Fui pega no ônibus

Depois que meu vizinho se mudou e eu me ficou sozinha, o meu desejo sexual, que sempre havia sido muito forte, cresceu exponencialmente. Sentia vontade de foder praticamente todo tempo. Me masturbava dois ou três vezes ao dia, mas isso não aplacava as vontades.

Uma vez, voltando do trabalho em um ônibus lotado, eu me encontrei apertada entre vários homens. O homem que estava atrás de mim disfarçava, mas começou a sentir que ele me apertava a pija contra a cola. Eu usava uniforme na época, então usava uma saia até a metade do joelho, muito larga.

Olhei por cima do ombro disfarçadamente e comecei a frotar seu cu contra a entreperna. Sentiu que com uma mão eu levantava a saia devagar e passava os dedos pela concha, através da roupa interior.

Estava cada vez mais molhada e desesperada.

Devagar, correu a cueca e meteu um dedo dentro da vagina. Eu fazia cara de inocente, mas abria as pernas cada vez mais, na medida do que me permitia o amontoado de gente que havia no ônibus.

O tipo sacou a pija e começou a frotar contra a concha molhada. Se mojava os dedos com meus líquidos e metia-os por meu cu. Sacou os dedos e meteu a verga na conchita.

Com o vaivém do ônibus, ninguém pareceu se dar conta de que eu estava ali, com a verga do tipo metida até os órgãos na concha.

Me fez foder até sentir o leite do tipo entrar em minha vagina. Pude sentir como uma gota escorria pelas pernas abaixo.

Acomodei a roupa interior e guardei a pija no calção.

De a pouco, o ônibus começou a se esvaziar até quase não haver mais gente. Me sentei nos assentos do fundo e o tipo veio sentar-se comigo. Era um homem de cerca de cinquenta anos, não muito alto e com uma pija grossa.

Eu já devia descer, mas queria que me fodesse novamente, então fiquei até o tipo se descer e eu descê-lo atrás dele.

Fizemos uma quadra e ele falou:

Se sempre te deixas dar um porre assim?

Respondi que não sempre, apenas quando estava muito quente e havia Alguém disposto a me satisfazer perto.

Olhou-me fixamente por um momento e disse: A seis quadras há uma TV, vamos para lá para que você possa me dar bem.

Eu disse que sim e seguimos em direção à TV. Quase não falamos no caminho.

Chegamos à TV e ele começou a falar novamente.

Coloquei dois dedos peloculo e não disse nada, suponho que você já fez isso antes alguma vez.

Varias vezes. Desfruto muito o ânus. Gosto de sentir a pija no ânulo.

Bem, então vamos começar.

Mamou sua verga e ele bebeu sua leite. Me fez se agachar quatro vezes para chupá-la concha e oculo.

Ele sentiu-se ansioso e meteu os dedos e a língua nos dois orifícios.

Enquanto me metia os dedos peloculo e eu voltava a chupar sua pija, ele ligou a TV e colocou uma pornô.

Me fez se agachar quatro vezes, elevando o oculo e baixando a cabeça, de frente para a TV.

Ele me meteu na concha primeiro e me pegou selvaticamente. Eu gostava da força com que ela metia essa pija gorda e venosa.

Começou a bater no oculo.

Abra bem as pernas, puta, dale, goze a pija do papi....Você gostou de eu ter metido a poronga no Bondi?

O tipo gostava que eu gemesse muito e eu não podia controlar-me. Me pegava com tanta força que me arrancava os gemidos.

Quando estava quase acabar, ele sacou sua pija da concha e a enterrou até os testículos no oculo, sem aviso e com força. Doceu-me, mas eu gosto quando eles se tornam loucos e pegam sem pensar em nada.

Agrupou meu cabelo algumas vezes e depois me abriu o oculo com as mãos para ver como sua verga grossa metia-se no ânulo.

Suplica que me deixe acabar, puta, dale, pede-me que te deixa gozar...

Supliquei até que ele sacou a verga da cola e a frotou pela concha.

Dale puta, meta a pija onde mais você quiser.

Meteu-a na cola novamente e o tipo começou a fazer loucura outra vez. Começou a meter os dedos na concha e me fez acabar, enchendo-me de leite oculo. Quando sacou a verga, um pouco daquela leite cremosa... Ele me escorregou até a concha.

Ele meteu um dedo na cola e começou a me pegar com o dedo.

“Saca a leite que você deixou dentro, puta, saca tudo.”

Saquei a leite e ele estava untando-a na pija. Quando saquei toda a leite, ele fez eu dar volta e agarrou-me pelo cabelo para meter a pija na boca com força. Ela se lambeu, deixando-a bem limpa e engoli todos os líquidos que havia sacado do cu.

Fui dar uma ducha rápida e o tipo foi se meter na ducha. Ele fez eu pajear-lhe com as tetas e engolir a leite. Nos terminamos de duchar e nos vestimos.

Saímos da ducha e ele me acompanhou à parada do coletivo. Já era tarde, então não havia ninguém ali. Enquanto esperava o coletivo, me massageou as tetas e fez eu fricar-lhe a pija pela calça. Quando o Bondi estava chegando, ele meteu a língua na boca e disse:

“Você é uma maravilha de puta. Me encantou estuprá-la. Você gostou da minha pija e da minha leite?”

Eu disse que me havia encantado.

E era verdade.

Subi ao coletivo e fui embora.

Nunca soube como se chamava e não o vi novamente, mas foi uma foda incrível.Fui pega no ônibus