Cair

Olá poringa girls e poringa boys 🙂 Trajo esta história que publiquei alguns dias atrás na página todorelatos.com com o mesmo nome. É uma história verdadeira (apenas tem algumas modificações), então muitas coisas muito pessoais estão escritas nestas linhas, portanto espero que apreciem este pequeno esforço. Divirtam-se 😛A festa havia acabado, pelo menos para mim. Apesar disso, minhas amigas e Estefânia não tardaram em seguir-me ao verem-me descer as escadas.

- Esperanos, oye!

Estefânia me olhava diferente. Não havia estado exatamente recatada durante a reunião e o trago não havia feito mais que aumentar suas indirectas.

- Te acompaño, Jackie – disse eu à minha amiga. Era minha rota de escape.

- Já, está bem. Carla vai com Tefa, pois.

Sem ninguém se dar conta, um táxi se havia parado. Estefânia sorria e falava ao condutor. Enquanto isso, eu me despedia de Carla.

- Já está! Vão, vão – Estefânia meteu Carla no táxi e luego puxou Jackie, ante minha surpresa (e a de todos).

- Oye, qué haces? Eu ia ir com Jackie!

- Te ibas a desviar muito pois… - Estefânia sorria picaramente. Já estava sentenciado.

O som da porta fechando-se e o “usen condón, chicos” de Jackie já me augurava tudo o que havia querido evitar. Um novo táxi parou ante o chamado de minha ex-novia.

- Ven, vamos

- Le disse que fosse por duas ruas, não?

- Sim, sim, oye. Já não jodas e sube!

As grades da cela do táxi se fecharam atrás de mim. A pequena foxy havia triunfado. Me havia trazido à sua armadilha e eu havia caído redondo. As promessas que me fizera de não voltar com ela jaziam a apenas um passo da distância do seu corpo. E começou tudo

Sua pequena mão apertou subitamente meu ombro, acariciando-o e descendo lentamente até meu cotovelo. Sua cabeça se recostou em meu regaço ante meu rosto estático, enquanto a contemplava mover-se como gata. Sua outra mão logo pegou minha perna e a acariciava, me dando pequenos aranhas.

- Nene... te he extrañado muito – disse ela, com sua cabeça olhando para cima. Seus lábios esperavam uma resposta.

Beijei-a. Beijei-a com desgosto, com resignação. Salvei minha mão do seu corpo e a levei instintivamente até o seu pescoço, descendo pelo caminho... Até ao peito, onde me desviei para um dos seus seios. A travessia não durou muito.

- Não... não quero nada aqui - Estefânia sentou-se e me olhou fixamente.

Seus olhos mostravam desejo, desejo como nunca antes eu havia visto nela, mas que não movia nada mais em mim a não ser um pedaço de carne. Me tomou do rosto e me beijou novamente. Minha boca se movia por inércia e meus olhos abertos após tanto tempo indicavam que tínhamos chegado já à sua casa.

- Oye, já chegamos - disse eu, separando-a de mim.

- Mmm...

- Irei para minha casa com o táxi, sim?

- Qué?... Não.

- Não qué? - Não queria estar com ela, mas um pouco de sexo não me vinha mal. Ainda assim, havia outras coisas em que pensar além de um pouco de contato físico.

- Quede. Minha avó não está na casa.

Sentia como o taxista nos mirava pelo espelho retrovisor. Sabia que se estava divertindo ao ver ela rogar, é uma fantasia que compartimos muitos (e muitas). Eu também o desfrutava, desfrutava tê-la assim afinal, após tanto tempo subjugado. Finalmente os papéis haviam mudado. Eu já não era mais o cão, mas agora ela era a puta. Podia aproveitar-me disso, mas então teria que lidar com os problemas que...

- Está bem... Mas apenas falaremos, sim?

Estefânia assentiu.

