My irmã e minhas películas pornô

A história começa um certo dia em que decidi alugar uma película pornô no clube de vídeo de Jorge, um bom amigo. Eu gostava de me fechar na sala da TV e desfrutar das cenas eróticas imaginando que eu era o protagonista.

Andrea, com 18 anos recém completos, cursava o último semestre de pré-aposentadoria

Como lhes dizia, às vezes e com muitas precauções eu me aventurava a uma ou duas películas pornô por semana, fechado na sala, cuidando para que Andrea não descobrisse, mas como toda travessura um dia fui descoberto sem nem mesmo dar conta. Andrea de alguma maneira detectou minhas atividades secretas e começou a tomar minhas fitas escondidas para verlas à menor oportunidade, regressando-as ao seu lugar original para que eu não notasse.

Como a locação da película era por três dias, ela tinha tempo de sobra para vê-la. Um fim de semana enquanto meus pais dormiam, eu me levantei como às 2h da manhã no banheiro e para beber um pouco de água, algo que não fazia regularmente. Ao descer do segundo andar onde estão os quartos, observei a sala de TV fechada, ao chegar lá vi sob a porta o destelo da luz da TV e não podendo escutar qualquer som, o que me fez suspeitar. Apresurado e excitado pela intriga, saí para o pátio e busquei a janela que dava para a sala. Depois de lutar com as espessas ramas dos arbustos que bloqueiam a janela, sem ruídos, consegui asomar-me e identificar as cenas da minha película pornô. A sangue me gelou, distingui a silhueta de Andrea sentada quase frente ao televisor, atenta a tudo o que via. Desconcertado, observei por um longo tempo e observei como Andrea regressava e adelantava cenas para se concentrar na tomada onde a mulher chupava o pênis do homem e quando este a penetrava em diferentes posições.

Regressei à minha habitação e meditei muito tempo sobre o que havia visto. Minha irmãzinha despertava a curiosidade sexual igual como eu. Era muito normal.

Continuei alugando películas pornôs e deixando-as onde Andrea Pudesse tomar as para verlas também. A espiou algumas vezes para constatar o mesmo processo de avançar e retroceder cenas que a ela mais excitavam. Em certa ocasião, enquanto inspecionava títulos pornôs, deparei com Taboo, um filme que envolvia relações incestuosas. Depois de vê-la, me excitei muito com a trama, pois se tratava de um tema proibido e excitante e despertou uma espinha de maldade em mim. Como reagiria Andrea ao ver vídeos de incesto? Para minha surpresa, tudo foi igual, avançar e retroceder. Segui alugando outros títulos, mas desfrutava mais as incestuosas. Finalmente as férias chegaram e com elas o trabalho de manutenção da casa. Pinte, lavei, reparei a cerca e detalhei todo o jardim, especialmente o arbusto ao lado da janela. Minha irmã parecia menos vestida que eu e meus pais estavam jogados todo o dia lendo ou vendo TV. Depois da primeira semana, meus avós maternos nos convidaram a passar uma temporada em um condomínio na praia de Puerto Vallarta, bastava apenas cobrir nosso traslado e os alimentos. Papá estava renitente a abandonar seu sofá confortável, alegando que contava com pouco dinheiro para os gastos dos quatro de nós. Eu lhe disse que não podia ir, que desejava comparecer ao casamento de um amigo e a uma excursão de dois dias ao campo. Andrea se juntou e pediu que ficasse para tomar algumas lições de internet que certa amiga lhe daria. Logo, papá não teve mais remédio que aceitar e partiram para Vallarta por duas semanas longas. Uma vez que partiram, Andrea me perguntou se meu pretexto era verdadeiro, sem esperar minha resposta sorriu e confessou que também o seu não era verdadeiro. Quero flaquejar duas semanas, lhe confessei, ir ao cinema, ver filmes, jantar algo na rua e visitar um ou outro amigo para atualizar-me sobre os chismes. Ela me comentou que apenas queria se fechar em casa e bater papo por internet com suas amigas. Animado pela quase solidão, aluguei três vídeos pornôs que selected carefully for the incestuous nature of its plots. Two turned out to be a real churro, but the third was quite hot, with young girls and supposed brothers and fathers, also young and well-chosen.

Excited, I decided to change my strategy after making sure Andrea knew about the three videos, so I locked them up in my closet with a key. Desperate, Andrea seemed upset with me, evasive and distant. Bravely, I took out the movies from my closet and placed them on her desk next to her bed while she finished dinner. I closed my door and decided not to spy on her that night.

