Uma negrinha incrível

Boas. Este é o meu primeiro post, espero que gostem. Trata-se do primeiro relato erótico que li, me marcou muito assim que decidi compartilhá-lo nesta comunidade que tanto me fascina. Espero vossos comentários com impaciência.😉 Era um dia muito atareado: uns recados de banco, supermercado, grande loja.....Muitas coisas que não poderia terminar. A primeira que fiz foi a de ir ao súper comprar vinho e algumas outras coisas que havia esquecido. Estava olhando pratos preparados quando passou à minha frente, separada por congeladores, uma negra linda. Era negra, negra, como o carvão, mas linda. O branco dos olhos, em contraste com sua negritude, brilhava como dois maracujas; seus lábios eram grossos, deles que te fazem sonhar com um beijo apasionado; seu rosto, sem ser bonito, era muito atraente. A mim me gustava muito! E seu corpo era uma delícia de curvas suaves, sem exageros. E seu peito, pequeno, de adolescente, podia fazer qualquer um perder o juízo. Nos miramos um par de vezes, com insistência, enganchando nossas miradas. Eu, apesar dos meus anos e dos poucos dela, uns dezenove, a desejava com todo meu corpo e não pude resistir em lhe dar um beijo nos lábios. Ela o percebeu, sentiu, porque me olhou longamente e me o devolveu. Depois me sorriu e continuou caminhando entre os estantes. Eu a segui. Nossas miradas se encontraram novamente e se repetiram os beijos enviados à distância e as sonrisas. A cena, deliciosa, apasionante, enamoradora, se repetiu várias vezes. Ela me olhou intensamente e fez um gesto com a cabeça, indicando que eu a seguisse. Assim o fiz. Pagamos em caixas diferentes e ela se encaminhou para a saída. Eu me adiantei rapidamente e me coloquei ao lado da escada que levava ao garaje. Ela passou ao meu lado e nossas mãos se roçaram lentamente, apertando-se durante alguns segundos. Uma vez no estacionamento, ela me agarrou do braço. Nós nos afastamos para um lado, entre carros, e paramos. Nossos olhos se encontraram novamente. Meu braço esquerdo, livre de bolsa, apertou sua cintura. Ela se apertou contra mim e senti, queimante, abrasador, o calor do seu baixo ventre ao se juntar ao meu. Nossas bocas se uniram ansiosamente e nossas línguas se buscaram com ansiedade. A língua de meu Negrita era algo áspera, mas me sabia a glória. Deixei a bolsa no chão e agarrando-a pelo cu, apertei seu baixo ventre contra o meu. Nossos corpos se arquearam para se juntar mais. Tive uma ereção. A sentiu e restregou seu corpo contra meu cock. Nos dirigimos para o meu carro. Não deixamos de nos beijar sem parar, enloquecidos. Abri as portas, tomei as bolsas e coloquei-as no maletero. Entramos, fechei o seguro e nos beijamos ansiosamente. Enquanto saboreávamos o sabor de nossas línguas, minhas mãos tentaram desabrochar seu calção. Ela me ajudou. Seu calção baixou, levantou o cu ajudando-me e se o deixou à altura das rodilhas. Seu corpo me enlouqueceu. Era uma maravilha: coxas cheias e, como também lhe havia baixado as calcinhas, sua pussy me pareceu a mais bonita do mundo. Me inclinei para sua selva rizada e beijei-a longamente. Gimi e acabou de se livrar do calção e das calcinhas. Enquanto nos beijávamos novamente, baixei o respaldo e ela se acomodou para me receber dentro de seu corpo. Me susurrou: Ten cuidado, não me lastimes... Sou virgem. Aqui será muito incómodo... É fácil que te doa. Você tem pressa, há alguém esperando em casa?. Não, ninguém espera por mim, não tenho pressa. Queres vir para minha casa?. Sim. Nos beijamos novamente. Eu sentia fome pelo seu corpo, sua língua, saliva, pussy. Oía sua pussy a algo... como diria?... bravío...! Sí, sí, oía a algo montaraz. Me gustava, embora, recentemente lavado, desfrutaria muito mais daquela deliciosa selva negra, de cabelo abundante e rizado... Sí, como em casa em lugar nenhum. Vai vestir-se, querido. O que tu dizes, meu amor. Começou a se vestir com calcinhas e calção. A detive com um gesto e aproximei minha boca novamente à sua pussy rizada. Já sei que oía a coisa bravía, campera! Sabia que nossos beijos e meu breve lamido em sua pussy haviam ativado seus jugos e oía mais forte. Ela também devia perceber isso e, levantando a cabeça de seu entrepierna e me dando um Beijo apaixonado na boca, ele disse:

Desde que saí de casa esta manhã cedo, não me lavei. Preferiria que esperássemos a estar em tua casa, meu amor. Você gosta?

