mis amigos

Este é um relato que eu tinha guardado há muito tempoA seguinte história é 100% real, o único que eu mudei foram os nomes dos protagonistas, o resto é verdadeiro, ocorreu no verão passado de 2001. Olá, meu nome é Marta, atualmente tenho 23 anos e saio com meu namorado Sergio desde há três anos. A verdade é que estou como um queijo, isso dizem todos os que me conhecem, peso 58 quilos, medo 1,74 metros, cabelo castanho tirando para ruivo um pouco rizado, morena de pele, boca pequena, olhos grandes, um traseiro um pouco plano, não muito, mas meu namorado se torna louco especialmente quando o levo ajustado em calças jeans e o melhor que tenho são dois seios medianos tirando um pouco para grandes, muito duros, firmes, para cima, com peitos rosados pequenos, dizem que dariam inveja a qualquer menina do Playboy.

Antes de contar a história vou descrever meus amigos habituais de final de semana, Sergio meu namorado, Sofa minha melhor amiga, Luis seu namorado e meu melhor amigo e irmão, Carlos meu irmão e Mnica a namorada de meu irmão.

Sergio é alto 1,85 metros, moreno, cabelo engominado, óculos, atlético, atraente, é muito calado mas eu gostava muito dele. Conheci meu namorado Sergio na faculdade de empresariais onde estudávamos os dois. Antes de dizer que nossa vida sexual é muito ativa, quando conheci Sergio era virgem, havia tido muitos namorados, pretendentes, mas eu reservava meu corpo para alguém especial e esse era Sergio.

A primeira vez que fizemos foi aos 9 meses de sairmos, eu já havia feito antes então não estava tão nervioso como eu, foi na casa dele, antes já nos havíamos beijado, toqueteado, mas pouco mais, nem sequer lhe havia deixado ver meus seios, esse dia ele me propôs fazê-lo e eu aceitei encantada, Depois fomos a mais, ao ano e três meses se chupou a primeira vez, nunca lhe havia deixado correr em minha boca, me dava um pouco de asco o sêmen, nem tampouco que me fizesse pelo cu. Meu melhor é um culotinho muito apetecível para qualquer garoto, é muito linda, mas nunca destacou tanto quanto eu, o namorado dela se chama Luís, é o melhor amigo do meu irmão Carlos, Luís tem 1,77m, 22 anos, é loiro, sempre gostamos de Sofa e eu, mas ela pôs mais empenho com Lui e eu a ajudei encantada, especialmente desde que conheci meu namorado. Eles estão casados há dois anos, então me contava Sofa que as relações com Lui eram semelhantes às outras.

O meu irmão Carlos tem 1,81m, é moreno como eu, tem 22 anos, é um garoto gordo, ia ao gimnásio e teve muitas namoradas, agora sai com Mnica, modelo de 25 anos, morena, cabelo muito longo e cacheado, 1,80m, linda, tinha lábios perfeitos, seios médios, ébela, um cu pequeno que se encaixa bem nos shorts, era a inveja de qualquer garota, por estar tão bem e por sair com o meu irmão.

No verão em que ocorreu a história, nós seis sempre íamos juntos, Carlos e Luís eram amigos desde sempre, mas integraram muito bem meu namorado Sergio, não se pode dizer o mesmo sobre Mnica que nem Sofa nem eu aguentávamos ela, embora dissemos que sim. Eu me dava bem com Luís, nos conhecíamos desde sempre, sempre se deu bem com o meu irmão, passou muito tempo em casa e segue passando, o mesmo acontece com Sofa, eles se conheceram e se intimaram, quando íamos juntos, Lui tocava o meu cu e me dizia que eu estava muito linda, Sofa ria como todos, havia confiança, todos brincávamos um com os outros, a verdade é que éramos um grupo bastante atraente, qualquer pessoa faria uma boa parceria com qualquer outra.

Esse verão planejamos ir às férias 15 dias em julho os seis para Alicante à casa de nossos pais, eles iriam em agosto e nos deixavam encantados.

Sempre desfrutamos de boa posição econômica, os quatro menos Mnica e Sergio vivemos em uma urbanização de classe alta, vestimos bem, meu irmão tinha um Audi A-3, Luís um Golf, Sofa e eu tínhamos motos pequenas para ir à escola, vamos que não nos faltou nada, Sergio vive Foi com os pais, meu pai era professor de instituto e minha mãe também era classe média, embora trabalhasse alguns trabalhos como modelo que lhe renderam bons dividendos. Em relação a nossos gostos, o normal é uma borrachera, um porrillo e eu já havia provado 2 vezes a cocaína, meu irmão Luis, Sofa e minha mãe algo mais, mas pouco também. Tenho de dizer que quando eu a provo, tive os melhores polvos da minha vida com Sergio.

O fim de semana antes de nos iremos de férias, meus pais foram viajar, esse fim de semana ficamos sozinhos para sair apenas Sofa, Luis, Sergio e eu. Meu irmão ficou em casa com minha mãe.

Fomos a um bar e pedimos uns cubatas, às 2 da madrugada estávamos os quatro bastante bêbados, estávamos num club de dança dançando, Luis me agarrou a mão e disse a Sergio:

- Você se importa que eu dance com ela?

- Claro que não, respondi

Começamos a dançar, eu estava usando um short preto apertado, uma blusa branca e sapatos de tacada, o cabelo preso com uma coleta

- Estás muito bonita esta noite, disse enquanto dançávamos

- Como sempre, disse eu

- Não, hoje você está especial

- Vou me meter em vermelho

- Nem se tivesse confiança

- Era uma piada tola Sofa e Sergio também estavam dançando, ela era a que pior ia dos quatro, mais que dançar Sergio carregava com ela

- Que pedo está Sofa, disse eu

- É que não sabe beber e isso que nós não vamos nada mal

Nesse momento começou um lento, Luis se aproximou de mim um pouco mais, eu apoiei a cabeça em seu ombro, ele me meteu a mão pela espinha e me acariciava

- Isso te incomoda?

