Com a mãe durante um jogo de futebol.Isso ocorreu um dia em que havia um partido de futebol entre dois dos times mais importantes do meu país. Descei à sala e vi minha mãe arrumando tudo para o meu pai e alguns amigos dele que iriam ver o jogo, pôs mesas, mexeu coisas e disse-me que preparasse uma mini-refrigeradora com várias bebidas. Depois disso, subiu ao seu quarto e mudou-se.
Depois me sentei no sofá e abri uma coca Booty, meu pai veio mais tarde com um trago e se sentou na sua cadeira preferida. Olhei para o relógio e então fez um comentário sobre que seus amigos já estavam por chegar.
- Olha filho, está bem que estejas aqui, mas espero que não incomodes ninguém, este ano o time não foi nada bem e pode ser que os meninos não querem ser incomodados por um menino.
- Não há problema, pai, disse eu.
A verdade é que eu não gostava de meu pai me chamar de menino quando eu já tinha 19 anos e um ano de universidade. Embora de alguma forma eu o compreendesse, pois os amigos do meu pai tinham cerca de 45 anos.
No final, minha mãe desceu da sua habitação vestindo leggings ou calças rosa e uma blusa branca que lhe ficava um pouco escotada, além disso, andava com sandálias que lhe caíam muito bem, aquelas para usar na praia. Minha mãe sempre se cuidou muito e manteve sua figura apesar da idade, ao contrário de meu pai que já se via fora de forma.
Nesse momento, quero esclarecer que eu sempre vi minha mãe com certa malícia, pois ela está muito bem, costuma andar com roupa bastante sugestiva, cuida muito dos seus pés, na casa temos um mini-gimnásio e sempre passa uns 30 minutos diários lá. E a verdade é que eu gosto muito, obviamente não é uma supermodelo, mas tendo em conta sua idade, ela luce bem.
Bom, mais tarde de bajar disse-se: Já estão aqui Juan e Rodrigo. Disse minha mãe enquanto abria a porta e os acompanhava. Eu me levantei e dei o sofá para eles, os cumprimentei e fui para... Sentar bastante longe dos adultos, no despejador. Depois de um momento, chegaram outros dois amigos do meu pai e, finalmente, veio Paulo, que era um senhor de uns 45 anos com a fama de ser muito promiscuo. Todos ao chegar se serviram comida e cervejas, então minha mãe teve que ir várias vezes à cozinha.
Chegado ao meio-tempo, começaram a passar canais até que chegaram ao canal erótico. Era uma película em que estavam tendo sexo uma loira com um negro e outro tipo e a cena estava no melhor momento, havia passado o oral e as carícias e a garota estava mamando e recebendo sexo anal.
Observei um pouco da película e me pareceu algo muito estranho ver pornô não apenas com um monte de senhores, mas também com minha mãe que estava sentada na mesma sala. Obviamente todos estavam desenfadados pelas cervejas, menos minha mãe e eu que não havíamos bebido nada.
Observei minha mãe como ela via a película, cruzei a perna e fiquei assim por 10 minutos com uma mão na barbicha, então pediu desculpas e disse que ia lavar alguns pratos.
Observei com curiosidade como o senhor Paulo disse que ia buscar mais nachos para a cozinha. Como eu estava perto, ouvi um pouco e then me pus em uma posição para não ser visto.
O que observei foi isso:
- Ei, Karen (nome da minha mãe), você tem seios firmes. Enquanto se inclinou um pouco para acariciar os seios de minha mãe atrás dela enquanto ela lavava a louça e ele lhe tocou os seios lentamente.
- Por favor, Paulo, não faças isso, disse minha mãe suavemente.
