Cuca pro pai bunda pro filho I

Este relato é a descrição de como descobri um vício recentemente adquirido pela minha mãe, o de alojar qualquer tipo de brinquedos sexuais dentro do seu ânus e dedicar-se às suas atividades sem o menor desparpajo, e como eu consegui que ela me fizesse participante das suas ansias por descobrir o sexo anal.

Meu nome é Kevin, tenho 21 anos, sou de Manizales, Colômbia, estou estudando na universidade e meus pais, como bons paisanos, se dedicam ao comércio de mercadorias em grande escala. Minha família é composta por meu pai José, 48 anos, minha mãe Milena, uma mulher bem cuidada, trabalhadora e com uma grande figura graças a cirurgias estéticas no seu abdome, seios e ânus, trabalhos que fazem esquecer que se trata de uma senhora de 42 anos, e meus irmãos menores, minha irmã Xiomara, 15 anos, e meu outro irmão José, 18 anos.

Tudo ocorreu há um mês aproximadamente, eu chegava em casa após a universidade e ao entrar encontrei minha mãe com uma vizinha, Luisa, amiga e cliente muito boa sua, pois minha mãe comercia roupas, ouro e prataria. Cheguei e saludei as duas muito cordialmente e subi para minha habitação no segundo andar, me desvesti e pus uma calça curta e fiquei em franela, não tirei as meias e assim descalço dirigi-me à cozinha. Quando comecei a descida, o primeiro que vi é minha mãe ensinando às minas de tangas para a vizinha que ela observava muito detalhadamente, nisso eu me virei para não interromper e continuar observando para ver qual tipo de tangas gostavam da vizinha.

Ela conversava com risos entre preços, mas em uma dessas a vizinha tomou um calção vermelho e o levantou para observar uma pequena abertura no meio e replicou:

- Estas vão matar Lucho (seu esposo).

Minha mãe, num tom como surpreendida, perguntou:

- De verdade lhe gostam dessas? São muito atrevidas. Olhe que já não é mais uma moça.

Minha mãe estava certa, a vizinha deve estar rondando os 40 anos também. Mas não está nada mal, minha mãe é conservadora em sua forma de vestir nunca mostra mais do que deve embora goste de roupa bem ajustada sobretudo os jeans, eu não perdia detalhe da conversa nisso minha vizinha solta uma bomba - é que luto agora andas mais alborotado que nunca agora se lhe deu por estar me fazendo sexo anal à noite.

Minha mãe: - De verdade! A estas alturas com essas coisinhas pois!

Minha vizinha: jajaja, mas o que acontece pois? Não me diga que o seu esposo nunca te fez ou pediu, não é?

Minha mãe: Nunca pois, como se lhe ocorre, por esse lado nós somos muito tradicionais.

Minha vizinha: Não mile! Você não sabe o que está perdendo mulher, é raro e todo ao princípio mas depois se arrependerá de não ter feito antes, a mim me encanta pois, e quando luto se esquece de dar por ali eu mesma me aloco mija (risos).

Minha mãe: De verdade! Não posso crer mulher, é que eu não me imagino tendo algo metido lá dentro pois,

Minha vizinha: Só te digo que o tentes e tu depois me dirás, isso sim, se te animas primeiro deves treinar o cu com um acostumbrador e óleos e esse tipo de coisas, assim quando o seu esposo te for meter não terá problema, entre tanto eu levo esta thong e a blusa vermelha, com certeza ao meu marido vai encantar este presente.

Ali terminei a conversa por enquanto eu me encerrei no quarto e me fiz uma masturbação em homenagem à vizinha, à sua nova calcinha e à sua emoção pela atividade anal. Olho que o pajazo só foi porque nestes momentos não tenho namorada assim foi algo brutal.

Depois pensei que efeito teriam as palavras da vizinha em minha mãe e me assegurei a mim mesmo que ela não se atreveria a tal coisa.

