Ofuckcina (parte final)

E llegamos ao final da história. Espero não os ter aborrecido. Tendam consideração. Esta é a primeira história que escrevi há mais de 10 anos. Se pude fazer que seus ratos dessem um par de voltas, então me alegro muito. Nos seguimos lendo.

CAPÍTULO 18

Gloria, estava surpreendida com o seu mudança
A cena que lhe havia tocado viver, havia despertado toda sua sensualidade, mas para com os demais homens. Com seu marido era incapaz de se excitarse. Temiu que ao regressar ele de seu viagem quisesse pegá-la, mas mostrou-se cansado e não se lembrou do sexo, o que a ela alegrava, pois lhe dava tempo de recuperar-se do traqueteo ao qual aqueles três homens a haviam submetido. Todavia lhe doía todo o corpo, e mais de uma marca do maltrato, ainda estava em seus seios.

Raúl, por sua parte, estava irado com ela. Não compreendia como uma simples mucama de hotel fosse capaz de satisfazer-lo, e a mulher que ele queria ignorava-a totalment. Não entendia como sua mulher não sentia deseos sexuais.

No entanto, o mudança de sua personalidade, intrascendente para seu esposo foi notório para os demais. Nico, imediatamente se pôs em alerta.

Os diálogos se faziam cada vez mais picantes, e ele deixou trasluzir muito sutilmente que não lhe desagradaria atender-a e brindar-lhe as sensações que aparentemente seu marido era incapaz de oferecer-lhe. Ela fazendo que não entendia agradeceu, mas pôs distância e mudou de tema. Na realidade havia tomado debida nota do ofrecimento.

O sábado pela manhã, era o dia que Nico elegia para descansar. Esse dia se levantava às 9 da manhã, lia o jornal e desjejumava, quedando-se com seu pijama e sua robe puesta enquanto escutava música.

10:30 hs. tocou a campainha. Como não esperava visitas se surpreendeu. E mais ainda quando ao abrir se encontrou com a brunette Gloria, com uma sonrisa tímida.

Hola, disse ela, andava pelo bairro e pensei passar a saludarte.
Hola Gloria, me alegra que tenhas vindo, te convidaria a passar mas como... boa casa de solteiro, está tudo desordenado e eu como vais ver estou também meio entre a casa.

Não te preocupes, estou acostumbrada ao desordem que deixam os homens nas casas, e além disso gostaria de tomar um café.

Não teve mais remédio que deixá-la passar, e por um momento se perguntou o que a havia trazido até sua casa. Imaginou que algum problema teria tido na empresa. Por outro lado talvez tivesse problemas com seu marido, o que a colocava em uma posição interessante. Decidiu esperar para ver o que acontecia.

A fez passar ao living, e foi à cozinha preparar café. Quando teve a bebida pronta, voltou para onde ela estava.

Ao entrar a vi agachada revendo seus CDs, junto ao equipamento de som. Seus jogos, nessa posição lhe marcavam bem o traseiro e transluciam suas nádegas e suas bem torneadas pernas. Sem mostrar interesse se dirigiu a uma pequena mesa e depositou ali a bandeja.

- Uma ou duas?, perguntei.

Sobresaltada, Gloria se levantou e se aproximou da mesa.

- Uma, por favor.

Sentou-se em um sofá, e cruzou as pernas. Nico inclinado sobre a mesa baixa, pôde ver todo seu corpo, e isso o aqueceu. Com surpresa recordou que não tinha cuecas, então se excitasse a ereção não poderia ocultá-la. Assim que mudou sua linha de pensamento para evitar se expor.

Nunca me havias visitado, disse uma vez ubicado em frente dela, em outro sofá.

- Realmente, há muitas coisas que nunca fiz, e que a esta altura da minha vida decidi replantear, disse ela enigmática.

- Nunca é tarde para mudar, disse Nico também enigmático.

Tomavam a beber o líquido quente e se estudavam com a mirada. Ninguém dizia palavra. Gloria decidiu que ela devia esclarecer a razão de sua visita nessa casa.

