Outros meus relatos:
http://www.poringa.net/posts/relatos/2425128/Me-despedi-de-mi-amiga-rompiendole-el-culo-y-te-lo-cuento.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2455510/Te-cuento-como-le-ensene-a-mi-amiga-a-tomar-la-la-leche.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2398939/Deguste-la-dulce-conchita-de-mi-amiga-colorada-y-te-lo-c.html
Olá gente, este é meu primeiro relato em P! e sim gostaria que ao terminá-lo me deem sua opinião assim me incentivam a escrever mais. É necessário esclarecer antes de tudo que as situações que vou relatar sãoVERDADEIRAMENTE TOTALMENTESO que me passaram comigo, único alterei alguns nomes e detalhes por razões óbvias.Foi há alguns anos, eu recém começava a faculdade. Por esses momentos não tinha relação fixa, mas dava casualidade que havia conhecido uma garota chamada Florencia, com quem nos reuníamos de vez em quando e nos sacávamos as ganas como havíamos acordado. Era uma relação amistosa, mas tínhamos bem claro que, quando estávamos sozinhos, quando queríamos nos matávamos pegando e ficava apenas isso.
Realmente, ela não era uma bonita garota, era morena, gordinha, sem muito peito e bem caderona. Não chamava atenção ao cruzá-la na rua... nem mesmo na intimidade poderíamos dizer que era uma tigresa, ao contrário, era bastante tímida, não gostava de ser olhada muito quando fazia isso (preferia com pouca luz) e obviamente não era uma aventurera ou promiscua em cama. Mas tinha um je que me aquecia como louco, me pôs bonner de uma.
Eu nesse momento também não era agradável, com uns quilos a mais, feio corte de cabelo, ela até me o remarcava, mas também para ela havia um je que fazia que cada vez que nos víamos terminávamos encamados.
Era uma tarde de outono, um dia de semana, por esse tempo eu trabalhava em um local de roupa como único empregado. Esse dia não havia ninguém na rua e eu estava atrás do mostrador, no depósito. É importante recalcar que o local tinha fechadura eletrônica, portanto eu só podia abrir para a gente da rua desde dentro, com um pulsador no mostrador.
Estava por tomar uns mates quando me tocam o timbre, eu me fico e era ela. A faço passar e lhe pergunto:O que fazes por aqui?
Estava aqui, passei e queria beber uns mate.
Ai, bem, venham aqui atrás, eu estava apenas fazendo uns.Entramos a beber uns mate e veja se, a conversa derivou em alguns comentários sobre ela me incomodando a mim:Sabe que? Eu às vezes penso que você é meio trotão...
Não porque eu? Sabendo tudo o que passamos você e eu me parece errado.
Um nunca sabe... eu digo para mim é você.
Não é, nada a ver.
Se posta, para mim é isso... me faz sentir que sim
Não sou para nada futebolista, gosto de mulheres.
Não tem nada a ver, isso não.A conversa seguiu e seguiu e ela estava ficando cada vez mais pesada e incômoda com esse tema, e eu pouco a pouco me ia tornando incómodo, mas de um modo estranho também excitado...Sim que o sou...
Bom, basta cortar lá!
Porquém te incomoda que eu te diga o que és?
Não, porque se seguís assim vou ter que fazer alguma coisa para demonstrar-te o contrário.
O que?
Podes que eu te foda agora mesmo...
Não te animas.
Ahhh sim que eu me animo e muito...
Não, não creio.
Olha, o que avisa não trai... você me fodas mais uma vez com isso e eu vou te jogar contra essa parede e te fodo de uma.
(Note: I've translated the text as accurately as possible, considering the context and the words provided in the custom dictionary. If you need any further adjustments, please let me know.)
Don't get excited...slut.Não dei mais, tanto da excitação como do enfado, a garota estava me fazendo a cabeça por um tempo longíssimo e eu não dava mais. Saquei o mate, agarrei-a e levei-a contra a parede do depósito (onde ninguém podia nos ver desde a rua). Pus-a de costas contra mim, de frente à parede e eu atrás e comecei a desabotoá-la o cinto. Ela começou a gritar um pouco e insultar-me: O que fazes louco? Para mim!