Dois dias depois fui ajudar meus pais no local que têm num centro comercial, ao chegar só encontrei minha mãe, meu pai não estava, ela se encontrava de costas arrumando coisas e falando pelo celular e decidi não interromper, nem se percebeu minha presença e atrás dela a Escutei dizer: - Não, mija, eu fiz caso, ontem estávamos fazendo isso e perguntei sobre o que você me disse, mas não, ele disse o mesmo que eu lhe disse a você, pois que a estas alturas vamos estar inventando nada, pois ele já não estava pronto para esses trotes e não vinha com invenções raros! Assim que até aqui chega o intento amiga. Nesse momento fiz notar minha presença e me aproximei para cumprimentá-la, disse que vinha ajudá-la e ela disse que aproveitaria para buscar mercadorias que lhe iam chegar, após ela sair eu aproveitei para usar o computador do local e entrar no mercado livre para ver o que poderia interessar, qual foi minha surpresa ao encontrar na última busca as palavras acostumbrador anal, em seguida correlacionei os fatos, minha mãe de verdade está interessada em saber como é o sexo anal. Como à hora se apresentou minha mãe com alguns pacotes, nesse momento entrei uma chamada, disse que era do colégio do meu irmão que passaria a recolher em seguida porque se encontrava doente, disse vamos em seguida, ajudei a fechar o local imediatamente, mas o que me pareceu estranho foi que não deixou os pacotes no local, meteu-os no assento de trás do carro e nos dirigimos para recolher o meu irmão. Ao chegar ao colégio eu disse que a esperava no carro, ela em seu afã não se deu conta das minhas intenções assim que quando se afastou como pude esculque os pacotes que estavam bem selados, mas rasguei um deles o suficiente para ver do que se tratava, efetivamente observei uma pequena figura com bolas chinesas, não podia acreditar, a situação estava saindo das minhas mãos, já me excitava a ideia de ver minha mãe com essas coisas no interior do seu ânus, apressei e deixei as coisas em seu lugar. Ao chegar à casa o primeiro que fiz foi sacar os meus ahorros de uma caixa e sair para comprar micro câmeras espías com figuras que não tinham nada a ver com uma câmara, comprei quatro, algumas com forma de cara feliz, uma era Uma calcomanía de um carro e as outras duas eram como um pequeno botão que se aderia a qualquer superfície.

Na manhã antes de ir para a universidade, consegui entrar na habitação dos meus pais enquanto desjejuntavam, coloquei uma em seu banheiro e a outra de frente à cama conjugal, era imperceptível sua presença, não as activei imediatamente devido a que encendidas sua capacidade de armazenar a gravação é de 7 a 8 horas, assim que apenas as deixei puestas.

Depois de desjejunar e deixar meus irmãos no colégio, nos fomos abrir o local no centro comercial, sabia que as microcâmeras no local seriam mais úteis, então as deveria deixar encendidas imediatamente, cada uma me daria por lo menos 7 horas de gravação contínua com som e alta qualidade, sabia que ali minha mãe teria mais espaço pois meu pai sai muito pela manhã para buscar mercadorias nas transportadoras, com muito cuidado ubiquei uma no banheiro e lá mesmo a encendi, a outra a deixei encendida de frente ao escritório na parte superior da grade de entrada recoberta com chiclete para que não se visse, despedi-me dos meus pais e saí para a universidade.

Já à essa hora das sete da noite, fui ao local antes que fechassem e saquei as duas microcâmeras que ali tinha, após a ceia e na solidão do meu quarto, revisava a câmara do banheiro do local, que surpresa! Depois de avançar um pouco o vídeo, pois em dois horas não passava nada, a câmara captou como minha mãe entrava no banheiro com um pacote na mão, o desenvolvia e claro ali estava, eram um acostumbrador anal, de uma bolsa saco como uns óleos, mais bem lubrificantes e o embadurnei totalmente, ela trazia uma saia de jeans mais alta do que suas coxas, se levantou, se despiu da thong e com dificuldade, de fato muito difícil, tentava meter-se o acostumbrador entre as suas nádegas estando de pé no banheiro, consegui ouvir:

- Ah, essa merda não me entra, não sei como a Luísa gosta tanto,
E assim como... Que fez muito mais força que a que vinha aplicando e por fim o meteu, - ayyyy hijueputa eu me rompi o cu eu sozinha pois! Esta joda dói, Se o saco novamente e lhe aplique mais lubrificante, para sua surpresa essa vez sim consegui meter todo de princípio a fim e descansar, - agora sim que me meti tudo, agora vamos ver se é verdade que eu me acostumo pois!. Se enxugou as mãos e se ajustou a roupa novamente, para minha surpresa colocou as bragas por cima do condicionador e assim saiu do banheiro, eu não podia crer, não dava crédito ao que viam meus olhos, adiante o vídeo e como três horas mais tarde entra minha mãe novamente no banheiro, se desce a braga até as pernas e se saca imediatamente o brinquedo do cu, em seguida se senta no retrete eu imagino que deixou sair tudo o que havia removido o objeto estranho no interior de seus intestinos, ela observa como estava sujo o condicionador, tomo papel higiênico e limpo em seguida lavo com água e volto a empacar, se limprou, se ajustou sua roupa e saiu, adiante o vídeo mas uma hora mais tarde não havia mais nada, o importante já estava captado, meti a memória da outra câmara e revise, minha mãe no seu posto de escritório no local não parava de ajustar a parte de trás do vestido mesmo falando com alguma cliente se atrevia a fazer alongamentos de braços e pernas, mas tudo era eu imagino para sentir como o brinquedo saía ou entrava ou fazia algum movimento junto com ela. Inclusive captei como se sentava nas minhas pernas a meu pai e cuidadosamente lhe sobava as nádegas em suas pernas, claro está a meu pai não fez graça e a separou argumentando que os clientes podiam chegar a verem-nos. Asustado grave os vídeos no computador portátil e esvaziadas as memórias, essa noite apliquei três pajas em honra à loucura tardia de minha mãe por jogos anais. A manhã seguinte cedo fui sozinho com minha mãe ao local antes de ir para A u e consegui instalar as duas micro câmeras antes de ir embora, deixei passar algumas horas e como meu pai estava viajando para outra cidade, antes de fechar o local acendi as câmeras do banheiro e da alcova dos meus pais, em seguida fui fechar o local com minha mãe e saquei as micro câmeras. À noite, revise novamente a câmara do banheiro, que surpresa, como às 22h entra minha mãe com outro pacote, essa vez saco uns bolas chinesas, seguro do pacote que eu havia olhado, desceu o jeans ajustado à coxa ao igual que a thong branca e tomei as bolas chinesas e as embadurnei suponho eu com lubrificante, pouco a pouco as insiro no cu, estava de pé e apenas flexionava e abria as pernas para permitir que 4 bolas de tamanho médio se alojassem dentro do seu ânus, sua cara não refletia dor mais bem tinha uma sonrisa pírrica, quando terminei meneei suas nádegas de um lado para o outro, tomei suas nádegas uma com cada mão e as abriu o mais que pude e começou a movê-las de um lado para o outro, eu saquei meu cock do boxers e comecei a sobá-la suavemente, vi como no vídeo minha mãe ajustava sua roupa e saía do banheiro com as bolas chinesas dentro dos seus intestinos. Avançei o vídeo, mas minha mãe não voltou a surgir nele, gravei a parte interessante e em seguida introduzi a outra memória e todo o tempo pude ver como minha mãe atendia à sua clientela sem inmutar-se, o mais normal possível, quando ficava sozinha cruzava as pernas uma e outra vez, se agachava e subia uma e outra vez, avançei mais o vídeo observei que chegava Luísa, a vizinha, e conversavam: Vizinha: então, mija, nada que te dê aquilo que falamos. Mama: não, mulher, já eu deixei esse tema quieto, a verdade não me interessa essas coisas. Vizinha: mas como assim, pois isso é que não sabiu chegar-lhe a José, tente então! Mama: não, amiga melhor dejemos assim e siga desfrutando você por mim (risos das duas). Minha mãe não parava de me surpreender, eu entre risos lhe dizia à tela do portátil, mentira! Revise o cu Luísa E vais ver que ela está mentindo, todo mundo rindo em frente à câmera e eles continuaram falando de coisas sem importância até que a gravação terminou. Me fique pensando: 'minha mãe quer provar o anal?' Mas meu pai não quer, eu disse para mim mesmo, mas ela decidiu provar sozinha, o que devo fazer? Nunca imagine nem em meus sonhos mais loucos dar um golpe no cu da minha velha, talvez com minhas tias, minhas primas e minhas amigas, mas nunca com minha mãe, não ousaria jamais propor nada disso a ela, não tenho nada contra o que está fazendo, melhor vou continuar desfrutando como até agora dos seus shows. Amanheceu sábado e não havia universidade, minha mãe levou meus irmãos e eu fiquei para dormir um pouco mais com o propósito de recuperar minhas câmeras, entrei na habitação e as saquei, meti a memória da que estava no banheiro no portátil, sabendo que havia material porque captaria o momento em que minha mãe se meteria para se duchear, efetivamente, como às 10 horas minha mãe entra no banheiro se desnuda e pela primeira vez vejo ela totalmente nua exibindo seu corpo esbelto ajudada claro pelos cirurgiões, mas o que mais dizer da beleza de mulher, do par de tetas, do abdome plano e sem um belo em sua cuca, mas não