At dawn, she was still somewhat evasive but noticeably friendly. When I went down, my lunch was on the table, unusual for her. Surprised, I searched for her with my gaze, but it was useless; she had gone to the supermarket.

When we returned, we ate together and she broke the ice.

Why did you leave those movies in my room? I thought about hiding them, but I think you also have a right to see them, and since I felt sorry for giving them to you, I left them at your disposal.

And why do you think I would be interested in seeing them? Don't take offense, but we both know that you watch the movies I rent when everyone is deeply asleep.

But... you know that...

How do you know I watch them?, because I accidentally discovered it one night when I went down to get water and then checked again, and the movies weren't where I left them, so after a lot of thinking, I came to the conclusion that it wasn't bad, we're both curious about sex.

Something embarrassed, she suspended the conversation and we changed the subject.

The next day everything returned to normal, we were once again good brothers. In the afternoon, I decided to return the movies to my friend's video store with the intention of renting others.

I'm going to Jorge's video store to return the movies today.

Do you think it will take long?

No, do you want something?

It's just that I have to go to the supermarket and I wanted you to come with me.

What if we go to... dejar las películas e dali passamos ao super, assim aproveitamos o viagem.

-Me parece bem, mas tu baixas para entregarlas.

-OK.

Ao chegar ao clube de vídeo, estacionei-me e cumprimentei a distância alguns amigos que conversavam com Jorge na entrada do seu negócio. Ao olhar de lado notava Andrea um pouco nervosa.

-Desculpe-me, vou entregar as películas e volto logo.

Caminei em direção aos meus amigos e decidi voltar para perguntar a Andrea o que ela achava.

-Que você acha se alugarmos outras 3 películas?

-Não, seus amigos vão notar.

-Não creio, alugarei-as com o funcionário do vídeo que atende o balcão enquanto Jorge está fora.

-Esta bem, mas é discreto.

-Alugo algo especial?

-O que você quiser, apenas apresse-se.

Depois de me divertir um pouco ao apanhar, cumprimentei os meus amigos de mão e após breve troca de palavras entrei no clube. Entregue as películas e procurei rapidamente dois filmes que já havia olhado antes, além de uma que se caracterizava por ter tipos bem dotados, obviamente para o deleite de Andrea.

Paguei a locação e despedi-me do funcionário que estava ocupado acomodando os vídeos. Saí, platiqué um pouco com Jorge e prometi falar-lhes para sairmos para jantar.

Ao subir, Andrea continuava nervosa e sem muito trâmite nos dirigimos ao supermercado costumeiro.

Enquanto Andrea escolhia entre alguns sabonetes em pó para lavar roupa, eu escolhi alguns refrescos de 2 litros e algo de lixo. Cada um seus interesses. No final, eu levava comidas e refrescos enquanto minha irmã comida, sabonetes e uma camisola bem larga de cor rosa que usam como pijama.

Chegamos em casa e após guardar o que compramos, decidimos não jantar, apenas algo leve para matar a fome pois era ainda muito cedo. Tocou o telefone e cumprimentei meus pais que pareciam bastante à vontade, avisando-nos que se ficariam uma semana mais do que planejado porque haviam sido convidados para um passeio em iate e visita a uma ilha próxima. quedavam um pouco mais de duas semanas livres. Algo acelerado perguntei a Andrea se queria ver uma das películas. Algo nervosa, aceitou e me pediu tempo para preparar uma botanita. Subi e mudei de roupa, pus meu short e deixei a playera que trazia, descalcei completamente os meus pés, lavei o rosto e regressei com Andrea. -Adianta-te e leva a botana, eu mudo e logo te alcanço. Extrañado obedi. Depois de colocar a botanita na sala, regressei novamente à porta e notei que Andrea fechava a porta principal com chave e recorria as cortinas que davam para a rua e os vizinhos. Voltei ao quarto sem que se desse conta de que a havia observado. Pocos minutos depois, entrei na sala de TV com uma coca Booty grande e dois vasos em uma pequena charolita de plástico. As coloquei junto à botana e fechei a porta da sala, apagando a luz. Como pude, por causa do escuro que ficou a sala, cheguei à video e liguei a TV, coloquei uma das minhas películas (não as dos superdotados) e pressionei play. Apenas saíam os letreros de advertência contra a pirataria, sentei-me no grande sofá, junto a minha irmã, mas no extremo oposto. Logo começou a trama. Conforme transcorriam as cenas eróticas e sexo, percebia-se um silêncio mortal entre nós, à exceção do barulho que produziam as guloseimas que eu comia e o refresco que enchia o vaso quando se vazava. Andrea concentrada e muito atenta, apenas virava, olhava como eu devorava a botana e regressava de volta à trama. Terminou a película e fomos para jantar na cozinha. -O que te pareceu a película? -me soltou a pergunta que eu, com toda intenção, preparava para ela. -Boa, só falta ver as demais e decidir qual é a melhor. -Não te incomodou ver comigo? -Um pouco, mas é por falta de costume, creio eu. -Crees que con o tempo podemos acostumar-nos? -Só se tivermos confiança e virmos o tema como algo natural. Platicamos sobre a situação e pouco a pouco foi ganhando nossa confiança. Falávamos sobre as peças eróticas e segundo Andrea, pareciam incomodas que parecem, dos jovens atores e da naturalidade quase frígida com que realizam as posturas durante o ato.