Nã, eu te disse que o que avisa não traiça, em cima agora me deixaste ao re palo, mira.Eu fiz ela olhar de esguelha meu volume. Eu tinha uns jogos holandeses e igualmente se podia ver uma tremenda ereção e carne. Eu sentia que precisava pegá-la AGORA mesmo porque ia estourar. Entre insultos e alguns forcejos, lhe baixei o calção e a roupa interior, ficando ela já com o cu nu apoiado em meu calção, enquanto eu a massageava os peitos.Boa sorte, já passou a porra, dê bunda, basta.
(Note: I translated the text directly without adding any notes or explanatory text as per your request.)
Não, eu disse que vou te pegar e vou fazer... vou te estuprar o bico na parede, babe.
O quê? Você está louco, não louca me vai pegar pelo cu, isso foi estreia e despedida a última vez.Aqui quero esclarecer que fazia um mês após muitas negociações consegui convencê-la em um encontro anterior de que entregasse e o fizéssemos por trás, mas bem, isso ficará para outro relato se gostarem.Sim, vá lá, já estou...
Não, vou te pegar agora e já contra a parede, além disso, não sabes as vontades que tenho desde a última vez que fiz esse bunda...
Não, boludo, basta, dai, ao máximo façamos outra coisa, mas pelo cu não.
E olha... não tenho cuecas aqui, e você foi quem insistentemente quis que eu provasse que não sou um trolo, e estou morrendo para te dar pelo bundo.
Maluco da merda!Eu terminei de baixar o meu short e boxers enquanto a mantinha ela ainda entre a parede e meu pau. Saí meu pinto que nesse momento estava já quase explodindo e agarrei-a com uma mão (enquanto com a outra a sustentava ou lhe massageava os seios) e tentei guiar meu pinto até seu bumbum.A verdade é que após muitos minutos e tentativas, além dos esforços e puteadas dela, e principalmente devido à difícil posição de estar os dois parados, não pude fazê-la entrar bem... por isso desisti e disse-lhe enquanto me afastava e subia as calças...Bom... zaste bunda porque assim parados é um quilombo... já foi.Aquilo que eu ouço uma pequena voz, quase sussurro...E se sentarmos não é mais fácil?Aqui não entendia nada eu, a ela olhei e disse:O que disse?
...Se sentarmos, vai ser mais fácil que entre...Aqui me voltou a explodir a poronga, eu me pus para cima como louco, reexcitado. Fui correndo agarrar uma das cadeiras onde estávamos sentados antes, levei-a até onde estávamos. Tirei os calções e boxers de um lado, e tirei também a camisa... se alguém tocasse a campainha ou quisesse entrar no negócio, eu já estava chupando um ovo. Ela não fez mais do que se despirar dos calções e da roupa interior, e eu me sentei na cadeira com a poronga ultra dura. Ela veio, aproximou-se, pôs-se de costas, e com uma mão agarrando-me do tronco, foi lentamente sentando-se sobre mim. A visão desse momento foi algo que queria que durasse para sempre, e algo que cada vez que eu lembro me excita incrivelmente até hoje e corta a minha respiração. Eu estava aqui sentado, e essa babe estava com uma mão guiando meu cock até suas nádegas morenas e exuberantes. Via como lentamente a cabeça entrava pouco a pouco, ela retirou sua mão, se acomodou um pouco mais agarrando-se dos lados da cadeira, respirou fundo deixando escapar gemidos, e continuou. Via como, de pouco em pouco, toda minha poronga ia desaparecendo entre essas nádegas prominentes, como aquele cu era comendo minha poronga centímetro a centímetro, que digo, lentamente, em câmara lenta, milímetro a milímetro, como eu sentia todo esse calor infernal e pressão de um cu quase novo. Ela estava bastante excitada, e eu nem conto, minha poronga explodia em qualquer momento.Uma vez que entrei toda, ela começou a se mover lentamente de cima para baixo, enquanto eu olhava como louco aquelas carnes e meu pau entrando e saindo pouco a pouco e lentamente. Aceleramos um pouco o ritmo até fazê-lo bem constante, enquanto elas gemia de prazer e me dizia:Não acabe ainda filho da puta, quero que me a des contra a parede como antes.
Bom paramosnos.
Não, para, não me tire isso por favor, que viu todo o que custou que eu entre bem... paremos-nos de a pouco e pôr-me contra a parede.
Paramos o ritmo e ao mesmo tempo paramos e nos aproximamos à parede, todo o tempo cuidando que meu cock não saísse do cu. Ela pôs as mãos contra a parede e eu atrás, agarrando-a pela cintura, e me indicou:Agora sim, deemos tudo como querías antes!
