Há muito tempo que eu telefono para a farmácia e eles mandam o pedido para meu estúdio.
Umas três meses atrás, começou a vir um cara muito simpático, com uns 23 anos, altura normal, um pouco de barriguda. Mas muito conversador e sorridente. Começou a me saudar com um beijo na face, convidou-me para uma coca, cresceu o tom.
Sempre se agarrava para olhar as fotos nas paredes e ontem perguntou sobre uma linda morena nua perto da porta.
- É minha esposa. Eu disse.
- E não te da vergonha que ela seja vista sem roupa?
- Não, porque é artístico e, de fato, não se vê a cara.
- Mas eu conheço, não te da vergonha agora?
- Não, de fato eu amo quando ela é tirada em frente à mim. E chupada pelos tipos que a tiram.
- Ah bom! Não me chupas você também?. Ele ria, nem se deu conta do desafio que lhe havia soltado.
Pus a mão na entreperna e agarrei o cock. Correu para trás, impactado. Me esquivei, abri a porta e foi embora.
Continuei com meu dia normalmente. Nem triste nem amargo, essas apostas às vezes saem mal, eu sei.
Um par de horas depois tocou o telefone e era ele.
Não lhe disse nada. O fiz entrar, sentá-lo em uma cadeira, desceu os calções.
Tinha um cock normal, mas extraordinariamente duro. Me arrodilhei no piso e chupou um tempo, tranquilo, levando-o devagar.
Passados alguns minutos, perdeu a timidez. Pôs-me de pé, me despirrou e me chupou ele mesmo, bastante mal, por sinal. Até que se endireitou, me girou para trás dele, dobrei sobre o respaldo da cadeira e abri os cachos. Lubricou com saliva e me mandou toda.
- Lento, baby. Eu disse.
- Ok, você quer lento, vou dar lento.
Me coitou extraordinariamente bem por uns 15 minutos.
Pajeava desde trás e fez-me cum. Em seguida, dei-lhe volta e soube que ele queria fazer cum na boca.
Dí o prazer, me regalou um jato de exquisita cum tibia, que engoli com prazer.
Convidou uma coca, charlamos um tempo.
Chupou novamente e voltou-se para mim cum na boca. - Quando você me fode com sua esposa? - Veremos, baby. Bela tarde.
Umas três meses atrás, começou a vir um cara muito simpático, com uns 23 anos, altura normal, um pouco de barriguda. Mas muito conversador e sorridente. Começou a me saudar com um beijo na face, convidou-me para uma coca, cresceu o tom.
Sempre se agarrava para olhar as fotos nas paredes e ontem perguntou sobre uma linda morena nua perto da porta.
- É minha esposa. Eu disse.
- E não te da vergonha que ela seja vista sem roupa?
- Não, porque é artístico e, de fato, não se vê a cara.
- Mas eu conheço, não te da vergonha agora?
- Não, de fato eu amo quando ela é tirada em frente à mim. E chupada pelos tipos que a tiram.
- Ah bom! Não me chupas você também?. Ele ria, nem se deu conta do desafio que lhe havia soltado.
Pus a mão na entreperna e agarrei o cock. Correu para trás, impactado. Me esquivei, abri a porta e foi embora.
Continuei com meu dia normalmente. Nem triste nem amargo, essas apostas às vezes saem mal, eu sei.
Um par de horas depois tocou o telefone e era ele.
Não lhe disse nada. O fiz entrar, sentá-lo em uma cadeira, desceu os calções.
Tinha um cock normal, mas extraordinariamente duro. Me arrodilhei no piso e chupou um tempo, tranquilo, levando-o devagar.
Passados alguns minutos, perdeu a timidez. Pôs-me de pé, me despirrou e me chupou ele mesmo, bastante mal, por sinal. Até que se endireitou, me girou para trás dele, dobrei sobre o respaldo da cadeira e abri os cachos. Lubricou com saliva e me mandou toda.
- Lento, baby. Eu disse.
- Ok, você quer lento, vou dar lento.
Me coitou extraordinariamente bem por uns 15 minutos.
Pajeava desde trás e fez-me cum. Em seguida, dei-lhe volta e soube que ele queria fazer cum na boca.
Dí o prazer, me regalou um jato de exquisita cum tibia, que engoli com prazer.
Convidou uma coca, charlamos um tempo.
Chupou novamente e voltou-se para mim cum na boca. - Quando você me fode com sua esposa? - Veremos, baby. Bela tarde.
6 comentários - El pibe de la farmacia.