Este relato não é meu, o encontrei em outra página e gostei e quis compartilhá-lo com vocês espero e gostem :3
Minha prima de era meu desejo, mas nunca pensei que a converteria na puta mais dócil e desejosa que havia visto..
Meu nome é Miguel, eu moro em algum lugar do norte do México, em uma região não muito populada e ainda menos onde eu moro, que é às margens do povoado, onde já se pode ver o pé da montanha, é um bom lugar com as comodidades de uma casa de cidade mas com um ambiente de natureza e liberdade.
Tudo começou há cerca de 3 semanas nas minhas férias, era um domingo à tarde enquanto estava recostado em meu quarto vendo TV como a maioria do tempo pois em casa não havia muito o que fazer geralmente pois eram férias, esquecia contar-lhes que eu tenho 16 anos, quase completo os 17, medo 1.70, sou de pele clara, cabelo negro e lacio, complexão magra e um corpo não muito musculoso mas me cuido bem, e como lhes dizia essa tarde de domingo em verão, solene e muito quente transcorria normal e aborrecidamente, passava a maioria do tempo na rede vendo pornô e masturbando-me vendo belas mulheres sendo penetradas de todas as formas, já havia um bom tempo que sentia aquela necessidade de pegar uma boa garota, sonhava com poder ter essas mulheres dos vídeos mamando-me o pau até fazer-me explodir, mas agora precisava de algo mais, lhes conto que só havia tido relacionamentos uma vez, com uma garota com quem me encontrei em uma festa e terminamos fazendo isso, e talvez essa experiência havia despertado meus sentidos pois agora morria de vontade por fazer isso, mas por muitas razões a oportunidade não se apresentava, e então seguiria sem ter uma oportunidade de mudar isso, ou era o que eu pensava.
De repente estando em meu quarto se escutaram murmúrios na planta baixa,(dormo na planta alta geralmente)na planta estão a sala, cozinha e um quarto para convidados; me disponha a ver o que estava acontecendo abaixo quando minha madre gritou dizendo
- Filho, desce, ven ver quem chegou-
- Não... Agora quem é isso... - disse-me a mim mesmo em voz baixa, pois não gostava de ter visitas
Pois, apesar disso, me arrumei os cabelos, mudei a blusa por uma mais apresentável e deixei a bermuda larga.
Ao descer as escadas, vejo minha mãe conversando na cozinha, mas ainda não vejo quem é.
Aproximo-me e vejo que é minha tia Rose, que fazia tanto tempo que eu não a via que por um ou dois segundos não sabia quem era, mas finalmente a reconheci, pois a havia visto em fotos familiares.
- Oi, tia... - disse sorrindo, embora por dentro não gostasse muito, pois não nos conhecíamos muito
- Oi... Você é Miguel??? Olha que grande você está agora... Quando eu o vi pela última vez era um menino pequeno - disse com uma sonrisa e expressão que parecia real
- Bem, bem... - disse minha mãe - Agora, pois, Miguel, sua tia passará as férias aqui, só disse para não se surpreender ao vê-la pela casa... - disse sorrindo minha mãe, que sempre gostava de me manter informado sobre as coisas
- Como?... Aqui em casa??... - disse intrigado
- Bem, não precisamente... - acrescentou minha mãe - Se não fosse que ela comprou a casa em venda que os vizinhos vendiam... Lembra-se?
- Claro, aquela mansão haha - disse rindo e como não lembrar se com o grande que era desentonava com as outras casas do lugar, que não eram muitas, por sinal
- Embora... isso não significa que sua tia não passe uma ou duas... ou talvez dez noites aqui... - disse sorrindo minha mãe
- Claro, ok, então estarei acima enquanto isso...
- Não, não, espera, ainda não conheces a outra inquilina - replicou minha mãe
- Outra??? - disse confundido - Que a tia trouxe uma amiga haha - disse rindo amistosamente, poderia ter pensado que era meu tio, mas claramente havia dito inquilina, então não era ele.
- Não... É minha pequena..., ¡¡ Kimm... Ven aqui!! - gritou sonoramente minha tia para chamar sua filha
De repente entrou pela porta uma pequena de idade curta Depois sabría que tinha 13 anos, era de pele branca como uma menina americana, de cerca de 1,50 m de altura, cabelo negro e muito lacio que eu havia arreglado em 2 coletas de menina, seu corpo ainda era de menina mas começava a mostrar que em alguns anos teria um corpo de loucura, pois os peitinhos já começavam a aparecer fazendo um pouco de volume sob sua blusita branca, assombroso para sua curta idade; sua cintura era pouco notável mas usava uma minifalda rosa de algodão muito pequena que mostrava suas perninhas brancas e lindas, e suas nádegas eram abultaditas para seu tamanho, ainda era um pouco menina em seu físico mas por momentos se via já como uma jovem; estava florecendo ainda, estava entrando quase na etapa da adolescência, mas ainda por seu andar tierno, sua voz de menina travessa e sua roupa colorida e inocente mostrava que não tinha nada de malícia ainda, talvez pela educação que recebia eu quis pensar, sua cara era linda era comercial, vi esse par de olhos cor de mel brilhantes e sua sonrisita de lábios rosados que se mostravam tão suaves.
