Se aproxima meu aniversário... 8 anos... sim... 8 anos de casada, parece mentira. Onde se foi todo esse tempo? Bom, não importa, não posso dizer que não o tenha desfrutado, não?, e não estou falando estritamente do meu casamento... jaja.
Mas aqui estou, casada, com um filho, e com uma boa dotação de pornos à frente... já me vejo organizando orgias no geriatrico... jaja.
Nestes dias não houve nada interessante para contar, então para publicar pelo menos algo vou subir um relato velho, o de meu Lua de Mel, como para celebrar este aniversário número 8 que já se aproxima. Em seu momento não obteve muito ponto, talvez agora a sorte mude... isso depende de vocês. Beijos e espero que os desfrutem (aqueles que não leram) e o voltem a desfrutar (aqueles que não)... Quando conheci meu marido foi amor à primeira vista. Desde aquele mesmo instante em que apertou minha mão e me saudou com um simples olá, eu sabia que ele era o homem com quem desejava passar o resto da minha vida.
Nós nos apresentamos a uma amiga em comum em uma festa de aniversário. Passamos o resto da noite juntos, conversando e provando diferentes coquetéis que um bartender especialmente convidado para a ocasião nos estava preparando.
Eu acabava de romper com uma relação anterior que havia sido bastante traumática para mim, então não estava longe de querer iniciar um novo namoro, no entanto fiquei cativada e me enamorei como uma adolescente e já não me importava que apenas haviam passado algumas semanas desde meu último compromisso.
Ninguém disse nada, não houve celebração nem anúncio nem nada parecido, simplesmente começamos a nos ver mais frequentemente, íamos ao cinema, jantar, dançar, passear pela costa, coisas simples, mas que iam consolidando uma atração que se tornava mais forte cada vez.
Sempre fui uma das mulheres que pegam na primeira data, não gosto de fazer os homens esperar, não gosto do drama, se eu tenho vontade, eu as saco, assim é simples, por que complicar? No entanto, com meu marido, por então meu namorado ou apenas meu pretendente, não nos acostamos senão até muito tempo após conhecê-lo, claro que não me havia mantido completamente virtuosa, pois enquanto saía com ele tive alguns deslizes aqui e ali, nada importante, apenas encontros casuais, como para despertar o vício, e é que a todos meus namorados os fiz cornudos em algum momento, e meu futuro marido não seria exceção.
Com certos homens só me interessa o sexo, que me ponham e pronto, não me interessa conhecerlos em profundidade, mas com ele... com ele era tudo muito diferente.
Quando finalmente o fizemos, eu sabia que nunca mais me separaria dele, e é que com meu marido senti que verdadeiramente estava fazendo amor e não apenas pegando. Nós éramos uns potentados, por isso o dinheiro só nos alcançou para viajar às Serras de Córdoba, a uma localidade chamada Capilla do Monte. Não vou fazerla demasiado longa com o que passei durante nossa estadia nas Serras, pois fizemos o que faz toda pareja em sua lua de mel, passeamos, fomos ao rio e, acima de todas as coisas, fizemos o amor, o fizemos muito, fazíamos novamente à manhã ao despertarmos, saíamos para dar uma volta ou comprar algo pelo centro e quando voltávamos fazíamos novamente, à noite, ao nos acomodarmos, mais uma vez, cada vez uns ejaculações sublimes, ejaculações conjugaís, muito diferentes dos outros, dos da armadilha, produto de minhas numerosas infidelidades. Não digo que sejam melhores ou piores, apenas que são diferentes, intensos e placenteros ambos, embora diferentes. A passei tão bem e terminei tão satisfeita, tão cheia de satisfação que comecei a me perguntar se valia a pena continuar sendo infiel, nesses dias soube dar-me conta mais do que nunca que amo com loucura meu marido e que com ele basta e sobra e que se tiver ao meu lado não preciso de ninguém mais. Estava convicta disso, mesmo até deixar de cuidar-me consentindo o desejo de meu marido de ficar grávida, mas... sempre há um mas. E é que sou uma puta, puta de alma, uma puta incurável e embora meu coração me diga uma coisa, mais lógica e razoável, minha bunda sempre puxava para o outro lado, para o lado dos cornos. Não é que eu queira ser infiel, a questão é que não posso evitar, e se gosto, por que haveria de ser tão hipócrita como para negar-me tais prazeres? Era nosso último dia em Capilla, um dia esplêndido, ideal para passá-lo no rio. Depois de nos teremos um polvo glorioso, como todas as manhãs, dei-me uma ducha e preparei alguns sanduíches para levar. A meio-dia estávamos lá, sobre as rochas, perto do ponte suspensa que é onde se concentra a maior quantidade de gente. presença de uma família a alguns metros onde estávamos nós. O pai, a mãe e quatro pequenos com idades próximas que não se quedavam quietos nem por um segundo. Imaginava-me mesma com vários filhos dando volta em torno de mim, e a verdade é que esse detalhe não passaria de ser uma simples anedota não fosse pelas miradas que de vez em quando me lançava aquele pai de família numerosa. Apesar da abundante prole que havia engendrado, encontrava-se em bom estado. Alto, forte, atlético, aproveitava cada distração da sua esposa para me olhar de forma que delata um desejo extremo, as ânsias da luxúria no seu ponto mais intenso.
