Uma História para contar (parte III)

Si bien não me agrada contar esta parte da história, vocês devem saberla por completo e bem aqui está: Passei toda a noite sem dormir pensando em que poderia ter feito para que minha amada Yanina se sentisse assim como estava, mas por mais que pensei não encontre razões ou motivos para que ela estivesse assim por culpa minha ou se? Ao me levantar, pela janela podia apreciar um céu cinzento escuro como se estivessem pressagiando algo mau, nesta província não chove muito uma ou duas vezes ao ano com vontade, mas apenas em certa época e esta não era época de chuvas, fui para a cozinha ainda de bóxer e remera, preparei um café e sentei-me a contemplar a casa meio às escuras já que o sol que filtrava pelas nuvens não iluminava muito, ao passar a mirada pela porta da habitação de Yanina meus olhos ficaram cravados na porta por longo tempo como querendo atravessá-la e ver o que lhe sucedia a meu anjo para se comportar assim. O silêncio era total não se sentia o menor ruído, ao cabo de horas de estar mirando com o café meio terminado e sem me mover, a porta finalmente se abriu, Yanina saiu da sua habitação com a cabeça gacha os cabelos tapando-lhe a cara, vestida com seu pijama inteiro de cor azul que lhe ficava meio solto, foi para a cozinha, tomou um vaso o encheu de água e voltou novamente à sua habitação sem se inmutar por minha presença e fechou a porta, eu gelado como se tivesse visto um fantasma passar não alcancei dizer palavra alguma, voltei a recorrer a casa com a mirada e meus olhos se detiveram novamente sobre a porta, esta vez um pequeno som saía da sua habitação como um sollozo aparentemente. Ao meio-dia quando já estava fazendo de comer, ela sai da sua habitação já vestida mas ainda com os cabelos sobre a cara, sentou-se na mesa e ali se quedou, eu como pude me aproximei dela e lhe pus um prato para que comesse, estava como sedada, não se movia, ambas as mãos sobre a mesa, tensa, eu me sentei na cabeceira da mesa à sua direita, mirando-a, lentamente leve minha mão sobre a sua e tome com delicadeza, ela não tentou sacá-la mas algumas lágrimas começaram a correr por suas faces, o único que apreciava debaixo de seu cabelo - Perdóname - disse-me com a voz raspada em quase um susurro – perdóname, não posso seguir contigo, não mereço. - Como? Mas o que está acontecendo? Conta-me, por favor, dize-me o que está acontecendo - A noite passada, eu o vi novamente, encontrei-me com ele ou melhor dito, ele me atrapou, por isso não mereço estar contigo. Levante sua cabeça e seus olhos azuis estavam inundados de lágrimas e vermelhos de tanto chorar. - Quien é ele? E seguro que não é tão importante para meter-se entre você e eu - Ramiro – foi tudo o que respondi Levante-se da cadeira e acurruçando-se como se lhe desse frio, sentou-se no grande sofá, eu me levante, ninguém tocou na comida, sentei-me ao seu lado e passe meu braço sobre sua cabeça apoiando minha mão em seu ombro, ela como foi agachando-se até que sua cabeça se apoie em meu peito, um relâmpago iluminou tudo, um trovão soou no ar e a chuva começou a cair de forma torrencial Quando chegar à província, não conhecia ninguémContava-me em sussurro.E então conheci Mónica, minha amiga morena, ela estava prestes a começar o segundo ano e eu estava no cursillo de psicologia, começamos a sair juntas, apresentei-me a vários amigos e amigas suas, mas eu não compartilhava muito seus gostos, Mónica é uma cutie muito liberal e se diverte quando encontra um tipo bem parecido, seus amigos eram todos iguais entre si, incluindo Ramiro, que eu gostava e ele também de mim embora me disseram que já estava namorado, coqueteávamos, uma noite cheguei a uma festa sozinha e ele contou a todos como gritando que havia se peleado com sua namorada, essa noite foi nossa primeira noite juntos, por um tempo se comportou como um bom namorado, mas depois só me procurava para ter sexo, em qualquer lugar e com qualquer desculpa, eu negava-me lá, mas outras vezes ele me tomava com tanta força que me obrigava a fazer isso, Mónica me contava que ele tinha outra cutie de melhor posição e eu era apenas para ele se livrar das vontades daquela garota não lhe dava, eu lhe dizia que eram bobas suas e quando perguntava a ele ficava como louco e terminava mandando tudo para o inferno. Uma tarde Mónica me procurou e nos demos uma volta no parque, estava lá com sua namorada muito arrumados se beijando. Morri por dentro sentindo que me secava, essa noite ele veio à minha casa e o recebi sem qualquer expressão, tivemos sexo, parece que ele o desfrutou, eu não sentia nada, quando terminou se vestiu e foi.
A noite seguinte ele voltou, ao abrir a porta ele entrou depressa tentando beijar-me, rapidamente o detive, disse-lhe que queria falar com ele, após a conversa na qual lhe expliquei tudo e que havia visto com outra, ele colocava todo tipo de desculpas, até perder a calma, se atirou sobre mim e arrancou a roupa, tomava-me com força eu não podia lutar contra ele, tomei do pescoço e me arrastei quase sufocando em direção à cama onde me arrebatou e se jogou sobre mim tirando-se da roupa como podia, eu chorava e não podia gritar pelo dor que tinha na garganta, me afogava ao respirar, tomei dos cabelos e levei seu cock para a boca, eu a fechei forte, mas ele apertou o nariz com sua outra mão e ao não poder respirar tive que abrir, no que me meteu de uma vez, me afoguei tratando de sacá-la mas ele me tinha firme dos cabelos e não podia mover-me, me dava com sua mão livre enquanto se movia para me beijar com raiva- Dá uma puta, beba, e não sente um dente porque te matare, eu te ouço, te matare, dá assim, beba, puta, puta