- Ola mami - disse com uma voz tierna e um pouco tímida por minha presença
- Ven princesa, mira... É o seu primo Miguel - disse minha tia
- Ola pequena... - disse sorrindo, essa vez sem fingir minha sonrisa, pois era uma menina muito linda e eu a tratava como uma menina assim que sua mãe também, embora não tivesse mais corpo precisamente de uma menina
- Ola, sou Kimberly mas minha mãe me chama Kim... - disse sorrindo tiernamente
- Ok linda, eu sou Miguel e... Pode dizer-me tio Miguel ouo... Miguel... - disse sorrindo
- Esta bem tio Miguel - disse desenhando uma sonrisa que nesse instante me pareceu de muito sedutora
- Muito bem filho agora se você pode ir para seu quarto - disse minha mãe sorrindo
- De acordo, tomarei seu conselho mãe - disse enquanto me dirigia a meu quarto
Uma vez em meu quarto pois não havia absolutamente nada que fazer, não deixava de dar voltas na minha cabeça a imagem da minha prima em faldita mostrando essas largas, brancas e tensas perninhas. Já fazia um tempo havia querido furar o cu da uma menina da mesma idade, mas pelas limitantes e tabus havia deixado de pensar nisso..., mas agora a oportunidade era mais que perfeita. Durante toda a tarde não parei de pensar como seria sentá-la sobre mim, meu cock cravando-se no mais profundo de seu vira anito,como gritaria após sentir-se cheia e como seria inundar-lhe de cul su apertado bum... Deus... Morria de ganas... Mas.. Como??... Além disso quando e onde?? Não podia deixar que alguém se informasse das minhas intenções ou me meteria em sérios problemas. Para então já era tarde e me dirigi a dar um banho para baixar a calentura, tive que fazer uma masturabação e terminei de banhar-me, saí do banho e fui para meu quarto, apesar da calentura a mil eu me dispus a dormir, pois queria ao outro dia tratar de dar o primeiro passo, embora não tivesse muita certeza de como... Mas enfim terminei quedando dormindo. Ao acordar eram cerca das 9:30 da manhã, pois como em férias não costumava pôr o despertador ou alarme do meu celular, pois acordava até que meu corpo o quisesse. Uma vez desperto me apressei a dar um banho, uma vez que me duche e me mudei só seguia havendo uma coisa na minha mente Follar-me com minha prima pensando e pensando em como fazer de uma situação em que pudesse fazer cair essa linda menina, dava voltas uma e outra vez na sala, mas nada sempre havia gente em casa, mas pelo menos já me levava mais com minha nova prima, assim passaram 5 ou 6 dias nos quais fui aproximando-me de maneira natural e carinhosa à minha prima e me ganhei sua confiança ao grau que passava quase todo o dia perto de mim onde eu estivesse e quando eu não estava em casa porque saía para algum assunto, ao chegar a casa reclamava porque não havia estado com ela ou porque não a havia levado comigo, era um deleite vê-la pela casa em pequenos shortsitos de lycra ajustada e blusas translucidas de menina que Com sua bunda em desenvolvimento, parecia muito bonita. Já havia dado o primeiro passo, pensei enquanto estava no meu quarto, mas agora teria que encontrar como dar o próximo passo, mas como sempre havia gente perto, me refiro à minha mãe e minha tia, mas foi então que certamente algum ser supremo ouviu minha petição pois como anel ao dedo, ouvi que minha mãe me dizia: - Miguel, sua tia e eu vamos para casa de Martha e voltamos em 2 ou 3 horas, filho. - Okey, talvez vá com alguns amigos, isso está bem? - disse resignado a não poder pôr em marcha meu plano... - Não, não, hoje sim, preciso que você fique e cuide da sua prima que está malita de gripe e de garganta e não quis ir. - Mas... Mmm... Okey, ma, já que - disse um pouco molesto pois não queria cuidar dela enferma, pois não se poderia fazer nada ao estar enferma - Só cuide para ela não sair por aí ou não fazer travessuras - disse minha tia com voz amistosa. - Okeyyy... Eu a cuido, vão já, mas traga-me algo da loja. - Esta bem, tenha cuidado, nos vemos mais tarde, filho - disse minha mãe enquanto ouvia que sua voz e a de minha tia se perdiam ao fechar a porta da rua e escutar momentos depois o ligar do automóvel. - Passaram cerca de meia hora, e pois eu tinha uma tarefa, assim que precisava ver o que estava fazendo minha prima, assim saí da casa e me adentrei à entrada da casa de minha tia, que como já havia comentado estava próxima da nossa e era grandísima, assim entrei e não sabia muito bem onde era o quarto de minha prima pois eram um monte de corredores e faltava a segunda planta, sala, cozinha e o que restava da planta baixa, e vi que não estava lá, assim me dirigi à planta alta e comecei a dar uns pequenos gritos - ¡¡¡ Kim !!! - ¡¡¡ Kim, onde você está !!! Não obtive resposta senão até que me aproximei de uma habitação mais ao fundo - Por aqui, primo - disse minha prima após reconhecer minha voz - Assim me dirigi para onde havia escutado aquela doce vozinha e uma vez ali
- Ola preciosa - disse eu vendo-a envolta na sua cama pois fazia um pouco de frio e tudo estava nublado lá fora
- Ola primo, onde estavas? Já me havia assustado de estar sozinha jeje - disse com uma risadinha angelical e inocente que me pareceu super atraente
- Jaja pois é que estava vendo TV e como essas malitas pensei que estarias dormindo, mas agora vejo que não... -
- Jeje pois não, claro que não, tonto, só fingia - disse minha prima
- Como fingias, não estás doente??? - disse eu confundido ante o que dizia minha prima
- Pues não, por suposto que não estou doente - disse rindo minha prima
- Mas para que fingir?? - disse eu confundido
- Pues para que te quedares a cuidar de mim, primo, eu estou pequena e não queria ir com minha mãe melhor me quedo aqui contigo - acrescentei minha prima com uma miradita joguetona que seguia prendendo-me, além disso, se não estava malita, talvez poderia pôr em prática meu plano
- Pues aqui estou princesa e o que você quer fazer?? - disse tratando de que cedesse terreno
- Pues venha se acostar comigo um pouco por favor se?? - me disse com uma miradita do mais inocente que eu acabei de prender e já meu cock me reventava sob o calção, assim que nem morto me haveria negado àquela convidação tão inocente
- De acordo, aqui vou jaja - disse enquanto subia para a cama e me metia sob a coberta que ela estava
- E então ao meter-me entre a coberta percebi que minha prima estava só com uma blusa amarela de tirantes que transparentava e marcava aquele corpozito, e debaixo tinha apenas uns pequenos calções rosa que se amoldavam a esse pequeno bunda deixando ver todas suas brancas e lindas perninhas
- Aquela imagem terminou de extasiar-me e matar qualquer resquício de cordura que pudesse ter nesse momento, agora só queria gozar e fazer gozar aquela menina preciosa
- E agora o que fazemos - disse impaciente esperando uma resposta que ajudasse às minhas intenções
- Não tenho Frio porque não me abraças?? Sim?? - disse com um olhar de colegiala
- De acordo, vire sua espaldita para mim para poder abraçar você, pois senão não vou poder... - disse sabendo que faria e me deixaria todo seu bum para mim
- Está bem... - disse enquanto se virava, ficando de costas para mim
- De acordo, pequena, só espera, eu vou tirar este calção que é muito incomodo, sim??