- A reunião da outra noite, me mudou a vida, disse, com voz suave, e quando se assegurou que tinha a atenção do seu interlocutor continuou com seu raciocínio.

- Enquanto eu estava sozinha, e meu marido preferiu ficar trabalhando e não acompanha-me, vi como todos vocês desfrutavam sem complexos da vida.

Nico, incomodo, interrompeu-a.

- Na verdade foi uma simples festa, não é para tanto.

- Em uma simples festa, não vês um casal se amando sob os árvoles, um trio enredado dentro de um vestiário, nem tampouco a dois colegas de trabalho jogando em um carro, completou, com um olhar desafiante e decidido.

Nico ficou imóvel. Ela havia visto tudo e ele se havia jogado um lance com ela. Compreendia o repreendimento ante sua promiscuidade, que certamente não podia compreender uma pessoa com tantos preconceitos como Gloria.

- Minha relação com Ana é casual. Se te insinuei algo é porque realmente eu gostas e me parece que precisas de atenções masculinas, jamais pretendi ofendê-lo, disse Nico em forma de desculpa.

- Atenções masculinas, disse Gloria enquanto sua imaginação voava, posso contar o que são atenções masculinas.

Nico estava atento ao que estava acontecendo. Por primeira vez Gloria iria sincerar algum aspecto da sua vida.

- Quando a festa terminou, eu estava zangada, com todos e comigo, por ter ficado fora de toda a diversão. Quando me ia para casa, três homens que encontrei no caminho me rodearam e me violaram. Bah, não sei se foi uma violação porque em realidade creo que me proporcionaram mais prazer do que eu pude proporcionar a eles, disse com voz pausada que não coincidia em nada com o tom da confissão, que fez detalhe por detalhe e que pôs Nico ao vivo. No seu pijama de seda, o bulto não podia disimular-se e era salvo pelo fato de estar sentado. Gloria adivinhou o que estava ocorrendo.

- Por favor, Nico, sirva-me outro café, disse ela oferecendo a taza vazia nas mãos.

O dúvido, mas não tinha escapada. Levantou-se e se dirigiu para ela tentando fazer-se distraído. Ela lhe cravou o olhar no pijama de seda, e sua pene saltou como se estivessem picando com uma agulha.