Descemos do táxi e dou um bilhete de dez ao tio, quem sorria de orelha a orelha ao me ver. Castigue-a, disse ele, antes de arrancar o motor. Entrei em sua casa atrás dela. Um ano antes havia saído dessa casa com o coração partido e agora voltava procurando partí-lo-lhe. Era algo improprio de mim, mas algo que sempre havia querido fazer afinal e ao cabo. E tudo seguia igual nessa casa. Os mesmos móveis, a mesma televisão, os mesmos quadros, o mesmo ordem. Alguns recordações começavam a flutuar em minha cabeça, mas as despeçava à medida que apareciam. Não importavam. Me sentei e a olhei fixamente, olhar que foi correspondida com a dela. - Nada mudou aqui - disse
- Sim. Tudo segue igual.
Ele se descalçou, deixando-me ver seus belos pés. Desnuda, livre, aproximou-se a mim e tomou minha mão.
- Vem, vamos para cima, menino. Eu preciso de ti
- Não - o jogo recém começava - Te disse que falaríamos
- Olha, não pense que faço isso porque me dei às bebidas, não é isso... Eu te amo muito - fechou seus olhos por um instante ante minha mirada inquisidora e prosseguiu - sei que você ainda me quer.
Não vacilei nem um instante.
- Não, eu já não te quero
Minhas duras palavras fizeram efeito nela. Ela olhava atento como seu rosto se rompia em um mar de lágrimas, como ela levava as mãos à cara, tentando ocultar seu choro culpado.
- Não... - as palavras se confundiam na sua boca - não... Você me quer
- Não, Estefânia. Eu te amei, eu te amei como não sabes quanto, mas tudo isso morreu - Me surpreendi com a frieza que estava sendo com ela. Tempo atrás teria decidido escapar antes de dizer coisas semelhantes - Morreu por tua culpa
Estefânia pegou um gemido, como se estivesse se destruindo.
- Eu sei... Eu sei... Eu joguei tudo no lixo...
- Então não me peças nada. Vou-me embora. - Voltei e me dirigi à porta. No entanto, suas duas mãos tomaram uma das minhas. Sorri sem que ela o notasse.
- Não! - gritou ela - Eu te preciso. Você não sabe por que eu estive passando - não podia interessar-se menos - Você não sabe tudo o que aconteceu. O único coisa que posso dizer-lhe é que eu te preciso agora comigo, Manu. Te preciso esta noite comigo. Te preciso para sempre comigo...
Sus mãos voltaram a se juntar, mas essa vez ao redor de meu corpo estático. Chorava com sua face apoiada em minha espinha, enquanto suas mãos iam recorrendo meu tórax. Sua entrega me parecia real, algo que me havia sido esquivo durante os últimos meses da nossa relação.
- Faze-me tua, amor. Sou tua esta noite. Sou tua. Sempre... Volte e vi seus olhos injectados de sangue, aqueles olhos frágeis dos quais fazia algum tempo me havia enamorado e que agora só me produziam lástima. Limpei suas lágrimas com minhas mãos e a tomei do rosto, aproximando-a para beijar. - Não choras mais. - Beijei-a com ira. Beijei-a com raiva, com toda a raiva que havia guardado durante todos esses meses. Sua língua se movia lentamente, tentando desfrutar algo, enquanto eu apenas pensava em devorá-la. Minhas mãos escaparam do seu rosto e viajaram por sua silhueta, chegando até seu pequeno e redondo traseiro, que apressei com veemência e usei como anca para atrair seu corpo ao meu. Estava sendo algo brusco (como nunca havia sido com ela), mas não importava. Queria pegar o ressentimento que sentia por ela.

Minhas mãos se sumergiram debaixo de seus jeans, deixando-me sentir a pele suave do seuculo. Minha boca saboreava seu pescoço longo e doce e luego se transportava até sua orelha, à qual dava pequenas mordidas; tudo isso enquanto ela me recorria por cima do calção com ambas as mãos. Meu pênis quase saía por cima. Era hora de agir.

- Desabrochem meu calção.

Minha prenda caiu ao chão, deixando ver alguns boxers onde se desenhava um pênis completamente desperto. Tomei Estefânia do rosto novamente e lhe ordenei sua próxima tarefa.

- Faz uma masturbação enquanto me miras no rosto.

Sua expressão era de desconhecimento. Nunca havia sido assim. Mas os tempos mudam, não? Não encontrei queixa alguma. A pequena seguiu me olhando fixamente, enquanto com suas mãos baixava meus boxers e deixava meu membro ereto, úmido pelo líquido pré-seminal.

Estefânia iniciou uma masturbação lenta mas firme. Tomava meu pênis com força, como querendo castigar-me por a insolência de ter falado assim. Não podia negar, gostava de sentir aquele leve dor.

- Lo disfrutas, nene? – Me disse, enquanto me mirava lascivamente.

- Eu te disse que me... Pajees, não fale - Minha mão esquerda desceu até sua entreperna, perdendo-se debaixo dos jeans azuis, adentrando-se em seu uso da palavra: vagina úmida.

- Ahhhh!

- Não podes falar a menos que eu o queira - disse, enquanto apertava seu botão erecto - Eres minha esta noite e vais fazer o que eu quiser.