Eu não queria sentir nada não podia, o buscava algo se deteve e manteve seu pau na minha boca sufocando-me, eu saí um momento, ele jogou e agarrou a calça para tirar o celular, tudo sem soltar-me do cabelo com isso me sacudindo em todos os lados, eu gritava mas parecia que ninguém escutava meus gritos, voltou a meter seu pau na minha boca para me agarrar com mais força, com o celular tirava fotos de mim.- Era uma puta de merda, vais ver como vou mostrar isso a todos, vais ver como vais ficar como uma puta diante de todos, melhor terias ficado calada puta de merda, assim podia te pegar tranquilo e quando me cansasse de ti, deixava-te sem precisar de fazer sofrer tanto, mas não faças drama, eu vou gozar, pedaço de merda

Ela me agarrava com raiva, eu saí daqui com o que podia respirar, deixando entrar ar fresco em bocadas, mas não me deixou calma, eu me joguei das pernas e ela se jogou por cima de mim com todo seu peso, meter seus dedos na minha vagina com força e mordia meus mamilos com raiva, até me ferir. Ela meteu a vagina dentro da minha vagina com ira e doeu muito, não estava úmida, então eu desgarrei um pouco, sentia que me estavam destroçando por dentro, foi horrível. Quando meu corpo começou a lubrificar, mas não porque estava excitada, o ir e vir de seu pênis dentro de mim foi mais violento.- Você viu que ia terminar gostando de ti, se fores uma filha de puta

Ela disse achando que eu havia me aquecido, mas nunca foi assim, ela me violava com fúria, com bronca, deu volta e me enterrou até o fundo na use a palavra: pussy estando acostada de costas, o grito do meu dor foi muito forte- Há de ser mais puta como lhe agrada

Mas o filho da puta não se dava conta que não gritava de prazer seno de dor, parou e deixou-me cravada um tempo, eu pensei que estava para cú e disse a mim mesmo que já estava tudo para terminar mas saiu-me e voltou a cravar-me, saiu-me novamente e enterrou-me até os bicos e assim continuava a golpear-me com força, com todo o seu corpo ao chegar ao final, doía tudo, quando parou mais uma vez disse:- Agora puta de merda vais dar-me o que nunca quiserdes dar, vou-te partir aquele cu sem lubrificar e sem qualquer cuidado, aquele cu não vai mais se recuperar

Era eu chorava e lhe pedia para não fazer isso, me deixasse em paz, ele continuou a violar-me pela vagina com mais brutalidade, tirei-o e dei-lhe volta sobre a cama para voltar a estar novamente frente a ele, sentou-se sobre mim, com todo o seu corpo sobre meu peito e parte do meu pescoço, estava-me esmagando tanto que me cortava o ar, se masturbava o seu pau na minha cara e veio com potentes jatos em minha cara.- Como você gosta filha de puta, assim vou deixar a cara cheia de cú cum caliente puta