O senhor tocou nos seios mais duas vezes, pegou uma gaseosa em latinha e então esticou a roupa interior, que vi que era um fio preto, ao sair eu o encontrei, eu fiz como se acabava de chegar e só disse - Como você está, cipote? (eu sou do El Salvador e, nesse país, cipote é como dizer garoto ou rapaz). Minha mãe me olhou entre aliviada e consternada por minha presença eu apenas disse que havia chegado para trazer uma. bolsa de maní e já estava saindo, saí e fiquei meio escondido no desjejumador. O canal pornô já não estava mais e tinham posto o outro tempo do jogo, minha mãe ainda estava na cozinha. Minutos depois, outro amigo do meu pai, Sergio, se levantou com a desculpa de ir ao banheiro, na cozinha temos um banheiro. Depois entrei e pude ver como ele disse: -“Como está Karen, você gosta muito do canal que eles colocaram há pouco tempo?, você se molhou?”, disse enquanto colocava a mão entre as pernas. -“Foi bem feio e de mau gosto”. Disse minha mãe ao mesmo tempo em que o apartava. -“mmmm” disse novamente Sergio, agora metendo a mão nos leggings, “Mas você está bem molhada” MI mamá disse apenas -“ Já não me toque porco” e Sergio continuou tocando-lhe a vagina por alguns segundos mais. Eu me senti irritado então me preparei para entrar, mas essa vez fazendo um pouco de barulho para dar tempo ao velho babaca para parar de tocar, ao entrar vi como o homem saía com um six pack e luego vi minha mãe com os leggings meio ajustados e se via o elástico do fio dental que ela usava, ao vê-la disse -“Acho que estou um pouco cansada vou subir” -“Bem está” disse eu. Eu me encontrava entre molesto e excitado, estava molesto com esses velhos que não respeitavam nada e também com meu pai porque nem se dava conta, embora mais tarde reflitisse que talvez meu pai também fosse irresponsável em outras casas com as esposas de seus amigos. Depois disso fiquei na planta de baixo por um tempo até o jogo terminar, os amigos do meu pai chegaram e os que não estavam bêbados serviram como condutores designados para os demais. Meu pai ficou estirado no sofá roncando pela cerveja. Depois disso fui ao pátio deixar a bolsa com toda a lixeira quando vi minha mãe fazendo jardinagem, estava em quatro e se via um grande cu. -“Haaa, boa tarde, mamãe, pensei que estavas acima” disse eu -“Sim, mas Como fazia calor me deu vontade de vir para regar as plantas e que me des o ar do filho
-Mamãe eu vi que é o que você estava fazendo com aquele velho babaca, Pablo. Eu disse tranquilamente
-Se filho é que estavam já com uns dois cervejas, espero que não pense mal de mim, mas esses velhos assim são, não lhes importa que uma já esteja velha e feia
-Não, mamãe, você não está velha, disse eu
-Ah, obrigada, filho, embora pareça que apenas os velhos feios gostam
Ela disse de forma coqueta
Eu fiquei lá fazendo nada com a desculpa de continuar vendo aquele cu tão delicioso que ela tem
Depois de um momento eu disse:
-Olhe, estão prontos uns limões para cortá-los
-Sim, verdade, há vários, traga uma escada e vou cortá-los antes que sejam ruins
-Tudo bem, já vou
Ela entrou e trouxe a escada, ela parou e começou a cortar os limões, eu com a desculpa de cuidar dela fiquei segurando a escada e ela me passava os limones que estava cortando
A verdade é que eu não aguentava mais a excitação porque o cu dela ficou muito perto da minha cara, e como ela estava de costas, então não me via na cara e eu aproximava a minha cabeça o máximo que podia e cheirava aquele delicioso cu, mmmmm, que cheiro tão delicioso que uma mulher tem minha mãe
Assim continuou um tempo, mesmo roçando duas vezes com a minha cara no seu cu, e ela só disse:
-Desculpe
Não sei se era a excitação, mas notei que gostava de estar lá comigo embaixo vendo o seu cu, pois quase não cortava nenhum e dizia coisas como:
-Mm, não, esse não, parece muito verde
-Que bonitos são aqueles daquela direção, movamo-nos um pouco