- Sim, está bem, mas apure, estou com frio - disse zombiamente
- Já vou, já estou quase pronto, preciosa... - disse
- De acordo, aqui vou, linda - disse enquanto me metia na cama e passava meu braço por cima de seu corpozito e a abraçava, atraiendo-a para mim, deixando meu cock que estava dura como um pedaço de madeira debaixo do meu boxer, completamente preso ao seu bum, podia sentir como batia forte de tão dura que estava e provavelmente ela também sentia
- Abraça-me mais, primo, ou você não me quer - disse minha prima enquanto se aproximava mais para mim, fazendo com que meu cock se dobrasse contra seu bum e me doresse
- Oi, que três ahí que não deixa que eu abrace - disse minha primita, referindo-se a meu cock que já havia notado e lhe causava curiosidade
- Ah, perdão... é meu... meu pau... - disse com um pouco de insegurança diante de sua reação, mas ainda assim me aquecia montanhas
- E o que é isso??? - disse sorrindo com uma cara que me deixou claro que nunca havia visto um
- Puxa, perdão... é meu... é meu pênis... - pensei em como dizer e decidi usar sua inocência a meu favor
- Puxa, é um... - pensei em como dizer e decidi usar sua inocência a meu favor - Puxa, é um brinquedo só para meninas boas e lindas como você, preciosa
- Ah, sim, então eu quero jogar, primo, por favor, deixe-me ver, se primo?? - disse revolviendo na cama e rogando que o mostrasse assim, então agora eu a tinha como queria
- De acordo, mas vou te dizer como usar, tem várias maneiras, mas hoje vamos jogar de uma maneira, sim?
- Sim, claro, primo, como você diz, mas já quero ver - disse impaciente para jogar minha primita
- De acordo, princesa, mas você precisa tirá-lo - eu só tinha posto um boxer preto muito ajustado que me pressionava a cock e me Estava matando
- Esta bem, deixa-lo sair - disse minha prima sorrendo enquanto suas mãos começavam a urgar em meu boxers
Sentia suas mãos tocando meu glande e base do meu pau, mas não atinjava a agarrá-lo, até que por fim o fez e o tomou com sua mão direita, enquanto com a outra mão deslizava meu boxers para baixo para liberar meu pau que devia medir alguns 18 cm nesse momento, sua mirada se fixou sobre aquele monstro que tinha entre as mãos, completamente surpreendida e movendo-o como para ver se se movia, pois era uma menina não havia que reclamar-lhe, pois não sabia nada disso, mas eu a faria uma experta.
- Wow primo é muito grande e muito duro, não te dói primo??? -
E novamente decidi jogar com sua inocência
- Pois se prima, a verdade é sim, e apenas uma menininha como tu pode fazer que não me dóa, podes fazer isso por mim preciosa - disse sorrindo maliciosamente
- Esta bem primo que tenho que fazer - disse inocentemente
- Pois primeiro tens que lamê-lo, chupá-lo e jogar com ele na tua boca -
- De verdade primo - disse um pouco surpreendida
- Sim, bom... se quiseres que já não me dóa - disse jogando com a mente da menina
- Claro que quero primo, esta bem, mas como faço é que não sei...
- Pois apenas chupa-o como uma paleta e trata de meter-lo o mais que puder em tua boca -
- De acordo aqui vou primo -
Então minha prima se colocou entre minhas pernas na cama e começou a dirigir meu pau para sua boquita, começando a dar pequenas lambidas ao meu glande, aquela cena, minha prima linda de 13 anos lambendo-me o pau, era o mais delicioso que havia sentido, com apenas algumas lambidas e meu glande metiendose em sua boquita sentia que meu pau queria estourar dentro da sua boquita inundando-a de cúm, meu pau lateava e palpitava com cada lamida daquela língua.
- Muito bem hermosa, agora tens que meter-lo o mais que puder em tua boquita se? -
Asenti com a cabeça e comecei a engolir a ponta do meu pau em sua boquita, foi Dificil pois sua boca era pequena, mas após 2 ou 3 tentativas já tinha meu glande em sua boquita, seu hálito batia em meu membro e o calor de sua boquita aquecia mais meu cock, era delicioso ver como já um pouco de saliva saía entre seus lábios, parecia que gostava pois não a sacava da boca para nada, esteve assim durante alguns minutos que a mim me pareceram poucos segundos, parei um momento pois já não podia respirar bem
- Vamos, nena, porque te detenhes, deve meter toda ou te castigarão - disse eu, tentando intimidá-la
- De acordo, primo, mas não creo que me quepe em minha boquita - respondeu minha prima, que estava incada entre minhas pernas
Comecei a engolir novamente meu cock, essa vez quase até a metade com dificuldades, a deixei mamarmela um momento e depois a tomei da cabeça e comecei a tentar meter mais adentro, primeiro lhe davam arcadas e eu precisava sacá-la e voltar a meter, estávamos assim durante alguns 15 minutos até que de um empurrão atrai toda sua cabeça para meu cock e esta se perdeu completamente em sua boquita, sentia sua garganta querendo arrojar o intruso mas eu pressionava sua cabeça contra meu mantendo-a ali durante alguns segundos, até que vi que movia sua cabeça pois já não podia respirar, liberei sua cabeça e deixei que saísse de entre sua boquita meu cock completamente inundada de suas babas; respirava agitada com a boquita aberta cheia de filos de saliva fora dela
- Te gusto hermosa -
- Pues me gusta chupar tu cosa sabe tasty, mas ao final já não podia respirar -