Não se tratava de um simples mirón, mas sim de um pirata com todas as de lei, igual a mim, que soube reconhecer em mim uma das suas mesma espécie. Então me esqueci de tudo o que havia considerado durante aquelas semanas. É incrível o que pode suscitar uma simples mirada, embora não se tratasse de uma mirada comum, mas sim de uma carregada com o gérmen da infidelidade. Saquei então os óculos para sol que tinha posto e aproveitando que meu marido estava dormindo na sombra, comecei a devolver as miradas, uma por uma. Sorria-me e eu sorria.
Em certo momento como se dava um cabeceo indicando um caminho entre as serras. Dizia algo à sua esposa, agarra uma toalha e dirige-se para esse caminho, e ao passar por meu lado me lança uma mirada carregada de morbo e excitação. O vejo desaparecer entre os arbustos e as rochas. Fiquei pensando por um momento, indecisa ainda. Recém então tomo a determinação de seguir, total, digo-me mesmo, talvez não passe nada.
Aproximo-me do meu marido que continua dormindo sob a sombra de um árvore e digo-lhe que vou dar um passeio, que volto em seguida. Ele responde com um ronco. Levanto-me e sigo pelo mesmo caminho. Desanimado logo, pois após fazer vários metros apenas encontro rochas e água. Nenhum sinal do pai de família que tanto me havia encandilado com seus miradas, I doubt between following or returning, decide to follow a stretch more. There is no longer people, only listening to the continuous and persistent flow of waters. In that, when I'm almost about to turn back, I find him facing me. Let out a scream that he immediately takes care of stifling by covering my mouth with one hand and dragging me along with him to the side of that path. I don't resist that longed-for kidnapping. The shock is almost gone as soon as I realize he was my captor. Already safe and without saying anything, he attracts me and kisses me with fury. There's no rejection from my part, on the contrary, I respond with the same frenzy, linking my tongue to his, merging in an intense, ardent, loaded kiss with lasciviousness and promiscuity.
- Are you going to cheat on your husband? Tell me you like cheating - he says, separating his lips from mine.
- Yes... I'm going to cheat on him with you... I'll do it well cuck... after today, he won't be able to pass through the door of the big horns that he will have! - I say, searching anxiously for his mouth while rubbing the bulge that has already formed under his bathing shorts.
Then he grabs my hand and takes me to a seemingly solitary and quite distant place from the main branch of the river. He leans against a rock and lowers his shorts, showing me an erection of impressive proportions. It's quite long, I presume it's around 18-19 centimeters, almost, with a curve in the middle that makes the head point towards the sky, swollen, tempting, radiant. I grab it with one hand and start manipulating it, shaking it hard and rhythmically, looking at him, no words are needed, people like us communicate without needing to speak in situations like these. We both know very well what we want and how far we're willing to go to get it.
I open my mouth and swallow a good chunk, I put it in hasta donde me llega, un poco más allá de las amígdalas, y ahí sí, me pongo a chupá-la com descontroleado frenesí, mete-mela até onde posso, chorando e até fazendo arcadas cada vez que a ponta me bate na garganta. Sinto-a dura e quente, venosa em excesso, rebosante de vigor e virilidade. Embora durante esses dias havia desfrutado plenamente da minha esposa, precisava algo como isso, o cock de um desconhecido, não sei porquê mas o cock de um estranho sempre me resulta muito mais gratificante, e a do sujeito cobria sobradamente todas minhas demandas.