Aproximou-se para recolher a tasa e quando ela lha entregou, e teve as mãos livres, apoiou-as nos seus lados e descendo suavemente, apertou-o com força. A ponto estava Nico de largar a xícara. A sensação foi surpreendente e agradável. - Quero que me des o que des à Ana, disse ela olhando para ele, e quero que seja um segredo entre nós. Ele se afastou dela, pôs a xícara na bandeja, colocou a bandeja sobre a mesa grande, deixando a mesa ratona livre, e dirigiu-se novamente em direção à Gloria. Esta vez, enquanto caminhava estava desabotoando sua bragueta, até que ao chegar frente a ela retirou uma reluzente cock esticada ao máximo. Não foi necessário nenhuma palavra. Ela a meteu na boca e começou a passar a língua por toda sua extensão. Desatou o nó da calça e esta caiu no chão com um suave barulho de seda. Agilmente Nico levantou primeiro uma perna e então outra para quedar completamente descoberto desde a cintura para baixo. Fazia que Gloria se levantasse e a acariciava em todo seu corpo. De repente lembrou-se de algo que lhe faltava. - Desvie-se enquanto vou buscar preservativos, disse ele. Foi ao quarto, tomou um pacote de forros da sua mesa de luz. Escolheu texturados, para se assegurar de que ela o sentisse . Ao voltar foi grata surpresa. Ela se havia desnudado completamente, deixando-se apenas com suas meias, e estava ali sentada, esperando-o com as pernas abertas. - Pon uma música mais romântica, pediu Gloria. Diregiu-se ao equipamento de som e começou a procurar algo adequado. Enquanto o fazia sentiu que uma mão começava a acariciar sua espinha por baixo do seu pijama. Gloria havia se aproximado silenciosamente e estava recorrendo seu corpo com suavidade felina que o excitava ainda mais. Colocou o CD, e lentamente se deu volta. Seu pênis latejava, endurecido, e pegando-a pela cintura lhe deu um longo beijo de língua, que os deixou sem ar. A levou até os sofás, enquanto continuava a beijá-la, mas ao meio do caminho teve outra ideia. Foi até a mesa ratona e dándola vuelta a arrodillou sobre ela, e penetrava-a. - Espera, pon-te um condom, disse ela. E ele, retirando o seu pênis, encapuchou-o e voltou à carga. - Ai, como me fazes roçar, susurrou quando o arpão a trespassou. Nico, inclinando-se sobre ela, começou a bombear-la, primeiro suavemente e luego com um vaivém devastador, até que ela começou a acompanhá-lo no viaje, contraíndo os músculos da sua vagina para não poder escapar. Ele tomou-a das tetas e com algumas arremetidas a fundo esvaziou seus ovos dentro dela. Leveu-lhe uns minutos recuperar-se e sair do cima de sua presa. Quando o fez, desmontou-a e ela sentando-se sobre a mesa, tirou o condom, olhando com curiosidade o conteúdo. - Nenê, que maneira de cum! Se não tivesses o condom, me terias enchido. - Sinto não ter-te dado tempo para que acabasses, mas compreenderás que a situação foi muito emocionante. - Vou compreender se em um rato me desas o revancha, disse enquanto começava a acariciar-lhe as bolas e o pênis. Depois de um rato, começou a renovar-se o vigor de Nico, e ela colaborou com uma suave mamada que recorreu toda sua masculinidade. Quando esteve o bastante duro, ela pediu que continuassem. Colocou outro preservativo e levando-a para o sofá se sentou, pedindo a Gloria que se empalasse. Ela se aproximou sensualmente e pondo-se de costas ao homem, retrocedeu, tomou a ferramenta com uma mão, enquanto com a outra abria os lábios do seu sexo, e com a direção exata sentou-se, ensartando-se até a raiz. Uma vez ali respirou profundamente e começou a subir e descer como se tivesse um motor. Não foi raro que em alguns minutos chegasse a um orgasmo ruidoso e total. Quedou-se ali sobre Nico, exausta, e este, girando muito habilmente, colocou-a de lado sobre o sofá e ficou localizado atrás dela e com sua ferramenta enterrada a fundo. Nessa posição começou a jogar com seu bumbum, que estava húmido pela própria lubrificação dela, e em minutos estaba metiéndole el dedo medio hasta los nudillos. - La otra noche me dieron por atrás. Nunca lo habían hecho y realmente me gustó, dijo ella, sugerente. Não fez falta mais. Nico a saiu, retirou o forro e começou a empurrar para penetrá-la. Ela gemia, mas sacava seu traseiro para fora de maneira que se facilitasse a penetração. Em vários empuxos entrou a cabeça. Depois foi tudo fácil. Quando conseguiu introduzir-se em seu buraco posterior, esperou um pouco até que os líquidos de ambos fizessem mais fácil o recorrido e quando isso passou começou a se mover lentamente. Estava muito ajustado e não queria lastimar-la, mas evidentemente o canal havia sido ablandado com anterioridade como Gloria contava. Mientras a penetrava, a tomava da cintura para evitar que escapasse, embora realmente ela não tivesse muitas vontades de fazer isso e começaram a se darem beijos profundos de língua. Por fim, aberto o canal posterior, pôde Nico se mover à vontade e começou um martelamento que fazia tremer o sofá que parecia prestes a romper-se. - Pare de bombear que vamos terminar no chão, disse ela agitada. - No chão ou no sofá onde vou terminar é adentro da tua, disse ele enquanto continuava com seu ritmo endemoniado. O vaivém dele era seguido por ela que cada vez sacava mais para fora seu traseiro, para que a introdução fosse total. O sofá se movia acunando este ato de posse selvagem. - Acabou de uma vez, filho de puta que me vais matar, gritou Gloria ao borde do colapso. E ele, acelerando ainda mais, se introduziu até os testículos e acabou em meio a gritos animais de desahogo. CAPÍTULO 19 Raúl, que havia seguido sua esposa nessa saída, ficou parado fora da casa de Nico quando ela entrou. Lhe havia intrigado que saísse um sábado pela manhã, após banhar-se, perfumar-se e escolher cuidadosamente seu lingerie. Fiz como se não prestasse atenção, mas a curiosidade pode mais que ele e foi atrás dela. Esperou un rato, e já estava por ir-se quando ouviu gritos inconfundíveis de um homem acabando de maneira soberba dentro da casa. Ficou imóvel e muito devagarinho começou o caminho para sua casa.