Nesse momento não era eu, estava sacado, a tinha agarrada da cintura, olhei para baixo e estava meu membro ainda quente esperando nesse bumbum apertado. A voltei a agarrar fortemente e entre a cavalgá-la e dar-lhe cada vez mais e mais rápido enquanto ela gemia como louca, eu aproveitava e lhe massageava todas as tetas enquanto lhe dizia ao ouvido:
Você gosta que você seja gozada, não babé?
...Se eu gostar...
Gosta ou não? éh? que te partam a bunda contra a parede como uma puta éh!
...Se gostar de...
Seguimos assim por um tempo, até eu não aguentava mais, tinha que largar toda a excitação que vinha acumulando, e disse-lhe.
Não dou mais, vou cair.
Sacas-me-então...
Não, não dou mais, vais enchê-lo o cu de leite!
Não para, nem a burra, não!
(Note: I translated directly from the provided custom dictionary for specific terms that can appear)
Já te dei tudo, bebê, agora não vais me deixar com a culata, vou lhe dar toda na bunda.
Ela aí eu apenas agarrei e aplaste contra a parede, meter-me até o fundo e largar toda minha sêmen em seu bunda quente enquanto ela dava um último grito de prazer...Finalmente, nós nos vestimos, ela foi ao banheiro um tempo, saiu, agarrou suas coisas e disse:Ok... pode ser que não sejas um bosta. Ricos mates! Tchau!E foi embora do negócio tranquilamente.SE VOCÊ GOSTAR DESSE RELATO, FAÇA-ME SABER E EU ESCREVO OUTRAS HISTÓRIAS! Volto a recalcar que o relatado é VERDADEIRAMENTE TOTALSómente altere alguns nomes e detalhes por motivos óbvios.
Outros meus relatos:
http://www.poringa.net/posts/relatos/2425128/Me-despedi-de-mi-amiga-rompiendole-el-culo-y-te-lo-cuento.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2455510/Te-cuento-como-le-ensene-a-mi-amiga-a-tomar-la-la-leche.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2398939/Deguste-la-dulce-conchita-de-mi-amiga-colorada-y-te-lo-c.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2425128/Me-despedi-de-mi-amiga-rompiendole-el-culo-y-te-lo-cuento.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2455510/Te-cuento-como-le-ensene-a-mi-amiga-a-tomar-la-la-leche.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2398939/Deguste-la-dulce-conchita-de-mi-amiga-colorada-y-te-lo-c.html
Olá gente, este é meu primeiro relato em P! e sim gostaria que ao terminá-lo me deem sua opinião assim me incentivam a escrever mais. É necessário esclarecer antes de tudo que as situações que vou relatar sãoVERDADEIRAMENTE TOTALMENTESO que me passaram comigo, único alterei alguns nomes e detalhes por razões óbvias.Foi há alguns anos, eu recém começava a faculdade. Por esses momentos não tinha relação fixa, mas dava casualidade que havia conhecido uma garota chamada Florencia, com quem nos reuníamos de vez em quando e nos sacávamos as ganas como havíamos acordado. Era uma relação amistosa, mas tínhamos bem claro que, quando estávamos sozinhos, quando queríamos nos matávamos pegando e ficava apenas isso.
Realmente, ela não era uma bonita garota, era morena, gordinha, sem muito peito e bem caderona. Não chamava atenção ao cruzá-la na rua... nem mesmo na intimidade poderíamos dizer que era uma tigresa, ao contrário, era bastante tímida, não gostava de ser olhada muito quando fazia isso (preferia com pouca luz) e obviamente não era uma aventurera ou promiscua em cama. Mas tinha um je que me aquecia como louco, me pôs bonner de uma.
Eu nesse momento também não era agradável, com uns quilos a mais, feio corte de cabelo, ela até me o remarcava, mas também para ela havia um je que fazia que cada vez que nos víamos terminávamos encamados.
Era uma tarde de outono, um dia de semana, por esse tempo eu trabalhava em um local de roupa como único empregado. Esse dia não havia ninguém na rua e eu estava atrás do mostrador, no depósito. É importante recalcar que o local tinha fechadura eletrônica, portanto eu só podia abrir para a gente da rua desde dentro, com um pulsador no mostrador.
