Eram as três da tarde quando terminei aquela nefasta audiência. No tribunal, o silêncio havia se apoderado dos corredores. Parecia deserto. Ninguém ao vê-lo poderia suspeitar do que havia ocorrido apenas meia hora antes.
Uma hora antes...
Entrou uma bela mulher na mesa de entrada. Seu maquiagem sutil fazia com que seu rosto fosse uma obra-prima. Todos a miravam, com cabelos castanhos e olhos verdes profundos, impactando instantaneamente. Sua silhueta era longa, pois sua altura próxima a 1,80m e sua silhueta abultada centravam a atenção em um ponto de seu corpo.
Entrou e sentou-se em uma cadeira do setor de espera, notando que havia estado chorando. Embora os funcionários lhe houvsem perguntado várias vezes o que desejava, ela apenas estava ali, silenciosa, pensativa.
Passaram 15 minutos quando entrou um homem, pequeno, não mais de 1,50m. Delgado, com olhos pequenos e café, que ao entrar mirou a misteriosa mulher e a tomou do cabelo, começando a golpear seu rosto.
Tanto os funcionários como quem se encontrava fazendo tramites correram para socorrer a dama. Mas o homem começou a gritar que mataria a todos se alguém se aproximasse e sacou uma arma da parte de trás do jeans. Os tipos se detiveram como congelados. Enquanto o homem indicava ao funcionário que fechasse com chave e à mulher que se jogasse de joelhos diante dele.
Todos obedeceram. Foi então que o sujeito se desprendeu do pantalão e deixou ao descoberto um longo e gordo pênis. E disse à pelirroja para começar a lhe lamê-lo, enquanto posava a arma na cabeça dela.
A garota obedeceu.
Depois de um tempo que pareceu eterno, a fez parar, apoiar seu torso contra o balcão, deixando sua bunda à mercê daquele desagradável indivíduo. Ele subiu a saia, baixou as calças e começou a penetrá-la pela bunda, enquanto ela gritava de dor e choriquejava. Todos estavam atónitos. A garota pedia por favor que a ajudassem e o homem... Ela ameaçava-os de matá-los primeiro a ela e então a todos. Dizia-lhes enquanto bombearia aquele bunda branco e redondo. Que se portassem bem com ela era a única que ia ser fucada. Mas se alguém fizesse uma besteza ia violar a única empregada que havia no tribunal. Todos olhavam com morbo para a cena. Até que o tipo terminou. Sacou o pênis e disse à empregada: Vem e limpa-o. A menina ficou atrás do balcão, quando o homem quis dar meia-volta para passar pelo outro lado, um dos espectadores o golpeou. O grande pau começou a disparar sem hesitar. Dizem que ninguém morreu aquele dia, pois ao som do primeiro tiro entrou pateando a porta um policial que custodiava o corredor do tribunal. Mas dizem que desde aquele dia nos tribunais de Quilmes as ruivas são as pessoas que primeiro atendem...
Uma hora antes...
Entrou uma bela mulher na mesa de entrada. Seu maquiagem sutil fazia com que seu rosto fosse uma obra-prima. Todos a miravam, com cabelos castanhos e olhos verdes profundos, impactando instantaneamente. Sua silhueta era longa, pois sua altura próxima a 1,80m e sua silhueta abultada centravam a atenção em um ponto de seu corpo.
Entrou e sentou-se em uma cadeira do setor de espera, notando que havia estado chorando. Embora os funcionários lhe houvsem perguntado várias vezes o que desejava, ela apenas estava ali, silenciosa, pensativa.
Passaram 15 minutos quando entrou um homem, pequeno, não mais de 1,50m. Delgado, com olhos pequenos e café, que ao entrar mirou a misteriosa mulher e a tomou do cabelo, começando a golpear seu rosto.
Tanto os funcionários como quem se encontrava fazendo tramites correram para socorrer a dama. Mas o homem começou a gritar que mataria a todos se alguém se aproximasse e sacou uma arma da parte de trás do jeans. Os tipos se detiveram como congelados. Enquanto o homem indicava ao funcionário que fechasse com chave e à mulher que se jogasse de joelhos diante dele.
Todos obedeceram. Foi então que o sujeito se desprendeu do pantalão e deixou ao descoberto um longo e gordo pênis. E disse à pelirroja para começar a lhe lamê-lo, enquanto posava a arma na cabeça dela.
A garota obedeceu.
Depois de um tempo que pareceu eterno, a fez parar, apoiar seu torso contra o balcão, deixando sua bunda à mercê daquele desagradável indivíduo. Ele subiu a saia, baixou as calças e começou a penetrá-la pela bunda, enquanto ela gritava de dor e choriquejava. Todos estavam atónitos. A garota pedia por favor que a ajudassem e o homem... Ela ameaçava-os de matá-los primeiro a ela e então a todos. Dizia-lhes enquanto bombearia aquele bunda branco e redondo. Que se portassem bem com ela era a única que ia ser fucada. Mas se alguém fizesse uma besteza ia violar a única empregada que havia no tribunal. Todos olhavam com morbo para a cena. Até que o tipo terminou. Sacou o pênis e disse à empregada: Vem e limpa-o. A menina ficou atrás do balcão, quando o homem quis dar meia-volta para passar pelo outro lado, um dos espectadores o golpeou. O grande pau começou a disparar sem hesitar. Dizem que ninguém morreu aquele dia, pois ao som do primeiro tiro entrou pateando a porta um policial que custodiava o corredor do tribunal. Mas dizem que desde aquele dia nos tribunais de Quilmes as ruivas são as pessoas que primeiro atendem...
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