-Não querem se deixar cortar
E coisas assim para perder tempo
A todo isso eu continuava vendo o seu cu e pela luz também via o fio que ela andava, igualmente via seus pés tão bem cuidados e arrumados
Depois de um momento subiu mais um degrau e disse:
-Que alto sinto, vou me cair
E então vim eu e em lugar de sustentar a escada disse: Coloque minhas mãos nas pernas -“obrigada, menina”. Ela disse Sentia-se tão delicioso tocá-las pernas, estavam bem duras e a roupa era muito suave, era como tocar seda ou algo assim. Assim seguimos um tempo até que me deixasse levar e comecei a subir as mãos, cada vez que nos movíamos de lugar, pois eu aproveitava para subir cada vez mais as mãos, até que já nos últimos cortes de limões, já as tinha em suas cadeiras e parcialmente em suas nádegas. Ela não dizia nada a isso, embora fosse implícito em ambos que eu estava tocando-a, pois não era necessário tê-la desse modo, nem mesmo era uma grande altura, é dizer, se alguém mais estivesse ali ela não se deixaria tocar assim ou talvez dissesse: “não, não há problema, apenas segure a escada”. Depois de alguns minutos para baixar, fez-o lentamente e quando havia baixado o último degrau, tocou o seu cu com a palma aberta e até aplicou um pouco de pressão. Ela apenas deu um pequeno respingo, mas não disse nada. Eu desmontei a escada e ela se quedou recolhendo alguns limões que haviam caído no chão, ao agachar-se os leggings desceram um pouco, mas para minha surpresa, não se ajustaram, podia ver o canal entre as duas nádegas e o fio. Ela apenas voltou a me ver e sorriu. Depois disso, disse-me que recolhesse e ordenasse tudo. Desde aquele dia com minha mãe começamos um pequeno jogo onde eu a manuseava “por acidente” e também ela já se vestia de maneira provocativa, mas desde aquele dia, quando estava sozinha perto de mim, não lhe importava mostrar sua roupa interior ou agachar-se ou se mostrar algo foxy. Bem, mais adiante vou contar como tudo evoluiu, pois me aborreceu um pouco de escrever...
Depois me sentei no sofá e abri uma coca Booty, meu pai veio mais tarde com um trago e se sentou na sua cadeira preferida. Olhei para o relógio e então fez um comentário sobre que seus amigos já estavam por chegar.
- Olha filho, está bem que estejas aqui, mas espero que não incomodes ninguém, este ano o time não foi nada bem e pode ser que os meninos não querem ser incomodados por um menino.
- Não há problema, pai, disse eu.
A verdade é que eu não gostava de meu pai me chamar de menino quando eu já tinha 19 anos e um ano de universidade. Embora de alguma forma eu o compreendesse, pois os amigos do meu pai tinham cerca de 45 anos.
No final, minha mãe desceu da sua habitação vestindo leggings ou calças rosa e uma blusa branca que lhe ficava um pouco escotada, além disso, andava com sandálias que lhe caíam muito bem, aquelas para usar na praia. Minha mãe sempre se cuidou muito e manteve sua figura apesar da idade, ao contrário de meu pai que já se via fora de forma.
Nesse momento, quero esclarecer que eu sempre vi minha mãe com certa malícia, pois ela está muito bem, costuma andar com roupa bastante sugestiva, cuida muito dos seus pés, na casa temos um mini-gimnásio e sempre passa uns 30 minutos diários lá. E a verdade é que eu gosto muito, obviamente não é uma supermodelo, mas tendo em conta sua idade, ela luce bem.
Bom, mais tarde de bajar disse-se: Já estão aqui Juan e Rodrigo. Disse minha mãe enquanto abria a porta e os acompanhava. Eu me levantei e dei o sofá para eles, os cumprimentei e fui para... Sentar bastante longe dos adultos, no despejador. Depois de um momento, chegaram outros dois amigos do meu pai e, finalmente, veio Paulo, que era um senhor de uns 45 anos com a fama de ser muito promiscuo. Todos ao chegar se serviram comida e cervejas, então minha mãe teve que ir várias vezes à cozinha.
