Dia de Arrependimento

Amanece o dia, é hora de levantarse embora a pereza me retinha, decido dar-me uma ducha mas antes um bom jogo mañanero ante a dama que tenho ao lado, luego me predisponho a desayunar.

É um dia mais nessa vida de rotina, trabalho, casa, casa, trabalho. A monotonia me tornava louco e precisava respirar, sem saber que esse dia não seria normal.

Para compreender por quê, devemos retroceder uns meses antes.

São 10h da manhã minha dama me liga ao celular assustada, sua mãe uma mulher de cerca de 40 anos decidiu separar-se por terceira vez. Seu concubino, até então, era um homem de pouco falar, sério, tirando a amargado que tomava muito e se tornava agressivo. Isso concluiu em que a mãe de minha dama vinha morar conosco por um tempo.

Até esse momento, ainda não a via como mulher. Até passados os 20 dias que vivia conosco.

Ese dia chega à minha morada algumas horas antes do habitual, ao ingressar me dirijo ao banheiro que se encontra entre a peça principal e a de hóspede, a mesma estava entreaberta. Pensando que era minha mulher decidido ver para ingressar e dar-lhe uma surpresa.

A surpresa tive eu ao ver que na ducha havia um corpo de 1,60 de altura, pele branca pela qual corria água como em um manancial, deslizando-se por entre seus seios abundantes, com um corpo não muito marcado mas que expressava sensualidade absoluta. Seus glúteos de pele tesa, como durazno doce, produziam em mim um tremor nunca antes originado. Sua cabelera estava de um cor vermelho-fogo, com água parecia uma musa inspirada na beleza.

O tremor e a adrenalina se apoderavam de mim atraiendo o arrependimento por ver e desejar essa mulher.

No momento de secar-se vejo sua vulva que estava depilada com uma pequena ilha de belos, isso alterou meus sentidos perdendo ligeiramente o equilíbrio, tocando a ponta do meu pé com a porta. Ela se vira mostrando seu corpo monumental criado pelo máximo artista e nos vemos sem dizer nada, com os olhos cheios de... Desejo. Nesse momento, a culpa me invade e decido retirar-me, voltando horas após o fato, tentando esquecer o que havia acontecido. Os meses seguintes foram duros, tentando não recordar aquela imagem maravilhosa, mas cada vez que volvia para casa, ao vê-la, meus pensamentos perturbados pelo desejo me invadiam. Meses após, essa bela mulher decide ir-se e aluga uma casa habitável, mas com detalhes para serem feitos. Eu, como um construtor com conhecimento em diferentes rubros, fui oferecido por minha dama para fazer os ajustes do imóvel, assim começa esse dia, O DIA DO ARREPENIMENTO. Às 7:30 da manhã, tomo minhas ferramentas e me dirijo à casa da mãe de minha dama, toco a campainha e ela abre, para minha surpresa, ela se encontra com um babydoll vermelho que mal interfere na visão com seu belo corpo. Seus peitos tinham um braseiro de encaixe vermelho que deixavam apreciar seus mamilos eretos pelo frio, sua vulva queria escapar daquela pequena calça do mesmo cor. Nesse momento, espero, ela fecha a porta com chave e se dirige à cozinha, aproveito para ver aquela bunda de grande tamanho mas turjente, desejável e sensual. Deixo minhas ferramentas, meu membro toma vida própria, meus pensamentos retenidos pela culpa explodem, convertendo-me na luxúria viva, sinto, desejo possuí-la, sentir seu corpo, a razão em mim desaparece, não posso pensar, tenho o imenso desejo de agir. Me dirijo à cozinha, onde ela se encontra colocando água no fogo para o café da manhã, está de costas, me brinda uma imagem indeleível, seus glúteos divididos por uma pequena linha vermelha de encaixe que tinha como detalhe um laço. Isso foi o que terminou em mim produzir a loucura total, num segundo meu corpo se junta à espalda dela, minhas mãos se situam nas suas cadeiras, recorrendo-a suavemente, sua mirada com um toque de surpresa mas ao mesmo tempo de desejo se mistura com a minha. Seu corpo treme, a raiz dos escalofríos. Que se produzem quando com minha voz lhe expresso ao ouvido quanto a desejo. Enquanto minhas mãos vão subindo seu corpo infernal, com meus lábios recorro seu pescoço, os lobos de suas orelhas, seus ombros. Minhas mãos chegam aos seus peitos, com os quais jogo suavemente, os acaricio, frotto e aperto, terminando sempre nos pezones duros prontos para explodir em loucura e desenfrenamento. Suas mãos frotam meu pênis e minha entreperna, sinto que estou por explodir, sinto uma sensação poucas vezes vividas, um desejo incontrolável de penetrá-la. Não aguento mais e a dou volta juntando seu peito com o meu. Com suas mãos tremelosas me saca a roupa, a qual termina decorando a cozinha em diferentes localizações, sinto o cheiro da água, encontra-se quente como nós mesmos. Admiro por um momento seu corpo, meus lábios desejam beijá-la e não os detenho, seus lábios de um tom rosa suave, mas com sabor exquisito a fruta se juntam com os meus, sinto que poderia estar assim horas sem cansar-me, mas minha boca o pede, recorro seu pescoço com aroma exquisito, seus peitos, aqui me detenho por um instante, minha língua joga com seus pezones eretos e prominentes, os lamo, beijo, sugio e mudo suavemente, dirijo-me ao seu ventre, seu umbigo e subo. Nesse momento ela com suas mãos me acaricia ao mesmo tempo que se ajoelha e toma meu pênis com suas mãos o introduz na sua boca, sinto que exploto em erotismo, não aguento mais e a levanto, lhe retiro o babydoll, lhe saco o brazier e a subo à mesa da cozinha, sua espalda se apoia com a mesma, levanto seus pés em meus ombros, permitindo-lhe retirar essa diminuta braga, quedando à vista a imagem mais bela que eu vi. Sem pensar começo beijando seus pés, seus dedos, recorro seus tornozelos e rapidamente chego às suas entrepernas, sinto o calor provenir de sua vagina inundada com o líquido mais doce, a acaricio suavemente, meus dedos se molham desse líquido abundante, ao qual quero provar, desejo provar, preciso provar, beijo seu Monte de Vênus, eu mordo suavemente, recordo seus lábios vaginais por fora e os abro, deixando à vista seu clitóris, que se encontrava vermelho e inflamado pelo desejo. Minha língua o toca, golpeia a medida que meus dedos entram em seu vestibulo, aumentando o tamanho de sua vagina.

Sinto como ela se retorce do gosto, o correr dos seus fluxos e acaba, emana como um torrente seu jugo. Minha cabeça se transforma, tenho que penetrá-la e faço uma e outra vez, variando as posições, acabando uma e outra vez mais sem parar, até que sentimos desfalecer nossos corpos suados, cansados, que emitem esse cheiro a sexo indubitavelmente belo.

Depois chega a vergonha e bronca.
Tomo minhas coisas enquanto ela se retira ao seu quarto, chego em casa, a culpa me invade e dirijo-me para dar um banho enquanto penso no que aconteceu, sabendo que esse dia estará em minha memória cada vez que a veja e não vou apoiar repetir. Me resta apenas o recuerdo como fuga das minhas dias de rotina.