Vecino mirón

Em uma das tantas visitas de controle, o pediatra me disse que só lhe desse o peito ao Ro até os 12 meses. Bom, já completou 15 meses e continue a dar teta, complementada com outros alimentos, é claro.

O Baby pede e a Mami dispõe.

Aunque tenho de ser sincera e admitir que a razão de continuar amamentando não é apenas pelo benefício próprio, mas também pelo meu, pois eu gosto como parecem meus peitos carregados de leite, muito mais duros e consistentes, e além... não vou negar... me aquece terrivelmente ver como se põem os tipos quando me chupam as tetas e descobrem que sai leite, se lhes cruzam os olhos jaja.

Mas aonde eu ia é que o outro dia, sábado à tarde, terminava de dar o peito ao Ro, como já está comendo outras coisas, viu-se que se encheu rápido, então fez um lado e me deixou a teta disparando jatos de leite por todos os lados... Resultado? Manchei a blusa que eu estava usando.

Como eu gosto da cum de papi e não de mami, deixei o Ro na cama e fui mudar. Primeiro passei pelo lavatório, para deixar a blusa no canasto da roupa suja, tirei-a por cima da cabeça, abri a tampa do canasto e quando estava para fechá-la... vi que alguém me estava olhando desde o edifício ao lado. Não sou de fazer-me a boba, então sem maior resquemores, dou-me a volta e fico olhando também.

Aclaro que não tenho sutiã posto, estou nas tetas, exibindo-me de frente diante de um desconhecido.

Ele apenas o vê do peito para cima, não é jovem, deve ter uns 40-45 anos, bigodes, ao ver que fico parada ali, tira também a camiseta. Nós nos olhamos e sorrimos. Parece que ambos estamos dispostos a jogar.

Fico na outras janelas do seu edifício e todas estão fechadas, apenas a dele permanece aberta, pelo menos disporremos de algo de intimidade.

Saco o que estou usando embaixo, short e thong que tenho puestas e as meto no canasto também. Fico nua diante aquele O vizinho mirón, e imaginando-me o que deve estar desejando, apoio-me de costas contra a parede do lavatório e começo a massajar-me os seios. Agarro-os com ambas as mãos e estiro-os para ele, como oferecendo-lhes. Com uma mão sob a minha entreperna, e deslizando um dedo sobre meu clítoris, que já está duro e inflamado, como outro dedo mais, começo a masturbar-me. Ele faz o mesmo, não o vejo, mas alcanço a notar seus movimentos mais que eloquentes. Dava-me vontade de anotar em um papel minha direção e mostrá-lo para que venha e me coja ali mesmo no lavatório, em vez de estar nos pajeando à distância, mas devia admitir que o jogo estava bom, então não quis interrompê-lo. A pouco tempo estávamos acabando juntos, por minha parte larguei um forte e bem provisto jato de fluxo, enquanto ele deve ter feito o mesmo, lástima que não alcançava a ver. Já terminado aquele rapto de excitação, peguei uma ducha e me mudei agora se muito mais decentemente. Voltei ao lavatório para limpar o que havia ensuciado, mas o tipo já não estava.

O lunes saio cedo para ir trabalhar e o vejo parado na esquina, fumando um cigarro, como esperando alguém, a mim? O miro, me mira, não evito sua mirada, afinal nos havíamos pajeado juntos. Adrede passo por seu lado, embora siga meu caminho, em direção à parada do coletivo. Ele me segue, dou-me conta pelos passos que ressoam atrás de mim. Me carcome a ansiedade por saber o que vai fazer. Se me disser para ir pegar vou de uma, penso. Não me importa um caralho o trabalho.

Chego à parada e espero o coletivo junto com outras pessoas, ele incluído, pois permanece parado ao meu lado, mas sem dizer nada. Vem um coletivo, mas o deixo passar, ele também, a maioria das pessoas sube, por isso ficamos praticamente sozinhos na parada.

