Uma Natal com minha prima milionária.

Hoje vou contar-lhes uma história ocorrida há muito pouco tempo entre uma das minhas primas (Nicole) e eu (Gabi). Para que se façam uma ideia do que é ela como mulher tanto fisicamente quanto pessoalmente, lhes darei alguns conselhos. Ela tem 34 anos, é loira, tem olhos verdes, mede um impactante 1,75 e tem as medidas ideais 90-60-90. Tê-las a seus 34 anos tem um porque, ela é modelo e designer de roupa. Sinceramente é uma das mulheres que não podes acreditar em como está, pois além do seu corpo, tem uma cara perfeita. Para pôr mais pontos a seu favor, cabe esclarecer que é mãe de duas meninas pequenas. Por quê milionária? Porque além de ser uma das modelos mais conhecidas da cidade, está casada com um modelo e empresário de 35 anos que tem uma enormidade de dinheiro na sua conta. Ela vive com o seu marido e seus filhos no melhor bairro e obviamente têm a melhor roupa e carros. Mas, apesar disso, eles nunca se acreditaram e sempre foram pessoas excelentes com todos, mas às vezes minha prima diz algumas coisas em inglês ou é muito fina, notando seu alto nível. Eu, sem dúvida, cada vez que a via não podia acreditar e dava o que fosse para estar uma noite com ela, mas com o marido que tinha todo o corpo marcado e uma pintura incrível era muito difícil. Para começar com o relato, devo dizer que isso começou no dia 24 de dezembro, próximo à época da Natal. Para essa época toda a família costumava se reunir no povoado dos meus tios que ficava a cerca de 400km de nossa cidade. À mesma altura minha prima possuía um campo extensivo junto ao seu marido a cerca de 50km do povoado por estrada de terra. Lembro-me que era uma tarde cinzenta mas quente e úmida. Estava toda a família com os preparativos todos ocupados. Mas minha avó notou que faltava o mais importante, os presentes! Os mesmos estavam no campo de Nicole para evitar que qualquer dos muitos filhos da família encontrassem seus presentes. Então minha avó chamou Nicole e ela minutos depois... Chega com sua camioneta. Desceu e trazia botas de couro caladas de verão, um jeans ajustadissimo branco e uma blusa azul, trazia o cabelo recolhido e algo de maquiagem, estava realmente infartante. Minha avó disse que ele devia ir buscar os presentes e ela se dirigiu novamente à camioneta, mas surpreendentemente minha avó disse: - Pará! Depois me olhou e disse: - Vamos você não está fazendo nada, vá com sua prima para buscar seus presentes. Eu obviamente aceitei e minha prima disse: - Você vai, Gabi? Eu não hesitei em aceitar e nos subimos à camioneta.

Minha prima me disse que seria um viagem de uma hora, pois seria por estrada de terra, mas eu disse que não havia problemas. Estava nervoso, mas fui relaxando. Entre tema e tema ela disse: - N - Você tem namorada? G - Não, por agora nada. N - Que estranho, você poderia me apresentar algumas das garotas que modelam comigo! G - Da sua idade? N - Jajaja não, primo, já estamos grandes, conheço pessoas da sua idade. G - Não acredito que elas deem bola! E prima, você não está grande! N - Obrigada, primo, você é muito bonito, até poderia modelar! G - Você acha, prima, não acredito que isso seja para mim. N - Por que vejo, você tem um corpo bom e cara, seria interessante. G - Está louca, prima jaja.

Já entrados em confiança, chegamos ao campo, era lindo, muito bem cuidado com uma casa enorme, um estábulo e um jardim que ela cuidava que se encontrava muito longe. Ela desceu da camioneta e caminhou à frente minha, me dizendo para a seguir para ir onde estavam os presentes. Não pude evitar olhar seu Bumbum, simplesmente era perfeito, de 90 cm, como dizemos em meu pagos, um Bumbum butty. Subimos os presentes e só restava voltar, mas eu não podia deixar passar essa oportunidade, precisava ter um aproximação.