pude ver, apenas sentou-se no retrete, se levantou, se limprou e saiu novamente nua, não entendia pensei que entrava para tirar as bolas chinesas do cu, ao minuto regressei com coisas nas mãos eram as bolas chinesas e wow! Um consolador? Vai isso é novo eu disse, os vai usar, mas não, apenas estava limpando e logo com uma sonrisa de orelha a orelha meteu-as em uma bolsa, se duchou e saiu novamente. Adiante o vídeo e nada mais saiu, então meti a outra memória com a esperança de ver minha mãe em algo mais, e sim, minha mãe sai diante da câmera atira suas coisas na cama e começa a descer o jeans até as pernas, põe-se lateral à câmera se colocando em quatro sobre a cama e baixa a thong, uyyy começou a tirar uma a uma as bolas chinas, escute claramente ao sair a última uma grande barulha que fez seu cu com sair a última bola, soou como quando se descorcha uma garrafa, ela riu do fato e exclamou enquanto caía rendida na cama: - uuyyy que loucura milenar, que loucura, nesse momento vi que se levantava e de seu bolso sacava uma caixa, o consolador me imaginei, sorriu vai usar, siiiiiii saco como se o lubrificante e se lo untou ao aparelho de um tamanho pequeno, se pode dizer uns 12 cm, sem tirar o calção nem as calcinhas se deitou de costas e levantou até onde pôde suas pernas separando-as, consegui ver que era o cu que se penetrava, meteu quase todo de uma vez dizendo ela mesma: - aahh está frio esta chumba, - qué mais da, já está tudo dentro, e não se sente tão mal. Vi como sua mão se movia a um ritmo parsimonioso era meter e sacar suave, fiquei na lua quando vi que com uma mão buscava seu cuca e a outra seguia com o controle do consolador, estava se dando prazer por ambos os orifícios, não tive mais remédio que sair meu cock e menearla em sua honra, enquanto ela revolvia sozinha na cama jadeando muito quieto e animando-se a si mesma: - siiii asiii asiii, mas qué chumba mais delicioso, me cabe todo no cu pois, - não jodas José, você se perde, huevon, esta chumba está muito ricaaa aaahhh, - qué delícia milenar, veja o que estava perdendo, você é muito boba! Não pude suportar tanto e me chorei como fazia muito tempo não fazia, vendo minha mãe ao bordo da loucura por estar se masturbando pelo chocho e pelo bum, o que ouvi minha mãe dizer enquanto se levantava da cama me deixa gelado, - uma picha deve ser melhor mile, convence José ou não sei como você vai fazer, mas você precisa provar pois, qué chumba tão deliça, e foi então quando entrou no banho a vi regressar nua, e logo sair com os aparelhos já limpos, saiu da alcova, adiante a gravação como às duas horas Até que ela voltou a entrar, eu a escutei falando ao celular com meu pai enquanto se mudava e vestia uma camisola branca bem curta pude perceber sem sutiã e sem calcinha por dentro, nesse momento ela se recostou e começou a falar com meu pai enquanto começava a tocar sua bunda, e começou a conversa e o descobrimento! De minha vida,
- Mas meu amor, que tem mal!
Tente!
Silêncio.
- Mas como os velhos, não gosto mais disso ou não é assim,
Silêncio. E ela continuava a se masturbar.
- Não por mal, José, apenas digo que tente, mas se você realmente não quiser, então deixe assim meu amor, nada acontece!
Desligou. E terminei replicando:
- Nada acontece, cara, eu me choco sozinha no cu, mas nem bunda vai comer, disque velhos, velho o, maricota.
Ela se levantou da cama, sacou os pacotes do escaparate e sacou novamente o consolador e se pôs de quatro patas para meter-se nele essa vez sem lubrificante e sem nada, apenas pressionou um pouco e foi tudo.
Eu enquanto fui por minha segunda masturbação da noite, enquanto a escutava desbocada ao se estimular.
- Ahhh siii assim date forte, date duro com essa bunda deliciosa ahhh, mete-lhe todo, meta-o até o fundo, toque as entranhas se não for uma velha, date duro demostrele a José que o velho é o, ahhh siiii assim, date dedo na bunda, date mais mulher.
Não aguentei mais e foi outro jato de líquido que se estrelou no chão e em meu suéter, ela continuava no seu,
- Revierte o cu, (meneava o consolador em seu interior como fazendo círculos)
- Aaaahhh siiii, dê mais, dê mais, lute, (luta?) assim? O que essa mulher dizia eu pensei, mas sim se estava masturbando pelo cu e fantasiava que era Lucho quem a chocava, isso sim que não, isso sim que era muito mesmo para mim, isso sim que não ia permitir nem louco.
No resto da gravação observe como ela foi ao banheiro, voltou, ajustou tudo e apagou a luz, eu guardei a gravação e apaguei tudo e Me cansei em minha cama para pensar, o que eu faço? Isso está saindo das mãos da minha mãe e até mesmo eu, porque vou deixar que outro não seja meu pai me dar por trás, mas se ele não quiser, então sou eu quem deve fazer. Não há mais nada a pensar, minha mãe está muito boa e quer ser atendida como ela deseja, continue justificando minhas vontades de estuprar minha própria mãe, assim que me banhei, me vesti e fui para o local, lá encontrei minha mãe e meus irmãos atendendo clientes, eu olhava de lado para ver se tudo estava em ordem, mas consegui encontrar nada nem os pacotes nem nada, assim passou o sábado, fechamos o local, nos vamos para casa à noite, chego meu pai, todos comemos juntos, tudo normal.

