Nascimento de uma puta de 22 anos

Dizer que é minha primeira vez e que os relatos são completamente reais, convido a verificar. Maria, minha parceira, e eu (Andrian) somos uma parceira muito sexual, ela é muito fogosa e eu perco a cabeça no sexo (sou um verdadeiro porco) não obstante somos normais e apenas nos comportamos como animais quando nos apetece sexo selvagem, também fazemos coisas românticas de parceira, mas o que vou escrever é a parte perversa. Começarei em breve após explicar como ela é, ela é morena com cabelos longos, lábios carnudos e uma boca que dá vontade de não parar de dar-lhe um cock no seu pescoço é ideal para rodeá-lo e empurrar para deslizar toda a tua cock por sua garganta, seus seios nem muito pequenos nem muito grandes (95-100) mas incrivelmente bem postos, são duas obras de arte esculpidas em um material imune ao passo do tempo, seu cu é um cu precioso e o usa de uma forma mmm, enfim, o principal para vocês já está descrito. Eu com olhos azuis, musculoso e com um pênis um tanto raro por suas proporções, pois mede 16 cm de comprimento mas 21cm de grossura.

Vivência: isso não era nosso primeiro trio, mas sim o que mudou nossa forma de desfrutar do sexo e graças ao qual chegaram trios tremendos. Era um amigo que desde fazia tempo me dizia o que lhe agradaria a minha parceira e as vontades que tinha de fazer um trio com os dois, todas as noites igual, eu realmente me aquecia muito, um dia concordamos em ter um trio com ele e a coisa foi francamente decepcionante com relação à sua aguentação, mas dava muito morbo como transcorria. Todo foi diferente dos demais trios, ficamos para sair por lá e obviamente terminar a noite de forma muito especial, nos tomamos algumas taças e começamos a dançar os três, ela que se vestiu muito acorde com a ocasião, ele aproveitou para tocar-lhe todo e porque não havia mais o que tocar... Duríssimos os dois restregávamos e manuseávamos como se não houvesse ninguém mais ao redor, tínhamos tanto calor que logo estávamos pensando em como chegar à primeira base... Até que ele soltou: prepare-se porque vais a satisfazer-nos nos estacionamentos como uma boa puta... Deus... Não sabia se matá-lo ou deixar que ela o despedaçasse, os dois alucinando pela expressão e eu sem saber o que fazer, até que ela sorriu e disse: mmm (mordendo os lábios) que direto não?, Espero satisfazer-vos com meu corpo como a boa puta que sou, não? (Como perguntando e afirmando que sim era uma puta), Deus nesse momento me fez correr como 100 vezes seguidas, eu alucinava já no estacionamento sombrio todos nos assumimos um papel ela de puta sumisa e nós de super machos, nos baixamos os calções e começamos a chupar com a maestria de sempre, quando vi que se metia a bunda dele e a introduzia quase toda em sua boca me deram vontade de pegar nessa recém-descoberta puta e hundir-lhe nossas pênis à força, mas nesse momento decidi foder-lhe esse bumbum e começar com o sexo mas justo havia escutado: me corroooo, tira que me corroo, mas ela não tinha intenção de se tirar e fazia mais e mais rápido para que ele terminasse correndo-se em sua boca, aaaaaa joder pois toma puta aqui está você, sem derramar nem uma gota da grandíssima corrida De este pedaço de bosta e de joelhos olhando-nos, nos fez contemplar como tragava toda a corrida, o satisfeito, se fazia e disse bem, adeus foxy escupindo-lhe várias vezes no pescoço, boca e peito e largando-se rapidamente em busca da sua esposa (mala consciência suponho) ela fez-se no dude de um carro e pediu que a fodesse enquanto a escupia e chamava puta e assim o fiz, seu canalículo ao rato já era um rio de abundante saliva, dei-lhe a volta bruscamente, lavando o dude do carro com seu corpo ensalivado restregava casualmente seus peitos e cara pelo sucio dude os quais lubrificados com a abundante saliva que ela suplicava se deslizavam sem dificuldade, foi quando vi-la tão puta, cachonda, entregue e suja me fez correr salpicando seu cu e parte de sua espinha, fui dar-lhe seu Parte quando me diz que não posso mais, eu já corri 4 vezes em uma hora e meia, começamos a vestir-nos quando saiu da voz do carro dizendo: por favor, espera, estou prestes a correr-me, joder! O cara viu todo o espetáculo na zona VIP, ela sorriu e se fez de novo no dude, o cara sem falar me deu um tapa e perguntou se também podia chamar puta dele, ao que respondi: sim, parece que hoje é o que sou, o cara não me deu tempo porque assim que Maria disse sim, ela baixou correndo em suas tetas. Este foi o primeiro, mas antes de chegar aos trios onde já sabíamos o que buscávamos, experimentamos dois mais um mais duro do que o outro, o próximo vocês lerão como Maria se torna novamente puta com um taxista.