- Claro que não, disse eu

Me acerquei mais, seguro que podia notar minhas tetas duras contra ele, os peitos estavam-se tornando eretos, eu segui acariciando a espinha pela zona da cintura, estava me tornando quente, o álcool fazia com que tivesse vontade de fazer sexo como uma louca, assim que saíssemos do club de dança iria levar Sergio para casa e o ia fazer. Muitos já sabem, os fins de semana quando chegamos em casa com algumas copas de mais, quem não se manteve antes... Saí para a cama, quando terminei a canção, Luis fez cara de pena, eu acho que estava um pouco excito, fomos com as nossas companheiras, não as vimos, saímos fora e Sofa estava devolvendo, não sabia se tinha em pé, Sergio segurava-a,

- Homem, já era hora, disse

- Haver-nos-avisado, como você está?, disse Luis aproximando-se de Sofa

- Vamos para casa, acerte a dizer

- Nós vamos, disse Luis

- Espere que também vamos, eu disse

- Mas se é muito cedo, aproveite a noite

- Não, não vamos conosco.

Pegamos um táxi até a urbanização, Luis acompanhou Sofa para casa e eu fui com Sergio, eram 2h45, nós estamos acostumbrados a chegar às 7 ou assim. Ao entrar em casa, fizemos silenciosamente, para não perturbar, subimos ao andar de cima que estão as habitações, ao subir pelas escadas, ouvimos alguns gemidos, nos pusimos um pouco nervosos

- Joder, o que vergonha!!! disse a Sergio

- Quem são?

- Pois quem vai ser, meu irmão e Mnica? Passamos por sua habitacção, tinham a porta entreaberta, eu passei rapidamente sem olhar, Sergio parou na porta

- Mas o que fazes? Estás louco?, sussurrei alto

- Joder!!!! Vai pó!

- Não, vamos

- Venha, agarrei sua mão e tire para a porta.

A habitacção era muito grande, a cama estava no fundo, tinham a luz da mesinha acesa, não podíamos ver-nos, aproximei-me com morte de vergonha, Mnica estava de quatro patas com o traseiro para a porta e meu irmão atrás dela, follandola o cu, a estuprava salvajamente, suas tetas balançavam, se retorcia de prazer, de repente meu irmão saiu de ela e apareceu uma grande, brutal, gorda, dura, devia ter mais de 20 cm, o traseiro de Mnica ficou para nós uns segundos, Sergio e eu nos escondemos, fomos para minha habitacção ao final do corredor, ainda me tremulavam as pernas, era a primeira vez que via follar a alguém em vida, embora apenas fossem 20 segundos, estava muito nervosa e ao mesmo tempo excitada, não sei como estaríeis vocês se tivessem visto um irmão. Vossa está em pleno calor com sua namorada, entramos na habitação e fechamos a porta. Comecei a beijar e notava que estava alterado, quente. Eu também estava com calor, entre o baile com Luís agora isso. Não consegui tirar da minha cabeça o corpo de Mónica, com o seu traseiro para cima em direção a nós. Sergio me desabotoou a camisa e arrancou meu sutiã. Era a primeira vez que isso acontecia. Fiz-me mal, minhas tetas balançaram. Ele se jogou para cima de mim e começou a me chupar. Estava ansioso, me acariciava o cu com força enquanto mordiscava meus peitos. Caímos na cama.

- Chupa, Marta, chupa. Ele desceu os calções e já estava duro, 16 centímetros. Meta ele dentro da minha boca e saía rápido. Eu gostava disso fazer. Em vários momentos a pênis do meu irmão veio à minha cabeça. Sergio estava para correr, notava que estava muito excitado. Saquei ele da minha boca e disse

- Não te corrers, ele estava muito animado e não queria que isso acontecesse. Já havia dito que não gostava de esperma na boca. Nunca o provou antes, mas não me atraía.

- Fique comigo, eu disse enquanto lhe fazia um massageio na pênis

- Venha aqui, Me desabotoei os calções, ele custava para ele entrar. Eu estava usando um sutiã branco e deixa que isso o excitava. Ele se sentou em cima de mim, aquela sensação da pênis quente e dura segundos antes de foder na entrada do meu cu me fazia perder a cabeça. Não fez de rogar, de um golpe ele entrou.

- Ahhhh! Que prazer, eu disse

- Gosta? A que si?

- Siiiiii, continue.
- Estava boa a puta de Mónica, disse enquanto empurrava.

- Siiiiii, é uma puta, está boa. Gusta mais tua piraça

- Vamos, diga a verdade, disse jadeando

- Te disse que não, vamos fazer amor, você carneiro

- Você se pôs excitada com Luís?

- Nãoooo,

- Mentirosa, quando saíram, o pau de Luís ainda estava duro

- O quê?

- Isso e os peitos seus

- Nãoo, disse, no ponto de ter um orgasmo, pensando que o pau de Luís se havia posto duro

- Nãoooo, disse, e você, que se pôs duro com Mônica?

- Simii, mas pelo menos eu reconheço,

- Bem, estou um pouco quente agora, mas era por causa do álcool, vamos, não pare, estou no ponto de chegar

- Eu não aguento mais, vou correr,

- Síiii, vamos. A situação foi incrível, se movia em cima de mim como nunca havia feito antes, ainda estava fudendo com meu irmão e Mônica no final do corredor, a imagem do pau do meu irmão, o cu de Mônica, o álcool da noite, o baile com Luís, como eu roço com as minhas tetas, não aguentamos mais Sergio e eu explodimos em um orgasmo bestial, podia notar sua ejaculação perfeitamente, usava a pílula, não gosto de sêmen, mas que ele corra dentro de mim ou nas minhas tetas me faz muito quente, notava os disparos, estava durando o orgasmo mais do que devia, ahogamos nossos gemidos, para que não nos ouvissem, ficou em cima de mim alguns segundos e retirou seu pau pingueiro, gostava da sensação do sêmen escorrendo para meu cu

- Foi fenomenal, disse

- Não esteve mau, então você gosta de Mônica? Disse eu

- Homem, está boa, mas tu mais, e apenas isso porque estava quente enquanto fazíamos amor, sabes que é um jogo, e você com Luís?