Al rato, ela voltava para casa como se nada tivesse acontecido. Ele então saiu com a desculpa de que precisava visitar alguns clientes.

Chegou à casa de Nico e tocou a campainha. Nico abriu com um aspecto que indicava claramente que não havia estado dormindo, embora estivesse usando o pijama. Surpreendeu ao ver Raúl, mas fez-o entrar na cozinha para evitar que houvesse alguma prova comprometedora.

- Queres um café?, disse, tentando mostrar tranquilidade o anfitrião.

- Bom, agradeço.

Enquanto servia a bebida, Raúl começou a falar.

- Você sabe que não sou muito feliz no meu casamento. Temos diferenças muito profundas com minha mulher, especialmente na cama. Ela é muito preconceituosa e sempre se nega a ter relações.

- Bom, todas as pessoas têm problemas, não sei por que você me conta isso.

Conto-lhe porque acabei de pegar sua mulher, e quero saber como fiz.

Nico, pálido, não sabia o que fazer.

- Não tenhas medo, não vim para brigar nem nada pelo estilo. Há tempo que eu tenho minhas aventuras por lá. O que nunca imaginei é que minha mulher também as tivesse, com a malícia que se põe à hora de coger em casa, disse Raúl tranquilizando-o.

- Mirá, na oficina nunca tivemos nenhum acercamento. Lá todos se acostumam com todos, mas ela nunca quis entrar nisso. Hoje, de repente veio para minha casa, se me insinuou e me fez fazer dois.

- Não entendo isso.

- Aparentemente, a noite do seu aniversário foi o que produziu o quiebre. Nessa festa todos nos demos um polvo, menos ela. Para colma você não estava lá, então com toda a bronca e a calentura se foi. No caminho, foram surpreendidos três homens que a abusaram de todas as maneiras possíveis. Em vez de se traumatizar, partir de lá, começou a perder preconceitos, disse Nico como explicação. - Bom, se isso mudar pode ser bom, porque realmente eu a quero e se me agradasse na cama seria o tipo mais feliz do mundo, disse Raúl resignado. De repente olhou para Nico e acrescentou - mas é verdade que você se deitou com minha esposa, e isso você tem que ressarcir. - Não sei como posso fazer isso, disse Nico. - Muito fácil, quero participar em alguma festa dos amigos dele, onde no grupo nos chapinamos a alguma das colegas de trabalho da minha esposa. - Qual preferís?, perguntou Nico, intrigado. - Gostaria de passar pela pedra com Ana. Sempre me pareceu tão creída e soberba que gostaria de ver como um grupo de animais a fudem até o fim. - Podemos arrumar isso, disse Nico, contente em solucionar este problema. Nem sequer lhe disse a Raúl que havia dado por trás para sua esposa, mas pensou que era melhor não aprofundar os detalhes. Raúl foi para casa e no caminho sua bronca crescia. Mas mais que sua bronca, o que crescia era sua calentura. Nunca podia pegar o suficiente em sua esposa e um inútil que não servia para nada se havia jogado dois ejaculações régias com a mulher dele. Legou em casa e encontrou Gloria, arrumando o quarto. - Como estás, meu amor?, disse, tentando disfarçar seu estado. - Bem, um pouco cansada, pois não estou dormindo como gostaria. - Onde foste essa manhã ?, perguntou Raúl. Ela, culpável, tratou de mentir o menos possível. - Fui a uma colega de trabalho para levar uns dados, mentiu. - Vós sempre tão responsável, disse com um toque de sorna, que ela não captou. - Sabes que eu gosto de fazer as coisas bem, reafirmou, aliviada. O se aproximou, beijou e tentou acariciar. Ela o rejeitou. - Agora não, mais tarde conversamos, disse. - Eu tenho vontade agora. Quero que me faças o que fizeste a Nico há um tempo atrás, puta da merda, disse com ressentimento. Ela pálida, retrocedeu. - Vou da casa dele. Me... contou tudo. Embora não houvesse sido necessário porque eu segui e senti os gritos dele quando ele a enchia, reafirmou.