A manhã seguinte era domingo, apenas abríamos um pouco e já, meu pai disse que ia mais tarde e eu me ofereci para acompanhar minha mãe a abrir o local, meus irmãos ficaram com papai, ao chegar, abrimos, tudo normal, como às 30 minutos minha mãe vai para um nochero com chave que tem no local e tira um pacote, olha de lado para mim e eu faço como se não estivesse prestando atenção às suas ações, ela me disse que isso estava pendente e entra no banheiro, eu ia dar um infarto do susto tão grande que eu tinha, era agora ou nunca, pois o banheiro não tem seguro, me armei de valor e esperei dois minutos, dirigi-me ao banheiro e de repente abro a porta, surpresa, minha mãe de costas para mim, com seu cu paradito apontando para cima e aberto pelo famoso consolador que estava até o pegue dos pliegues do seu ânus, sua perna negra às rodilhas e igualmente seu cachecete negro.

Mãe: Mas o que você faz! Atrevido, saia daqui!

Eu: Desculpe, mãe, não era minha intenção!

Mãe: Saia, hijueputa, vá-se embora!

Não pude me opor pois a porta se fechou sobre mim, e para completar, logo chegaram perguntar por algumas roupas e tive que voltar ao banheiro novamente para dizer à minha mãe que as solicitavam, ela saiu quase imediatamente e não deu tempo de... Recolhi suas coisas pensei eu, assim que ela atendia eu me dirigi ao banheiro e lá estava o corpo do crime no lavatório, além de uma pequena bolsa que continha as bolas chinesas, sorri e me espreite como se percebeu minha ausência olhou para trás onde consegui ver-me espiando dentro do banheiro,

Levei o consolador à nariz, ahhh que cheiro mais excitante, primeira vez que tinha um aparelho desses nas minhas mãos, nunca pensei que o primeiro pertenceria à minha mãe.

Uma vez minha mãe se desocupou se dirigiu imediatamente ao banheiro:

Mãe: mas o que lhe está acontecendo não me respeita ou o quê, o que faz? Saia daí pois.

Eu: mas mãe o que está acontecendo só por isso (mostrando-lhe em uma mão o consolador e na outra as bolas chinesas).

Eu: melhor diga-me o que faz com essas porcarías, é prostituta ou o quê?

Dá um soco que logro esquivar, como pude a empuxe e a fiz tomar distância de mim.

Eu: venha mami, vamos falar calmos pois, peço desculpas não devia dizer isso (ela chorando)

Mãe: porque me faz isso Kevin? Diga-me por quê?

Eu: já mãe o que não passa nada, eu não lhe fiz nada,

Mãe: como se não, como é entrar no banheiro daquela forma diga-me havia pois,

Eu: bem mami, o que está acontecendo é que eu sabia o que a encontraria e quis ver.