Chegado ao meio-tempo, começaram a passar canais até que chegaram ao canal erótico. Era uma película em que estavam tendo sexo uma loira com um negro e outro tipo e a cena estava no melhor momento, havia passado o oral e as carícias e a garota estava mamando e recebendo sexo anal.
Observei um pouco da película e me pareceu algo muito estranho ver pornô não apenas com um monte de senhores, mas também com minha mãe que estava sentada na mesma sala. Obviamente todos estavam desenfadados pelas cervejas, menos minha mãe e eu que não havíamos bebido nada.
Observei minha mãe como ela via a película, cruzei a perna e fiquei assim por 10 minutos com uma mão na barbicha, então pediu desculpas e disse que ia lavar alguns pratos.
Observei com curiosidade como o senhor Paulo disse que ia buscar mais nachos para a cozinha. Como eu estava perto, ouvi um pouco e then me pus em uma posição para não ser visto.
O que observei foi isso:
- Ei, Karen (nome da minha mãe), você tem seios firmes. Enquanto se inclinou um pouco para acariciar os seios de minha mãe atrás dela enquanto ela lavava a louça e ele lhe tocou os seios lentamente.
- Por favor, Paulo, não faças isso, disse minha mãe suavemente.
O senhor tocou nos seios mais duas vezes, pegou uma gaseosa em latinha e então esticou a roupa interior, que vi que era um fio preto, ao sair eu o encontrei, eu fiz como se acabava de chegar e só disse - Como você está, cipote? (eu sou do El Salvador e, nesse país, cipote é como dizer garoto ou rapaz). Minha mãe me olhou entre aliviada e consternada por minha presença eu apenas disse que havia chegado para trazer uma. bolsa de maní e já estava saindo, saí e fiquei meio escondido no desjejumador. O canal pornô já não estava mais e tinham posto o outro tempo do jogo, minha mãe ainda estava na cozinha. Minutos depois, outro amigo do meu pai, Sergio, se levantou com a desculpa de ir ao banheiro, na cozinha temos um banheiro. Depois entrei e pude ver como ele disse: -“Como está Karen, você gosta muito do canal que eles colocaram há pouco tempo?, você se molhou?”, disse enquanto colocava a mão entre as pernas. -“Foi bem feio e de mau gosto”. Disse minha mãe ao mesmo tempo em que o apartava. -“mmmm” disse novamente Sergio, agora metendo a mão nos leggings, “Mas você está bem molhada” MI mamá disse apenas -“ Já não me toque porco” e Sergio continuou tocando-lhe a vagina por alguns segundos mais. Eu me senti irritado então me preparei para entrar, mas essa vez fazendo um pouco de barulho para dar tempo ao velho babaca para parar de tocar, ao entrar vi como o homem saía com um six pack e luego vi minha mãe com os leggings meio ajustados e se via o elástico do fio dental que ela usava, ao vê-la disse -“Acho que estou um pouco cansada vou subir” -“Bem está” disse eu. Eu me encontrava entre molesto e excitado, estava molesto com esses velhos que não respeitavam nada e também com meu pai porque nem se dava conta, embora mais tarde reflitisse que talvez meu pai também fosse irresponsável em outras casas com as esposas de seus amigos. Depois disso fiquei na planta de baixo por um tempo até o jogo terminar, os amigos do meu pai chegaram e os que não estavam bêbados serviram como condutores designados para os demais. Meu pai ficou estirado no sofá roncando pela cerveja. Depois disso fui ao pátio deixar a bolsa com toda a lixeira quando vi minha mãe fazendo jardinagem, estava em quatro e se via um grande cu. -“Haaa, boa tarde, mamãe, pensei que estavas acima” disse eu -“Sim, mas Como fazia calor me deu vontade de vir para regar as plantas e que me des o ar do filho