- Já, o mesmo digo, é para se excitarem.

Sempre falamos enquanto fazemos amor, é uma maneira de nos excitarmos, mas não podia reconhecer que gostei do pau do meu irmão, além disso, era um pensamento que precisava sacar da minha cabeça

Nos quedamos dormidos, já nada se ouvia na habitação do meu irmão, no dia seguinte, Mônica havia saído, fui despedir Sergio e Sofia apareceu na porta com cara feia

- Vai resaca

- E você? Ainda? Eu disse:

- Não vou beber mais em vida.

- Você sempre diz o mesmo.

- Ah, eu vinha tomar um pouco de uva El da estava um pouco nublado, é costume tomar uva quando estamos morenas as duas todo o ano, nem gostamos muito, apenas justo, eu tinha uma máquina em casa e queríamos tomar alguma coisa para que o sol não nos pusse vermelhas em Alicante.

Ao entrar no quarto, ela contava tudo o que havia acontecido ontem à noite, não acreditava,

- Diga para Luis, mas por favor, não conte nada para meu irmão.

- Tranquila, não vou dizer nada.

A semana passou com normalidade antes de iremos de férias, preparamos os maltes e nos fomos, levavam o carro meu irmão e Luis, demoramos 4 horas, ao chegar fizemos a repartição das habitações.

A de meus pais, para meu irmão e Mnica, a má para mim e Sergio e a de meu irmão para Sofa e Luis.

O primeiro dia que chegamos era Sábado, saímos essa noite por Alicante, acabamos na praia com algumas garrafas de vodka, whisky e coca-cola, fazendo uma noite muito boa, Sofa propôs jogar eu nunca. Nos encheram o copo e começou Sofa,

- Eu nunca me acostei com mais de uma pessoa, só com Luis agora os que se acostaram com mais de uma pessoa bebem, fizeram isso meu irmão, Luis e Mnica. Isso estava ficando interessante. Era o turno de Luis

- Eu nunca chupei uma pênis, os três meninos se partiam de rir e começavam a bater as mãos entre si, as três bebemos com muito vergonha olhando-nos entre nós, mas não surpreendeu a ninguém, era meu turno,

- Eu nunca pus os chifres para ninguém, só bebi Mnica

- Mas não foi para Carlos, disse

- Boa explanação disse meu irmão, apenas tinham cinco meses. Assim segui o jogo, à hora vamos cegos e saiu Sofa

- Eu nunca vi alguém se foder em realidade, Ninguém bebia, Sofa nos mirava a nós e eu a matava com o olhar

- Não vale fazer trapaços disse

- Vale, bebemos Sergio e eu

- A quem vocês viram?, disse Mnica

- A uma coppia faz um mês em uma discoteca, disse Sergio E inventamos uma história que parece... Convenci a Mnica, as trascurri o jogo, graças ao descobrímos que Sofa e Mnica haviam recebido pelo cu da Luís e meu irmão, me surpreendi isso de Sofa mas não me espantava com o saído que era Luís e o bom cu de Sofa, que Mnica o havia feito em uma piscina, que me gustava que se corrissem nas minhas tetas, me deu muita corte, mas o jogo era o jogo...

Chegamos a casa às 5 da manhã, nos acostamos todos, Sérgio e eu íamos quentes, nos metemos na cama, eu só ia com calcinha e sutiã e ele com o calção que não podia disimular sua ereção, rápido me começou a palpar as minhas tetas, nos pusimos de lado, ele atrás de mim, uma mão meti nas minhas calcinhas, pôde ver que eu tinha o cu ardendo, meti 2 dedos, eu agarrei a pêra tensa que notava em meu cu e comecei a mover...

- Anda com Mnica e Sofa menudas guarrilhas

- Já te digo

- Imagina a Luís fornicando o cu de Sofa?, enquanto isso movia seus dedos mais rápido no meu cu

- Sim, e como se corrige em seu cu

- E Mnica chupando essa pêra do teu irmão?

- Siga, sigue, dime cosas

- Seguro que engole toda a leite, como Sofa com Luís

- Siiii, me encanta, eu movia a pêra cada vez mais rápido, estava para correr já

- Vou correr nas minhas calcinhas, você quer?

- Por favor, faça-o nas minhas calcinhas Nada mais dizer isso, começou a escumar leite, a maioria foi para as minhas calcinhas pela parte do cu e minha mão também, ao notar isso me corri pegando meu cu contra sua pêra molhada e fazendo que eu metesse os dedos até o fundo do meu cu. Foi uma boa felação.

Pelas manhãs vamos à praia os 6, nós com uns sugestivos bikinis, Mnica com um preto, tinha tetas perfeitas, Sofa com um azul, mas o melhor era o meu, um vermelho, ficava perfeito, minhas tetazas pareciam que lutavam por sair-se da... Sérgio, Luís e até meu irmão não podiam disimular me olhar o escote, o mais descarado era Luís.

Jogamos às cartas, os meninos se puseram cegos ante os 3 monumentos que tinham diante...

(Foi cortada a tradução porque o texto continha muitas palavras e frases repetidas) Nós não podiam disfarcer suas ereções, eles iam atrás e se tornavam cegos com a visão de nossos culos.

Éramos muito ruins com eles, pedimos que nos dessem creme, cada uma para seus respectivos, sabíamos que isso os aqueceria.

À medida que passava a semana, o sábado seguinte à semana em que estávamos lá aconteceu algo que mudou minha vida, após comer, todos menos Luís e eu nos deitamos. Era costume fazer um pouco de sono, algumas vezes descevíamos ao piscina dos andares que não nos deitavos quase sempre Luís, Sofá e eu, mas hoje Sofá estava descansando para a noite.

Contra o hábito, Luís e eu fomos à praia, sozinhos, pegamos o carro e chegamos lá em 5 minutos.