Então não me ocorreu mais que dizer: G - Prima, o que está ao fundo? N - É meu jardim, meu lugar no mundo! Você quer conhecê-lo? G - (não me interessava, mas disse) Claro prima, vamos. Se demorava desde a casa até o estábulo uns 15 minutos. Minutos e ao jardim uns 20 minutos. Caminhamos esses 20 minutos, chegamos ao jardim e comecei a falar sobre as plantas. Obviamente eu não entendia do que me falava, eu só olhava sua cara perfeita e quando podia seu cu. Mas o destino quis algo ocorrer já que se desatou uma chuva torrencial que nos empapou em poucos segundos. Os dois começamos a correr na direção da estrebaria pois era o que mais perto estava, mas chegamos à metade do caminho e a chuva e a lama nos faziam muito difícil seguir. Nesse momento minha prima saiu com a milionária de seu interior e disse. N - Ah não! vou estragar meus sapatos Ante isso aproveitei e disse-lhe: G - Venha, prima, eu vou carregar você
Ela aceitou e eu a levantei, pondo uma mão em sua espalda e a outra atrás de suas pernas, de modo que ela colocasse seu braço no meu pescoço, ficando ela como uma bebê nos meus braços. Mas justamente não era uma bebê, enquanto eu corria com minha prima nos braços notei que não estava usando sutiã pois sua blusa se prendia a seus peitos e se notavam claramente. Já dentro da estrebaria ela me agradeceu meu gesto. Estivemos uns 30 minutos esperando que a chuva cessasse, mas não parava. Minha prima, apesar de ter sua blusa, permaneceu com um braço tratando de ocultar seus peitos. Eu disse fazendo o ingênuo: G - Prima, você dói no braço? N - Não, gabi, é outra coisa
G - Se dói algo, avise e vou à casa buscar o que precisas
Ela riu e disse: N - Não, primo!! é que não estou usando sutiã jajaja
Eu também ri
G - E? mas você tem blusa, prima! N - Sim, mas se me nota tudo e me da vergonha!
Eu exclamei: G - Vamos, prima, há confiança, você não precisa me ocultar
Ela sorriu e retirou seu braço, deixando entre ver seus peitos. Passou pouco tempo mais e disse a minha prima que devíamos caminhar em direção à casa apesar da chuva e ela aceitou, mas me disse: - Você carrega você! Eu ri e quis carregá-la como antes, mas ela disse: - Espere, carregue-me de outra forma, me da vergonha que você veja minhas tetas primo!! Melhor agora que a forma como ela escolheu foi a de subir-se em cima meu como um koala! Ficando um braço meu sustentando-a de seu traseiro e outro de sua espinha, por isso ela se agarrava com seus dois braços no meu pescoço. Era algo incômodo, mas após tudo estava tocando seu bumbum assim foi. Todo era risos até que antes de chegar à casa vimos o caminho pelo qual havíamos vindo completamente inundado. Eu já começara a me fazer a cabeça de que passaríamos a noite juntos. Já estava escurecendo e ao entrar na casa, o primeiro que fez minha prima foi ligar para o povo para ver se podia voltar, mas lhe deram ordens de ficar onde estava, pois era perigoso sair assim. Então minha prima me disse empapada N - Parece que passaremos a noite de natal juntos, Gabi. G - Bom, pelo menos nos temos um ao outro. N - Obrigada a Deus, você me acompanhou, estou morrendo de medo se passar a noite sozinha aqui. G - Não te preocupes, prima, estarei aqui para tua tranquilidade. Por sorte havia algo de roupa na casa, assim com isso não haveria problema. Ela disse que iria dar um banho quente para se livrar do frio. Enquanto isso eu tentava fazer funcionar o televisor que estava na sala, não havia sinal mas havia duas películas, lembro que uma era romântica e a outra de suspense. Em determinado momento minha prima gritou desde o banheiro - Primo, fique atento aos armários e traga algo de roupa. Eu me aproximei do banheiro e disse - O que você quer que eu traga? Ela respondeu - Uma toalha e além disso calcinha e corpete. Eu me quedelho, fui ao armário e havia 4 ou 5 calcinhas. Escolhi uma calcinha branca e um corpete rosa. Fui e os dei. Eu seguia na sala e de repente entra minha prima com roupa interior com o cabelo louro molhado como se nada e eu me perguntei se podia arrumar o televisor e lhe disse que sim, que já estava pronto. Depois eu me banhei e me vesti com a roupa do marido dela. Ela havia posto um par de botas altas, um short de jeans e uma camisa amarrada na cintura. Estava linda. Ao ver-me o elogio como me quedava a roupa e disse que só havia arroz para comer e champanhe para beber. E eu aceitei sem problemas.

Começamos a beber como às 9 da noite, então já entrada a meia-noite antes de ser Natal, estávamos já comidos e bastante bebidos. Entre muita risada e risada minha prima disse:

- A ver primo, quero ver como desfilas
Eu tímido lhe disse:
- Não prima, me da vergonha!
Ela insistiu:
- Vamos! Se de isso, e vi a muitos já
Eu-me dispus a desfilar, mas ela disse:
- Não vais desfilar assim, deixe-me ver seus atributos, faça um desfile em roupa interior!
Eu muito envergonhado me quedou em boxers e comecei a caminhar de um lado para outro e minha prima disse:
- Tens um corpozão, até um bum redondo, mas para desfilar és de madeira! - e começou a rir às gargalhadas
A mim ocorreu dizer-lhe que ela me ensinhasse e quando se dispôs a caminhar obviamente lhe disse:
- Prima, eu acho que o mais justo é que tu também faças isso em roupa interior
Ela riu e sem pensar-se quedou em roupa interior e botas e começou a desfilar, eu não parava de ver seu lindo cu quando podia.