Ele saiu e ainda seu pau estava ereta- Agora esse bundo vai sofrer, por tudo o que eu fizeste comigo

Mas era ele quem me havia feito tudo, esse filho de mil puta me havia violado e ainda queria seguir com meu cu. Com o que eu contava, eu tinha as tripas revueltas e o coração destrozado, não podia acreditar que alguém poderia magoar uma criatura tão preciosa, agora a via como algo tão frágil, como a quem devia proteger a qualquer custo. O muito filho da puta, agarrou-se forte pela garganta- Pero não posso te pegar assim com a vagina toda suja, vou beber e vou deixá-la bem limpa e lubrificada para que aquele ânus.

Novamente ele meteu seu pau cheio de sêmen na boca, era asqueroso, o seu sabor pareceu-me o mais horrível do mundo, queria que se terminasse mas não ia deixar violá-lo pelo cu, tinha que fazer alguma coisa, quando considerei que já tinha bem limpa e lubrificada o pau, eu o saco, me levantei e me lavei a cara- Mmm... seguro que você gosta muito meu cú, eu gostei e agora seu cu vai experimentar

Com o pânico que eu tinha e a ira de pensar que aquele bosta era quem me ia partir o cu, não sei de onde saíram forças, o golpeei na boca do estômago, creio, ele soltou e se dobrou um pouco, nisso lhe dei uma patada nos testículos, que certamente deviam estar muito sensíveis naquela situação, ele caiu no chão retorcendo-se de dor, corri para a porta, felizmente não estava com chave e saí assim como estava para a rua gritando ajuda, nua, e em direção a um frio de morte, mas isso eu senti apenas após, um dos meus vizinhos era uma casal de idosos, que sempre me saudavam e me queriam, saíram para a rua quando eu pensava que ninguém havia me ouvido e o filho da puta do Ramiro já estava chegando à porta, a velha se voltou para entrar em sua casa, o homem se aproximou de mim e me deu seu casaco, olhou para Ramiro e começou a gritar uma série de palavrões. Ramiro se voltou para meu apartamento, tomou sua roupa como pôde, saiu e subiu ao seu carro feito um bicho, a velha saiu com um xale dizendo que já havia ligado à polícia.
Quando cheguei a polícia eu ainda estava com a fralda na casa dos velhinhos sem nada de roupa, não queria voltar para o apartamento, me tomaram declaração, uma miliciana forense me revistou para verificar a violação, disse-lhes que não conhecia o sujeito e dei-lhes uma descrição muito geral do estuprador, não sei por quê, acho porque o filho da puta me dizia que tinha amigos na polícia e que era intocável, a polícia que me havia revistido foi para minha casa e trouxe roupa limpa pedindo aos velhinhos se podia ficar com eles para não ter que levar para a delegacia, eles não tiveram problemas, até me prestaron o banheiro para eu me banhar, chorei todo o tempo que estive lavando e limpando, quando saí, tinham preparado uma xícara de chá de manjericão, me prestaron um quarto para passar a noite, não pude dormir, doía tudo, tanto o corpo como a alma. No outro dia, voltei para minha casa, peguei algumas coisas e voltei para a casa dos idosos, quando vi o celular haviam mensagens dele me dizendo que voltaria a terminar o que havíamos feito, que meu cu seria dele a qualquer custo, e se não aceitasse iria dizer a todo mundo que eu era puta. Choreava com cada letra que lia. Nos dias que seguiram, a polícia fazia um recorrido e passavam pela porta do apartamento, mas começaram a me chamar no celular, alguns conhecidos da merda e outros que não sabia quem eram. Os amigos dele me diziam besteiras, me pediam que as chupasse que fosse coger com eles, os desconhecidos perguntavam por meus serviços quanto cobraria e coisas parecidas. Eu não aguentava, choreava todas as noites e dias, então liguei para meus velhos dizendo que não queria mais ficar aqui que queria voltar para casa, eles pensando que seria porque os extraía e não aguentava me disseram que continuasse que o tempo passaria rápido e logo estaria com eles outra vez, então decidi mudar, ir para outro apartamento, também mudei o número de celular, como se dizia assim Mudar minha vida, o único que continuasse tendo foi a relação com os idosos, os quais visitava todo o tempo que podia, o velhote morreu tempo depois e a velha foi viver com sua filha em Buenos Aires, mas nos falávamos pelo telefone e conversávamos horas sobre sua vida e a minha também, além disso, mantive uma relação, embora não de amiga, como conhecida de Mônica pois ela me ajudou muito nesses momentos e na faculdade. Ninguém mais sabe disto. Passei muito tempo até que voltei a sair com minhas amigas, estava destruída, não permitia que qualquer tipo se aproximasse de mim, nem sequer pensavam que era lésbica, mas não entendem e por isso não conto, até que um dia fomos para um bar, e você estava lá, sentia uma força nova em meu corpo apenas te vendo, parecia que tudo o mais só havia sido um sonho ruim, quando sorria me encantava mas você é maior e não sabia como era sua vida, mas aqui estamos, passando os melhores momentos da minha vida ao seu lado. - Mas então. Por quê está assim assim? O que aconteceu ontem para você se colocar assim assim? - Ele me entendeu, eu me encontrei ou melhor dito ele me encontrou a mim. - O que aconteceu?Apos o bar quando nos fomos com as garotas para o bowling, estávamos dançando, e eu o vi ao braço de uma cutie, parecia sua namorada por como a estava segurando, eu pensei em ir-me embora, ir ao bar e ficar com você até fechar, mas como ele estava com outra nunca pensei que pudesse fazer alguma coisa, a questão é que quando a garota se foi, Ramiro veio em minha direção e me agarrou pelo braço, minhas amigas nem notaram, levou-me para os sofás da VIP que eles chamam de reservados, sentei-me no sofá com força, ele sentou-se ao meu lado segurando-me forte para que não fugisse- Não acredites que eu me esqueci de você, ainda vou te partir o cu se outro não o fez já embora não sei se estou esperando por mim, em todo caso é a mesma coisa, vou deixar-te inservível As lágrimas já corriam pela minha cara, levei-me ao chão, sacou seu cock e me obrigou a chupá-lo enquanto ele estava sentado- Sua puta, dai que eu sei que você gosta