Ela começou a chorar.

- Não sei o que me aconteceu, perdône-me, nunca havia feito algo assim.

- Não quero suas desculpas, quero gozar, e dizendo isso se aproximou e começou a despir ela. Ela nem tentou resistir-se.

- Não basta com que me dejes que eu a ponha, te amo ativa, babe, como você é ativa com seus amantes, disse ele muito furioso.

E Gloria ao escutar isso, se libertou. Se jogou em cima dele, começou a beijá-lo e acariciá-lo, abriu sua camisa e calças e começou a lamber todo o corpo até descer sobre seu mastil que engoliu completamente.

Raúl não podia crer o que estava acontecendo e sua excitação era incontrolável. Quase se arrancou a roupa, e fez o mesmo com a dela, e após um tempo de trabalho oral, se localizou sobre ela, com as pernas abertas e rodeando-lhe a cintura e a penetró furiosamente.

- Por fim você está se portando como eu quero, disse enquanto a bombeara.

Havia muito tempo que eu estava sentindo coisas que nunca havia sentido, disse ela enquanto levantava mais suas pernas para que a penetração fosse total.

Mudaram várias vezes de posição, e em todas elas, Gloria teve uma atuação ativa que enlouquecia seu marido. Estava desconhecida. Por fim o não aguentou mais

- Vou fazer algo que sempre quis fazer, disse enquanto ela estava chupando sua cock, e sem dizer água vai le acabou na boca, e sacando-a lhe regou toda a cara.

- Que lindo é tomar seu cum, disse ela após tragar todo o sêmen que pôde.

- E a partir de agora vou fazer você tomar meu cum por todos os buracos do seu corpo, todos os dias, disse Raúl, ainda irado.

- Vou fazer você recuperar todos os anos que perdemos, mas não vou ser fácil de conformar, disse ela, totalmente sumisa.

CAPÍTULO 20

A pressão de Luis sobre Adolfo se tornava insuportável.

Desde aquele dia no banheiro o perseguia constantemente. O que queria era claro, e não estava disposto a ceder em seu intento.

Adolfo, bissexual por natureza, não se fazia muito problema, enquanto pensava como tirar mais proveito dessa situação.

Por fim, chegando à conclusão de que ia ter que ceder, decidiu fazer isso grande.

Desde há um tempo estava olhando para Karina, a que não lhe dava nenhuma possibilidade de avançar em suas intenções; isso o ponia mal e se jurou que ia conseguir o que queria, e a ver arrastada e submissa.

- Bom, já basta de me perseguir, disse a Luis, um dia que este entrou na sua oficina.- - Você sabe o que precisa fazer, disse este sério.

- Olhe, conquistar minha atenção não é fácil, mas se vocês fazem um favor para mim, eu vou fazer outro, disse Adolfo.

Luis, interessado, se aproximou.

- O que você quer de mim?, disse com um mohín de curiosidade.

- Quero seu departamento, os dois negros que usaste com Griselda, e que me entregue a Karina nesse lugar para que eu possa jogar um tempo com ela.

- Eu não vou conseguir putas para você, disse Luis enojado.

- Se você quiser meu cock, você vai fazer o que eu digo, e juro que vai valer a pena, disse Adolfo, promissor.

Luis deu meia-volta e saiu. Já tinha decidido satisfazer a Adolfo, porque queria que ele o satisfizesse depois.

Chegou à sua oficina e ligou para Karina.

- Senhorita Karina, esta tarde em lugar de vir à oficina, vai ir a essa direção que vou dar para você, e seguirá as instruções que ali se lhe den, caso contrário o gerente ficará muito insatisfeito com seu comportamento, disse com autoridade.