Sim, caro, o que você preferir. E além disso, você tem razão: essas coisas devem ser feitas após bons banhos. Se eu te beijei na tua... tua coisinha...

Riu levemente e me beijou, mergulhando sua língua em minha boca. Foi um beijo interminável, cheio de paixão e de cariño... Eu diria que sim, que havia carinho em tudo o que fazíamos. É mais, afirmaria que em nossas primeiras olhares havia carinho. Quando nos separamos, eu disse:

Te dizia que... se beijo tua coisinha é porque sinto por ti muita ilusão... Me da um pouco de medo, sabes?

Por quê, caro?, De que você tem medo?

De me enamorar de você.

Eso é o que eu desejo. Eu... já me estou enamorando de você, meu amor.

Volvemos a nos beijarmos e, enquanto terminava de subir calcinha e calça, acariciei sua pussy com suavidade infinita. Voltou a me beijar com ansiedade.

Juro que, embora eu te veja tão... apaixonada, sou virgem, não conheço homem, juro-te. Ocorre que...

Ya tenía muchas ganas de ser... possuída por um homem e... hoje, nos encontramos. E senti, dentro de mim, que tinha que ser contigo. Juro que é verdade.

Te creo, meu amor.

Novamente nos beijamos e minha mão, abrindo sua braguilha, acariciou novamente seu delicioso pussy. Respondeu imediatamente: separou as pernas e me beijando com mais força, sua mão me acariciou a cock por cima do calção. Sentiu minha ereção e suas mãos abriram meu calção e sacaram minha cock. Deixou de me beijar e me olhou. Inclinou-se e me beijou com muita ternura. Foi fazendo isso repetidamente, dizendo:

Eu gosto, é muito branquinha. Mas... eu gosto muito.

Voltou a me beijá-la e sua língua lambeu ligeiramente. Era áspera sua língua, mas me enardecia.

Tens que me dizer como você faz isso. Nunca fiz isso.

Sim, minha vida. Como você se chama? Cariño meu?. Susi, Susana. E tu?. Juancho. Me agrada o seu nome, Juancho. E a mim também, Susi. Sinto que...... O quê, céu?, diga-me, não se calme nada. Por favor. Puxa...o que já te disse, Susi: vou me enamorar de ti. Nós dois vamos nos enamorar. Estamos já, verdade, meu amor?. Por minha parte, sim. Por minha parte também, sim. Vamos para tua casa?. Sim, cariño. Arranquei o carro e saímos do estacionamento. Conversávamos enquanto dirigia. Era de raça zulú, criada e educada na antiga Guiné espanhola, nas ilhas. Tinha nacionalidade espanhola, havia estudado aqui e agora, divorciados os meus pais e tendo cada um ido por seu lado, estava sozinha em Madrid, vivendo em uma habitação de uma casa muito modesta. Passava apuros econômicos e até havia trabalhado por horas em algumas casas. Esta é minha vida. Algo complicada, não?. O normal. Eu, e vou te contar algo sobre mim, sou xxxxx e trabalho em xxxxx. Sou viúvo, meus filhos estão casados, vivem fora de Madrid e...não tenho compromisso com nenhuma mulher, nem namorada......Nada. Ninguém me quer. Eu sim, cariño. E estás comprometido. Eu sou tua namorada. Queres ser tu meu namorado, love meu?. Arrimé o carro à calçada e nos beijamos brevemente. Continuamos em direção à casa. Queres que comamos juntos?. Me encantaria. E também jantar, ir ao cinema......Estar contigo. Queres ir ao cinema com tua namorada?. Claro que sim. O mau é que não vou deixar que você veja o filme. Sim, meu love. Para nossas carícias, nosso carinho, temos tua casa, não te parece?. Sim, céu. Verás, nena, podemos comer e jantar sem precisarmos trabalhar. Tenho muita comida preparada. Te aviso que as que somos metade zulúes, metade guineanas isleñas cozinhamos muito bem. Bom, vamos ver. Chegamos à minha casa, meteram o carro no garaje, subimos no elevador e comecei a abrir a porta. Estava Alabando a urbanização sem parar, com entusiasmo autêntico, o que eu agradeceu. Depois de abrir, fiz um gesto para a abraçar e, beijando-a, ela me abraçou pelo pescoço e tentou fazer que seu corpo pesasse o menos possível. Entramos, nos beijamos novamente e ela se dirigiu ao banheiro. Quase no momento, só se ouvia o barulho da ducha e seu cantar. Decidi imitá-la. Por algo tínhamos dois banheiros completos. Terminei antes que ela e, pouco tempo depois, como esperava, ouvi sua voz, sua deliciosa voz.