Os dois dias seguintes vimos as duas películas restantes, deixando para o último as das jovens superdotadas. Ao terminar, notei Andrea muito emocionada e nervosa.

- O que você acha dos tipos?
-Muito impressionantes, essas medidas são comuns?
- Para nada, são atores selecionados por seus atributos.
-Os seios das mulheres também não são daquela altura, são operados.
- Como sabes isso?
-Fácil, o busto natural é de pequeno a médio, os muito grandes são pouco comuns na natureza, então se operam para essas películas.
-Não lhes será incômodo o peso dos seus seios na vida real?
-USAM sostenes especiais para evitar lastimar-se e dormem de lado.

Assim continuamos conversando como dois grandes amigos, perguntando e revelando os segredos de cada sexo quase sem qualquer pudor.

- Quando têm uma ereção, não lhes dói o pênis?
-Não, pelo contrário, se sente muito bem, apenas deve doer um pouco quando o homem pratica sexo anal com a mulher... suponho.
-Sim, mas te garanto que à mulher dói mais.

Nossa relação melhorou tanto que conversávamos abertamente sobre o sexo e com muita confiança e saíamos frequentemente ao supermercado, para jantar, ao vídeo e até ao cinema.

A vez que fomos ao cinema, aconteceu algo estranho. Enquanto fazíamos fila para entrar na sala, Andrea me tomou da mão e me puxou para ganhar a entrada à gente que atropelava as portas. Ao apertar-se a gente, meu corpo se pegou no de Andrea, que tentava entrar sem sucesso. As suas nádegas estavam pegadas em mim, então liberei suas mãos das minhas e a tomei pela cintura. Enquanto avançávamos lentamente, nossos corpos se acariciavam pegaditos até que finalmente entramos e tomamos um par de assentos por assalto.

Ao terminar a película, eu pensava esperar um pouco para que a sala se esvaziara para sair confortavelmente, mas Andrea pôs-se de pé e me dirigiu à multidão agora um pouco menos ansiosa e numerosa. Ao chegar ao tumulto, segurei sua cintura para seguir-la, enquanto nos relegávamos novamente. Ao sair do cinema, já rumo ao carro, tomou-me da mão e caminhamos como se fôssemos uma parceria. Saí rumo à casa mas Andrea me disse que queria dar um passeio, recorremos as avenidas da cidade e paramos junto a um parque. Enquanto ela observava os poucos paseantes às horas da noite (11h), eu lutava com o rádio do carro para encontrar minha estação favorita. A música era agradável e tranquila. Começamos a conversar sobre o filme, bastante bom por sinal, embora com uma trama um pouco complicada. Ambos nos explicávamos pontos que não entendíamos no momento e detectávamos outros que não podíamos entender. A noite transcorreu agradável e já tarde chegamos à casa para descansar. A verdade estava muito emocionado com o ocorrido e bastante desconcertado com o comportamento de Andrea. O que ela desejava de mim? No dia seguinte, como se fosse um milagre, a conversa girou em torno das minhas poucas ex-novias e minha experiência sexual com elas. A verdade não havia quase nada para dizer, eu me considerava inexperto. Minha irmã mais nova falou sobre comentários de algumas amigas anônimas sobre breves experiências com seus namorados e as dúvidas que elas tinham. Conforme avançava a conversa, mais me emocionava e ela parecia mais interessada. Me dei conta que ela sabia tanto do sexo como eu, quase nada, nossa experiência se limitava a conversas de amigos e alguns vídeos eróticos ou pornos. Continuamos saindo para compras e passeios até que o fim de semana decidimos ir a um cinema especial. Era um cinema pornô onde passavam uma película italiana muito erótica. Temerosos chegamos e vimos quase vazia a bilheteria, estacionamos e descemos para comprar os ingressos. Algo escuro, entramos na única mas ampla sala mais escura que a entrada. Andrea me segurou da mão e me conduziu por uma fila de poltronas até o extremo direito, apenas a três poltronas da parede. Estávamos situados na segunda fila acima, desde onde contemplávamos todo o cinema. Apenas havia cerca de 10 casais muito dispersos e outros tantos solitários.