Eu não podia fazer nada, eu havia sido bloqueada completamente, só fazia o que ele me dizia.- Assim puta come cagada, dai que eu quero enterrá-la toda até a garganta.

Estivemos assim um tempo mas para mim foi eterno, foi como reviver tudo aquela noite outra vez. Dava-me asco, sufocava, não podia respirar.
Para minha sorte a garota com quem eu estava andava era ela mesma que eu procurava, quando entrei no VIP, ele me agarrou pelo cabelo e me puxou com força para um lado sem ter o menor reparo- Pega em pé porque se eu você novamente vou estragar – eu berro

Arrumou-se e foi ver a cutie com uma careta de pelotudo.Por isso não posso continuar com você, não estou limpa, me sinto suja, sinto como uma merda, tudo por sua culpa, entendo se quiser que eu vá embora e nunca mais te veja novamente
-Ir? Mas não posso permitir, não posso deixar você sozinha, menos ainda se essa merda pode andar procurando por você.
-Sos muito bom, não mereces cuidar de uma puta como eu
-Não vou permitir que você acredite no que os outros dizem sobre você, ensina o que um bosta que não tem nada de homem, você é uma flor de mulher, você fique comigo e se algo lhe acontecer, juro que vou pegar esse cara como se fosse um rato.
-Mas eu ainda não estou bem, me abraça mais forte? Você me faz muito bem. Ontem não dormi pensando em como dizer isso a você, em como você poderia reagir, eu estava mais preocupada com isso do que com o fato de reencontrar-me com esse mal parido.
-De verdade, me surpreende como você tomou, achei que você ia me rajar
-Nunca seria isso, você é muito importante para mim, agora sei que preciso cuidar mais de você, nunca vou deixá-la ir, agora vamos comer um pouco.
-Não quero que você me deixe ir, mas não quero comer, quero dormir um pouco, também não quero fazer sozinha, ainda estou um pouco assustada.
-Então vamos para minha cama, não vou fazer nada com você, apenas cuidar de você como merece um anjo tão lindo quanto você.
-Seu rosto se ruborizou e recobrou um pouco de cor, seus olhos estavam vermelhos e inchados, mas não chorava mais. Levantamos do sofá, eu a segurando do braço e levando-a apertada contra mim, como protegendo-a de algum mal que pudesse fazer-lhe.
-Afuera chovia ainda escutava o barulho das gotas no teto, recostado na cama com Yanina ao meu lado, tinha seu rosto muito próximo e, na escuridão, sentia seu alento quente em minha face.
-Depois de tudo que me havia contado, resultava desconcertante tanta serenidade, estar ali deitado ouvindo a tempestade com essa dama angelical tão lastimada ao meu lado.
-Yanina se moveu.
-¿Tens frio?
-Um pouco.
-Se aproximou mais, passei um brao por debaixo do... el cuello y atraído hacia el pecho para prestarle calor con todo mi cuerpo. Mi boca se apretaba contra su mejilla. —Antonio... —pronunció en un susurro. —¿Qué pasa?. —Se quedó acurrucada contra mí—. No digáis nada, está todo bien. Continuamos en esa postura un tiempo; la lluvia repiqueteaba y de vez en cuando un trueno rugía en la distancia como un tambor. Le besé la cara; mi poca barba le cosquilleó la mandíbula al parecer. Hice girar