- Estou bem com o que aconteceu no sábado, não?- digo em voz baixa, quase num susurro.
-Muito bom- asente do mesmo modo.
- Gostarias de repetir?- pergunto.
- De forma igual?- Inquiere.
- Não, muito mais perto - aclaro - Em um hotel - - Jaja - sorrio e penso que pensei em dizer-lhe quando me aproximasse de você - - Não há muito para dizer, não parece?- sorrio também. - Vamos ao que está aqui a duas quadras?- consulta-me. - Sim, vá lá, isso está bem- digo, é claro que já o conhecia. Mientras caminhamos, ligo para a empresa e invento uma desculpa para chegar um pouco mais tarde. Entramos no hotel, pago o turno, e agora sozinhos começamos como o jogo do sábado. A uma distância relativamente nos desvistemos, frente a frente, até ficarmos completamente nus, seus olhos percorrem meu corpo, de cima para baixo, ao mesmo tempo que se massageia a pênis e começa a sacudir-se. Ela está bem provista, com um pau que supera largamente a contenção dos dedos. Eu faço o mesmo, começo a me tocar sentindo como meu clitóris se inflama e endurece, então ele se aproxima, eu retrocedo até bater minha espinha contra uma parede, ficando na mesma posição que mantive esse sábado, apenas agora ele se aproxima mais e substitui meus dedos pelos seus, incitando-me a fazer o mesmo, então agora ele me masturba e eu a ele... nos masturbamos mutuamente, furiosamente, agitadamente, sinto o fluxo do meu uso da palavra: pussy caindo sobre os dedos dele, e seu fluido viril encharcando os meus, beijamo-nos, comemos quase a boca, e embora seu bigode me raspe um pouco, é um beijo delicioso, carregado de morbo e excitação. Baixa um pouco e sem parar de meter-me o dedo, chupa as minhas tetas, mordilha os meus pezones, ainda não sai cum, então segue em frente, lambendo a linha do ventre, lingueteando meu umbigo, para então se inclinar diante de mim e agasajar-me em seguida com uma memorável chupada da palavra: pussy. O que me fez ali embaixo não tem nome, ou... jaja... mas chupada lhe fica pequeno, trabalhou em mim de forma que me fez ter um orgasmo ali mesmo, de pé e de costas. Contra a parede. As minhas pernas me fraquearam ao gozar, mas ele me segurou com sua boca, com sua língua, com seus dentes e com esses bigodes que me enviavam como pequenas descargas eléctricas por todo meu corpo. Tremendo, caí no chão, embora ele não me deixasse, pois continuou me chupando e comendo meu gozo com singular voracidade. Depois disso e aproveitando que eu estava de costas contra o chão, ele se colocou sobre mim, mas ao contrário, ou seja, pondo seu pau perto da minha boca e seus lábios perto da minha use the word: pussy. Nem bem alcancei a intuir a proximidade de seu pau (já que pela excitação tinha os olhos fechados) quando o agarrei e o chupou com gula e avidez. Que delícia poronga, por favor! Absolutamente deliciosa, pura virilidade feita carne, estava me chupando ruidosamente fazendo muitos mmmm, tentando comer a maior parte possível apesar de sua largura superar amplamente a capacidade da minha garganta. Garganta profunda que lhes dizem, metia-o o mais adentro que podia, até me afogar, embora o afogo fosse o menos importante, o importante era senti-la palpitando, inchando e estremecendo ante as atenciosas atenções da minha boquita. Ao mesmo tempo, ele continuava ocupando-se de minha intimidade, lambendo, beijando, mordendo tudo que estendia fragante e incitante diante dos seus lábios. Mas como bem chupa meu vizinho, acaso tem um pós-graduado na matéria? Deixando-me com a use the word: pussy no ponto caramelo, ele se levantou, tirando-me o masticável predileto e jogando-se sobre mim, agora de frente, acomodou seu bem dotado pau justo na entrada da minha use the word: pussy. Não usou preservativo, nem tampouco o reclamei, acho que ambos desejávamos o mesmo, sentir-nos embora seja por um momento em carne viva, ao nu, sem nenhum látex entre nós. Meu pau me meteu e um suspiro escapou desde o mais profundo de minha alma... arquei a espalda e me abri ainda mais de pernas para recebê-lo na sua totalidade, deixando-me preencher por essa carne dura, quente, vibrante que precisava uma use the word: pussy. Tanto como eu uma chota. Se movimentou algumas vezes, fluindo por todo meu interior, arrastando uma boa quantidade de fluxo consigo, o qual ao sair se espalhava por toda minha entreperna. Então me a saca, se levanta e me estende a mão para que eu faça o mesmo, me leva para a cama e ali me faz pôr em quatro, me acomodo com gosto, levantando bem meu tiny ass para