- Descuida, pronto podes aguentar muito mais tempo com ela dentro e se quiseres chupá-la, terás que deixar que eu te meta toda em tua boquita quando eu quiser, ou já não queres chupá-la? - disse eu, olhando-a fixamente
- Não, primo, eu quero chupartela muito sabe muito tasty e podes metermela até dentro quando quiseres - disse minha prima, sobressaltada ao saber que segundo não a deixaria mais chupar
- De acordo, nena, agora venha vamos Outras vezes você terá que engolir toda a cum que sair, não tire nem uma gota, senão eu te dare um castigo, de acordo??? - Esta bem, mas não me castigue por favor - disse seriamente minha prima - De acordo agora ven... - Voltei a deixá-la chupar durante um momento e depois novamente comecei a meter-lhe até dar arquejos, mas já não me importava e o meter e sacar era contínuo desde seus lábios até topar o fundo da sua garganta, apertava os dentes tratando de não explodir ainda, aquilo estava matando de prazer nunca havia imaginado que fosse tão bom, meu cock palpitava com cada roçada de sua língua, cada carícia de seus pequenos lábios sobre meu membro me faziam quase chegar, mesmo o roçar de seus dentinhos inexpertos lacerando meu membro eram um delírio, mas queria dar-lhe mais e mais naquela deliciosa boca, mas finalmente não pude mais e com os últimos golpes do meu cock lancei a cum no fundo da sua gargantita e explodi em uma corrida que me fez tremer de excitação, minhas mãos continuavam aferradas à sua cabeça mantendo-a imóvel com minha tranca na sua garganta, a cada espasmo um jato mais da minha corrida batia na sua garganta, sentia o movimento da sua garganta ao engolir tudo que recebia para não se afogar, de a pouco fui sacando-lhe da boca fazendo-a apertar os lábios para que deixasse todo o que havia ficado na sua boca ali dentro, assim fez e saiu finalmente meu cock já flácida completamente limpa, vi sua boca e ainda havia bastante sêmen nela mas não durou muito pois ao instante engoli tudo como lhe havia indicado, mostrei-lhe sua boca completamente limpa, sorri com uma mirada de autêntica foxy... talvez... já era minha foxy - Te gusto prima - disse sorrindo-me com um olhar de autêntica foxy - Estiveste muito bem prima, te gusto meu cum?? - Si estava muito quente e sabe saladita jeje - disse rindo minha nena - Que bom que te gusta porque a partir de hoje tomarás muita prima - De verdade primo? A mim me encantaria tomar mais agora -
- Não nena agora é tua vez de gozar -
- Sim eu quero sentir gostoso também -
- Está bem linda, primeiro tira toda a tua roupa e acostuma-te de costas para cima, levanta bem as perninhas e abre-te bem, está bem? -
- Instantaneamente a menina impaciente se despojou da sua blusa e do seu calção e colocou-se exatamente como lhe havia indicado, pela primeira vez via sua total nudez de menina, seus pequenos peitos sobre aquelas pequenas montanhas que já começavam a converter-se em pequenos seios, o seu bumbinho era apenas uma linha rosada que se via muito apertada e fechadinha, e mais abaixo estava um pequeno ponto que era sua anca, via-se impossível que algo entrasse em qualquer de seus buracos, morria de vontade por meter-lhe ali mesmo embora chorasse e gritasse, aquilo já me tinha completamente ereto novamente, agora ia dar-lhe o seu primeiro orgasmo a minha nena comendo-lhe o seu coito virgem até que se desmaiasse.
- Pronta nena abre bem as perninhas e mostre-me tua tiny ass para mim - Nesse momento eu tomava as perninhas com minhas mãos abrindo-a o mais possível e deixando o seu rosado e pequeno manjar ao alcance da minha boca
- Se primo já faz, quero sentir gostoso - disse impaciente ou talvez quente minha prima
- Instantaneamente comecei a dar pequenas lambidas no seu buraco entre os seus lábios vaginais, o cheiro do seu bumbinho era delicioso, comecei a dar pequenos gemidos, ao princípio apenas podia escutá-los mas, logo começaram a ser grandes gemidos, suas perninhas tremiam nas minhas mãos, sua espinha se arqueava anunciando o seu primeiro orgasmo, - AHHH.... AHHHHHHHHH....PRIMO QUE RICOOO... SINTO QUE ME VOU ORINAR PRIMERO AHHH....
- Enquanto eu continuava me deleitando fazendo suaves e marcadas lambidas no seu pequeno botão, jogava com o seu clítoris succionandolo com os meus lábios, incentivado com seus descontrolados gemidos seguia fazendo gritar a minha prima - AHHH... ALGO VAI SAIR E SE SENTE MUITO tasty, SIIII.... TE QUERO PRIMITO AHHHHH.... - minha neta ia explodir em seu primeiro orgasmo na vida, sem sequer entender muito bem, então mergulhei completamente a boca no meu bocado ao sentir como minha pequena explodia entre gritos, tremendo descontroladamente, revolviendo-se o pouco que podia na cama sem parar de gemir, gozando dos últimos espasmos da sua vinda, eu claro eu havia recebido com prazer em minha boca todos os seus jogitos, os havia bebido como o mais delicioso néctar.
Durante alguns momentos deixei que se recuperasse do que havia acontecido, estava tremendo sobre a cama com a respiração agitada ainda, via-se tão linda ali que pensei em romper-la enquanto continuava fraca para que não opusesse resistência, suas nádegas brancas mostravam-se de lado para mim, mas não, se queria fazer seria com um pouco do seu consentimento pelo menos, isso se queria que pudesse repetir quando eu quisesse e para não ter problemas se disses algo.