Claro que queria desfrutá-la a maior quantidade de tempo que me fosse possível, então fui relaxando o ritmo, mas contrariando minha decisão agarrou-me da cabeça com ambas as mãos e me hundiu seu cock quase até a laringe. Crei que estava sufocando, pois não me soltava, rebalsando-me a boca com seu portentoso volume, e encima me tapava a nariz com sua espessa mata de guys. Sentia como se me enchiam de lágrimas os olhos e como se me enroscavam as faces, até que me saiu justamente no tempo para recuperar o ar, tosí, escupi e aspirei uma longa bocanada de ar, e a meteu novamente, retendo-a um tempo dentro da minha boca e começou a se mover, lentamente, deslizando seu aguerrido cock por entre meus lábios. De vez em quando a sacava e me batia na cara com ela, dando-me uns ricos mazazos que me incitavam muito mais ainda. Eu lambia-a, passava a língua por os lados, para cima e para baixo, lambia os testículos, chupava-os, tentava meter-me os dois juntos dentro da boca, mas não podia, estavam muito inchados, carregados de cul, após uma deliciosa mamada me levanta, retém-me junto a ele e beija-me longa e apasionadamente, com seus lábios descendo por meu pescoço, por meu peito, baixando-me o corpiño da bikini se apodera dos meus peitos, chupa um, então o outro, muerde os pezones, mastiga-os deliciosamente, segue descendo, lambendo e beijando meu ventre, baixa a thong, a saca e a joga Sobre uma roca, estou completamente nua à beira do rio com um completo estranho, a sua disposição total, ninguém fala nada, nesses momentos as palavras não são necessárias, apenas suspiros e jadeos, agora é quem se arrodilla diante de mim e percorre toda minha hendidura com sua língua, me chupa tão delicioso que minhas pernas tremem, apenas posso sustentar-me, mas segue, levanto uma perna e a coloco sobre um dos seus ombros, segurando-me de seus cabelos para manter o equilíbrio, ele segue bem metido lá dentro, no mais fundo, serpenteando em meu interior, enchendo-me de delícias subjugantes. Sem parar de me chupar, agarra-me pelas nádegas e me mete um dedo dentro do cu, me o mete todo, até o nudículo, entrando e saindo, enquanto sua língua faz o mesmo pela frente.
Então se levanta, toma-me da mão e me leva para uma das rochas. Faz que eu me recoste sobre a mesma, de costas para ele, e se prepara para penetrar-me. Estamos no meio do rio, sem nenhum lugar à mão para comprar um preservativo. Além disso, durante aquela lua de mel que havia tido com meu marido não me havia cuidado, deixando que a natureza tomasse a decisão da gravidez. Sei que o mais razoável é se cuidar, mas dou por sentado que sabem compreender-me.
- Por Booty-le advertí então - Não estou me cuidando -
Sem dizer nada, meteu dois dedos no bumbum, girando-os e girando-os para abrir-me ainda mais, e então sim, senti a ponta quente do seu cock avançando por minha retaguardia, abrindo-me à força de empurrão e mais empurrão, gritei de prazer ao sentir como avançava, se fundindo completamente dentro de mim, queimando-me, arrasando-me com sua virilidade descollante. Quando esteve bem metido, ficou ali quieto por um instante, jadeando satisfeito, após o qual começou a se mover em toda sua extensão suculenta, desgarrando-me, voltando a me proporcionar, após muitos dias, o inigualável prazer de sentir-me muito bem encurralada. Meu marido não me faz Booty, isso lo reservo para mis amantes, por lo que extrañaba esa deliciosa quemazón en mi recto, esa brutal invasión anal que tantas satisfacciones me proporciona. Bien aferrado de minha cintura o pai da família entrava e saía com um ritmo lento e medido primeiro, embora aumentando-o pouco a pouco, calçando-me toda, bem até os cabelos, empurrando-me os intestinos mais para dentro com cada investida. Não sei se havia gente perto, mas eu gemia às minhas larguras, liberando mediante gritos cada vez mais exaltados toda essa agressão sexual que vinha contendo desde há um par de semanas. Com meu esposo faço o amor, com os demais fuck