Depois de explorar com vista a sala, nos tranquilizamos um pouco. Sem falar esperamos que começasse a película. Efectivamente era muito erótica e tratava de uma mulher de uns 30 anos, modelo e bonita que cuidava do seu irmão de 18 anos, perdidamente enamorado dela. Ele a celava sem compreender ambos o porquê, obrigando-a a cortar com seus namorados para recuperar a paz dos irmãos, finalmente descobrem que estão enamorados mas como são irmãos, ela apenas lhe permite ver-la nua, conta histórias eróticas enquanto ele desfruta da beleza de sua irmã.

A uns 20 minutos de começada a película, tomei a mão de Andrea, sentada à minha direita, e coloquei ambas as mãos em meu muslo direito. Ela aceitou dando-me de vez em quando alguns apertões em cenas muito excitantes. Al pouco tempo se recarregou no meu ombro. Chegou a pausa da metade da película e apenas se iluminou um pouco a sala, pediu um refresco e bebeu quase de golpe. Ao começar a segunda parte, a modelo tomou a mão do seu irmão e a restregou por seus peitos para o excitar, em seguida, sem soltá-la, percorreu seus glúteos e meteu-a debaixo da sua saia para que o seu irmão sentisse o terso de seu vello púbico. Immediatamente sacou a mão e saiu correndo para a sua habitação para narrar uma história erótica pela porta, enquanto ela se masturbava.

Era tão erótica essa parte que eu estava muito quente. Andrea recostou-se novamente sobre o meu ombro e aproximando-se discretamente, começou a acariciar meu pescoço com sua língua. Tan pronto senti, girei lentamente, ela tinha os olhos fechados e parecia muito excitada também. Abaixei um pouco e aproximei minha boca aos seus lábios, beijando-os imediatamente. Soltou minha mão e acariciou meu queixo enquanto se aproximava do meu corpo. Já não podíamos ver o filme. Nosso beijo cego se tornou um monte de carícias lingüísticas, minhas mãos apertavam seus muslos cobertos pela saia de verão e suas mãos acariciavam meu peito e perna direita. Pouco tempo depois, sua mão estava dentro da minha camiseta e puxava meus pezones relativamente eretos. Com medo, subi minha mão e acariciei seus seios sobre a blusa escura. Com dificuldade, detectei seus pezones agora eretos e os puxe. Fazia duro o resto do filme.

Ao terminar, saímos apressados para o carro, apenas subimos retomou posse de meus pezones sobre a camiseta enquanto eu acariciava o contorno de seus seios. Partimos e ansiosos chegamos à casa. Sem dizer palavra, entrei na sala de TV e liguei a videocassete, Andrea entendeu e fechou portas e janelas.

Acomodados na sala, iniciou a película pornô em turno quase na escuridão total, como no cinema. Nos aproximamos e continuamos beijando e fazendo sexo, agora tranquilamente. Sem tirar a roupa, percorri seus seios, muslos e entrepernas, ela meus pezones, minhas pernas e meu pau. Quando parecia que não passaríamos mais de lá, disse-me:

-Ponha pausa, vou buscar um refresco e vestir o pijama, já é tarde.

Aceitei e subi atrás dela para vestir o short sem nada debaixo, tirei minha camisa abotoada e a substitui por uma blusa muito larga, ambos de cor branca. Desceu e regressei ao meu lugar. Andrea demorou um pouco mais e entrou com o refresco e os copos servidos.

Llevava a blusa rosa sem mangas que comprou no supermercado, que chegava até metade dos muslos e translucia um pouco sua figura. Seu cabelo castanho curto brilhava solto e permitia ressaltar seus olhos café com mel. Seus pés iam descalços.

Beberam para se refrescar, levantou-se e, após fechar a porta com seguro, voltou a apagar a luz. Quitei o pau da película e alguns segundos depois retomamos as posesões.

Esta vez, enquanto minha irmã me beijava, minhas mãos descubriram que abaixo da sua blusa não havia sutiã, podia tocar seus peitos firmes através da suave lã da blusa. Sem lutar, identifiquei os mamilos eretos e comecei a apertá-los, sem parar de pressionar seus médios e carnudos peitos. Sem poder evitar, desci hi suas pernas e as acariciei suavemente, procurando a parte final da sua blusa. Ao encontrá-la, subi presuroso sob a roupa, roçando sua pele branca. Cheguei aos ansiosos peitos e repeti o manuseio essa vez diretamente sem roupa alguma impedi-lo.