- Mas senhor, não tenho obrigação de fazer isso, disse Karina supondo a razão dessas ordens estranhas.

- Minha filha, deixémonos de jogos, somos grandes, obedeça e terá seu prêmio.

Karina se via outra vez penetrada pelo gerente. Não era que o comportamento sexual do velho lhe desagradasse. Na verdade era muito o que fazia por causa da idade que tinha, mas estava cansada de ser usada por Este idoso. À hora indicada, no entanto, compareceu à direção, Luís abriu a porta e, fazendo-a passar, indicou que havia dois importantes investidores que ela devia agradecer. E sem mais a empurrou para dentro da sala.

Surpreendida por esta situação, não conseguiu fazer nada. E o que viu na sala completou sua surpresa.

Sentados no sofá, dois jovens morenos, de músculos tensos e corpos bem formados, segundo se via através de seus musculosos, a esperavam. Não pareciam acionistas, mas ela se aproximou.

- Boa tarde, disse, com simpatia.
- Boa tarde, respondeu o mais jovem.
- O que posso fazer por vocês?, perguntou.
- Bem, para começar, sente-se aqui, disse o maior, deixando-lhe um lugar ao meio dos dois. Karina controlou seu nervosismo e se sentou.

- Tenho entendido que vocês são investidores.
- Assim é, disse o jovem.
- Vão investir na empresa?, perguntou curiosa.
- Bem, para começar vamos investir na seção pessoal, disse o jovem, que parecia mais loquaz.

- Não entendo. O que vão investir ali?, perguntou Karina.
O maior tomou-lhe a mão e a levou à sua entreperna.
- Para começar vou investir esta cock dentro de ti, disse socarronamente.
Karina tentou retirar a mão do bulto que se formava rapidamente, mas o outro tomou-lhe a outra mão e fez o mesmo. Sentia ela duas prominências que cresciam ao contato de seus dedos e lhe parecia que tudo era um sonho.

Quando abriram suas calças e sacaram os membros para que ela os masturbasse ao mesmo tempo, se deu conta que era verdade.

Foram despir enquanto a beijavam em todas as partes. O maior se adue à sua use the word: pussy e metiéndole uma língua longa e ágil bem dentro da excitou terrivelmente. O jovem, enquanto isso, lhe deu seu cock para que a chupasse, e o tamanho preencheu a boca, deixando-a quase sem respiração.

Quando todos estavam nus, foram adotando diversas posições onde ela sempre era o centro da cena. A penetraram-na, acariciaram-na, puseram-na de frente, em cuclillas, e terminaram-no no chão do living, com um negro debaixo dela trabalhando na use the word: pussy e o outro enchendo a boca com seu cock.

Nesse momento viu uma terceira pessoa se aproximando. Era Adolfo. Totalmente nu e com uma potente ereção, enquanto descabelava seu cock disse-lhe:

- Agora puta, vou cobrar a pouca bola que me davas no trabalho.

Karina quis gritar, mas com um cock de 20 cm na boca não é fácil. Quis fugir, mas clavada como estava por um negro com uma arma similar, tampouco era possível.

Quando Adolfo se aproximou por trás e lhe lubrificou o ânus, compreendeu o que estava para acontecer. Quis opor-se, mas foi impossível. Lento, Adolfo frotava a cabeça do seu pênis nas suas nádegas, na sua rija, e em seguida começou a empurrar a sua cabeça dentro de seu ânus. Com cada empurrão se ia introduzindo mais adentro dela, até que por fim sentiu as suas bolas apoiadas contra as suas nádegas.

Pensou que desmaiaria de prazer, mas aguentou e, após alguns minutos nessa posição, Adolfo começou a entrar e sair. Primeiro com movimentos curtos, para em seguida ganhar velocidade e profundidade. Chegou um momento em que praticamente a sacava toda, e em seguida a metia até a raiz. Karina sentia como os seus testículos se aplastavam contra o seu corpo em cada arremetida.

Este vaivém era seguido pelo negro que estava debaixo, também excitado pela situação, e pelo restante integrante do quarteto, muito entretenido em chegar até a garganta com sua ferramenta.