you, garcho, fifo, culeo, a diferença é notória, embora tudo leve à mesma finalidade em comum, desfrutar do melhor pó que se possa. A isso se reduz a vida, ao desfrute dos sentidos. Bien aferrado de minha cintura aquele pai da família acelerava de vez o ritmo da fuck, reventando-me as nádegas com os violentos golpes da sua pelve. Então me cruzei seus braços sobre a minha espalda e segurando-me com as mãos trocadas nos ombros acelerou seus movimentos em uma forma por demais brutal e acelerada, como se pretendesse partir-me ao meio com suas investidas, meus gritos e jadidos aumentaram de intensidade, tanto que ressoavam entre os sierras. Então, em um desses fortes empuxos, me deixa clavada bem dentro, e soltando um bramido por demais placentero se deixa ir, enchendo-me o bumbum com sua carga de luxúria e infidelidade. Era a quantidade que havia ejaculado que sentia a guasca derramando-se entre meus muslos, empapando-me com sua deliciosa viscosidade. Me saiu e ainda tremulosa me refregou por sobre os lábios da use the word: pussy, mas sem chegar a entrar. Então me tomei da mão e me levei para um canto, a um claro entre os yuyos. Ali estava estendida a toalha com que o havia visto desaparecer pelo caminho, recostou-se de costas e com seu cock à meia-asta, gotejando ainda, fez saber que queria que se la volviera a chupar. Al parecer le había gustado lo que le hice con mi boquita. Me tendí a su lado e inclinándome sobre la suculenta cock de ese padre de familia, me la metí en la boca y le dispensé uma mamada de aquelas, fazendo de meus lábios uma máquina autêntica succionadora. Os suspiros complacidos que proferia eram minha recompensa merecida, o que me motivava a seguir em frente. Me comia quase até a metade, sendo agora eu quem tratava de devorá-la toda, sufocando-me com tanta quantidade de carne.
Quando já estava pronta, no seu ponto de máxima dureza, sentei-me sobre ela, de cuclillas sobre o seu corpo e acomodando-a na porta do ânus, sentei-me uma só vez, fazendo que se deslizasse até o mais fundo. Fiquei sentada ali, movimentando-me com prazer, sentindo meus esfíncteres dilatando-se, após o qual comecei a subir e baixar, aumentando lentamente o ritmo, enterrando toda essa cock quente e palpitante enquanto massajava meu clitóris com meus próprios dedos, entonando-o, endurecendo-o, guiando-me mesma para um orgasmo monumental, como o que havia tido há apenas uns instantes.
Minhas tetas sacudiam-se de um lado para outro devido à minha agitada cavalcata, embora ele me as agarrasse de vez em quando e as apertasse, derretendo-me com carícias tão incitantes até que novamente uma explosão láctea se desencadeou em meu interior, rebalsando-me com suas delícias pletóyummy. Eu também estalé junto com ele, gozando até a loucura esse intenso derrame que me proporcionava tantas gratificações. Os dois gemimos quase ao unísono, complementando-nos, desfazendo-nos de prazer, elevando-nos para um sentimento puro até o cume do Céu.
Ficamos um tempo aí, bem enganchados, deixando que o éxtase fluísse, até que a cock do pai de família numerosa se desinflasse e saiu sozinha de meu interior, emitiindo um som agudo seguido por um derrame de cul que se filtrou entre meus muslos.
Levantei-me, apertei bem o bum para exprimirme todo o sêmen lácteo de dentro e procurei meu bikini entre as rocas, pus eu-o e voltei pelo lugar onde havia chegado. Meu marido continuava dormindo na sombra. Recostei-me ao seu lado, pus os óculos de sol e fiz como se nada tivesse acontecido, embora a guasca que ainda filtrava entre minhas pernas e as punzadas que sentia no meu bumbum me confirmassem que algo havia acontecido, e algo muito bom, tenho de dizer. Voltei para Buenos Aires convencida de que o caminho escolhido era o correto e não devia ser mudado, e é que quando uma pessoa escolhe deve ser para sempre.
Mas aqui estou, casada, com um filho, e com uma boa dotação de pornos à frente... já me vejo organizando orgias no geriatrico... jaja.