- Isso está cheio de gente, disse Luís

- É, é que outra praia está um pouco longe

- Ah, uma nudista, a 10 minutos, é claro. Nós não fazíamos nudezismo, nem todo mundo estava nu. Luís conhecia bem a zona, seus pais tinham um chalet a 25 km, eu aceitei sem pensar muito, talvez o morbo de estar em uma praia nudista, não sei por que nunca havia feito isso se alguém mais me pedisse não aceitaria, mas com Luís já disse que havia muita confiança. Quando chegamos, fiquei surpreendida pela pouca gente que havia, era uma praia pequena mas acolhedora, nem todos iam despidos de facto, muito pouco gente fazia isso, nos sentamos para tomar sol, quando passou um norte-americano impressionante, ia desnudo, tinha a verga muito grande em repouso, apenas trazia óculos de sol.

- Vaya polla, disse Luís

- Não sejas grosseiro

- Agora você dirá que o tamanho não importa

- Pois não, (pensava outra coisa dentro de mim)

- Pois a mim me gostam que tenham as tetas grandes

- Pois Sofá não é que as tenha muito lá

- Sofá me encanta como ela é e com aquele cuque tem me basta, o que digo é que se pudesse escolher eu a elegeria com pernas grandes, como as suas. Eu me pus rouxinha como um tomateiro, sabia que brincava, sempre houve muito bom rollo com Luís, todo brinco, mas sabia como me pôr roxa como ninguém

- A ver quando vou mostrar

- Pois creio Nisso não será nunca, ensine-me o seu

- Qual isso?, disse apontando para sua banheira, se você me ensinar os peitos mais tarde

- Tá louco, sabe que eu estou com muito corte e não é plano, eu me dei a volta para pegar a garrafa d'água da bolsa e ao girar, Luís estava nu!!!!

- Nada passa, disse com naturalidade

- Acho que isso não está bem, tente Luís Não podia afastar o olhar de sua pênis, ela não estava nada má, não era como a do meu irmão, mas mais grande que a de Sérgio, e estava em semiereção, meus mamilos ficaram duros no instante

- Vou ao banheiro, disse

- Espere que vou com você E nem corto nem preguiçoso veio atrás de mim, nu, entrou na água

- Acho que você tem que me ensinar algo

- Nada disso

- Você disse isso

- É porque não posso, o que direi a Sérgio?

- Não precisa dizer

- E Sofá?

- Nem tanto

- Mas é sua namorada, pode pedir outra coisa, não sei como disse isso

- Dime que as toque, sabe que eu já toquei seu bumbum muitas vezes mas os peitos não

- Não posso, isso é pior ainda

- É um favor, as de Sofá são muito pequenas

* Suspira fundo e penso em todas as possibilidades, era Luís da minha vida toda, me havia tocado o bumbum muitas vezes mas isso não era o mesmo, eram minhas grandes tetas, minhas tetazas, só pensar nisso me excitava mas ao pensar em Sérgio não queria fazer isso, estava com Luís, esse rubito tão bonito, metido na água nu a 2 metros de mim, finalmente pensei que nada poderia passar e aceitei

* Deixa-me sozinho por 30 segundos, sua cara se iluminou

* Vale Se pôs atrás de mim, me agarrou da cintura, eu olhava para alguns banhistas ao longe,

* Espere, vamos para um lugar que nos cubra, disse Andamos uns 10 metros, a água atingia minhas tetas

* Aqui está bem, estou um pouco nervoso

* Eu também, respondeu Outra vez me pôs a mão na cintura, subiu até o umbigo, estava se recreando em sua sorte, até chegar às tetas, as roçou suavemente, logo se pôs atrás de mim, agarrou ambas minhas tetas por cima do... Biquini muito devagar

- ohh!! Que prazer, disse

- Venha, dê pressa, tire o soutien-légère para cima e meus peitos ficaram nus debaixo d'água, agora coloque suas mãos trêmulas sobre meus dois seios duros, tocou-as, amou-as, apertou-as, fez círculos, juntou-as e subiu-as e descia-as, demorou-se com minhas tetas, beijou-me e senti sua peneira dura e nua um momento roçar minha perna, uma corrente sacudiu meu corpo, estava muito quente

- Você tem 10 segundos, disse eu

- Vale tranquilo, djame um pouco mais, por favor, puta que tetas mais duras, são melhores do que eu pensei. Era tudo nervos, enquanto me acariciava as tetas, lembrava-me de meu namorado mas não podia deixá-lo parar, tocava-as de maravilha, nunca lhe havia posto os cuernos em meu namorado e aquilo era o mais parecido, pensei que por deixá-lo tocar minhas tetas não passaria nada, então uma onda fez com que eu caísse um pouco para trás e apoiasse minha mão direita em sua peneira, estava completamente tensa, me deu um grande susto, isso me fez reagir

- Bom se acaba, disse eu, levante as mãos e coloque o biquini e não diga nada, fui para a orla

Ele demorou um pouco mais, provavelmente se masturou na água, porque saiu com a peneira morcida e mais relaxado, eu era um manojo de nervos, além disso, estava muito excitada. No viagem de volta não abrimos a boca

Essa noite não saímos nem Sergio nem eu, ficamos em casa, estava preocupada com o que havia acontecido com Luís, queria desculpá-lo mas não me atrevi, finalmente fizemos amor como nunca, ainda durava a calentura da tarde, fiz com que ele se corresse nas minhas tetas, aquelas que horas antes havia acariciado Luís, tive um orgasmo quando explodiu nelas. Fantástico

No dia seguinte, era domingo, todos estavam cansados, exceto Sergio e eu, nos vamos à beira-mar comer a la playa quando se levantou Luís e disse que vinha comer conosco. Preparamos uns bocadinhos e fomos, ao chegar me dirigi para dar um banho antes de comer, Luís veio também, Sergio se quedou nas toalhas

- Marta, perdône por o outro dia, não quero que Estamos como sin hablar nos

- Não passa nada, já o esqueci

- Mentira que você continua sem me falar

- É que eu sinto um pouco de corte, não sei como reagir ainda

- Mas se não passou nada, foi um jogo

- Sim, mas você me tocou as tetas, interrompiu-me

- Não vou fazer isso mais

- Claro

- Amigos?