Até que num momento ela mirou o relógio e disse:
- Primo, já é Natal! - e veio em direção à mim com os braços abertos e me abraçou
Eu a tomei pela cintura e passei repetidas vezes minha mão por sua cintura e espinha, senti a suavidade daquela bela pele branca, e eu quedo muito satisfeito ao dizer verdade.

Chegou a hora de dormir e eu não podia ir-me embora sem estar com minha prima. Ela me saudou com um beijo na face e disse até amanhã primo!
Ela se meteu em sua cama conjugal da habitacão e eu fui para a habitacão das suas filhas.

Lembro que essa noite havia muitos trovões e ventos que davam medo, a verdade. Eu planejava levantar-me na madrugada para vê-la pelo menos, mas ocorreu algo muito melhor. Num determinado momento sinto que minha porta se abre e era minha prima dizendo:
N - Gabi te molesta se vienes à minha habitacão, é que tenho algo de medo
G - (eu...) Levante rápido) Se prima vamos.

Havia bastante calor, por isso não era necessário tapar-se. Nós dois nos jogamos na cama, ela estava com uma blusa e calças, e eu com boxers. Instantaneamente, nós nos acomodamos de lado e ficamos cara a cara, mas havia ainda alguma distância entre nós. Ela me disse que parecia uma tola, mas lhe dava medo. E eu comecei a pensar que atrás daquela mulher impressionante apenas se encontrava uma mulher como qualquer outra e que eu podia ter mais confiança. Então eu disse para ela dormir tranquila, pois não ia sair de lá, enquanto acariciava sua mão e cara.

O melhor momento chegou quando um forte trovão assustou muito minha prima, o que fez com que ela dissesse ay!! e se agarrasse a mim completamente, me dendo um abraço fortemente. Uma de minhas pernas ficou metida entre suas duas pernas, deixando-me sentir com meu muslo sua linda vagina.

Nesse momento minha prima tirou a cabeça do meu peito, me olhou e disse: - Obrigada por cuidar de mim, Gabi. Eu disse que não havia nada para agradecer e beijei seu fronte. Antes disso ela olhou para minha boca, se acomodou e começou a beijar-me muito suavemente e apasionadamente. Sua mão percorreu toda minha espinha até chegar às minhas nádegas, que eu acariciava ao mesmo tempo em que apertava.

Eu meti minha mão por baixo de sua blusa e comecei a tocar suas tetas. Eram firmes e tinha os peitos mais durinhos.

A seguir ela começou a me masturbar, então fui direto para seu cu e comecei a tocá-lo. Enquanto isso ela me beijava apasionadamente no pescoço.

Depois de tudo isso, já estando ambos nus, ela me colocou de forma que eu ficasse sentado com minha espalda na parede. Ela se sentou sobre meu pau e começou a se mover, enquanto continuávamos nos beijando apasionadamente, mas sem dizer uma palavra.

Em seguida, eu a coloquei de costas, abri suas pernas e entrei com meu pau duro. Embora estivéssemos sozinhos, ela apenas emitia gemidos doces contínuos. No final das contas, não podia acreditar que estava me fazendo minha prima, e Estava fazendo bem, e ela deixava notar que não era uma especialista em cama como parecia ser.

Isso me deu confiança para voltá-la por cima. Comecei a fazer novamente e todos seguíamos sem emitir palavras. Nossas respirações eram cada vez mais fortes e pareceu que ela, no momento de chegar ao clímax, parou e disse suas primeiras palavras:

- Quero terminar vendo-te os olhos lindos!

E assim foi, coloquei-me de costas, ela subiu em cima de mim e começou a se mover brutalmente de tal maneira que em poucos segundos nós dois acabamos e como ela queria, mirando-nos nos olhos, gemendo bastante mais forte.

Ao terminar, ela ainda estava em cima de mim com o pênis dentro e disse:

- Eu adoro você!

E eu lhe disse:

- A mim também, prima!

E beijei-a novamente.

No final, ela saiu de cima de mim e nós dormimos essa noite natalícia fazendo cucharita e muitos mimos com o som da chuva de fundo.COMENTE OU DEIXE PONTOS SE LHE AGRADAR, ASSIM EU SAIBA SE QUEREM QUE EU CONTINUE COM MEUS RELATOS OU NÃO! MUITAS OBRIGADA E QUE TENHAM GOSTADO!