Nestes dias não houve nada interessante para contar, então para publicar pelo menos algo vou subir um relato velho, o de meu Lua de Mel, como para celebrar este aniversário número 8 que já se aproxima. Em seu momento não obteve muito ponto, talvez agora a sorte mude... isso depende de vocês. Beijos e espero que os desfrutem (aqueles que não leram) e o voltem a desfrutar (aqueles que não)... Quando conheci meu marido foi amor à primeira vista. Desde aquele mesmo instante em que apertou minha mão e me saudou com um simples olá, eu sabia que ele era o homem com quem desejava passar o resto da minha vida.
Nós nos apresentamos a uma amiga em comum em uma festa de aniversário. Passamos o resto da noite juntos, conversando e provando diferentes coquetéis que um bartender especialmente convidado para a ocasião nos estava preparando.
Eu acabava de romper com uma relação anterior que havia sido bastante traumática para mim, então não estava longe de querer iniciar um novo namoro, no entanto fiquei cativada e me enamorei como uma adolescente e já não me importava que apenas haviam passado algumas semanas desde meu último compromisso.
Ninguém disse nada, não houve celebração nem anúncio nem nada parecido, simplesmente começamos a nos ver mais frequentemente, íamos ao cinema, jantar, dançar, passear pela costa, coisas simples, mas que iam consolidando uma atração que se tornava mais forte cada vez.
Sempre fui uma das mulheres que pegam na primeira data, não gosto de fazer os homens esperar, não gosto do drama, se eu tenho vontade, eu as saco, assim é simples, por que complicar? No entanto, com meu marido, por então meu namorado ou apenas meu pretendente, não nos acostamos senão até muito tempo após conhecê-lo, claro que não me havia mantido completamente virtuosa, pois enquanto saía com ele tive alguns deslizes aqui e ali, nada importante, apenas encontros casuais, como para despertar o vício, e é que a todos meus namorados os fiz cornudos em algum momento, e meu futuro marido não seria exceção.
Com certos homens só me interessa o sexo, que me ponham e pronto, não me interessa conhecerlos em profundidade, mas com ele... com ele era tudo muito diferente.
Quando finalmente o fizemos, eu sabia que nunca mais me separaria dele, e é que com meu marido senti que verdadeiramente estava fazendo amor e não apenas pegando. Nós éramos uns potentados, por isso o dinheiro só nos alcançou para viajar às Serras de Córdoba, a uma localidade chamada Capilla do Monte. Não vou fazerla demasiado longa com o que passei durante nossa estadia nas Serras, pois fizemos o que faz toda pareja em sua lua de mel, passeamos, fomos ao rio e, acima de todas as coisas, fizemos o amor, o fizemos muito, fazíamos novamente à manhã ao despertarmos, saíamos para dar uma volta ou comprar algo pelo centro e quando voltávamos fazíamos novamente, à noite, ao nos acomodarmos, mais uma vez, cada vez uns ejaculações sublimes, ejaculações conjugaís, muito diferentes dos outros, dos da armadilha, produto de minhas numerosas infidelidades. Não digo que sejam melhores ou piores, apenas que são diferentes, intensos e placenteros ambos, embora diferentes. A passei tão bem e terminei tão satisfeita, tão cheia de satisfação que comecei a me perguntar se valia a pena continuar sendo infiel, nesses dias soube dar-me conta mais do que nunca que amo com loucura meu marido e que com ele basta e sobra e que se tiver ao meu lado não preciso de ninguém mais. Estava convicta disso, mesmo até deixar de cuidar-me consentindo o desejo de meu marido de ficar grávida, mas... sempre há um mas. E é que sou uma puta, puta de alma, uma puta incurável e embora meu coração me diga uma coisa, mais lógica e razoável, minha bunda sempre puxava para o outro lado, para o lado dos cornos. Não é que eu queira ser infiel, a questão é que não posso evitar, e se gosto, por que haveria de ser tão hipócrita como para negar-me tais prazeres? Era nosso último dia em Capilla, um dia esplêndido, ideal para passá-lo no rio. Depois de nos teremos um polvo glorioso, como todas as manhãs, dei-me uma ducha e preparei alguns sanduíches para levar. A meio-dia estávamos lá, sobre as rochas, perto do ponte suspensa que é onde se concentra a maior quantidade de gente. presença de uma família a alguns metros onde estávamos nós. O pai, a mãe e quatro pequenos com idades próximas que não se quedavam quietos nem por um segundo. Imaginava-me mesma com vários filhos dando volta em torno de mim, e a verdade é que esse detalhe não passaria de ser uma simples anedota não fosse pelas miradas que de vez em quando me lançava aquele pai de família numerosa. Apesar da abundante prole que havia engendrado, encontrava-se em bom estado. Alto, forte, atlético, aproveitava cada distração da sua esposa para me olhar de forma que delata um desejo extremo, as ânsias da luxúria no seu ponto mais intenso.