su cabeza y nuestros labios se encontraron. Otra fuerte descarga volvió a retumbar, más lejos, como si cayera sobre otro lugar, en otro tiempo. ¿Por qué tiene que complicarse tanto las cosas? La rodeaba ya con ambos brazos, suave pero insistente, y nuestros cuerpos estaban muy unidos, uno contra otro. Sentía sus brazos, delgados, y mi torso contra su estómago, contra el pecho. ¡Si el tiempo pudiera detenerse...! Cada vez la besaba con más ímpetu; levantó mi cabeza y la hundí entre sus cabellos. —Yanina —susurre despacio. —Oh! Oh, Antonio! —musitó ella a su vez. No sabía con seguridad qué quería, pero tenía la certeza de que sería feliz sólo con besarla, con abrazarla. Apoyé la cara en su garganta, Yanina se estremeció de arriba abajo. Era maravilloso, sentir como ella me aceptaba. Se puso en tensión, volví a acercar mi cara a la de ella. La besé una vez más, ardiente, apasionado, presionando tal vez un poco más de lo deseable porque ella levantó una mano hasta mi rostro y lo calmó, para que nuestros labios se encontraran y se tocaran... que dulzura! Mientras compartíamos el aliento, le acariciaba la cara y el cuello, la tocaba por todas partes sin perder la calidez que los unía, rozándola con los dedos la curva de la cadera, posando mi mano en el hueco de la axila. Ella se estremeció, ansiosa, yo al mismo tiempo sentía una extraña suavidad, como si estuviéramos ahogándonos juntos, hundiéndonos en las oscuras profundidades del océano. Oía el latir de mi corazón por encima del repiqueteo de la lluvia en el techo. Rodé um pouco, até quase pôr-me em cima dela, então ela se retirou uns milímetros. Não era mais que um fantasma esticado na minha cama. Ela roçou a minha face. Yanina movia a boca.

— Te amo, Antonio.

Contive o ar. Um repentino nó frio instalou-se no meu estômago.

— Não —murmurei, não entendia —. O que você está dizendo?

— Mas é verdade, nunca me havia sentido assim com ninguém, e apesar de tudo que ontem passou e reviveu, ainda me sinto tua, definitivamente estou enamorada de ti.

Minha felicidade não poderia ser maior, uma carcajada saiu das profundezas do meu ser, ela me mirava com os seus olhos que me apanhavam, e sorriu talvez sabendo que minha risa era de felicidade

- Eu também te amo, jamais amei a ninguém como a ti, desde que chegaste a minha vida se encheu de felicidade
- A minha também, quero viver para sempre com você
- Eu não penso deixar-te ir, vou fazer tudo o possível para fazê-la feliz
- Com apenas estar ao seu lado já sou feliz.

Voltei a recostar-me ao seu lado. Com a minha cara muito perto da sua, nos fundimos em um beijo eterno, em uma letanía de amor interminável. Depois ela se adormeceu acocorada entre os meus braços. Eu não podia deixar de olhar para ela e tratar de compreender o quanto ela havia sofrido, mas isso já havia passado agora a protegi-la-ia a capa e espada, ela me amava e não importava mais nada.

7 comentários - Uma História para contar (parte III)

fantastica serie señor caballero. como sigue la historia...'?
Un caballero
Esperando el restooo
Van puntines y te sigo
Exelente relato!!!