O primeiro a render-se foi justamente este. Começou a cum e Karina sentindo o sêmen, esticou uma mão e apertou os testículos para que se esvaziara íntegro. A cum saía pela comissura da boca e corria por sua cara e seus seios, escorrendo sobre o negro que estava debaixo dela.

Este ao sentir a cum do seu companheiro, deu três ou quatro estocadas profundas e também se correu, com jatos que Karina sentia golpear em sua matriz, e a mantinham em um orgasmo interminável que havia começado quando seu invasor posterior se havia apossado completamente de seu cu. Terminada sua faena os dois negros se retiraram, e Karina ficou ali, em quatro patas, e submetida ao vaivém lúbrico de Adolfo, que não estava disposto ainda a terminar o trabalho. Durante cinco minutos seguiu empurrando, e os orgasmos de Karina a faziam soluçar de prazer, até que não aguentando mais, meteu uma das suas mãos entre as pernas, e tomando as bolas de Adolfo, começou a acariciarlas e comprimi-las. - ¡Me fazes correr, puta! -, gritou Adolfo fora de controle, e começou a cúm com jatos longos dentro do cu de Karina. Seu orgasmo era interminável, e Karina afrouxando se acostou no chão, sem que seu invasor afrouxasse sua penetração. Ao rato, beijaram-se, falaram um pouco, se vestiram e se foram, coisa que já haviam feito sem ser ouvidos, os negros contratados por Luis. A semana seguinte foi Adolfo o convidado de honra em casa de Luis, e teve que satisfazer os desejos de quem lhe proporcionou a diversão que descrevemos. CAPÍTULO 21 O lunes, Nico ia para seu trabalho preocupado. Por um lado estava contente, por outro tinha que mudar toda sua vida. Depois de muito tempo lhe ofereciam um trabalho em outra cidade, dentro do estilo de trabalho que a ele gostava. Mas esse trabalho o obrigava a deixar sua atual oficina. Decidiu aceitar, e, recordando o conversado com Raúl , pensou em arreglar uma despedida à toda orquestra para que fosse algo realmente inesquecível. Não ia dizer nada a ninguém. Até o final do mês deixaria o trabalho, e pronto começaria uma nova vida em outro lado. Esse viernes seria o dia. Convidou Ana para ir à sua casa, ela inicialmente não estava decidida, mas a convenceu quando lhe disse que não iam estar sozinhos. Ana pensou imediatamente em algum intercâmbio como o que já haviam feito, e isso a excitou. Seu sonho eram as relações múltiplas, embora nunca se animaria a decirlo. Tener relaciones com dois homens consecutivos era o mais parecido que podia encontrar para seus desejos.

Después falou com Rodolfo e Adolfo. Contou-lhes sobre isso e todos se mostraram encantados. Rodolfo ainda não a havia provado e queria muito. Adolfo, por outro lado, gostava de ver uma mulher sendo penetrada por vários homens ao mesmo tempo.

Quando tudo esteve pronto, avisou Raúl e este deu mais um giro à história.

Chegou à sua casa e enquanto fazia amor com Gloria, comentou que tinha informações de que Ana gostava do sexo com vários homens. Gloria não acreditou, dizendo que se bem havia relacionamentos com Nico, isso não a tornava uma prostituta.

- Olha, vou-te mostrar. Vem comigo ao sábado, esconde-te na casa de Nico e verás como quatro homens nos pegamos em tua amiga todos juntos.
- Parece-me muito descarado da tua parte que me invites a ver como te pego em tua amiga, disse Gloria irritada.
- Tu te has pegado ao teu amigo e eu não disse nada, mas para que vejas que não sou tão mau, se quiseres pode participar, disse ele sorrindo.

E assim, a orgia teria cinco participantes e uma espectadora oculta, embora a lascívia recentemente descoberta de Gloria tornaria difícil que ficasse como observadora.

O sábado, foram chegando. Primeiro Rodolfo e Adolfo que passaram à cozinha, em seguida Ana que se quedou no primeiro quarto, e por fim Raúl, quem ao ser o último se ingeniou para deixar a porta aberta e permitir que Gloria se escondesse no segundo quarto, enquanto ele ia à cozinha junto com os demais gladiadores.

