Olá, como estão os garotos poringa? Esta noite decidi fazer meu primeiro post e, como não tenho fotos e quero que seja algo real, tome a opção de contar um relato pessoal.
Hoje tenho 29 anos, mas isso aconteceu 11 anos atrás, quando estava terminando meus estudos secundários.
Estudei em um colégio técnico e, como alguns sabem, as mulheres não são exatamente o que sobram, mas ocorre que as poucas que há regularmente não costumam fazer asco à cock.
Dentro do grupo de colegas que cursávamos a carreira de eletrônica, três éramos mais amigos (Emanuel, Luis e eu) e solíamos passar muito tempo juntos e compartilhar de tudo. Em um momento, Luis se pôs de noivo com uma garota que cursava construções (Viviana) e estiveram juntos por cerca de 1 ano até que ele repetiu e seus pais decidiram mudá-lo para outro colégio. No tempo que eles saíram, Vivi se juntou ao grupo de amigos, o que significa que, após sua separação, continuou frequentando-se conosco. Assim, como era de esperar, terminou se metendo com um de nós.
Ela é loira, garota, de cerca de 1,68 mts, com seus lindos peitinhos e um traseiro que se destacava. Mas sobre tudo o que mais me aquecia era a atitude de puta que tinha, fazia-se santa diante de todos, mas ao mesmo tempo sempre estava aquecendo alguma cock de uma forma ou outra, com olhares, sugestões, pondo-se calcinhas ajustadíssimas em um lugar cheio de tipos, eu sei... pelo menos a mim me aquecia continuamente.
Com quem terminou se metendo foi comigo, ao princípio complicou um pouco porque a imagem de Luis estava presente nos dois ainda, em mim como amigo e nela como noiva, mas a calentura foi ganhando mais lugar até que um dia na casa dela terminamos fudendo como era inevitável.
Passou algo estranho a primeira vez, se bem me aquecia muito por corpo e atitude, me fazia difícil em outros aspectos, sua higiene pessoal não era a melhor, não se depilava para nada e lhe custava trabalho tomar a iniciativa. Mas com o tempo isso melhorou.
Questão que... Um dia fomos com Ema para a casa dela para tomar algo, Ema já sabia que nós pegávamos e quando chegasse o momento de ir dormir, ele iria ter que fazer o boludo e se acomodar onde pudesse. O caso é que como escapávamos muito, ele ficou dormindo num sofá perto da cama de Vivi. A nós não nos importava muito e arrancamos com o nosso. Essa noite (chamem-ló casualidade se quiserem) foi uma das melhores com ela, arranquei chupando a cock sem histórias, eu me aquecia muito porque solia fazer muito barulho enquanto a chupava, lamia e se metia o mais fundo que podia mas sempre fazendo barulho. Eu creo que essa noite estava particularmente quente porque sabia que Ema estava perto de nós. Depois de um tempo de chuparla, ela se correu a thong um pouco e subiu o vestidito tipo solero que tinha e sentou-se em cima da cock, fazendo-me a ranita, posição que a ela gostava. Em seguida começou a gemir, eu creo que mais do que nada com intenção de despertar Ema, e as sentadas em cima da cock eram mais e mais fortes. Eu já vinha de um blow job que havia sido fantástico e lhe pedi que aflojasse um pouco se não queria que acabasse logo, ela aflojou e se pôs em 4, coisa que me seguiu aquecendo igual, porque como disse, eu tinha um espectacular cu e se arqueava como gata em celo. Me parou bem a tiny ass e me disse dale, cojeme um rato mais e depois me fazes a tiny ass, te parece? Eu a ensartei o mais violentamente possível e arranquei a dizer que era bem puta, a caí de pelos e se os tirava com força, para que lhe doresse. Depois de estar assim, agarrou um fibrón que tinha perto, começou a chupar e me pediu que o metesse de a pouco em cú, assim preparávamos para meu cock. Eu o fui metendo enquanto a seguia cogendo. Quando o bum abriu o suficiente, eu meti a cock o mais fundo que pude, esse foi o único momento em que me pediu que fosse mais devagar, porque normalmente era muito viciosa, as vezes q me havia culeado antes não demorava. Demasiado em ir colando os dedos na use the word: pussy 1 a 1 até poder meter-se o punho. Enquanto me ia culeando, dei-me conta para onde estava Ema, e me encontre com que ela estava despierta e se sorria enquanto me fazia sinal com o indicador para cima. Eu continuei um momento no meu, até que surgiu a ideia de que ele se acordasse. Com Vivi eu apenas gostava, a verdade nunca sentimos vontade de nos metermos em algo mais sério. Aproveitei que ela estava incrivelmente quente e lhe tirei os cabelos mais forte para aproximar-lhe a cabeça e dizer-lhe que Ema estava despierta, se não tinha vontade de ele se masturbar também. O único que conseguiu me dizer foi um ajá (acho que por uma mistura de calor e vergonha). Quase no mesmo momento fiz sinal para Ema se aproximar, abriu os olhos como o ouro e ao princípio me fez sinal de que eu estava louco, mas na segunda vez parou e veio em direção aonde estávamos. Disse-lhe que se aproximasse, e ela desceu o calção. Disse a Vivi: Vamos fazer isso sem história, agarre a cock e chupe-a como faz um tempo comigo. Ela baixou o boxer e a cock de Ema ficou no ar quase completamente ereta, tinha flor de pijón o filho da puta, nunca a vi em bolas e a verdade me surpreendeu até mesmo a mim. Vivi chupava-a quase com desespero, eu me aquecia cada vez mais isso e comecei a culeá-la com força, mas essa vez sem resistência de parte dela. Depois um tempo Ema se acostou e Vivi se pôs em cima, a cock de Ema entrou com facilidade na use the word: pussy da nossa amiga puta, que estava cheia de líquidos para essa altura, eu aproveitei para ir ao banheiro tirar o forro que havia saído um pouco encharcado e quando voltei os encontrei com Vivi novamente em 4 e cociendo a um ritmo frenético. Eu já estava quase pronto, me aproximei e perguntei a Vivi se queria a dupla, ela me respondeu: Estás louco, me querem matar? e agarrou a cock levando-a para a boca ao toque, disse-me: vos deve Tener os ovos que te explodiram agora, acabem como a vós gosta
A minuto eu acho que estava enchilhando-lhe o rosto e boca de leite, gostava muito da leite, comia-a sem história, inclusive passava a língua pelos lábios para que não ficasse nada ao redor.