Andrea despojou-me da minha camiseta e seus lábios aprisionaram meu mamilos direito. Suspensei a minha tarefa e deixei-a desfrutar um pouco. Com sua mão, procurou o meu pacote, encontrando-o bastante ereto, acariciou sobre o short sem poder ver nada pela roupa e o escuro da sala.

Sua mirada fixou-se na minha enquanto acariciava a minha pene com força sobre o short. Compreendendo o que desejava, levantei-me um pouco e baixei aquela roupa, libertando a minha ereção. O short saiu por meus pés e fiquei completamente nu.

Minha irmã acariciou um pouco a minha pene, vendo-o apenas com o reflexo da TV. A ereção era total, igual à minha excitação. Sem duvidar muito, Andrea se dobrou para minhas pernas e começou a lamber timidamente o comprimento do meu tronco e um pouco da grossa cabeça da minha pene.

Casi imediatamente começou a chupar torpemente a minha pene, introduzindo-a na sua boca. Os dentes me lastimavam e a força com que segurava o meu pau era muito grande.

Com a minha mão, fiz entender que afrouxasse, susurrei que chupasse como se fosse uma paleta sem morder. Em seguida, obedeceu e a mamada se tornou algo muito confortável. Reagi e puxei sua blusa para cima da cabeça sem lograr tirá-la, minha irmã seguia presa do meu pau, me dando uma grande mamada.

Depois de um tempo, afrouxou justamente à tempo sem saber que eu estava próximo de virar na sua boca. Se incorporou e começamos a nos beijar apasionadamente.

Ela montou sobre mim, colocando suas nádegas sobre o meu pau duro, sua blusa e seu bikini continuavam em sua lugar dificultándome cualquier intento de disfrutar sua pele. Finalmente, subi sua blusa e saí por a cabeça com ajuda da minha irmã que levantou os braços. Seus seios rebateram diante de mim, os tomei com meus lábios e os mordisqueei junto com os pênis. De tamanho médio eram redondos e carnudos, seus pênis também médios eram muito rosados mas inchados e suas auréolas pequenas. Agora só restava retirar o bikini mas por mais esforços que ela não cooperava para retirá-los.

Excitada começou a roçar sua vagina coberta com meu pênis, podia sentir a roupa úmida escorregar e a textura de seus vélios acariciando-me. Já mais excitados, puxei a roupa para um lado e por fim meu pênis roçou seus lábios vaginais empapados. Andrea se estremeceu e parou. Pouco a pouco retomei o movimento de roçagem, agora mais suave, sentindo meu pau quente roçar seus lábios úmidos. Podia ouvir o barulho do líquido de nossos líquidos ao vaivém do movimento.

Nós nos excitamos tanto que com grande esforço da minha parte arranquei o delgado bikini, jogando-o no chão. Minha irmã pareceu não notar e continuou o delicioso movimento que a cautivava.

Acariciei sua cintura, sua espalda e suas nádegas agora nuas, seus músculos, seus braços e seu pescoço. De repente senti virar-me e encheu sua vagina virginal com fortes jatos de sêmen que nos molharam completamente. Quase imediatamente minha irmã se veio aumentando ainda mais os fluidos que nos molhavam.

Nós nos abraçamos por um momento e ela recostou em meu peito, satisfeita. A película fazia tempo que havia terminado e apenas havia uma tela vazia sem barulho. Andrea se levantou e pude admirar seu púbico tupido mas recortado belo, o contorno de suas cadeiras, seus músculos e aqueles belos seios. Girou e após buscar suas roupas, caminhou para a TV para apagar a vídeo.