ele, movimentando-a de um lado a outro em uma forma por demais excitante. Agora se põe um forro, sinto o barulho do sobre ao rasgar-se e o vejo no espelho estendendo o látex sobre sua poderosa superfície. Se posiciona atrás de mim, me segura com ambas as mãos da cintura e... ahhhhh…! Me a manda guardar sem maiores dilatações. Me a mete de uma, toda entera, fazendo-me soltar uma multidão de suspiros e gemidos, os quais traduzem fielmente o prazer que esse vizinho mirón me está fazendo sentir. Mantenho-me bem segura, começa a coger-me deliciosa e fluidamente, acelerando cada vez mais, enterrando-a bem até os ovos, pegando sempre ao final um último empuxãozito, como uma rubrica, que me faz estremecer até o mais íntimo. Que puta eu me sinto cogendo dessa maneira com o vizinho que me estava espiando um par de dias antes, abro toda para ele e com a voz rouca de calentura, peço mais, mais, muito mais... E sabem que?, me da. Em algum momento perco a noção do tempo, e quando me dou conta estou montada sobre ele, movendo em forma por demais intensa e agitada... como cheguei até aqui? Não importa, o único que quero é desfrutar até a loucura essa chota linda que me colma de placidas e extáticas sensações. Meu eu, estou tão quente e fora de mim mesma que me eu, alguns chorros quentes e efusivos se precipitam no meio da minha acelerada cavalcata. O tipo se incorpora levemente e começa a chupar minhas tetas, agora sim, saio com, ao princípio se surpreende. -Tenho um bebê- lhe digo entre suspiros. Se sorri e apertando meus peitos com seus fortes Manos, eu me exprimo o mais que posso, lambendo como um bebê grande. Sentindo seu pau fazer estragos em meu interior, agarro-o pelos cabelos e retengo-o contra mim, beijo-o na boca, rabiosamente, saboreando minha própria lactância entre seus lábios. Volto a me mover, com mais ímpeto agora, clavando-me nele até o mais íntimo e profundo. Pongo-me de quatro praticamente e deslizo com força sobre esse estandarte viril que se manteve firme e enardecido apesar do desgaste. Em uma das tantas subidas e descidas, deixo-o sair para fora e mantendo-me em vilo sobre ele, agarro-o com uma mão e o coloco na minha retaguardia, a ponta se acomoda rapidamente entre minhas paredes anais ansiosas, meu vizinho me olha com olhos surpresos, como não podendo crer que seja eu mesma que lhe peço para me dar pelo cu, mas assim sou eu, puta ao cem por cento, então sinto e vou clavando-a por trás, pedaço a pedaço, no início sinto como uma aspereza incomoda um pouco, então deixo sair novamente, escupo abundantemente na mão e espalho saliva por todo meu bunda, meto mesmo dois dedos para ajudar à dilatação e volto a ensartá-la pelo cu... agora sim, entra até mais da metade, embora seja bastante longa, trato de comê-la toda, sinto como meus intestinos se amontoam adentro ante tão trepidante avanço. Mas igual sigo empurrando para baixo, deixando-me preencher até o último recanto do cu por esse barrote de carne que me rompe e desfaz ao seu gosto e prazer. Sinto-me cheia, cheia de pau, colmada em excesso, mas quero mais e começo a me mover nesse sentido, deslizando em torno dessa máquina viril férrea que não diminui nem um ápice o tamanho. Adentro sinto-a muito mais longa e gorda, muito mais quente, muito mais vibrante... então começa, os espasmos, os estremecimentos, essa sensação única e incomparável que nasce no ventre e se estende como uma bola de neve por todo nosso organismo, tudo se prepara para o grande momento, para o 'grand finale', ambos aceleramos em direção a esse objetivo mútuo. -Acabemos juntos- sussurra-me, aspirando o aroma do meu cabelo, mordendo-me o lóbulo da minha orelha para luego se entregar por completo ao maior dos prazeres. E acabamos, ao unísono, misturando nossos gemidos e jadeos em uma mesma e excitante sinfonía. Eu me derrubo sobre seu corpo, aplastando minhas tetas no seu peito, cravando-me meus mamilos duros e entumecidos, desfrutando ambos um orgasmo que nos deixa quase ao borde da inconsciência. O miro e me sorrio, lhe saco a língua, se a dou, se a ofereço, ele me chupa, me morda, e então nos enredamos em um beijo úmido e quente. Gosto da sensação do seu bigode raspando contra meus lábios. Ninguém diz nada, não faz falta, os gestos, as sensações falam por nós. Llego ao meu trabalho duas horas e meia mais tarde. Peço desculpas pela demora, um trâmite impergável argumento, sinto-me e... uma punção no bumbum me atravessa como uma flecha... o preço que devo pagar por uma boa enculada...