Depois disso fui sentar-me no sofá onde Ema estivera antes e continuei olhando fuck. Já havia acabado de fazer antes enquanto eu me masturbava e ela se masturbava, e agora voltou a leite com o pedaço de poronga de Ema. Colocaram-se de lado e Vivi disse que podia meter-lhe no cu, mas que tivesse cuidado porque nunca havia tido uma tão grande e sabia que lhe ia doer, que fizesse o possível para que lhe doresse pouco. Ema não durou muito assim e em seguida me enlecou toda a bunda.
Depois disso ninguém disse nada, algo raríssimo, estávamos fazendo como loucos mas ninguém se atrevia a falar. Ficamos dormidos os três, e no outro dia a coisa continuou, mas isso podemos deixar para outro momento.
Espero que tenham gostado do meu relato, tudo o que contei é tal qual me lembro, é com minhas mais sinceras vontades que o faço, para compartilhá-lo con vocês e para recordá-lo ao mesmo tempo. O queira seja suficientemente bom para um par de pajas e alguns pontos se acharem que os merecem.
Deixo-lhes um abraço e me digam se lhes interessa que continue com outro relato.
O tucan
Hoje tenho 29 anos, mas isso aconteceu 11 anos atrás, quando estava terminando meus estudos secundários.
Estudei em um colégio técnico e, como alguns sabem, as mulheres não são exatamente o que sobram, mas ocorre que as poucas que há regularmente não costumam fazer asco à cock.
Dentro do grupo de colegas que cursávamos a carreira de eletrônica, três éramos mais amigos (Emanuel, Luis e eu) e solíamos passar muito tempo juntos e compartilhar de tudo. Em um momento, Luis se pôs de noivo com uma garota que cursava construções (Viviana) e estiveram juntos por cerca de 1 ano até que ele repetiu e seus pais decidiram mudá-lo para outro colégio. No tempo que eles saíram, Vivi se juntou ao grupo de amigos, o que significa que, após sua separação, continuou frequentando-se conosco. Assim, como era de esperar, terminou se metendo com um de nós.
Ela é loira, garota, de cerca de 1,68 mts, com seus lindos peitinhos e um traseiro que se destacava. Mas sobre tudo o que mais me aquecia era a atitude de puta que tinha, fazia-se santa diante de todos, mas ao mesmo tempo sempre estava aquecendo alguma cock de uma forma ou outra, com olhares, sugestões, pondo-se calcinhas ajustadíssimas em um lugar cheio de tipos, eu sei... pelo menos a mim me aquecia continuamente.
Com quem terminou se metendo foi comigo, ao princípio complicou um pouco porque a imagem de Luis estava presente nos dois ainda, em mim como amigo e nela como noiva, mas a calentura foi ganhando mais lugar até que um dia na casa dela terminamos fudendo como era inevitável.
Passou algo estranho a primeira vez, se bem me aquecia muito por corpo e atitude, me fazia difícil em outros aspectos, sua higiene pessoal não era a melhor, não se depilava para nada e lhe custava trabalho tomar a iniciativa. Mas com o tempo isso melhorou.