Seu cu era lindo, carnudo, suas nádegas redondas, sua espalda esbelta com uma linda cintura tão feminina e cheia de pintas. Finalmente me dava conta de que aos 18 anos era uma mulher em Tudo o sentido da palavra. Levantou seu sutiã e os restos do bikinis, vestiu o sutiã e voltou para meu lado, passamos uma longa hora abraçados. Depois regressaram as carícias e novamente voou o sutiã rosa. Nos demos um bom tempo e novamente me deu uma exquisita mamada. Quando minha ereção regressou, ela se montou para repetir o roço vagina-pene. A sentei-a no sofá com frente a mim, aproximei-me e abri suas pernas, apenas comecei a rozar meu pau em sua vagina, perdeu a mirada de medo que surgiu no cambio de posição. Era delicioso ver seu pussy virgem roçar meu pênis duro. A tirei um pouco para resbalar melhor. Estava muito excitada e desfrutava como louca. Sem dar-lhe tempo para reagir, me inclinei e comecei a chupar sua vagina. Seus joelhos se fecharam um pouco apertando-me, mas logo se abriram mais do que antes. Suas mãos acariciavam nervosamente minha cabeça enquanto com meus dois braços segurava ambas as pernas abraçando-as. Andrea veio enchendo minha boca com seus fluidos, estremecendo-se mas sem abrir os olhos. Terminou e limpei toda sua umidade com minha língua causando-lhe algumas coçadas. Eu fiquei excitado mas não pude virar-me por segunda vez. Descansamos um tempo e ela me vestiu com muita paciência, igualmente lhe pus o sutiã e subimos às nossas habitacions para dormir. Me aseiei um pouco com minha camiseta e me derrubei na minha cama a repetir cada cena ocorrida. Perdi o conhecimento em algum momento quedando perdidoamente dormindo e nu, pois assim eu durmo. Perto da manhã, minha irmã entra em minha recamara acordando-me com um beijo grato. Seu cabelo húmido evidenciava seu banho recente e seu perfume de sabonete aromático o confirmava. Llevava um camisola longa bastante conservador, eu seguia nu e boca para cima. Assim que despertei e a vi, minha ereção regressou. Andrea notou e imediatamente se acomodou ao meu lado, tomou meu pênis e começou a mamar. A destreza adquirida na noite anterior se notava, suas mamadas eram mais profundas e delicadas. Me relaxei e desfrutei sua glorious mouth. It was resting and returning to suck, it seemed to enjoy it a lot. I could see the beautiful face of my little sister absorbed in devouring my penis, sucking with great care, as if she wanted it to last forever.

It changed and began to masturbate clumsily, I directed her with my hand and improved, I was about to come and let her know. She stopped thinking for a moment and began to suck smoothly, my semen came out in a torrent while Andrea devoured it almost directly.

I finished with some spasms and my little sister cleaned up with her tongue until the last drop that could escape from her mouth.

-Mmmmmmmmm was delicious, brother, I really liked it.

The day started and I showered, it was very early. I did my chores and went out to pay some water and light bills at the bank. I returned and Andrea had gotten ready, she looked beautiful. She was wearing a white dress with a discreet neckline, white sandals, and light makeup that highlighted her face and eyes.

She worked on her tasks and we talked extensively as if nothing had happened. I searched for something to do until night came. I bathed and dressed only in a short without a shirt, disheveled and wet, I collapsed in the living room. I put a series on TV and thought about Andrea without looking at it.

I heard the sound of the car parking and the keys opening the door. Andrea entered from the street, kissed my cheek, and ran to her room.

Tired from the fatigue of the day, I decided to go to bed early. I touched Andrea's door to say goodbye but heard the shower in her recamara. I collapsed on my bed, naked, face down, without taking my mind off Andrea.

At that moment, she opens the door to my room, which I always leave unlocked, turns around and closes it with the latch. Without turning off the light, she undresses from her bathrobe and models me her nudity. I observe her perfectly shaved pubic hair, obviously she took care to depilate her vagina. Her hair looked arranged and freshly brushed. My erection awakened along with my surprise and she immediately noticed it. Hoje dormirei contigo completamente nua para ti, amanhã tu dormirás comigo igualmente nusso, para mim. Sentou-se na minha cama e recostou-se ao meu lado. Com a luz apagada nos beijamos, acariciamos nossos corpos e fui eu quem lhe deu uma mamada de pussy longa e deliciosa que a estremecia de prazer. A girou boca para baixo e recorri seus muslos posteriores com minha língua mordisqueando-os um pouco, cheguei às suas nádegas e igualmente as mordi suavemente, recorri sua espinha, beijei seu pescoço, meti minha língua em seus ouvidos com uma carícia suave, podia sentir tremer seu corpo. Regressei às nádegas com beijos e mordiscos. Lentamente separei ambas as nádegas para apreciar seu rosado e estreito ânus. O acariciei com minha língua enquanto sentia as contrações que me causava minha descarada travessura. Devorei seu ânus, seu cu e seus muslos ao meu prazer. A rodei novamente pondo-a de costas para cima, mamé seus seios, mordi seus pezones e me concentrei nessa deliciosa use do palavra: pussy. Andrea tinha espasmos de prazer conforme eu comia sua use do palavra: pussy. Com minhas mãos apartava suas pernas que obedeciam imediatamente, aberta completamente e com seus pés no ar regressava a comer. Sua pussy inchada e virgem estava deliciosa, apenas ver-lo me excitava. Me aproximei e rocei meu pênis com sua vagina, tão logo o sentiu (pois tinha os olhos fechados pelo prazer), teve um espasmo e empurrou seu use do palavra: pussy para o intruso que a acariciava. A cada roce a excitação crescia. Ela mesma com suas mãos puxava as pernas para os lados e no ar para facilitar meu acesso à sua pussy. A cena era impressionante para mim, impensável alguns dias atrás. Minha irmã com sua branca nudez, seus joviais seios e suas pernas abertas, me oferecia sua virginal pussy, sem defesa alguma contra qualquer intento de penetração. A velocidade do roce aumentava e ela acompanhava as passadas com movimentos sensuais. Me detive um instante com a ponta apenas cravada em seus lábios exteriores esperando uma señal. Andrea seguiu seus movimentos sozinha pressionando um pouco a cabeça para que entrasse, entrei um pouco mais com intenções claras, detive seus movimentos sem abrir os olhos. Inmóveis esperamos um ao outro por qualquer sinal. Saí e rocei novamente algumas vezes para voltar a deter-me. Minha irmãzinha segurou suas pernas que já descansavam na cama e as abriu em sinal de submissão.