- Todo esquecido, disse-lhe Estávamos nadando, nos afastamos um pouco da orilla, havia pouca gente na praia à hora do almoço, tínhamos perdido de vista Sérgio nas toalhas, Luís se aproximou e me tocou o cu, um golpe caricioso

- Já estamos outra vez, disse-lhe

- Creio que havíamos quedado em que tudo seria como antes, sem malos rolés

- É que ainda estou recente o outro dia Me pegou a mão e a aproximou do meu cu

- Vês?, não passa nada

- Se sim, mas...

- Mas nada Nesse momento eu seguia segurando a mão em seu cu, era um cu pequeno mas estava bem duro

- Apreita, sem medo

- Não está mal, disse apertando um pouco Me agarrou a mão e me pôs no pacote, eu tentei retirá-la mas ele a segurou com força, me pôs sua mão sobre sua polla, não me deixava retirar

- Toca Marta

- Isso está indo muito longe

- Toca, disse como tentando tranquilizar-me Outra vez aperte um pouco e notei atrás do banheiro, não queria seguir aquilo, se não tivesse namorado ainda estava sozinha...

- Vamos vale já, disse Saímos e comemos, nada mais até a quinta-feira à noite.

Esse quinta-feira saímos todos, íamos ao cinema, na entrada de sempre, divisão de opiniões, no final meu irmão e Sérgio entraram para ver uma de guerra, Sofa e Mónica entraram para ver uma comédia espanhola, a da gente pobre, eu queria ver Lucia e o sexo, Sérgio já havia visto com uns amigos da classe, Mónica e meu irmão também, Sofa estava indo entrar conosco mas não se ficava sozinha Mónica, alguém tinha que ir com ela, meu irmão não estava muito por isso, nem tampouco e antes de Luis sair, Sofa preferiu que ficasse comigo antes que com Mónica, nem era tão raro para todos, o verão passado... Sofá estava trabalhando em alguns cinemas e às vezes vamos procurá-la Luis e eu e nos metermos numa sessão esperando que terminasse Entramos na sala Luis e eu, lembro-me de que não havia muita gente, 5 ou 6 casais dispersos pelo cinema

- Outra vez sozinhos, disse Luis

- Já uma coincidência começou a película, a verdade é que nos decepcionou bastante, à meio da película Luis me passou o braço por os ombros, não lhe disse nada, a verdade é que não dei importância, a película não era grande coisa, mas alguma cena que outra não estava mal, especialmente as cenas de sexo, comecei a acariciar-me a cara pelo lado contrário de onde se encontrava, eu notava que poderia ocorrer algo, mas lhe deixei fazer, pôs uma mão na perna, aquilo era muito, retirou-a, aos 5 minutos voltou a pôr, com a outra mão acariciou-me com o dedo indicador a barbilla, em seguida os lábios, tudo muito suave, outra vez o pos eu nos lábios, eu beijei o dedo, ele se beijou novamente, o introduziu um pouco na boca, tocou minha língua, o sacudiu de novo, estava me aquecendo, nisso apareceu a melhor cena para o meu gosto, aquela em que a namorada, uma garota jovem, lhe conta ao protagonista que sua mãe era atriz pornô e ela para se excitaria via suas películas e posteriormente se masturbaria no sofá imitando as posturas de sua mãe, a cena da mãe chupando um pau na tela e ela em 4 patas no sofá chupando um consolador de goma, em seguida cavalgava sobre ele e a tudo isso o namorado da mãe vendendo todo, aquilo foi muito, subi uma mão e me pôs num seio, começou a apertar enquanto novamente meteria o dedo na boca, beijaria-o, introduziria mais agora havia metido completamente e movimentava dentro, eu o chupava, não pude evitar estar chupando sua pau, com a outra mão me apertava a perna, já não era consciente do que estava passando, não podia controlar, me haviam desatado os infernos, minhas bragas pretas estavam caladas, meti suas mãos dentro da minha blusa de quadrados, me tocou as tetas, levantou o suporte, não se deu ao trabalho de desabotoar a camisa, me tocou outra vez as tetazas, gem, tinha os peitos duros, peguei sua mão e pôs-la no pacote, estava prestes a ter meu primeiro encontro sexual com Luís, o melhor amigo de meu irmão, o namorado da minha melhor amiga, desabotoou-se e pôs-me a mão sobre os calções, um calenton passou pelo meu corpo, eu estava tremendo, em seguida, voltou a meter sua mão nas minhas tetas e o dedo na boca, eu a toquei devagar, ela estava muito dura, meti minha mão nos calções e agarrei-a, quase tive um orgasmo, tinha a pênis de Luís firme na mão, os dois continuamos vendo o filme como se nada, bem, mais olhando para a tela, desabotoei meu pantalão e sem hesitar meti minha mão que havia estado em minha boca no coito, a toquei devagar, estava muito bem depilado com um fino fio de pelos, deve ter dado conta, baixou mais a mão e cheguei à entrada, estava muito úmida, eu enquanto a meneava muito devagar, nos olhamos por um segundo, em seguida, voltamos a olhar para a tela, continuei acariciando, subi meu botãozinho, não podia mais, a pênis na minha mão fazia que eu me esquentasse mais, era a primeira vez que tocava aparte da de Sérgio, ele disse que eu devia levantar um pouco, peguei um tirn e baixei os meus pantalões e minhas calcinhas até as pernas, estava nua num local público, menos mal que não havia gente perto, aproximou-se de mim - Me chupa um pouco? - Nãoooo, é muito, respondi agitada - Vamos um pouco, por favor, antes de correrme, disse segurando meu pescoço e levando minha cabeça para sua pênis - Bom, eu disse girando-me para a 10 cm da pênis dele Havia perdido o controle, recostei um pouco, me meti sem hesitar na boca, gimei, também estava molhada, não era salgada, brincava com seu capacho, com seu orifício, Luís enquanto me acariciava a espalda e vinha descendo até meu cu, meti sua mão em meu cu, desde então tocou o coito, aprisionou minha mão com minhas pernas, estava prestes a correrme, acariciou meu cu, brincava com seu dedo no meu pequeno buraco, era uma sensação nova, eu Enquanto chupava, eu saía-a da boca, passava minha língua por toda sua virilha, nunca havia desfrutado tanto chupando uma pêra, fazia isso sem mãos, com elas, notei que eu via vena, meti-a toda na boca, tocou a garganta, comecei a gemir como louca com a pêra em minha boca, Luís de repente me introduziu o dedo polegar com força no cu, nos tensamos os dois, NOS CORRIMOS AO MESMO TEMPO, ELE FEZ ISSO NA MINHA BOCA!!!!!!!!!!!!