Cariño, não tenho toalha.

É o banheiro dos convidados. Tenho uma toalha aqui. Posso abrir?

Com voz um pouco rouca de emoção no momento, ela disse em tom mimoso, muito mimoso:

Tu, amor meu, não precisas pedir permissão para entrar quando eu estiver me banhando, saber, meu amor?

Abri a porta. Diante de mim vi o corpo mais maravilhoso do mundo. Nós dois estávamos nus. Tive um início de ereção e, ao mesmo tempo que lhe entregava a toalha, me arrodillei diante dela e comecei a lamê-la o pussy.

Que delícia! Já não cheirava nem sabia como algo bravío. Tinha um leve cheiro, diferente do das mulheres brancas, mas que eu gostei muito mais, gostei com loucura. Suas mãos apertaram minha cabeça contra sua entreperna. Me levantei, beijou-me na boca, lambeu brevemente a cock e nos dirigimos para a cama.

Eu me pus em posição sessenta e nove e comecei a lamer seu pussy. Susi, excitadíssima, tremendo de emoção, abriu suas pernas de par em par, gemia, suspirava e me dizia:

Dime, amor, dime. Como eu faço isso com você?

Expliquei-lhe e voltamos a chupar-nos e lamernos com uma paixão como não havia sentido nunca. Seu pussy estava cada vez mais úmido. Eu estava encendido de paixão, não resistia mais e me pus em cima. Abriu as pernas e disse, com profunda emoção:

Entrai-me, amor da minha vida! Minha virgindade a guardei para ti, coração meu. Te amo.

E eu a ti, Susi da minha vida. Como estou me enamorando de ti, cariño!

E eu de ti.

Nós... Corrimos com ansiedade, com desespero, dando-nos todo o amor que havíamos guardado durante anos. Foi um prazer de loucura, como nunca havia sentido com mulher alguma. Ela, minha Sussi, disse entre jadeos que jamais havia pensado que poderia ser tão maravilhoso. Nos levantamos para lavar-nos. Depois, após olhar o conteúdo da geladeira, minha namorada começou a preparar o almoço. Eu ajudei pondo a mesa e abrindo uma garrafa de espumante que guardava desde Natal. Às duas estava tudo pronto. Como fazia calor, propusemos descer à piscina.

Tenéis piscina, meu amor?

Sim. E tens, se te gustar.

Vamos à piscina, embora seja apenas um rati... ¡Qué pena, céu, não tenho banhador!

Muito perto há uma loja de esportes, então, se quiser...

Claro que sim, vamos.

Em menos de dez minutos entramos na piscina. Todos os vizinhos nos olharam. Sussi estava linda enfiada em seu banhador azul claro. ¡Qué tipazo! Noté as admirativas olhares dos meus vizinhos. Depois de uma ducha leve, metemos-nos na água. Sussi nadava como uma campeã e fez vários largos. Eu, antes de um minuto, saí. Depois de me banhar, sentei-me ao lado de uma vizinha.

¡Qué menina tão bonita, Juancho!, é uma colega de trabalho?

Não, Lucy, é minha namorada.

Pois é linda. Tiveste muito gosto. Você vai se quedar com ela, morar com ela?. Sou uma perguntadora, não?. Temos confiança, não?. Pois... verás... não sei. Não pensei em nada.

¿Te sientes a gusto com ela?

