir...foi incrível..mas era o início de muitas coisas;seguinte, sentiu-se perto da minha cara, usando a palavra: pussy (o que eu descobri mais tarde como 69)...e sem me dizer nada começou a passar-lhe a língua...enquanto cheirava seu ass tão lindo e virgem,sentia como seus gemidos ficavam atoradosporque eu estava chupando-a e isso evitava que fosse ouvida..mas sentia seus gemidos...e foram lamidas e quase penetrações com os dedos,mas pois não sabia muito preferi continuar chupando-a...assim um bom tempo..
Seguinte, comecei a propor-lhe alguns jogos e o que eu gostei ou entendi como um dos melhores consistia em atá-la um pouco na cama e que ela ficasse estendendo as pernas um pouco,para que eu continuasse chupando-a..mas como sabia que era de gemir forte o que dava a ideia de que gritaria...preferi que estivesse com um lenço feito bolo na boca e assim atenuar qualquer grito.Finalmente, enquanto ela estava atada, comecei a chupar-lhe o bico e também lambia suas pernas e pés, fazendo com que ela gritasse... porque os gemidos agora eram gritos que estavam sendo atenuados por aquele trapo... e sentia como se movia a barriga em sinal de que gostava e até como tremiam as pernas... enquanto meu pau ainda não havia disparado, mas estava com uma carga muito pesada... assim fiquei alguns minutos...
0 comentários - No cualquier tarde Parte 2.