Estefânia me olhou como uma puta em celo. Lhe fascinava ser devorada e eu estava apenas descobrindo. Assentiu à minha ordem e continuou com a masturbação. Minha mão úmida por seus líquidos escapou de seus jeans, para então ir até sua boca. Minha mirada era a ordenação desnecessária. Estefânia começou a sugá-la como se fosse meu pênis.

- Gostas disso, não? Não posso crer que não te tratasse assim antes.

Meus dedos limpos abandonaram a boca de Estefânia, quem me olhou por um segundo antes de se precipitar em minha boca. Sentí suas tetas apertando contra meu peito enquanto suas mãos se enrolavam em mim e desciam até meu traseiro (movimento recíproco). Sim, estava gostando dessa fase, mas não podia deixar-me levar. Era eu quem tinha que controlar a situação.

- Vamos para cima, nene.

Não respondi. A beijei novamente, dirigindo-a ao banheiro de sua casa. Abri a porta com seu corpo e a arrumei contra a parede.

- Eu decido por ambos, puta.

- O que dizes? - Jamais a havia chamado assim. De fato, jamais se o havia dito a nenhuma mulher - Tu não eras assim, Manu. Não sei quem eres.

- Não importa quem sou. Não sou ninguém esta noite.

Desabrochei sua blusa com violência, deixando seus peitos expostos. Puxei o sutiã para baixo e pude ver sua carne e seus pezones erectos a adorná-la.

- Faz-me uma cubana.

Estefânia não duvidou um instante. Apesar de o que me havia dito, gostava que a tratasem como uma puta. Se arrodilhou ante meu pênis ereto e o contemplou por um segundo. Sorriu descaradamente, para então me dar um mordisco no glande que quase fez eu perder a cabeça. Desfeitei completamente do sutiã, deixando suas tetas livres. Não tive que fazer nada. Seus seios guiaram meu pau ao centro deles, ficando minha ferramenta aprisionada entre os dois montes de carne suave e tibia. As movia lentamente, de cima para baixo, dando pequenas lambidas à cabeça inchada do meu pau. Não era a primeira vez que me fazia isso, mas agora o fazia com outra técnica, como se estivesse possuída. Estava perdido no prazer das suas tetas suaves, perdido no jogo que eu havia iniciado, mas em que ela sempre havia sido experta.

Em um arranque, a tomei do cabelo e a puxei para cima, cuidando (até onde podia) de não ultrapassar.

- O que faz...?

Num esforço por recobrar o controle, a virei e a levei contra a parede, baixando um tiro seus blue jeans. Me surpreendi ao ver que não haviam calcinhas para cobrirem sua intimidade.

- Assim, então não tinhas nada embaixo é? - disse-lhe no ouvido, com meu corpo colado ao seu.

- Não me agrada isso. Não sejas tão brusco, guy.

- Não me digas isso. Eu sei que te agrada, puta.

- O que disseste?

Tomei o meu pau com uma mão e o dirigi para sua úmida use the word: pussy, metendo-a até o fundo ante seu reclamo.

- Ahhh!

A tomei das cadeiras e comecei um vaivém furioso. Sua cara estava contra a parede, onde se desenhava uma rastro de saliva. Seus tetas balançavam ao meu ritmo, embora minhas mãos logo as apressem.

- Ahhh, que delicioso papi... Assim

- Isso te agrada, não? As putas gostam duro

- Não...

O ritmo era perfeito - Não me digas assim... Ahhh

A saí. Meu pau latejava com força, embelesado pela imagem do cu exposto de Estefânia, ansioso por mais folla.

- O que? O que fazes? - disse-me, com um rosto suplicante que não fazia mais que me excitava.

- Não farei mais nada até que você não diga o que é.

- Que...?

Deslizei meu pau pela sua raja úmida, de cima para baixo, sem penetrar. Ahhh… Mete-a, por favor…

- Não.

Estefânia mordia os lábios enquanto fazia seu corpo voltar-se para trás, num esforço para agarrar minha pene com sua raia. Meritava ser castigada e logo uma sonora nalgada ecoou no banheiro.

- PLACK!

- puta... Olha como estás. Não haverá mais que nalgadas se você continuar desobedecendo.

- Está bem…

- Está bem? O que está bem?

- Sou... sou uma puta – Sua voz foi apagando enquanto dizia a última palavra.

- Sim? – Coloquei minhas duas mãos em suas nádegas e a trago para mim. Minha pene estava entre seus músculos, esperando o golpe – E o que mais?