Hoje começamos a relação. Foi tudo como... como um flechazo, o raio que tanto falam e não acabam os sicilianos...... Enfim... Não sei o que vai passar. Já sabes que essas coisas de homens e mulheres terminam quando menos te esperas. Bem, vou contar-te que não soubesse de primeira mão.

Sussi saiu da água. Eu apresentei minha vizinha. Sussi fez uma pontuação que me agradou: disse sou sua namorada. Nós nos despedimos. Subimos para casa e sem muitas vontades de fazer... A comida nos aproximou-se a um hambúrguer e nos fartamos de comida 'lixiva'. Quando voltamos para casa, dei a Sussi um escovador de dentes e pasta. Volviu-me surpreender: entrou no meu quarto de banho e, soltando uma sonrisa travessa, disse:

Não vamos manchar dois banhos, não?. Vamos usar este se... me deixas que fique com você.

Me encantaria, Sussi; mas ocorre que... Mira... eu tenho cinquenta e cinco anos, tu és vinte e aninha. Tens uma força e um apetite sexual que eu...... não perdi, mas se atenuou com o passar dos anos. Compreendes?. Não devias viver comigo.

Terei que te mandar embora, amor meu, porque eu só quero fazer amor contigo.

Bem... esta noite sim, amanhã... veremos. Me acabei de lembrar uma coisa. Se houver sorte...... Liguei para um amigo ao telefone. A gestão foi um sucesso: me venderia duas entradas para a ópera. Assim lhe disse. Deu um salto de alegria, mas em seguida se pôs séria, com cara triste.

Não tenho um vestido adequado para ir ao Teatro Real, Juancho.

Vamos à sua casa e...... En casa também não, querido.

Pois vamos ao Corte Inglés e resolvemos rápido. Com o teu tipozinho, qualquer coisa que você tente é bem-vinda.

É um abuso, Juancho, não posso aceitar.

Que besteira!. Anda, vámonos.

Assim fizemos. E após tentar vários vestidos, gostamos de um verde claro. Sentava-se como se fosse uma modelo. Não foi barato, não, mas valiu a pena. Voltamos para casa, nos vestimos e saímos no carro em direção ao Real. Quando chegamos, faltavam trinta minutos para o início. Propus que entrasse para ver o interior desse teatro-jóia. Era uma mulher culta, com estudos e não deixou de elogiá-lo com discrição. Não tenho que dizer que sua presença chamou a atenção. Estava linda e o vestido realçava sua beleza. Eu também não estava mal: terno preto, gravata a riscas... Enfim, uma parceria de luxo. Sussi, não soltava meu braço nem um momento. Avisaram o início e Entramos. Ao pouco de sentarmos começaram os acordes da abertura de 'O Barbeiro de Sevilha'. Ele agarrou-me com mais força e disse susurrando:

É o dia mais feliz da minha vida. Nunca o esquecerei. Te amo, amor meu. Para sempre.

Regresamos para casa e tivemos um início de noite incrível, melhor que ao meio-dia. Dormimos de um tirão. Depois de almoçar, Sussi disse-me que não queria se separar de mim, que fôssemos à sua casa a recolher suas escasas pertenças, liquidar com a dona da casa e voltar para a que, desde hoje, iria ser seu novo lar.

Fiquei olhando para ela sem saber o que dizer. Ela, me dando um beijo apaixonado, disse:

Te amo muito. E não temas minha juventude. Não sou nenhuma louca do sexo. Experimentei, gosto com você e fico satisfeita até... bem, até amanhã ou mais tarde. Te juro.

Beijamo-nos, fomos buscar suas coisas e começamos a viver juntos. Depois de um mês (que raça tão prolífica!), ela me ensinou uma prova de gravidez. Era positiva. Fomos muito felizes. Nunca me arrependi de termos vivido juntos. Tivemos duas meninas. Mais claras que sua mãe, mas tão bonitas como ela. Calculem vocês o que presumi na urbanização por minha dupla paternidade. Ah!, era verdade o que disse: Não era nenhuma mulher saída, ansiosa de sexo, sempre se mostrou mais bem tranquila. Como a criação das meninas as mantinha muito ocupadas, começou a dar aulas de inglês, que dominava perfeitamente, em nossa própria casa. Apontaram-se um monte de rapazes da nossa urbanização e das próximas. Que feliz se sentiu Sussi! E eu com ela.