Não se tratava de um simples mirón, mas sim de um pirata com todas as de lei, igual a mim, que soube reconhecer em mim uma das suas mesma espécie. Então me esqueci de tudo o que havia considerado durante aquelas semanas. É incrível o que pode suscitar uma simples mirada, embora não se tratasse de uma mirada comum, mas sim de uma carregada com o gérmen da infidelidade. Saquei então os óculos para sol que tinha posto e aproveitando que meu marido estava dormindo na sombra, comecei a devolver as miradas, uma por uma. Sorria-me e eu sorria.
Em certo momento como se dava um cabeceo indicando um caminho entre as serras. Dizia algo à sua esposa, agarra uma toalha e dirige-se para esse caminho, e ao passar por meu lado me lança uma mirada carregada de morbo e excitação. O vejo desaparecer entre os arbustos e as rochas. Fiquei pensando por um momento, indecisa ainda. Recém então tomo a determinação de seguir, total, digo-me mesmo, talvez não passe nada.
Aproximo-me do meu marido que continua dormindo sob a sombra de um árvore e digo-lhe que vou dar um passeio, que volto em seguida. Ele responde com um ronco. Levanto-me e sigo pelo mesmo caminho. Desanimado logo, pois após fazer vários metros apenas encontro rochas e água. Nenhum sinal do pai de família que tanto me havia encandilado com seus miradas, I doubt between following or returning, decide to follow a stretch more. There is no longer people, only listening to the continuous and persistent flow of waters. In that, when I'm almost about to turn back, I find him facing me. Let out a scream that he immediately takes care of stifling by covering my mouth with one hand and dragging me along with him to the side of that path. I don't resist that longed-for kidnapping. The shock is almost gone as soon as I realize he was my captor. Already safe and without saying anything, he attracts me and kisses me with fury. There's no rejection from my part, on the contrary, I respond with the same frenzy, linking my tongue to his, merging in an intense, ardent, loaded kiss with lasciviousness and promiscuity.
- Are you going to cheat on your husband? Tell me you like cheating - he says, separating his lips from mine.
- Yes... I'm going to cheat on him with you... I'll do it well cuck... after today, he won't be able to pass through the door of the big horns that he will have! - I say, searching anxiously for his mouth while rubbing the bulge that has already formed under his bathing shorts.
Then he grabs my hand and takes me to a seemingly solitary and quite distant place from the main branch of the river. He leans against a rock and lowers his shorts, showing me an erection of impressive proportions. It's quite long, I presume it's around 18-19 centimeters, almost, with a curve in the middle that makes the head point towards the sky, swollen, tempting, radiant. I grab it with one hand and start manipulating it, shaking it hard and rhythmically, looking at him, no words are needed, people like us communicate without needing to speak in situations like these. We both know very well what we want and how far we're willing to go to get it.
I open my mouth and swallow a good chunk, I put it in hasta donde me llega, un poco más allá de las amígdalas, y ahí sí, me pongo a chupá-la com descontroleado frenesí, mete-mela até onde posso, chorando e até fazendo arcadas cada vez que a ponta me bate na garganta. Sinto-a dura e quente, venosa em excesso, rebosante de vigor e virilidade. Embora durante esses dias havia desfrutado plenamente da minha esposa, precisava algo como isso, o cock de um desconhecido, não sei porquê mas o cock de um estranho sempre me resulta muito mais gratificante, e a do sujeito cobria sobradamente todas minhas demandas.