Estava por tomar uns mates quando me tocam o timbre, eu me fico e era ela. A faço passar e lhe pergunto:O que fazes por aqui?
Estava aqui, passei e queria beber uns mate.
Ai, bem, venham aqui atrás, eu estava apenas fazendo uns.Entramos a beber uns mate e veja se, a conversa derivou em alguns comentários sobre ela me incomodando a mim:Sabe que? Eu às vezes penso que você é meio trotão...
Não porque eu? Sabendo tudo o que passamos você e eu me parece errado.
Um nunca sabe... eu digo para mim é você.
Não é, nada a ver.
Se posta, para mim é isso... me faz sentir que sim
Não sou para nada futebolista, gosto de mulheres.
Não tem nada a ver, isso não.A conversa seguiu e seguiu e ela estava ficando cada vez mais pesada e incômoda com esse tema, e eu pouco a pouco me ia tornando incómodo, mas de um modo estranho também excitado...Sim que o sou...
Bom, basta cortar lá!
Porquém te incomoda que eu te diga o que és?
Não, porque se seguís assim vou ter que fazer alguma coisa para demonstrar-te o contrário.
O que?
Podes que eu te foda agora mesmo...
Não te animas.
Ahhh sim que eu me animo e muito...
Não, não creio.
Olha, o que avisa não trai... você me fodas mais uma vez com isso e eu vou te jogar contra essa parede e te fodo de uma.
(Note: I've translated the text as accurately as possible, considering the context and the words provided in the custom dictionary. If you need any further adjustments, please let me know.)
Don't get excited...slut.Não dei mais, tanto da excitação como do enfado, a garota estava me fazendo a cabeça por um tempo longíssimo e eu não dava mais. Saquei o mate, agarrei-a e levei-a contra a parede do depósito (onde ninguém podia nos ver desde a rua). Pus-a de costas contra mim, de frente à parede e eu atrás e comecei a desabotoá-la o cinto. Ela começou a gritar um pouco e insultar-me: O que fazes louco? Para mim!
Nã, eu te disse que o que avisa não traiça, em cima agora me deixaste ao re palo, mira.Eu fiz ela olhar de esguelha meu volume. Eu tinha uns jogos holandeses e igualmente se podia ver uma tremenda ereção e carne. Eu sentia que precisava pegá-la AGORA mesmo porque ia estourar. Entre insultos e alguns forcejos, lhe baixei o calção e a roupa interior, ficando ela já com o cu nu apoiado em meu calção, enquanto eu a massageava os peitos.Boa sorte, já passou a porra, dê bunda, basta.
(Note: I translated the text directly without adding any notes or explanatory text as per your request.)
Não, eu disse que vou te pegar e vou fazer... vou te estuprar o bico na parede, babe.
O quê? Você está louco, não louca me vai pegar pelo cu, isso foi estreia e despedida a última vez.Aqui quero esclarecer que fazia um mês após muitas negociações consegui convencê-la em um encontro anterior de que entregasse e o fizéssemos por trás, mas bem, isso ficará para outro relato se gostarem.Sim, vá lá, já estou...
Não, vou te pegar agora e já contra a parede, além disso, não sabes as vontades que tenho desde a última vez que fiz esse bunda...
Não, boludo, basta, dai, ao máximo façamos outra coisa, mas pelo cu não.
E olha... não tenho cuecas aqui, e você foi quem insistentemente quis que eu provasse que não sou um trolo, e estou morrendo para te dar pelo bundo.
Maluco da merda!Eu terminei de baixar o meu short e boxers enquanto a mantinha ela ainda entre a parede e meu pau. Saí meu pinto que nesse momento estava já quase explodindo e agarrei-a com uma mão (enquanto com a outra a sustentava ou lhe massageava os seios) e tentei guiar meu pinto até seu bumbum.A verdade é que após muitos minutos e tentativas, além dos esforços e puteadas dela, e principalmente devido à difícil posição de estar os dois parados, não pude fazê-la entrar bem... por isso desisti e disse-lhe enquanto me afastava e subia as calças...Bom... zaste bunda porque assim parados é um quilombo... já foi.Aquilo que eu ouço uma pequena voz, quase sussurro...E se sentarmos não é mais fácil?Aqui não entendia nada eu, a ela olhei e disse:O que disse?