Nico entrou no quarto onde estava Ana e começou a cachondeá-la até consegui-la despir, aquecê-la e alegrá-la com algumas copas de champanha. Chegado a este ponto, e com a mulher deitada na cama, disse que esperasse que iria buscar uma surpresa.

E foi uma surpresa quando viu entrar quatro homens nus, todos mostrando belas ereções.

-¿Qué? Ésta é a melhor gozada que você já teve na vida, disse Adolfo saltando sobre ela. E atrás dele o resto dos degenerados fez o mesmo.

Quando todos haviam entrado, Gloria se localizou no corredor e, pela porta entreaberta, podia ver tudo o que estava acontecendo. Viu seu marido fazendo-se chupar a cock por sua amiga, viu Nico penetrando-a salvajemente, Rodolfo lhe lambendo as tetas, e o clímax foi quando todos a empalaram ao mesmo tempo.

Gloria não aguentou mais, recordou cenas nessa casa onde ela foi a vítima propiciatória de três males que a usaram e gozaram sem miramentos e desvistindo-se. Fazendo sinal para Rodolfo, que nesse momento estava livre, pois não havia buraco onde colocá-la.

Rodolfo sentiu o chistido, olhou para a porta e não podia dar crédito aos seus olhos. Gloria estava lá, nua, chamando-o. Olhou para Raúl, que nesse momento estava debaixo de Ana com sua picha bem dentro da sua...

Se asomou devagar e, para sua surpresa, sentiu que lhe agarravam a cock e começavam a chupá-la. Era Gloria que arrodillada atrás da porta o havia agarrado ao passar. Se quedou lá, desfrutando dessa fellatio inesperada.

- Vai para a cozinha que já estou com você, disse ela quente.

Ela se levantou e nua dirigiu-se até ali.

Fechando devagar a porta, ele a seguiu, e uma vez ali, sentou-a sobre a mesa e sem mais preâmbulos a penetró até os testículos. Cepilhou um bom tempo e então convidou-a a se juntar à festa, o que ela aceitou com boa vontade.

- Rapazes, vejam o que encontrei fora, disse quando voltou ao quarto, tomando-a da mão.

Ana, nesse momento em quatro patas no chão, olhou para ela e continuou no seu. Adolfo, arrodillado diante de ela, enquanto lhe metia e sacava a cock da boca, fez um claro gesto de prazer. Nico que esperava o seu turno para bombear Ana lhe deu... Bienvenida, e Raúl, quem estava a montar Ana no momento olhou para ela e disse: - Hoje não a conheço, então cada um faça o que quiser, enquanto continuava cavalgando a amiga da sua mulher. Esta luz verde foi suficiente. Adolfo tirando seu cock da boca de Ana disse: - Venha Nico e faça-os tirar a borracha, eu não vejo a hora de provar essa garota, e dizendo isso se levantou, aproximou-se de Gloria e beijou-a, acostando-a na cama, levantou as suas pernas sobre os seus ombros e a penetró lentamente, olhando como seu rosto estava refletindo os graus variados de excitação e dor. Quando entrou toda, arrodilhou-se e sentou-se na cama, fazendo com que ela se sentasse sobre as suas pernas, e nessa posição começou a subir e descer sobre o seu cock. E assim, vários orgasmos tiveram cada um dos homens, e em repetidas ocasiões foram regadas com culos as fêmeas, por todos os seus buracos. O momento culminante foi quando Nico, repetindo velhas andanzas, penetró Gloria por trás, ao mesmo tempo que Raúl fazia o mesmo com Ana. As mulheres, de quatro patas, davam um olhar para a cara do prazer e excitação da outra, o que aumentava seus desejos. Ambos os machos se vazaram à vontade, entre gritos e exclamações dos presentes. Essa foi a última festa de escritório em que participou Nico, mas podem imaginar que não foi a última que ocorreu. Talvez um dia retomemos essa história e contaremos ao leitor outras peripécias e aventuras de uma oficina comum e corrente, como a sua.