Claro que queria desfrutá-la a maior quantidade de tempo que me fosse possível, então fui relaxando o ritmo, mas contrariando minha decisão agarrou-me da cabeça com ambas as mãos e me hundiu seu cock quase até a laringe. Crei que estava sufocando, pois não me soltava, rebalsando-me a boca com seu portentoso volume, e encima me tapava a nariz com sua espessa mata de guys. Sentia como se me enchiam de lágrimas os olhos e como se me enroscavam as faces, até que me saiu justamente no tempo para recuperar o ar, tosí, escupi e aspirei uma longa bocanada de ar, e a meteu novamente, retendo-a um tempo dentro da minha boca e começou a se mover, lentamente, deslizando seu aguerrido cock por entre meus lábios. De vez em quando a sacava e me batia na cara com ela, dando-me uns ricos mazazos que me incitavam muito mais ainda. Eu lambia-a, passava a língua por os lados, para cima e para baixo, lambia os testículos, chupava-os, tentava meter-me os dois juntos dentro da boca, mas não podia, estavam muito inchados, carregados de cul, após uma deliciosa mamada me levanta, retém-me junto a ele e beija-me longa e apasionadamente, com seus lábios descendo por meu pescoço, por meu peito, baixando-me o corpiño da bikini se apodera dos meus peitos, chupa um, então o outro, muerde os pezones, mastiga-os deliciosamente, segue descendo, lambendo e beijando meu ventre, baixa a thong, a saca e a joga Sobre uma roca, estou completamente nua à beira do rio com um completo estranho, a sua disposição total, ninguém fala nada, nesses momentos as palavras não são necessárias, apenas suspiros e jadeos, agora é quem se arrodilla diante de mim e percorre toda minha hendidura com sua língua, me chupa tão delicioso que minhas pernas tremem, apenas posso sustentar-me, mas segue, levanto uma perna e a coloco sobre um dos seus ombros, segurando-me de seus cabelos para manter o equilíbrio, ele segue bem metido lá dentro, no mais fundo, serpenteando em meu interior, enchendo-me de delícias subjugantes. Sem parar de me chupar, agarra-me pelas nádegas e me mete um dedo dentro do cu, me o mete todo, até o nudículo, entrando e saindo, enquanto sua língua faz o mesmo pela frente.
Então se levanta, toma-me da mão e me leva para uma das rochas. Faz que eu me recoste sobre a mesma, de costas para ele, e se prepara para penetrar-me. Estamos no meio do rio, sem nenhum lugar à mão para comprar um preservativo. Além disso, durante aquela lua de mel que havia tido com meu marido não me havia cuidado, deixando que a natureza tomasse a decisão da gravidez. Sei que o mais razoável é se cuidar, mas dou por sentado que sabem compreender-me.
- Por Booty-le advertí então - Não estou me cuidando -
Sem dizer nada, meteu dois dedos no bumbum, girando-os e girando-os para abrir-me ainda mais, e então sim, senti a ponta quente do seu cock avançando por minha retaguardia, abrindo-me à força de empurrão e mais empurrão, gritei de prazer ao sentir como avançava, se fundindo completamente dentro de mim, queimando-me, arrasando-me com sua virilidade descollante. Quando esteve bem metido, ficou ali quieto por um instante, jadeando satisfeito, após o qual começou a se mover em toda sua extensão suculenta, desgarrando-me, voltando a me proporcionar, após muitos dias, o inigualável prazer de sentir-me muito bem encurralada. Meu marido não me faz Booty, isso lo reservo para mis amantes, por lo que extrañaba esa deliciosa quemazón en mi recto, esa brutal invasión anal que tantas satisfacciones me proporciona. Bien aferrado de minha cintura o pai da família entrava e saía com um ritmo lento e medido primeiro, embora aumentando-o pouco a pouco, calçando-me toda, bem até os cabelos, empurrando-me os intestinos mais para dentro com cada investida. Não sei se havia gente perto, mas eu gemia às minhas larguras, liberando mediante gritos cada vez mais exaltados toda essa agressão sexual que vinha contendo desde há um par de semanas. Com meu esposo faço o amor, com os demais fuck you, garcho, fifo, culeo, a diferença é notória, embora tudo leve à mesma finalidade em comum, desfrutar do melhor pó que se possa. A isso se reduz a vida, ao desfrute dos sentidos. Bien aferrado de minha cintura aquele pai da família acelerava de vez o ritmo da fuck, reventando-me