...Se sentarmos, vai ser mais fácil que entre...Aqui me voltou a explodir a poronga, eu me pus para cima como louco, reexcitado. Fui correndo agarrar uma das cadeiras onde estávamos sentados antes, levei-a até onde estávamos. Tirei os calções e boxers de um lado, e tirei também a camisa... se alguém tocasse a campainha ou quisesse entrar no negócio, eu já estava chupando um ovo. Ela não fez mais do que se despirar dos calções e da roupa interior, e eu me sentei na cadeira com a poronga ultra dura. Ela veio, aproximou-se, pôs-se de costas, e com uma mão agarrando-me do tronco, foi lentamente sentando-se sobre mim. A visão desse momento foi algo que queria que durasse para sempre, e algo que cada vez que eu lembro me excita incrivelmente até hoje e corta a minha respiração. Eu estava aqui sentado, e essa babe estava com uma mão guiando meu cock até suas nádegas morenas e exuberantes. Via como lentamente a cabeça entrava pouco a pouco, ela retirou sua mão, se acomodou um pouco mais agarrando-se dos lados da cadeira, respirou fundo deixando escapar gemidos, e continuou. Via como, de pouco em pouco, toda minha poronga ia desaparecendo entre essas nádegas prominentes, como aquele cu era comendo minha poronga centímetro a centímetro, que digo, lentamente, em câmara lenta, milímetro a milímetro, como eu sentia todo esse calor infernal e pressão de um cu quase novo. Ela estava bastante excitada, e eu nem conto, minha poronga explodia em qualquer momento.Uma vez que entrei toda, ela começou a se mover lentamente de cima para baixo, enquanto eu olhava como louco aquelas carnes e meu pau entrando e saindo pouco a pouco e lentamente. Aceleramos um pouco o ritmo até fazê-lo bem constante, enquanto elas gemia de prazer e me dizia:Não acabe ainda filho da puta, quero que me a des contra a parede como antes.
Bom paramosnos.
Não, para, não me tire isso por favor, que viu todo o que custou que eu entre bem... paremos-nos de a pouco e pôr-me contra a parede.
Paramos o ritmo e ao mesmo tempo paramos e nos aproximamos à parede, todo o tempo cuidando que meu cock não saísse do cu. Ela pôs as mãos contra a parede e eu atrás, agarrando-a pela cintura, e me indicou:Agora sim, deemos tudo como querías antes!
Nesse momento não era eu, estava sacado, a tinha agarrada da cintura, olhei para baixo e estava meu membro ainda quente esperando nesse bumbum apertado. A voltei a agarrar fortemente e entre a cavalgá-la e dar-lhe cada vez mais e mais rápido enquanto ela gemia como louca, eu aproveitava e lhe massageava todas as tetas enquanto lhe dizia ao ouvido:
Você gosta que você seja gozada, não babé?
...Se eu gostar...
Gosta ou não? éh? que te partam a bunda contra a parede como uma puta éh!
...Se gostar de...
Seguimos assim por um tempo, até eu não aguentava mais, tinha que largar toda a excitação que vinha acumulando, e disse-lhe.
Não dou mais, vou cair.
Sacas-me-então...
Não, não dou mais, vais enchê-lo o cu de leite!
Não para, nem a burra, não!
(Note: I translated directly from the provided custom dictionary for specific terms that can appear)
Já te dei tudo, bebê, agora não vais me deixar com a culata, vou lhe dar toda na bunda.
Ela aí eu apenas agarrei e aplaste contra a parede, meter-me até o fundo e largar toda minha sêmen em seu bunda quente enquanto ela dava um último grito de prazer...Finalmente, nós nos vestimos, ela foi ao banheiro um tempo, saiu, agarrou suas coisas e disse:Ok... pode ser que não sejas um bosta. Ricos mates! Tchau!E foi embora do negócio tranquilamente.SE VOCÊ GOSTAR DESSE RELATO, FAÇA-ME SABER E EU ESCREVO OUTRAS HISTÓRIAS! Volto a recalcar que o relatado é VERDADEIRAMENTE TOTALSómente altere alguns nomes e detalhes por motivos óbvios.
Outros meus relatos:
http://www.poringa.net/posts/relatos/2425128/Me-despedi-de-mi-amiga-rompiendole-el-culo-y-te-lo-cuento.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/2455510/Te-cuento-como-le-ensene-a-mi-amiga-a-tomar-la-la-leche.html
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