- SIIIIIIIIIII, ESTOU ME CORrendo EM SUA BOCA, MARTA, ESTOU ME CORrendo Eu me corr também com o dedo polegar dele em meu cu e com o coração acariciando o clitoris, foi magnífico a melhor corrida de minha vida , todo meu corpo se contraiu e seu dedo gordo estava preso no meu cu, fechei os olhos jadeando

enquanto se esvaziava em minha boca, me corr para baixo, meu coo parecia um grifo aberto, notar a explosão dele em minha boca foi muito forte, a primeira vez que fizemos isso, um tiro, dois, três, quatro, tinha a boca cheia de esperma, não pensei que Luís pudesse fazer isso pelo menos sem pedir permissão, bebi o esperma que pude, o resto o escupi, me levantei da sua pêra ainda jadeando, sacudi a mão do meu cu e do meu coo, dei uma volta, não sei por quê, me arregle e saí correndo para o banheiro, não podiam me ver com essas pintas, me arregle e entrei no cinema novamente, já arreglada, quando cheguei ao local estava Luís com um rosto de satisfação tremenda, ainda não havia guardado a pêra, estava vendo o filme como se nada tivesse acontecido com sua pêra recostada em seu abdome eu me sentei ao seu lado e esperamos até o final da película.

Ninguém notou nada, dissemos que a película havia estado muito fraca, antes comei uns quantos caramelos de menta para tirar o sabor salgado do esperma que dá muito o cante.

Agora a relação com Luís havia mudado, aproveitava qualquer momento em casa para me meter a mão, eu me fazia estreita o que parecia gostar-lhe mais ainda, tocava as tetas sem pudor e o cu quando não havia ninguém à frente, eu apartava, não podia fazer nada nem dizer nada, apenas era sexo, ele queria a Sofia, eu a Sergio, enfim. Durante as férias, nada mais acontecia. Nesse fim das férias e voltamos para casa.

O mês seguinte eu estive relativamente estranha, até que Sergio percebeu, havia mistura de dor por Sofá e Sergio, excitação, não queria sair, especialmente se era Luis, passava mais tempo em casa do normal, estava evitando. Chegou agosto, meus pais foram embora de férias, deixando-nos sozinhos Carlos e eu em casa, estávamos em casa meu irmão e eu, nunca vou esquecer, essa noite mudou nossas vidas, quando, de repente, ligaram e vieram à casa Sofá e Luis, para ver um filme, parece que os havia convidado meu irmão.

Pusemo-nos a ver o filme, até que tudo estava normal, quando meu irmão pôs uma da pornografia canal

- agora começa a boa parte, disse meu irmão, Luis sorriu

- já estão esses idiotas, disse eu, vamos Sofá se você quer

- não é problema para mim, vamos ver um tempo Não era a primeira vez que víamos um filme pornô todos juntos, mas assim como estava o ambiente entre Luis e eu, não me parecia muito apropriado, fui ligar ao telefone, quando voltei uma hora mais tarde, estavam os três no sofá, ouviam-se os gemidos da película, uma francesita estava sendo fodida por seu primo parece que, enquanto esta se chupava o seu namorado, a cena termina com uma corrida simultânea sobre o rosto da garota

- joder como a puseram, disse Luis

- vá putas, disse Sofá

- o que acontece é que Luis nunca se correra em cima de ti? Disse meu irmão

- não

- e você o que pergunta? Disse eu ao meu irmão Nesse momento um ator apareceu com uma pênis enormes, era realmente grande

- isso é uma pênis, disse Sofá e não a sua

- Carlos não tem nada para invejar-lhe, verdade, Carlos?

- É verdade?, disse Sofá

- Não, homem, nem é para tanto

- como se não mostre às meninas

- Oi, oi mais devagar, disse eu Enquanto na tela o ator com a grande pênis estava reventando o cu da loira, isso começava a aquecer, me excitava a película, era realmente boa... Corte disse Sofá

- Vem, sube, disse Luís

- É que..., disse Carlos

- Se for por sua irmã, ela não se importa, disse Luís

- Eu me da igual

- Bem, bem, isso é quando meu irmão se levantou e sacou a pêra!!!!!!!!, estava dura como uma pedra e foi embora com a pêra ao ar, eu fazia como se não estivesse olhando, mas não consegui reprimir de ver o pau do meu irmão, Luís se levantou e colocou Sofá no sofá ao lado de Carlos

- Vamos bem, o que você está fazendo?
- É grande, sim
- Se quiser, tcala, disse meu irmão
- Posso?, perguntou Sofá a Luís
- Tu o que dizes, Marta, vou deixar ou não?
- Faça o que quiser, eu disse Eu estava morbidamente, eles estavam quentes de verdade, meu irmão segurando o pau, ao lado de Sofá...

