Historias de la Otra Buenos Aires : Sola (Segundo Capitulo)



Histórias curtas de relações portenhas


Sóla



 
A cidade aproximou-se às 22:30 em um bar na rua Santa Fé, no Centro Federal. Escolhi uma cerveja para aliviar a espera. Quando entrou, reconheci-a imediatamente. Seu cabelo preso deixava cair um cacho sobre o lado esquerdo do seu rosto. Tinha uma camiseta de jeans branca, com uma musculosa negra que no seu decote tinha uns seios que captaram a atenção de muitos cavalheiros que estavam no local. Acendi um cigarro. Me foi difícil engolir o fumo quando se virou para falar com o garçom. Nunca havia visto um traseiro tão lindo em calças tão apertadas. Era provocadora, mas parecia ingênua.Chegou-se à mesa e saudou-me. Reconhecemos-nos embora não havíamos nos visto antes. O garçom trouxe-lhe uma cerveja, que se serviu rapidamente e deu dois goles.


Bom, como é...? Perguntou hesitante.

Fala, eu te ouço.

-Assim, Nada mais?'

Não há mais

Bem, isso que te vou contar aconteceu uma noite fazia como um ano. Lembro-me de estar sozinha em casa, fazia muito pouco havia cortado com meu namorado. Estava vendo uma película velha, viu? e resulta que estava essa cena onde o tipo se dava conta à mulher na cozinha. E eu gostei. A verdade, eu era uma dessas cuties que diziam que não faziam a masturabação, e era verdade. Que sei, não é por moral, nem nada disso, não me seduzia a ideia, digamos. Sempre que tinha vontade, fazia com meu ex. Mas agora estava sozinha, Assim que se passavam mil coisas pela minha cabeça. Não tanto porque não me animasse, é que não sabia o que fazer. Mas não podia com minha calentura. Assim comecei simplesmente a tocar-me como me tocava meu ex, como gostava muito que ele fizesse.
Comecei a acariciar meus peitos, acima da camisa. Primeiro devagar. Depois os apertava. Me dava prazer, muito. Sentia meus mamilos endurecerem-se e minha vagina aquecendo-se. Saí a camisa e o sutiã. Lembrei-me como ele as chupava, e aproximei-as à boca. Com o ponto da minha língua, fazendo circulitos nos mamilos, comecei a molhar-me. Sentia a umidade escorrendo até meu traseiro. Não sabes o que me agrada. Pensava em como não o havia feito antes. E agora, queria mais.

Pus meu pé no meu abdome. E comecei a descer. Cheguei ao meu calção e me lembrei de como eu me vestia quando o meu garoto me fazia coçar com roupa pône. Então pus os dois dedos entre minhas pernas e comecei a mover. O que senti foi incrível. Os movia mais rápido, mais devagar. Empurrava e batia. Estava no paraíso. Era melhor que o cock da minha ex, muito melhor. Desnudei-me, deixei toda a roupa jogada sobre a cama. E passeava os dedos entre meus lábios, sentia a umidade, o calor do meu... chacona. Jogava para meter o ponta do dedo. Queria-me pegar sozinha. O movia rápido. Me fazia gemir e, de fundo, na televisão, ainda estava a película aquela. Meti os dedos e me garchei. Fiz-me cum melhor que qualquer cock. Adormeci no instante, toda enchastrada. Me enamorei de mim mesma essa noite.
Até ao dia de hoje, embora eu vá dormir com algum homem, preciso masturbar-me na minha cama, sozinha. Eu me conheço de outra forma. Os pontos exatos, as formas, a velocidade, como eu quero e como não quero. Eu mesma decido até onde quero chegar. E embora a meu namorado e ninguém entregue o Booty, eu adoro meter-me os dedos. É doloroso no início. Mas eu gosto muito, e me faz cum ao toque. Assim que me converti de uma triste puta que mirava filmes em casa sozinha, em uma masturbar-se compulsiva. Me masturbo na cozinha, na pc. Uma vez me fiz na casa de uma amiga, o fiz propositalmente assim me escutava. E assim, sempre que posso. Mas eu adoro te juro.
Já não tínhamos cerveja nenhum dos dois, e havia feito algo tarde. Eu continuei com minhas coisas e ela com as suas, nos despedimos e ela foi. Só.


História Contada.


Podes encontrar outras histórias em:


Histórias de Outra Buenos Aires (Capítulo Um: Beijos sem lábios)


http://http://www.poringa.net/posts/relatos/2236467/Historias-de-Otra-Buenos-Aires.html
" rel="nofollow" target="_blank">
http://http://www.poringa.net/posts/relatos/2236467/Historias-de-Otra-Buenos-Aires.html




Há sempre histórias.

0 comentários - Historias de la Otra Buenos Aires : Sola (Segundo Capitulo)

Iniciar sesion en Poringa!

Para poder continuar debes iniciar sesion