- Primito, podes fazê-lo outra vez - disse ainda fraca minha prima enquanto virava para mim
- Não princesita, por hoje não, porque já está chegando tua mãe e pode repreender-te, além de não querer que te canceles tanto porque amanhã vou meter meu pau em teu bocado e quero que estejas bem descansada. De acordo?? -
- Mm.. De acordo - disse desanimada minha prima - Embora eu não creia que possas meter tua coisa em meu hoyito, está muito pequeno - disse consternada minha prima enquanto via fixamente o meu cock
- Já verás como te a enterrare toda nesse apertado hoyito teu - disse
- Ok primo, estou ansiosa porque você me meta amanhã - disse sorrindo
- Se claro, vamos ver se dizes isso quando estiveres berreando de dor amanhã - pensei enquanto me arrumava a roupa
- Mas já Kim, põe tua roupa outra vez e lembra. Não digas nada disso à mãe porque ela te repreenderá de acordo?? - disse garantindo que não falasse
- Não primo, não vou dizer nada, mas se você não joga comigo amanhã como disse, serei triste - acrescentou minha prima com uma mirada de menina mimada que me fazia voltar a colocar o pau a mil
- Haha, não te preocupes princesa, tenha certeza de que assim será -
- Primo, mas??? -
- Se Kim... -
- Mas se não quiseres que ninguém saiba, como faremos amanhã se a mãe estiver aqui??? - era uma boa pergunta, mas eu tinha uma boa resposta
- Não há problema, menina, amanhã a mãe vai para casa da tia Laura e provavelmente levará tua mãe, mas tu tens que fazer com que tua mãe não te leve com ela -
- Claro direi que sigo doente -
- Não, não prima, se dizer isso pensará que de verdade é algo grave e te levará ao hospital, tens que dizer-lhe algo como... Mãe, prefiro ficar com meu primo e ele me cuidar, além disso, não quero ir e talvez eu aborreça e cause problemas -
- De acordo, direi isso, te amo - disse enquanto me dava um beijo suave na face
- De acordo agora venha vamos para casa, pois a mãe já está chegando - disse enquanto escutava o som do motor fora da casa
- Filho, desce, ven ver quem chegou-
- Não... Agora quem é isso... - disse-me a mim mesmo em voz baixa, pois não gostava de ter visitas
Pois, apesar disso, me arrumei os cabelos, mudei a blusa por uma mais apresentável e deixei a bermuda larga.
Ao descer as escadas, vejo minha mãe conversando na cozinha, mas ainda não vejo quem é.
Aproximo-me e vejo que é minha tia Rose, que fazia tanto tempo que eu não a via que por um ou dois segundos não sabia quem era, mas finalmente a reconheci, pois a havia visto em fotos familiares.
- Oi, tia... - disse sorrindo, embora por dentro não gostasse muito, pois não nos conhecíamos muito
- Oi... Você é Miguel??? Olha que grande você está agora... Quando eu o vi pela última vez era um menino pequeno - disse com uma sonrisa e expressão que parecia real
- Bem, bem... - disse minha mãe - Agora, pois, Miguel, sua tia passará as férias aqui, só disse para não se surpreender ao vê-la pela casa... - disse sorrindo minha mãe, que sempre gostava de me manter informado sobre as coisas
- Como?... Aqui em casa??... - disse intrigado
- Bem, não precisamente... - acrescentou minha mãe - Se não fosse que ela comprou a casa em venda que os vizinhos vendiam... Lembra-se?
- Claro, aquela mansão haha - disse rindo e como não lembrar se com o grande que era desentonava com as outras casas do lugar, que não eram muitas, por sinal
- Embora... isso não significa que sua tia não passe uma ou duas... ou talvez dez noites aqui... - disse sorrindo minha mãe
- Claro, ok, então estarei acima enquanto isso...
- Não, não, espera, ainda não conheces a outra inquilina - replicou minha mãe
- Outra??? - disse confundido - Que a tia trouxe uma amiga haha - disse rindo amistosamente, poderia ter pensado que era meu tio, mas claramente havia dito inquilina, então não era ele.
- Não... É minha pequena..., ¡¡ Kimm... Ven aqui!! - gritou sonoramente minha tia para chamar sua filha
De repente entrou pela porta uma pequena de idade curta Depois sabría que tinha 13 anos, era de pele branca como uma menina americana, de cerca de 1,50 m de altura, cabelo negro e muito lacio que eu havia arreglado em 2 coletas de menina, seu corpo ainda era de menina mas começava a mostrar que em alguns anos teria um corpo de loucura, pois os peitinhos já começavam a aparecer fazendo um pouco de volume sob sua blusita branca, assombroso para sua curta idade; sua cintura era pouco notável mas usava uma minifalda rosa de algodão muito pequena que mostrava suas perninhas brancas e lindas, e suas nádegas eram abultaditas para seu tamanho, ainda era um pouco menina em seu físico mas por momentos se via já como uma jovem; estava florecendo ainda, estava entrando quase na etapa da adolescência, mas ainda por seu andar tierno, sua voz de menina travessa e sua roupa colorida e inocente mostrava que não tinha nada de malícia ainda, talvez pela educação que recebia eu quis pensar, sua cara era linda era comercial, vi esse par de olhos cor de mel brilhantes e sua sonrisita de lábios rosados que se mostravam tão suaves.
- Ola mami - disse com uma voz tierna e um pouco tímida por minha presença
- Ven princesa, mira... É o seu primo Miguel - disse minha tia
- Ola pequena... - disse sorrindo, essa vez sem fingir minha sonrisa, pois era uma menina muito linda e eu a tratava como uma menina assim que sua mãe também, embora não tivesse mais corpo precisamente de uma menina
- Ola, sou Kimberly mas minha mãe me chama Kim... - disse sorrindo tiernamente
- Ok linda, eu sou Miguel e... Pode dizer-me tio Miguel ouo... Miguel... - disse sorrindo
- Esta bem tio Miguel - disse desenhando uma sonrisa que nesse instante me pareceu de muito sedutora
- Muito bem filho agora se você pode ir para seu quarto - disse minha mãe sorrindo
- De acordo, tomarei seu conselho mãe - disse enquanto me dirigia a meu quarto