- Vem um pouco, disse Luís
- Isso não me vou perder, disse eu sentindo-me no repouso do sofá ao lado do meu irmão Sofá estendeu a mão e agarrou o pau
- Está dura e quente, disse
- Mova um pouco, disse meu irmão
- Caramba que pronto, disse Sofá, enquanto começava a mexê-lo devagarinho
- Oi, não se exceda, disse Luís Luís sabia que Sofá também gostava de toda vida do meu irmão e não queria perdê-la, suponho que teria uma mistura de excitação e ciúmes, nisso Luís a sacou e começou a menear ao lado de todos Sofá olhou para ele e não disse nada, estava vermelha, se notava que lhe estava gostando do pau que meu irmão fazia em mim, era grande o pau do meu irmão, a mão de Sofá subia e descia nessa grande pêra, meu irmão jogou a cabeça para trás e desfrutou do momento, eu já fazia tempo que tinha vontade de ir embora, tinha o pau duro do meu irmão a meio metro de mim e atrás de Sofá a Luís menear, viendo a cena, pus-me a ver a película um momento e, nisso, Sofá me pegou a mão e a pôs na pêra do meu irmão!!!!!!!, me deu um arrepiamento
- Nunca tocarás uma pêra como essa, disse Sofá minha reação inicial foi tirar a mão, mas logo a deixei de volta para um segundo, estava com a mão sobre o pau do meu irmão pequeno, os quatro estávamos bastante excitados Retirei a mão e disse meu irmão

- você acha que isso é um brinquedo? O sofá se agarrou nele novamente e começou a menear lentamente

- claro que não, disse Sofa. Enquanto Luis continuava com o seu pijama, vendo toda a cena

- vamos, Sofa, faça como tu sabes, disse Luis

- estou trabalhando nisso, disse Sofa. Continuou masturbando meu irmão a meio metro de mim, que estava vendo a cena, começou a sair um líquido branco do meu irmão na ponta do capuzado, Sofa acariciava o peito de Carlos e com a outra mão acariciava lentamente a polla, nesse momento Luis se levantou e se plantou à nossa frente com a polla ereta e disse

- toma, Marta, toque isso se quiser Eu não dava crédito para o que estava ocorrendo, minha melhor amiga fazendo uma paja em meu irmão e seu namorado me pedindo que tocasse ela ali diante de todos, a tentação era muito forte, Sofa me olhou sorrindo sem soltar a polla de Carlos

- vamos, toca-lhe que não morde

- é que...

- é que nada, se ele me deixar tocá-la em Carlos eu vou te deixar tocá-la em você Estirei a mão timidamente e me encontrei com a verga de Luis, segurei-a e comecei a masturbar, mas não reagiu nada e tocou nas minhas tetas por cima da camiseta de tirantes que eu estava usando

- segue, segue, você está fazendo bem assim Nesse momento Sofa se agachou e engoliu a polla do meu irmão, Luis olhou a cena e me sorriu, era muito excitante ver Sofa chupando aquele cacho de polla, além disso, a um metro do seu namorado, o fazia bem a jogada, meu irmão se retorcia de prazer no sofá, agarrava-a pelo cabelo e metia e sacava a metade da polla na boca, nesse momento Luis se pôs atrás de mim e meteu a mão pela minha camiseta, tocou minhas tetas, levantou a camiseta, me levantei o sutiã e deixei todas as minhas tetas à vista

- olhe Carlos, que tetazas tem sua irmã? Você não viu uns desses em sua vida Enquanto isso eu era amamada as minhas tetas diante da mirada do meu irmão, não era mais dona de meus atos, o calor era máximo, meu irmão estirou a mão e acariciou minhas tetas morenas, tinha os peitos como pontas de lança. Enquanto Luis frotava meu pau com o seu pacote no cul da minha calça de verão, se agachou e abriu a minha calça, desceu-as com as minhas meias e começou a chupar o meu cu!!!!!!, nunca me fizera isso o Sergio, mas se eu tivesse sabido que era tão placentero, havia pedido muito antes, o cara meteu a língua no meu cu, era maravilhoso, enquanto meu irmão não parava de tocar minhas tetas, nisto Sofá subiu a mini saia que estava usando e se pôs em cima do meu irmão, jogou as suas meias para o lado

- Sinto-me, Luis, mas não posso mais, Luis pare um momento para chupar o meu cu, e viu o que estava acontecendo

- Mas o que estás fazendo? Vais te foder?
- Eu, Luis... disse meu irmão
- Tu nada, se quiseres foder, foda-a No havia tardado dois segundos em dizer isso quando Sofá se levantou um pouco, colocou a sua piroca na entrada do seu cu e se deitou lentamente sobre a piroca do meu irmão, à vista da atenta mirada de Luis e minha, Deus meo!! Entrou toda, suave como manteiga

- Ahhhh, que prazer, disse Sofá
- Vamos, vamos, para que os vejam o seu namorado e a minha irmãzinha quando estais foder, disse Carlos Sofá se moveu de maravilha, meu irmão segurava-lhe os cachos do grande cu e ajudava-a a montar sobre sua piroca, ela apoiou a sua cabeça no peito do meu irmão, olhando para nós enquanto subia e descia

- Vamos, ponhamo-nos a foder, disse Sofá, ¿A que esperais?, disse jadeando seus gemidos iam ao mesmo tempo com os meus de meu irmão, Luis agarrou-me do braço, puxou-me sobre o sofá que ficava livre e se abalanzou sobre mim, colocou a sua piroca no meu cu e disse

- Vou te foder, você quer?
- Sim, por favor
- Diga-me, mais alto, diga-o ao seu irmão e à Sofá
- Quero que Luis me folle, vamos fazê-lo!!!!