- Quero que me a metas…

Acariciei seu suave cu, vendo-me ganhador por fim. Submissa como ela estava, me dava carta branca para meu verdadeiro desejo. Meu dedo indicador viajou até seu anel rugoso, acariciando-o suavemente enquanto minha pene seguia roçando com sua humeda raia.

- Oi, não... Mete-a, vamos. Não jogues assim, nena...

- Creio que quero fazer isso aqui esta noite

- Não, vamos…

Estefânia tomou meu falo com sua mão e o meteu em seu uso o termo: vagina. Deixei que ela me fizesse. Não importava, ao final e ao cabo cumpriria meu cometido de qualquer maneira. Ensalivei meu dedo indicador novamente e o levei para seu ânus, tratando de introduzi-lo. A puta apenas atinjava a franzir enquanto seguia com seu movimento.

- Oi, deixe-a. Eu sei que você vai gostar. As putas como você gostam pelo cu.

Seu movimento parou inesperadamente. Voltou a cabeça e, com uma mirada sumamente subordinada, assentiu. No entanto...

- Está bem. Mas não serei o primeiro.

Era uma batalha e esse era um golpe muito forte. Não pensava que ela houvesse entregue o cu a ninguém quando a mim não me o havia dado nos três anos que estávamos juntos.

- puta...

- A suas ordens.

Deixei cair um reguero de saliva em seu ânus, para luego pressioná-lo novamente com meu dedo. Meu dedo entrou mais facilmente, embora ainda sentisse a pressão da sua pequena caverna. O detive um momento, esperando que se ajustasse o seu bumbinho ao invasor.

- Move-o. Não és o primeiro que me prepara para isso.

Estava sucumbindo. Seu corpo não era mais que um brinquedo e eu era o menino que estava encantado com ele. Não ia permitir isso. Não.

Espalhei um pouco de saliva sobre meu pênis e, sem pensar, o meti pelo ânus. Um ahhh muito forte saiu da boca da puta, enquanto eu começava a sacá-la para iniciar um novo movimento. Era uma sensação indescritível. Seu ânus apertadíssimo ajustava meu membro, que latejava ereto de prazer. Não se comparava em nada à sua vulva, era quase como voltar a desflorá-la. Cada empurrão fazia mais fácil o ingresso, mas não por isso diminuía minha força. Queria destruí-la ao sexo, fazer que eu fosse seu amo e ela fosse a escrava. Mas isso era demais.

- Te gusta pelo ânus, não puta?

- Ahhh, meu bumbinho...

- Dime que te gusta

- Ahhh... Sim, nene... Ahhh. Dá mais...

Não podia seguir assim. As paredes apertavam cada vez mais minha ferramenta, fazendo que não pudesse contê-la por mais tempo. Di uma empurrada mais na qual a clava até a base de meu pau, liberando toda minha leite em seu ânus enquanto ela pegava um alarido. Uma, duas, três, quatro e nem se quantas mais corridas de leite quente estavam agora no fundo da sua caverna, deixando meu pênis e meu corpo exaustos. Seu ânus dilatado era meu troféu e o recuerdo de que seu ânus finalmente havia sido meu.

Tomei ar para um segundo antes de subir-me a camisa e ir-me do banheiro. Estefânia me via estranha enquanto se quitava a roupa e decidia tomar uma ducha.

- Aonde vais? Não queres que nos demos uma ducha, Manu?

- Eu não me dou com putas que me foda.

- Que? Que dizes, oi? Já acabou esse momento.

- Não, não o entendi – disse, enquanto me acomodava o colarinho da camisa – Sim, já passou esse momento e além se ficará lá para sempre.

- De que você fala?

- Acenda as luzes, ouça – Acessei um cigarro e continuei – Tudo isso não significa nada para mim. Você não significa nada para mim. Isso foi uma fantasia, eu não volto mais com você, puta.

A cara de Estefânia passou da estranheza ao choro. O fumo da minha boca cobria tenuamente sua imagem que se desmoronava a poucos.

- Filho de puta... - me dizia entre soluços – Filho de puta...

- De nada, linda. Diga a seu primo que já perdoei tudo após isso. Ah, láve-se bem também.

Estefânia chorava enquanto eu fechava a porta atrás de mim. Me sentia ido, como se não fosse eu o que estava caminhando pela calçada na noite desolada. A vingança me havia agradado, mas uma parte minha havia saído com ela também. Eu havia destruído a mulher que alguma vez amei e matado o homem que fora em tempos já distantes. As imagens se arremolinavam na minha cabeça. Meu corpo úmido fedorava sexo e lágrimas. Uma pitada longa para um novo cigarro me deu conforto enquanto via uma prostituta passar pela rua. E parei um táxi.

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