Uma vez em meu quarto pois não havia absolutamente nada que fazer, não deixava de dar voltas na minha cabeça a imagem da minha prima em faldita mostrando essas largas, brancas e tensas perninhas. Já fazia um tempo havia querido furar o cu da uma menina da mesma idade, mas pelas limitantes e tabus havia deixado de pensar nisso..., mas agora a oportunidade era mais que perfeita. Durante toda a tarde não parei de pensar como seria sentá-la sobre mim, meu cock cravando-se no mais profundo de seu vira anito,como gritaria após sentir-se cheia e como seria inundar-lhe de cul su apertado bum... Deus... Morria de ganas... Mas.. Como??... Além disso quando e onde?? Não podia deixar que alguém se informasse das minhas intenções ou me meteria em sérios problemas. Para então já era tarde e me dirigi a dar um banho para baixar a calentura, tive que fazer uma masturabação e terminei de banhar-me, saí do banho e fui para meu quarto, apesar da calentura a mil eu me dispus a dormir, pois queria ao outro dia tratar de dar o primeiro passo, embora não tivesse muita certeza de como... Mas enfim terminei quedando dormindo. Ao acordar eram cerca das 9:30 da manhã, pois como em férias não costumava pôr o despertador ou alarme do meu celular, pois acordava até que meu corpo o quisesse. Uma vez desperto me apressei a dar um banho, uma vez que me duche e me mudei só seguia havendo uma coisa na minha mente Follar-me com minha prima pensando e pensando em como fazer de uma situação em que pudesse fazer cair essa linda menina, dava voltas uma e outra vez na sala, mas nada sempre havia gente em casa, mas pelo menos já me levava mais com minha nova prima, assim passaram 5 ou 6 dias nos quais fui aproximando-me de maneira natural e carinhosa à minha prima e me ganhei sua confiança ao grau que passava quase todo o dia perto de mim onde eu estivesse e quando eu não estava em casa porque saía para algum assunto, ao chegar a casa reclamava porque não havia estado com ela ou porque não a havia levado comigo, era um deleite vê-la pela casa em pequenos shortsitos de lycra ajustada e blusas translucidas de menina que Com sua bunda em desenvolvimento, parecia muito bonita. Já havia dado o primeiro passo, pensei enquanto estava no meu quarto, mas agora teria que encontrar como dar o próximo passo, mas como sempre havia gente perto, me refiro à minha mãe e minha tia, mas foi então que certamente algum ser supremo ouviu minha petição pois como anel ao dedo, ouvi que minha mãe me dizia: - Miguel, sua tia e eu vamos para casa de Martha e voltamos em 2 ou 3 horas, filho. - Okey, talvez vá com alguns amigos, isso está bem? - disse resignado a não poder pôr em marcha meu plano... - Não, não, hoje sim, preciso que você fique e cuide da sua prima que está malita de gripe e de garganta e não quis ir. - Mas... Mmm... Okey, ma, já que - disse um pouco molesto pois não queria cuidar dela enferma, pois não se poderia fazer nada ao estar enferma - Só cuide para ela não sair por aí ou não fazer travessuras - disse minha tia com voz amistosa. - Okeyyy... Eu a cuido, vão já, mas traga-me algo da loja. - Esta bem, tenha cuidado, nos vemos mais tarde, filho - disse minha mãe enquanto ouvia que sua voz e a de minha tia se perdiam ao fechar a porta da rua e escutar momentos depois o ligar do automóvel. - Passaram cerca de meia hora, e pois eu tinha uma tarefa, assim que precisava ver o que estava fazendo minha prima, assim saí da casa e me adentrei à entrada da casa de minha tia, que como já havia comentado estava próxima da nossa e era grandísima, assim entrei e não sabia muito bem onde era o quarto de minha prima pois eram um monte de corredores e faltava a segunda planta, sala, cozinha e o que restava da planta baixa, e vi que não estava lá, assim me dirigi à planta alta e comecei a dar uns pequenos gritos - ¡¡¡ Kim !!! - ¡¡¡ Kim, onde você está !!! Não obtive resposta senão até que me aproximei de uma habitação mais ao fundo - Por aqui, primo - disse minha prima após reconhecer minha voz - Assim me dirigi para onde havia escutado aquela doce vozinha e uma vez ali
- Ola preciosa - disse eu vendo-a envolta na sua cama pois fazia um pouco de frio e tudo estava nublado lá fora
- Ola primo, onde estavas? Já me havia assustado de estar sozinha jeje - disse com uma risadinha angelical e inocente que me pareceu super atraente
- Jaja pois é que estava vendo TV e como essas malitas pensei que estarias dormindo, mas agora vejo que não... -
- Jeje pois não, claro que não, tonto, só fingia - disse minha prima
- Como fingias, não estás doente??? - disse eu confundido ante o que dizia minha prima
- Pues não, por suposto que não estou doente - disse rindo minha prima
- Mas para que fingir?? - disse eu confundido
- Pues para que te quedares a cuidar de mim, primo, eu estou pequena e não queria ir com minha mãe melhor me quedo aqui contigo - acrescentei minha prima com uma miradita joguetona que seguia prendendo-me, além disso, se não estava malita, talvez poderia pôr em prática meu plano
- Pues aqui estou princesa e o que você quer fazer?? - disse tratando de que cedesse terreno
- Pues venha se acostar comigo um pouco por favor se?? - me disse com uma miradita do mais inocente que eu acabei de prender e já meu cock me reventava sob o calção, assim que nem morto me haveria negado àquela convidação tão inocente
- De acordo, aqui vou jaja - disse enquanto subia para a cama e me metia sob a coberta que ela estava
- E então ao meter-me entre a coberta percebi que minha prima estava só com uma blusa amarela de tirantes que transparentava e marcava aquele corpozito, e debaixo tinha apenas uns pequenos calções rosa que se amoldavam a esse pequeno bunda deixando ver todas suas brancas e lindas perninhas
- Aquela imagem terminou de extasiar-me e matar qualquer resquício de cordura que pudesse ter nesse momento, agora só queria gozar e fazer gozar aquela menina preciosa
- E agora o que fazemos - disse impaciente esperando uma resposta que ajudasse às minhas intenções
- Não tenho Frio porque não me abraças?? Sim?? - disse com um olhar de colegiala
- De acordo, vire sua espaldita para mim para poder abraçar você, pois senão não vou poder... - disse sabendo que faria e me deixaria todo seu bum para mim
- Está bem... - disse enquanto se virava, ficando de costas para mim
- De acordo, pequena, só espera, eu vou tirar este calção que é muito incomodo, sim??