Penetrei um pouco e soltei um gemido, seu biscoito está empapado, então continuei penetrando lentamente até chegar ao seu himen. Retrocedia e voltava a meter meu pênis até chocar o seu himen sem tentar rompê-lo. Casi imediatamente ela retomou o ritmo com minhas entradas e saídas. Me animei e empurrei com grande força, apenas resistiu minha penetração. Meu pênis foi até o fundo daquela deliciosa use the word: pussy, acabando com seu himen e sua virgindade. Andrea soltou um queixume leve e se quedou imóvel.

Saí e penetratei lentamente, amoldando aquele pussy ao grosor de meu pau. Percibia o cor vermelho de meu pênis pela delgada e quente sangue que o cobria. Conforme a penetrava, os fluidos facilitavam a lubrificação e diminuíam qualquer dor que sentisse. Al pouco tempo comecei a bombear e a deleitar-me com aquela nova sensação para mim, meu pênis se alojava à perfeição em aquele suave e reconfortável pussy recém-estrenado. O calor do seu pussy estimulava minha excitação e acelerava meu bombeo.

Andrea logo se juntou ao vaivém de minhas investidas, empurrando para que a penetrasse até o mais profundo. De repente senti virar-me e saí rapidamente para ejacular sobre seu ventre, fora daquele delicioso lugar.

Recostei junto a ela sem dizer palavra. Com os olhos fechados me beijou e girou para se dormir ou pelo menos assim pareceu. Meia hora após acariciei sua espalda nua, sua cintura e suas nádegas. Andrea girou e me deu uma linda sonrisa.

Pelo pequeno sangramento suspendemos qualquer ação por esse dia, nos banhamos juntos e a consenti para que descansasse em minha cama junto a minha. Por manhã, meus pais conversaram, estavam tão fascinados com a praia que até discutiram sobre regressar no ano seguinte. Convinhamos de que tudo estava bem e que não se preocupassem.

Andrea tomou pílulas para o cólico e consultou um ginecologista à tarde. Ao sair do consultório, vi-a mais tranquila, mas radiante, com uma expressão diferente.

Tentei descobrir o que pensava, como se sentia e o que desejava fazer, mas não disse quase nada, apenas pediu paciência. Triste-me afastei e dei-lhe espaço. Na noite, após tomar banho, recostei-me preocupado, sem poder esquecer aquela cena poderosa da minha mente, quando penetrei pela primeira vez sua vagina até o fundo. Essa imagem de meu pênis completamente dentro de sua vulva era mágica, aquela sensação de prazer, única.

Nesse momento estava eu quando minha irmã entrou e sem dizer palavra estendeu-me a mão. Pus-me de pé e segui-a até seu quarto. Fechou com chave e se despiu do seu camisola e roupa interior. Aproximou-se de mim e baixou meu short, deixando-me igualmente nu. Agachou-se e, após colocar um travesseiro sob suas coxas, tomou meu pênis e começou a chupá-lo. Essa imagem de passividade e submissão elevou minha ereção que rapidamente preencheu sua suave boca.