as nádegas com os violentos golpes da sua pelve. Então me cruzei seus braços sobre a minha espalda e segurando-me com as mãos trocadas nos ombros acelerou seus movimentos em uma forma por demais brutal e acelerada, como se pretendesse partir-me ao meio com suas investidas, meus gritos e jadidos aumentaram de intensidade, tanto que ressoavam entre os sierras. Então, em um desses fortes empuxos, me deixa clavada bem dentro, e soltando um bramido por demais placentero se deixa ir, enchendo-me o bumbum com sua carga de luxúria e infidelidade. Era a quantidade que havia ejaculado que sentia a guasca derramando-se entre meus muslos, empapando-me com sua deliciosa viscosidade. Me saiu e ainda tremulosa me refregou por sobre os lábios da use the word: pussy, mas sem chegar a entrar. Então me tomei da mão e me levei para um canto, a um claro entre os yuyos. Ali estava estendida a toalha com que o havia visto desaparecer pelo caminho, recostou-se de costas e com seu cock à meia-asta, gotejando ainda, fez saber que queria que se la volviera a chupar. Al parecer le había gustado lo que le hice con mi boquita. Me tendí a su lado e inclinándome sobre la suculenta cock de ese padre de familia, me la metí en la boca y le dispensé uma mamada de aquelas, fazendo de meus lábios uma máquina autêntica succionadora. Os suspiros complacidos que proferia eram minha recompensa merecida, o que me motivava a seguir em frente. Me comia quase até a metade, sendo agora eu quem tratava de devorá-la toda, sufocando-me com tanta quantidade de carne.
Quando já estava pronta, no seu ponto de máxima dureza, sentei-me sobre ela, de cuclillas sobre o seu corpo e acomodando-a na porta do ânus, sentei-me uma só vez, fazendo que se deslizasse até o mais fundo. Fiquei sentada ali, movimentando-me com prazer, sentindo meus esfíncteres dilatando-se, após o qual comecei a subir e baixar, aumentando lentamente o ritmo, enterrando toda essa cock quente e palpitante enquanto massajava meu clitóris com meus próprios dedos, entonando-o, endurecendo-o, guiando-me mesma para um orgasmo monumental, como o que havia tido há apenas uns instantes.
Minhas tetas sacudiam-se de um lado para outro devido à minha agitada cavalcata, embora ele me as agarrasse de vez em quando e as apertasse, derretendo-me com carícias tão incitantes até que novamente uma explosão láctea se desencadeou em meu interior, rebalsando-me com suas delícias pletóyummy. Eu também estalé junto com ele, gozando até a loucura esse intenso derrame que me proporcionava tantas gratificações. Os dois gemimos quase ao unísono, complementando-nos, desfazendo-nos de prazer, elevando-nos para um sentimento puro até o cume do Céu.
Ficamos um tempo aí, bem enganchados, deixando que o éxtase fluísse, até que a cock do pai de família numerosa se desinflasse e saiu sozinha de meu interior, emitiindo um som agudo seguido por um derrame de cul que se filtrou entre meus muslos.
Levantei-me, apertei bem o bum para exprimirme todo o sêmen lácteo de dentro e procurei meu bikini entre as rocas, pus eu-o e voltei pelo lugar onde havia chegado. Meu marido continuava dormindo na sombra. Recostei-me ao seu lado, pus os óculos de sol e fiz como se nada tivesse acontecido, embora a guasca que ainda filtrava entre minhas pernas e as punzadas que sentia no meu bumbum me confirmassem que algo havia acontecido, e algo muito bom, tenho de dizer. Voltei para Buenos Aires convencida de que o caminho escolhido era o correto e não devia ser mudado, e é que quando uma pessoa escolhe deve ser para sempre.
35 comentários - Mi luna de miel
muy bueno !!!!
Me quede ahí sentada, moviéndome gustosamente, sintiendo mis esfínteres dilatándose, tras lo cuál empecé a subir y bajar, aumentando de a poco el ritmo, enterrándome toda esa caliente y palpitante verga mientras que con mis propios dedos masajeaba mi clítoris, entonándolo, endureciéndolo, guiándome a mí misma hacia un orgasmo de proporciones monumentales, como el que había tenido hacia solo unos instantes.
Excelente experiencia y te entiendo perfectamente. Tengo un sentimiento muy parecido al tuyo pero con más años de casado..... 😘
saludos!
Me dejas la pija super dura y deseosa de una puta como vos
Muuuy caliente!
Gracias por compartir