- Sim, está bem, mas apure, estou com frio - disse zombiamente
- Já vou, já estou quase pronto, preciosa... - disse
- De acordo, aqui vou, linda - disse enquanto me metia na cama e passava meu braço por cima de seu corpozito e a abraçava, atraiendo-a para mim, deixando meu cock que estava dura como um pedaço de madeira debaixo do meu boxer, completamente preso ao seu bum, podia sentir como batia forte de tão dura que estava e provavelmente ela também sentia
- Abraça-me mais, primo, ou você não me quer - disse minha prima enquanto se aproximava mais para mim, fazendo com que meu cock se dobrasse contra seu bum e me doresse
- Oi, que três ahí que não deixa que eu abrace - disse minha primita, referindo-se a meu cock que já havia notado e lhe causava curiosidade
- Ah, perdão... é meu... meu pau... - disse com um pouco de insegurança diante de sua reação, mas ainda assim me aquecia montanhas
- E o que é isso??? - disse sorrindo com uma cara que me deixou claro que nunca havia visto um
- Puxa, perdão... é meu... é meu pênis... - pensei em como dizer e decidi usar sua inocência a meu favor
- Puxa, é um... - pensei em como dizer e decidi usar sua inocência a meu favor - Puxa, é um brinquedo só para meninas boas e lindas como você, preciosa
- Ah, sim, então eu quero jogar, primo, por favor, deixe-me ver, se primo?? - disse revolviendo na cama e rogando que o mostrasse assim, então agora eu a tinha como queria
- De acordo, mas vou te dizer como usar, tem várias maneiras, mas hoje vamos jogar de uma maneira, sim?
- Sim, claro, primo, como você diz, mas já quero ver - disse impaciente para jogar minha primita
- De acordo, princesa, mas você precisa tirá-lo - eu só tinha posto um boxer preto muito ajustado que me pressionava a cock e me Estava matando
- Esta bem, deixa-lo sair - disse minha prima sorrendo enquanto suas mãos começavam a urgar em meu boxers
Sentia suas mãos tocando meu glande e base do meu pau, mas não atinjava a agarrá-lo, até que por fim o fez e o tomou com sua mão direita, enquanto com a outra mão deslizava meu boxers para baixo para liberar meu pau que devia medir alguns 18 cm nesse momento, sua mirada se fixou sobre aquele monstro que tinha entre as mãos, completamente surpreendida e movendo-o como para ver se se movia, pois era uma menina não havia que reclamar-lhe, pois não sabia nada disso, mas eu a faria uma experta.
- Wow primo é muito grande e muito duro, não te dói primo??? -
E novamente decidi jogar com sua inocência
- Pois se prima, a verdade é sim, e apenas uma menininha como tu pode fazer que não me dóa, podes fazer isso por mim preciosa - disse sorrindo maliciosamente
- Esta bem primo que tenho que fazer - disse inocentemente
- Pois primeiro tens que lamê-lo, chupá-lo e jogar com ele na tua boca -
- De verdade primo - disse um pouco surpreendida
- Sim, bom... se quiseres que já não me dóa - disse jogando com a mente da menina
- Claro que quero primo, esta bem, mas como faço é que não sei...
- Pois apenas chupa-o como uma paleta e trata de meter-lo o mais que puder em tua boca -
- De acordo aqui vou primo -
Então minha prima se colocou entre minhas pernas na cama e começou a dirigir meu pau para sua boquita, começando a dar pequenas lambidas ao meu glande, aquela cena, minha prima linda de 13 anos lambendo-me o pau, era o mais delicioso que havia sentido, com apenas algumas lambidas e meu glande metiendose em sua boquita sentia que meu pau queria estourar dentro da sua boquita inundando-a de cúm, meu pau lateava e palpitava com cada lamida daquela língua.
- Muito bem hermosa, agora tens que meter-lo o mais que puder em tua boquita se? -
Asenti com a cabeça e comecei a engolir a ponta do meu pau em sua boquita, foi Dificil pois sua boca era pequena, mas após 2 ou 3 tentativas já tinha meu glande em sua boquita, seu hálito batia em meu membro e o calor de sua boquita aquecia mais meu cock, era delicioso ver como já um pouco de saliva saía entre seus lábios, parecia que gostava pois não a sacava da boca para nada, esteve assim durante alguns minutos que a mim me pareceram poucos segundos, parei um momento pois já não podia respirar bem
- Vamos, nena, porque te detenhes, deve meter toda ou te castigarão - disse eu, tentando intimidá-la
- De acordo, primo, mas não creo que me quepe em minha boquita - respondeu minha prima, que estava incada entre minhas pernas
Comecei a engolir novamente meu cock, essa vez quase até a metade com dificuldades, a deixei mamarmela um momento e depois a tomei da cabeça e comecei a tentar meter mais adentro, primeiro lhe davam arcadas e eu precisava sacá-la e voltar a meter, estávamos assim durante alguns 15 minutos até que de um empurrão atrai toda sua cabeça para meu cock e esta se perdeu completamente em sua boquita, sentia sua garganta querendo arrojar o intruso mas eu pressionava sua cabeça contra meu mantendo-a ali durante alguns segundos, até que vi que movia sua cabeça pois já não podia respirar, liberei sua cabeça e deixei que saísse de entre sua boquita meu cock completamente inundada de suas babas; respirava agitada com a boquita aberta cheia de filos de saliva fora dela
- Te gusto hermosa -
- Pues me gusta chupar tu cosa sabe tasty, mas ao final já não podia respirar -
- Descuida, pronto podes aguentar muito mais tempo com ela dentro e se quiseres chupá-la, terás que deixar que eu te meta toda em tua boquita quando eu quiser, ou já não queres chupá-la? - disse eu, olhando-a fixamente
- Não, primo, eu quero chupartela muito sabe muito tasty e podes metermela até dentro quando quiseres - disse minha prima, sobressaltada ao saber que segundo não a deixaria mais chupar