Mamava cada vez melhor, sentei-me na beira da cama, aproximou-se mais e continuou mamando com grande delicadeza. Uma vez satisfeita, indicou que eu me recostasse bem e se aproximou por um lado. Immediatamente montou sobre mim e dirigiu certeiramente meu pênis com sua mão, justamente em direção à sua vagina. Penetrei lentamente até que tudo estivesse dentro, descansou alguns segundos e começou a mover-se para frente e para trás.

Rapidamente os fluidos apareceram suavizando qualquer incômodo roçar dentro de sua vagina. Com minhas mãos puxava sua cintura dirigindo o ritmo do seu cu para apanhá-la melhor. Podia sentir como a penetrava até o interior estreito do meu colo interno. Essa vez via sua expressão serena e cheia de prazer, seus seios rebater e seus pezones iniciando sua ereção. Sua boca medianamente abierta denotava prazer e seus olhos brilhavam luxúria.

Cambiamos e ela se colocou sobre mim em um 69. Seus joelhos libertavam minha cabeça e sua carne grossa preenchia minha boca de fluidos deliciosos. Seu cheiro feminino era tremendo e seu perfume delicado. Enquanto comia aquela delícia, minha irmãzinha mamava afanosamente meu pênis. Em algumas ocasiões se detinha levantando a cabeça para gozar de um espasmo produto da minha degustação. Se levantou um pouco e novamente guiou certeramente com suas mãos, meu pênis ao seu biscoito. Esta vez me montou de costas sobre mim.

Podia ver sua espalda descendo, sua cintura redondificando a carne que seu cu depositava sobre mim. A segui de essa cintura carnosa e firme e a penetração foi ainda mais profunda. Podia mirá-la como desfrutava ser penetrada. Me agarrei por vários minutos intercalando os movimentos circulares e laterais do seu cu. Ambos aprendíamos o prazer de cular.

Cambiamos e baixei da cama, a coloquei em posição de cachorro em quatro patas e à beira da cama. A penetrate novamente admirando aquele ânus virgem que acariciava com um dedo sem penetrá-lo. Acelerei meu ritmo de bombeamento excitando-me ao ver como seu cu se estrellava nas minhas testículos quando este devorava completamente meu pênis. Entre a umidade e golpeado o som, a excitação crescia.

Me contive e a acostei de costas para cogê-la novamente, colocando essa vez, suas pernas em meus ombros. Sua boca estava completamente aberta, seus olhos brilhavam paixão e seus gestos indicavam que estava por virar-se. Efectivamente os espasmos e a umidade me surpreenderam e desencadearam em mim um enorme desejo de ejaculação.

-Me vengo irmãzinha...
-Não a saque esta vez irmão, quero toda tua cum dentro de mim, não temas, me injei hoje anticoncepcionais.

Obedeci e vaziei toda minha cum dentro de minha irmã, era delicioso sentir seu calor interno.

Agotado me derrubei junto a ela.
-Te lastimei?, ainda estás recente.
-Não só me arde um pouco al princípio. Se enderezou, tomou meu desguanzado pênis e o chupou até eliminar qualquer rastro de cúm ou umidade. -Descansa irmãozinho, amanhã você terá que me alimentar com essa deliciosa cúm e à noite me pegar, então você precisa economizar forças. Hoje vou dormir com toda a tua cúm dentro de mim, feliz por estar contigo. Apenas amanheceu, começou a beijar-me e assim que me coloquei de costas, apoderou-se do meu pênis mamando-o como havia prometido. -Mmmm, ainda sabe o meu cu. Os dias de férias terminaram e meus pais voltaram para casa. As coisas não voltaram a ser como antes, continuamos nos vendo de madrugada com muito cuidado para que meus pais não descobrissem. Como meu quarto era o mais afastado do dos meus pais, era nosso local de encontro. Para Andrea, dar sexo oral era o que mais lhe agradava, assim como montar-me sobre seu pênis completamente dentro dela. Ao penetrá-la de cachorro segurando sua cintura. A sensação de ver e ouvir quando a penetrava, especialmente quando meus testículos rebatiam em seu belo cu, me excitava muito. Ver sua boca chupar cuidadosamente meu pênis era outra cena muito erótica para mim, mas nada igualava a sensação de soltar o cúm dentro dela, justamente quando ela vinha. Seu pussy, apenas aberto, começou a tomar a forma clássica de uma mulher ativa. Agora depilada, era suave e lisa. A comia todas as noites antes de atravessar-la com meu pênis, algo grosso para ela. Assim continuamos por anos, sem que nossos pais soubessem ou suspeitassem nada de nossa exitante relação...