Questão que... Um dia fomos com Ema para a casa dela para tomar algo, Ema já sabia que nós pegávamos e quando chegasse o momento de ir dormir, ele iria ter que fazer o boludo e se acomodar onde pudesse. O caso é que como escapávamos muito, ele ficou dormindo num sofá perto da cama de Vivi. A nós não nos importava muito e arrancamos com o nosso. Essa noite (chamem-ló casualidade se quiserem) foi uma das melhores com ela, arranquei chupando a cock sem histórias, eu me aquecia muito porque solia fazer muito barulho enquanto a chupava, lamia e se metia o mais fundo que podia mas sempre fazendo barulho. Eu creo que essa noite estava particularmente quente porque sabia que Ema estava perto de nós. Depois de um tempo de chuparla, ela se correu a thong um pouco e subiu o vestidito tipo solero que tinha e sentou-se em cima da cock, fazendo-me a ranita, posição que a ela gostava. Em seguida começou a gemir, eu creo que mais do que nada com intenção de despertar Ema, e as sentadas em cima da cock eram mais e mais fortes. Eu já vinha de um blow job que havia sido fantástico e lhe pedi que aflojasse um pouco se não queria que acabasse logo, ela aflojou e se pôs em 4, coisa que me seguiu aquecendo igual, porque como disse, eu tinha um espectacular cu e se arqueava como gata em celo. Me parou bem a tiny ass e me disse dale, cojeme um rato mais e depois me fazes a tiny ass, te parece? Eu a ensartei o mais violentamente possível e arranquei a dizer que era bem puta, a caí de pelos e se os tirava com força, para que lhe doresse. Depois de estar assim, agarrou um fibrón que tinha perto, começou a chupar e me pediu que o metesse de a pouco em cú, assim preparávamos para meu cock. Eu o fui metendo enquanto a seguia cogendo. Quando o bum abriu o suficiente, eu meti a cock o mais fundo que pude, esse foi o único momento em que me pediu que fosse mais devagar, porque normalmente era muito viciosa, as vezes q me havia culeado antes não demorava. Demasiado em ir colando os dedos na use the word: pussy 1 a 1 até poder meter-se o punho. Enquanto me ia culeando, dei-me conta para onde estava Ema, e me encontre com que ela estava despierta e se sorria enquanto me fazia sinal com o indicador para cima. Eu continuei um momento no meu, até que surgiu a ideia de que ele se acordasse. Com Vivi eu apenas gostava, a verdade nunca sentimos vontade de nos metermos em algo mais sério. Aproveitei que ela estava incrivelmente quente e lhe tirei os cabelos mais forte para aproximar-lhe a cabeça e dizer-lhe que Ema estava despierta, se não tinha vontade de ele se masturbar também. O único que conseguiu me dizer foi um ajá (acho que por uma mistura de calor e vergonha). Quase no mesmo momento fiz sinal para Ema se aproximar, abriu os olhos como o ouro e ao princípio me fez sinal de que eu estava louco, mas na segunda vez parou e veio em direção aonde estávamos. Disse-lhe que se aproximasse, e ela desceu o calção. Disse a Vivi: Vamos fazer isso sem história, agarre a cock e chupe-a como faz um tempo comigo. Ela baixou o boxer e a cock de Ema ficou no ar quase completamente ereta, tinha flor de pijón o filho da puta, nunca a vi em bolas e a verdade me surpreendeu até mesmo a mim. Vivi chupava-a quase com desespero, eu me aquecia cada vez mais isso e comecei a culeá-la com força, mas essa vez sem resistência de parte dela. Depois um tempo Ema se acostou e Vivi se pôs em cima, a cock de Ema entrou com facilidade na use the word: pussy da nossa amiga puta, que estava cheia de líquidos para essa altura, eu aproveitei para ir ao banheiro tirar o forro que havia saído um pouco encharcado e quando voltei os encontrei com Vivi novamente em 4 e cociendo a um ritmo frenético. Eu já estava quase pronto, me aproximei e perguntei a Vivi se queria a dupla, ela me respondeu: Estás louco, me querem matar? e agarrou a cock levando-a para a boca ao toque, disse-me: vos deve Tener os ovos que te explodiram agora, acabem como a vós gosta
A minuto eu acho que estava enchilhando-lhe o rosto e boca de leite, gostava muito da leite, comia-a sem história, inclusive passava a língua pelos lábios para que não ficasse nada ao redor.
Depois disso fui sentar-me no sofá onde Ema estivera antes e continuei olhando fuck. Já havia acabado de fazer antes enquanto eu me masturbava e ela se masturbava, e agora voltou a leite com o pedaço de poronga de Ema. Colocaram-se de lado e Vivi disse que podia meter-lhe no cu, mas que tivesse cuidado porque nunca havia tido uma tão grande e sabia que lhe ia doer, que fizesse o possível para que lhe doresse pouco. Ema não durou muito assim e em seguida me enlecou toda a bunda.
Depois disso ninguém disse nada, algo raríssimo, estávamos fazendo como loucos mas ninguém se atrevia a falar. Ficamos dormidos os três, e no outro dia a coisa continuou, mas isso podemos deixar para outro momento.
Espero que tenham gostado do meu relato, tudo o que contei é tal qual me lembro, é com minhas mais sinceras vontades que o faço, para compartilhá-lo con vocês e para recordá-lo ao mesmo tempo. O queira seja suficientemente bom para um par de pajas e alguns pontos se acharem que os merecem.
Deixo-lhes um abraço e me digam se lhes interessa que continue com outro relato.
O tucan
4 comentários - Triângulo de amigos
pasate por aqui
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