Mãe: como assim Kevin, como soube como se enterrou ou o quê?

Eu: pois que eu a vi, não sei como mas a vi mãe e ontem a escutei dizer algo que não gostei.

Mãe: ontem, como assim não entendi de que está falando.

Eu: mire mãe, não nos façamos, você ontem se estava masturbando com esses aparelhos.

Os mostrei novamente e ela quis tirá-los de mim mas uma vez mais a separei e fiz retroceder.

Eu: mami veja, o que você faz em verdade não é mau, eu não penso dizer nada!

Mãe: ah não e então o que quer pois fale rápido (sem parar de chorar).

Eu: pois como lhe digo mãe eu só queria ver de perto como fazia,

Mãe: você está louco, está doente não vê que eu sou sua mãe, Eu sei, mami, mas veja que você é uma senhora casada e muito decente e veja que ontem fantasiava com que o vizinho a estava penetrando. Ela se descompôs ainda mais em seu pranto dizendo-me que era mentira, eu lhe assegurei que tudo estava gravado, que sabia que meu pai não queria dar-lhe por trás e que ela havia dito que como fosse uma puta ele tinha que furar o cu. Nesse momento chegava meu pai com meus irmãos e ela se meteu no banheiro junto comigo e fechou a porta, eu me escondi atrás dela e saindo a cabeça lhe disse a meu pai que já saía porque tinha dores de estômago. Dentro do banheiro aproximei-me e fiz um sinal com o dedo para guardar silêncio, começamos a falar devagarinho e muito perto, Eu: mami, tranquila, eu não vou contar isso ao meu pai, Enquanto lhe entregava seus brinquedos, do outro lado meu pai perguntou onde eu havia me metido, Ela respondeu que me havia mandado cobrar uns pratos. Mami: mijo, veja por que mais quiseres esqueça de tudo isso sim, deixemos tudo assim. Eu: mami, não vou esquecer que você pensou em entregar seu corpo a alguém que não era meu pai e se alguém tem direito sou eu. A tomei e a peguei junto comigo, rodeando seu corpo, ela opôs resistência mas pus meu dedo na boca e com a outra mão a rodeei pela espinha, Eu: mami, veja, a única forma que eu posso esquecer tudo isso é cumprindo sua fantasia, assim me asseguro de que não vai enganhar meu pai com alguém mais e pior ainda sabendo eu. Mami: está bem, Kevin, estou sendo chantagista, mijo, estou sendo chantagista à minha própria mãe, Eu: não sabes as coisas que eu te vi fazer mulher, sei o que você gosta tanto ultimamente, o que você torna louca. Mirando-a ao rosto tomei as bolas chinesas e meti uma na boca, ela me olhou fixamente nos olhos como incrédula, Eu: essa bolinha que saboreio na minha boca já esteve várias vezes dentro do seu ânus, girando e girando enquanto você se dedica ao seu. Ela ficou como anonadada e eu Tomou e dei-lhe a volta pondo-a de costas para mim, ela se deixou eu me agachei e suavemente baixei suas pernas e sua calcinha até as coxas e fiz com que abrisse suas pernas, ela voltou a olhar com cara de tristeza e lágrimas nos olhos, com uma mão separou suas nádegas e aproximei minha língua até seu ânus, o lamí e relamí, enquanto notava como ela empurrava suas nádegas contra minha cara.

Eu: você gosta, mamãe?

Ela, ainda chorando, assentiu com a cabeça, lamí as bolas e uma a uma as introduzi em seu ânus até deixar apenas o pequeno tirante que serve para extrair novamente. Ela suspirou olhando para cima, eu me levantei, saquei minha pene e fiz com que ela a tomasse com suas mãos, se recusou mas finalmente a tomou, ao ouvido disse-lhe que era mais grande e grosso que o consolador, ela sorriu e eu a levei para fora a última bola chinesa, ela respingou seu ânus e me olhou fazendo sinal com a cabeça que não, nisso voltou a gritar meu pai,

- Minha filha ficou dormida no banheiro ou o que, está muito mal pois?