- De acordo, nena, agora venha vamos Outras vezes você terá que engolir toda a cum que sair, não tire nem uma gota, senão eu te dare um castigo, de acordo??? - Esta bem, mas não me castigue por favor - disse seriamente minha prima - De acordo agora ven... - Voltei a deixá-la chupar durante um momento e depois novamente comecei a meter-lhe até dar arquejos, mas já não me importava e o meter e sacar era contínuo desde seus lábios até topar o fundo da sua garganta, apertava os dentes tratando de não explodir ainda, aquilo estava matando de prazer nunca havia imaginado que fosse tão bom, meu cock palpitava com cada roçada de sua língua, cada carícia de seus pequenos lábios sobre meu membro me faziam quase chegar, mesmo o roçar de seus dentinhos inexpertos lacerando meu membro eram um delírio, mas queria dar-lhe mais e mais naquela deliciosa boca, mas finalmente não pude mais e com os últimos golpes do meu cock lancei a cum no fundo da sua gargantita e explodi em uma corrida que me fez tremer de excitação, minhas mãos continuavam aferradas à sua cabeça mantendo-a imóvel com minha tranca na sua garganta, a cada espasmo um jato mais da minha corrida batia na sua garganta, sentia o movimento da sua garganta ao engolir tudo que recebia para não se afogar, de a pouco fui sacando-lhe da boca fazendo-a apertar os lábios para que deixasse todo o que havia ficado na sua boca ali dentro, assim fez e saiu finalmente meu cock já flácida completamente limpa, vi sua boca e ainda havia bastante sêmen nela mas não durou muito pois ao instante engoli tudo como lhe havia indicado, mostrei-lhe sua boca completamente limpa, sorri com uma mirada de autêntica foxy... talvez... já era minha foxy - Te gusto prima - disse sorrindo-me com um olhar de autêntica foxy - Estiveste muito bem prima, te gusto meu cum?? - Si estava muito quente e sabe saladita jeje - disse rindo minha nena - Que bom que te gusta porque a partir de hoje tomarás muita prima - De verdade primo? A mim me encantaria tomar mais agora -
- Não nena agora é tua vez de gozar -
- Sim eu quero sentir gostoso também -
- Está bem linda, primeiro tira toda a tua roupa e acostuma-te de costas para cima, levanta bem as perninhas e abre-te bem, está bem? -
- Instantaneamente a menina impaciente se despojou da sua blusa e do seu calção e colocou-se exatamente como lhe havia indicado, pela primeira vez via sua total nudez de menina, seus pequenos peitos sobre aquelas pequenas montanhas que já começavam a converter-se em pequenos seios, o seu bumbinho era apenas uma linha rosada que se via muito apertada e fechadinha, e mais abaixo estava um pequeno ponto que era sua anca, via-se impossível que algo entrasse em qualquer de seus buracos, morria de vontade por meter-lhe ali mesmo embora chorasse e gritasse, aquilo já me tinha completamente ereto novamente, agora ia dar-lhe o seu primeiro orgasmo a minha nena comendo-lhe o seu coito virgem até que se desmaiasse.
- Pronta nena abre bem as perninhas e mostre-me tua tiny ass para mim - Nesse momento eu tomava as perninhas com minhas mãos abrindo-a o mais possível e deixando o seu rosado e pequeno manjar ao alcance da minha boca
- Se primo já faz, quero sentir gostoso - disse impaciente ou talvez quente minha prima
- Instantaneamente comecei a dar pequenas lambidas no seu buraco entre os seus lábios vaginais, o cheiro do seu bumbinho era delicioso, comecei a dar pequenos gemidos, ao princípio apenas podia escutá-los mas, logo começaram a ser grandes gemidos, suas perninhas tremiam nas minhas mãos, sua espinha se arqueava anunciando o seu primeiro orgasmo, - AHHH.... AHHHHHHHHH....PRIMO QUE RICOOO... SINTO QUE ME VOU ORINAR PRIMERO AHHH....
- Enquanto eu continuava me deleitando fazendo suaves e marcadas lambidas no seu pequeno botão, jogava com o seu clítoris succionandolo com os meus lábios, incentivado com seus descontrolados gemidos seguia fazendo gritar a minha prima - AHHH... ALGO VAI SAIR E SE SENTE MUITO tasty, SIIII.... TE QUERO PRIMITO AHHHHH.... - minha neta ia explodir em seu primeiro orgasmo na vida, sem sequer entender muito bem, então mergulhei completamente a boca no meu bocado ao sentir como minha pequena explodia entre gritos, tremendo descontroladamente, revolviendo-se o pouco que podia na cama sem parar de gemir, gozando dos últimos espasmos da sua vinda, eu claro eu havia recebido com prazer em minha boca todos os seus jogitos, os havia bebido como o mais delicioso néctar.
Durante alguns momentos deixei que se recuperasse do que havia acontecido, estava tremendo sobre a cama com a respiração agitada ainda, via-se tão linda ali que pensei em romper-la enquanto continuava fraca para que não opusesse resistência, suas nádegas brancas mostravam-se de lado para mim, mas não, se queria fazer seria com um pouco do seu consentimento pelo menos, isso se queria que pudesse repetir quando eu quisesse e para não ter problemas se disses algo.
- Primito, podes fazê-lo outra vez - disse ainda fraca minha prima enquanto virava para mim
- Não princesita, por hoje não, porque já está chegando tua mãe e pode repreender-te, além de não querer que te canceles tanto porque amanhã vou meter meu pau em teu bocado e quero que estejas bem descansada. De acordo?? -
- Mm.. De acordo - disse desanimada minha prima - Embora eu não creia que possas meter tua coisa em meu hoyito, está muito pequeno - disse consternada minha prima enquanto via fixamente o meu cock
- Já verás como te a enterrare toda nesse apertado hoyito teu - disse
- Ok primo, estou ansiosa porque você me meta amanhã - disse sorrindo
- Se claro, vamos ver se dizes isso quando estiveres berreando de dor amanhã - pensei enquanto me arrumava a roupa
- Mas já Kim, põe tua roupa outra vez e lembra. Não digas nada disso à mãe porque ela te repreenderá de acordo?? - disse garantindo que não falasse
- Não primo, não vou dizer nada, mas se você não joga comigo amanhã como disse, serei triste - acrescentou minha prima com uma mirada de menina mimada que me fazia voltar a colocar o pau a mil
- Haha, não te preocupes princesa, tenha certeza de que assim será -
- Primo, mas??? -
- Se Kim... -
- Mas se não quiseres que ninguém saiba, como faremos amanhã se a mãe estiver aqui??? - era uma boa pergunta, mas eu tinha uma boa resposta
- Não há problema, menina, amanhã a mãe vai para casa da tia Laura e provavelmente levará tua mãe, mas tu tens que fazer com que tua mãe não te leve com ela -
- Claro direi que sigo doente -
- Não, não prima, se dizer isso pensará que de verdade é algo grave e te levará ao hospital, tens que dizer-lhe algo como... Mãe, prefiro ficar com meu primo e ele me cuidar, além disso, não quero ir e talvez eu aborreça e cause problemas -
- De acordo, direi isso, te amo - disse enquanto me dava um beijo suave na face
- De acordo agora venha vamos para casa, pois a mãe já está chegando - disse enquanto escutava o som do motor fora da casa