-Mamãe eu vi que é o que você estava fazendo com aquele velho babaca, Pablo. Eu disse tranquilamente
-Se filho é que estavam já com uns dois cervejas, espero que não pense mal de mim, mas esses velhos assim são, não lhes importa que uma já esteja velha e feia
-Não, mamãe, você não está velha, disse eu
-Ah, obrigada, filho, embora pareça que apenas os velhos feios gostam
Ela disse de forma coqueta
Eu fiquei lá fazendo nada com a desculpa de continuar vendo aquele cu tão delicioso que ela tem
Depois de um momento eu disse:
-Olhe, estão prontos uns limões para cortá-los
-Sim, verdade, há vários, traga uma escada e vou cortá-los antes que sejam ruins
-Tudo bem, já vou
Ela entrou e trouxe a escada, ela parou e começou a cortar os limões, eu com a desculpa de cuidar dela fiquei segurando a escada e ela me passava os limones que estava cortando
A verdade é que eu não aguentava mais a excitação porque o cu dela ficou muito perto da minha cara, e como ela estava de costas, então não me via na cara e eu aproximava a minha cabeça o máximo que podia e cheirava aquele delicioso cu, mmmmm, que cheiro tão delicioso que uma mulher tem minha mãe
Assim continuou um tempo, mesmo roçando duas vezes com a minha cara no seu cu, e ela só disse:
-Desculpe
Não sei se era a excitação, mas notei que gostava de estar lá comigo embaixo vendo o seu cu, pois quase não cortava nenhum e dizia coisas como:
-Mm, não, esse não, parece muito verde
-Que bonitos são aqueles daquela direção, movamo-nos um pouco
-Não querem se deixar cortar
E coisas assim para perder tempo
A todo isso eu continuava vendo o seu cu e pela luz também via o fio que ela andava, igualmente via seus pés tão bem cuidados e arrumados
Depois de um momento subiu mais um degrau e disse:
-Que alto sinto, vou me cair
E então vim eu e em lugar de sustentar a escada disse: Coloque minhas mãos nas pernas -“obrigada, menina”. Ela disse Sentia-se tão delicioso tocá-las pernas, estavam bem duras e a roupa era muito suave, era como tocar seda ou algo assim. Assim seguimos um tempo até que me deixasse levar e comecei a subir as mãos, cada vez que nos movíamos de lugar, pois eu aproveitava para subir cada vez mais as mãos, até que já nos últimos cortes de limões, já as tinha em suas cadeiras e parcialmente em suas nádegas. Ela não dizia nada a isso, embora fosse implícito em ambos que eu estava tocando-a, pois não era necessário tê-la desse modo, nem mesmo era uma grande altura, é dizer, se alguém mais estivesse ali ela não se deixaria tocar assim ou talvez dissesse: “não, não há problema, apenas segure a escada”. Depois de alguns minutos para baixar, fez-o lentamente e quando havia baixado o último degrau, tocou o seu cu com a palma aberta e até aplicou um pouco de pressão. Ela apenas deu um pequeno respingo, mas não disse nada. Eu desmontei a escada e ela se quedou recolhendo alguns limões que haviam caído no chão, ao agachar-se os leggings desceram um pouco, mas para minha surpresa, não se ajustaram, podia ver o canal entre as duas nádegas e o fio. Ela apenas voltou a me ver e sorriu. Depois disso, disse-me que recolhesse e ordenasse tudo. Desde aquele dia com minha mãe começamos um pequeno jogo onde eu a manuseava “por acidente” e também ela já se vestia de maneira provocativa, mas desde aquele dia, quando estava sozinha perto de mim, não lhe importava mostrar sua roupa interior ou agachar-se ou se mostrar algo foxy. Bem, mais adiante vou contar como tudo evoluiu, pois me aborreceu um pouco de escrever...
9 comentários - Con mamá durante un partido de futbol.
esperamos la continuación
saludos