Ela respondeu:

- Sim, filho, estou mal mais bem deixo os filhos cuidando um tempo e busco em farmácia uns comprimidos, que não aguento mais isso,

sabem que não aguentava? Meter e sair a bola chinesa do interior de seu bumbum e com a outra mão meter dois dedos na cuca, enquanto ela se tapava a boca com uma mão e com a outra me acariciava o pênis, abriu um pouco a porta para verificar a presença de meu pai, ao não vê-lo se deu volta e me fez sentar no retrete, desceu ainda mais suas pernas e sua calcinha, eu me ensalvei com peso de escupitajos o pênis, e se deu volta separando suas nádegas todo que podia, lentamente acomodei meu pau na entrada do seu ânus e se deixou cair lentamente até ficar completamente enculada, não sei como fiz para não gritar de prazer, meu pênis estava penetrando o bumbum da minha própria mãe, e era ela que se movia de um lado a outro com uma mão na boca e as outras entre suas tetas por baixo da blusa, sentia que se fazia chegar até o mais profundo do seu interior, não aguento mais e vou gozar em seu interior com seu consentimento total,

En isso sentimos a presença de meu pai lá fora e eu me levantei, tomando as coisas e pondo-me atrás da porta no momento em que ele abriu a porta e observou minha mãe sentada no retrete, entregando-lhe as pastas e, por razões do destino, lhe disse:

– Siga com o que você está fazendo, filha, eu cuido dos pelos aqui fora,

Eu quase soltei uma risada, mas me agarrei, minha mãe fechou a porta imediatamente e, embora estivesse quase morrendo de susto, também se fez rir comigo, levantou-se, tomou papel higiênico e limpou o cu, pude observar que se sacava não apenas meu sêmen, mas também algo de excreta, ela me olhou como apenada, e eu lhe disse:

– Que velha, isso não era o que você queria, que te fizessem explodir o cu até sacá-la,

Mãe: só que na verdade eu queria que fosse meu esposo e não meu próprio filho.

Eu: talvez não me goste ou então?

Mãe: claro que eu gosto, mas isso que fizemos está muito mal, e espero que não se repita.

De imediato a tomei e a pus de costas para mim e a fiz inclinar-se, separando as nádegas com uma mão e rapidamente com a outra, volvi a enterrar-lhe minha pica no cu, comecei a me mover rapidamente para frente e para trás,

Mãe: você está louco, vai fazer-me gritar.

Eu: jure que esse cu voltará a ser meu.

Mãe: não, como se lhe ocorre, pare agora,

Eu: você não quer que pare, apenas diga que me deixará encular-lhe uma vez mais e em outras circunstâncias,

Mãe: está bem, meu amor, siii está bem, mas já, não posso mais, vais fazer-me gritar e teu pai se dará conta.

Eu: conte para mim, mãe, diga que (movendo-me ainda mais rápido).

Mãe: que estão me dando por trás, que seu próprio filho está me fazendo picha no cu,

Essas palavras foram muito para mim e volti a chorrear dentro de seu oscuro e dilatado orifício anal, quando saquei, saiu todo o ar que havia acumulado. Durante o sexo e sair e o som de seu bumbum extra aberto foi ouvido mesmo fora, onde meu irmão mais novo exclamou: – uuuu, mãe, entre as risas do meu pai e minha irmã, ela me olhou sorrindo enquanto com a cabeça fazia um gesto de não pode ser o que acabamos de fazer. No ouvido disse-me: toma as chaves que estão no canto do escritório, vou para casa com todos e fecha com minhas chaves, eu saio, quando estivermos fora do centro comercial, vou te ligar e tu vais, eu assenti com a minha cabeça enquanto ambos nos arrumávamos. Antes de sair, ela me tomou e me beijou na boca que não rejeitou, no ouvido disse-me – obrigado, mãe. E ela respondeu: – obrigada a você, meu filho, me deu o que eu queria ou não? Assenti com a minha cabeça enquanto ela me beijava outro beijo na boca e então disse: – tranquilo, meu filho, desde agora, cuca para o pai e bum para o filho. Quando todos foram e minha mãe me chamou, eu saí como se nada estivesse acontecendo no mundo, com seus brinquedos, é claro, o menino mais feliz do mundo sou eu. Mas não termina aqui, posteriormente vou contar como quebrei sua regra e a volvi, cuca para o pai, e cuca e bumbum para o filho. Espero que gostem e como sou novo na comunidade, espero seus pontos, mas logo vou contar mais sobre minha vida e minha relação com Mamãe.