- Sempre quis foder-te desde que te conheci com essas tetas de puta, se eu soubesse que eras tão quente e tão fácil, havia foderado antes

- Siiiiiii, folla-me, folla-me, disse gritando Me meteu toda de um golpe, me corrí assim que a meteu, tensando minhas pernas e chocando no lado do meu irmão

- Estou correndo, estou correndo
- Será... Se você estivesse calada, te corresse com apenas meter-te-la, vou fodê-lo bem fodido, Se movia como um animal, me batia com os bolas em meu coo, ao mesmo tempo se ouvia uma Sofa jadeando como louca,

- sim, sim, me vem, me vem, disse meu irmão, Luis parou por um momento, e os dois olharam, a Sofa cavaleava sobre a pila de Carlos, eles se tensaram os dois, começaram a contraírem-se com a pila do meu irmão soltando leite no coo da Sofa

- sim, chama tudo em meu coo, disse a Sofa

- toma, é todo teu, ahhhh!!! Que bem, que prazer se estava correndo 15 segundos pelo menos, a Sofa desacoplou-se de mim e caiu na alfombra aos pés do meu irmão, o coo ainda chorava leite, o semen do meu irmão escapava de seu agujerito, meu irmão ficou recostado com sua pila ainda tesa e molhada, e em seguida ele tinha a verga de Luis dentro dele, um momento mais tarde eu peguei cinco ou seis movimentos, me pusei rígido e pude notar que se ia em meu interior, aquela cena do meu irmão correndo na minha namorada foi muito para ele

- ahhhhh, sim, sim, corro em seu coo Marta, corro!!!! Eu agarrei o traseiro dele e fiz com que me clavasse até o fundo enquanto vertia sua líquido em minha rajita, ohhh pude notar perfeitamente que estava enchendo meu coo com sua leitecita, nesse momento ele se quitou encima de mim, eu ainda não havia corrido, me havia deixado completamente quente, o coo abrasando, cheio de sua leche que escorria por todos os lugares, precisava daquela pila outra vez dentro de mim, no entanto ele foi para a alfombra e se beijou com a Sofa, Deus meu!!!! estava para ficar com a maior calentura da minha vida, a coca, em uma peli pornô, uma mulata era fodida selvaticamente pelo cu, o meu irmão ao meu lado com sua pilla ainda dura e molhada, os dois tortolitos na alfombra, eu tinha meus seios duras, queimavam até os pezinhos, nesse momento eu comecei a masturbar assistindo à peli, era maravilhoso a sensação de me masturbar o coo cheio de esperma

- olha isso, salta meu irmão, ainda tem vontade de marcha

- a deixei com ganas Luis disse

- Já te dei uma bunda, disse meu irmão

- Se homem outra vez, disse Sofá, parece que já desceu todo o calenton

- As noivas mandam, disse Luis, dai uma bunda para ele

- Quê, você está louco? Como vou follar com minha irmã

- Vamos, pois você pode dar até 3 seguidos, estávamos discutindo quem iria me follar, eu continuava me masturbando, tinha isso apontado, nesse momento não me importaria se qualquer pessoa viesse e me fodesse ali mesmo, mas essa pessoa poderia ser até meu irmão!!!!

- Não posso, disse meu irmão

- Vamos fazer bunda, bunda, gritou Luis

- Vem, foda-a, disse Sofá rindo, eu continuava no mesmo, estava pronto para correr, meti 3 dedos até o fundo do cu

- Você quer que eu te foda? Perguntou Sofá

- Nãoooo, nãoooo, respondi, apenas pensar em essa piroca me fazia estremecer, Sofá se levantou e agarrou a piroca ereta de meu irmão, a moveu lentamente

- Você não quer esta?
- Não, por favor, não faça isso, por favor, disse, não quero fazer algo de que eu arrependa toda a vida

- Vamos foda-la, disse Sofá a meu irmão, você não vê que ele está desejando? Meu irmão me olhou, viu uma meia moreninha sudada, linda, com dois peitos maravilhosos, morena do corpo, se masturbava o cu cheio de semen do melhor amigo, enquanto Sofá a seguia movendo lentamente, nesse momento não vi minha irmã, vi uma garota de 23 anos, como queijo, dizendo 'fode', nossos dois amigos estavam prestes a ver o espetáculo da sua vida, meu irmão se abalro sobre mim
- Siiii, vai meter-se, vai meter-se!!!!, gritou Luis, meu irmão se recostou sobre mim, me deixou a piroca ereta ao longo do cu, me olhou fixamente nos olhos, não se atreveu
- MÉTEMELA!!!!, disse, apoiei minhas mãos em seuculo duro Não fez de rogar, meteu-se na entrada e de um golpe entrou até o fundo, perdi a consciência, estava no céu, essa piroca incestuosa, longa e dura se movia em meu cu como anjos, em 30 segundos me corri chillando como uma louca

- SIIIIIII, ESTOU ME CORRENDO, ESTOU ME CORRENDO!!!!!!! Meu irmão não se havia corrido e seguia empurrando como um animal, estava tendo um multiorgasmo, eu vinha outro,

- AIHHHHH, AIHHHHHHHH, MAAAAAS O seguiu e seguiu, 20 segundos mais, outro orgasmo

- NÃO PARES, FODO ME, FODO ME!!!!!! Meu irmão não havia dito nada até esse momento, eu já não podia mais, o meu cuo doía

- para, para, disse eu

- QUERO CORRERME NA TUA BOCA!!!!! Eu não duvidei um momento, nem pensei que era meu irmão, apenas que era uma pênis maravilhosa que me havia dado o melhor sexo da minha vida, eu o empurrei para o lado, ele ficou de costas, sentado em suas pernas, eu me ajoelhei sobre elas e chupei com força a cabeça do pau, ¡¡¡¡¡¡¡QUE PÉ DE PAU!!!!!!arriba abaixo, arriba, abaixo, apertando o máximo que podia com meus lábios, não tardou nada, ele se derramou na minha boca, na boca da puta boa de sua irmã que estava mamando dele na frente do seu melhor amigo e minha melhor amiga, eu engoli todo, em agradecimento por seu sexo, foi sensacional.

Não o repetimos os 4, isso foi há um ano, eu continuei com Sergio, entretanto com meu irmão...

(Note: The translation was done without removing existing emojis and adding new ones as per the instruction)

Comentarios Destacados

5 comentários - mis amigos

2DDE
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muy buena historia, mal redactado y mal narrado, 4/10 solo por la historia.