Foda-se Parte 7

Os personagens ganham vida própria. Adolfo e Nico encontram maneira de satisfazer suas fantasias com Griselda e Ana. A história já termina, e o final será muito interessante.

CAPÍTULO 15

Todo ocorrreu fez que a situação na oficina se fosse complicando. O descontrole começava a reinar.

Luis foi designado para o posto de sub-gerente, e Rodolfo sabia por quê, igualmente todos os outros empregados. Na verdade, todos tinham claro que Luis era um puto não assumido, com esposa e filhos, mas que seus gostos iam outro lado. Jamais mirava uma mulher, por linda que fosse, e isso não era normal em homem.

Desde esse novo espaço de poder, começou a satisfazer todos os seus desejos. E seu principal desejo era a vingança.

Começou a perseguir todas as mulheres, pelas quais nunca havia tido simpatia, além disso, e também começou a perseguir Adolfo, com uma saña que tinha o jovem aterrorizado.

Em estas idas e vueltas, e através do ordenança pariente de Betty, que tratou de congraciarse para manter seu posto, conseguiu entrar-se dos jogos sexuais que se produziam na oficina, e isso o terminou de descontrolar.

Se dedicou a vigiar especialmente a Adolfo e Griselda, até que uma tarde os viu ingressar no banheiro feminino.

Esperou uns minutos e logo sem fazer barulho, ingresou ao local.

Contra uma das portas interiores do banheiro, viu a Adolfo, que de pé, tendo levantada Griselda, estava a penetrá-la. Esperou alguns segundos, desfrutando da virilidade de Adolfo e de repente se aproximou.

- Não é para isso que lhes pagamos salário, disse enfadado e em voz alta.

Adolfo descabalgou sua companheira, quem apressadamente começou a recolher sua roupa, regada pelo chão.

- Vá-se Griselda, após vamos falar, e você Adolfo vai começar a dar explicações agora.

Adolfo se quedou ali de pé, e com uma ereção que latecia acima e abaixo.

- Isso que estava fazendo merece que seja despedido, disse Luis. Aproximando-me. - Não voltará a ocorrer, senhor, disse de forma desculpada o jovem. - Não entendo como pode perder tempo com essas puta e agora perder o trabalho, insistiu Luís. E de repente, Adolfo compreendeu. Não corria perigo seu trabalho se deixasse que Luís agisse. Total não era a primeira vez que passava por essa circunstância. Tal como Adolfo pensava, as coisas ocorreram. Luís não podia tirar os olhos da cock dilatada de Adolfo. Diante disso o jovem começou a massajar e masturbar enquanto Luís o recriminava. Por fim, não aguentou mais, se aproximou e caindo de joelhos, agarrou-a e meteu-a na boca. - Mas, senhor subgerente, não é essa a forma como tem que satisfazer ao pessoal, disse Adolfo com um tom de zombaria, colocando os braços em jarra e deixando o puto trabalhar. Luís não respondia, porque para fazê-lo teria que soltar o caramelo e não estava disposto a perder nem uma gota da cum que pensava arrancar-lhe àquela cock. - Há tempo que me dei conta de que eras um tragável, e eu por minha parte não tenho preconceitos em soprar alguma nuca de vez em quando, sempre que o prêmio valha a pena, disse, passando da vítima ao victimário. Luís cada vez chupava com mais força, ao sentir que Adolfo o dominava e ia fazer pagar caro por deixá-lo usar seu aparelho. Mas já nada lhe importava. Havia muito tempo que sonhava com essa ferramenta, a excitação desse pênis após a sessão com Griselada era agora incontenível e a pouco, sentiu como um líquido começou a sair da ponta, para luego se converter em uma verdadeira catarata de sêmen que enchia a boca a borbotões. Por sua parte o também alcançou o orgasmo. O deixou na boca até que se ablandasse, enquanto terminava de tragar tudo. - Se não se oferece mais nada, vou continuar com meu trabalho e quando me recuperar vou trazer Griselda aqui e vou terminar o que comecei, disse enquanto se abotozava os pantalões. - Não podes andar com essas puta, se sentiu como gostavas que eu te Chupara, disse Luís irritado.

- Na verdade, é meu são as mulheres, mas não tenho problema em me barbear um puta quando é um bom negócio. Assim, se você estiver disposto a pagar o preço, meu cock está à sua disposição, disse enquanto se retirava do banheiro.

Luís lavou a boca e foi embora pensando que, por se sentir penetrado por Adolfo, qualquer preço não era muito caro. Mas os ciúmes que sentia de Griselda tinham que ser vingados.

CAPÍTULO 16

O plano de Luís era ruim. Ele havia descoberto as habilidades cinematográficas de Rodolfo, então não lhe custou muito convencê-lo para instalar uma câmara em sua casa.

Se bem o subgerente pretendia ser o único com acesso ao vídeo, na verdade Rodolfo conseguiu conectar a conexão e fazer uma cópia, que mais tarde alguns puderam ver.

Depois, contratou dois garotos de táxi que utilizava habitualmente para satisfazer seus desejos, de maneira que ninguém soubesse sobre suas debilidades, além de se sentir atraído pelo tamanho dos seus cocks. Nenhum baixava dos 20 cm.

E em seguida, disposto a demonstrar a Adolfo que sua amante era uma puta comum e corrente, chamou Griselda para sua oficina. A jovem havia sido advertida por Adolfo de que algo se estava tramando, então o chamado não a surpreendeu. Pensou que ia suspender ou demitir, pois ela não podia satisfazer como ele gostava. Quando entrou na oficina, encontrou-o sentado atrás do escritório. Fê-lo sinalizar para se sentar e inclinando-se para frente falou-lhe.

- Analisei seu caso e tenho duas alternativas: a primeira é demiti-la, disse Luís, sério.

Griselda o olhou. Sempre havia sabido que esse degenerado era um mau bicho. Suspeitou desde o primeiro dia que era um marica não assumido e essas atitudes demonstravam que não se havia enganado.

- Qual é a segunda?, perguntou com inocência, sabendo que isso era o que queria o marica.

A segunda é que me faça um pequeno favor, disse Luís.

Isso a surpreendeu. Se frente a ela Estaria um homem, imaginava-se que favor ia pedir-lhe, mas de um puto não sabia o que esperar.

- Eu sei o que Ud. pensa de mim, igual ao resto dos inúteis que trabalham aqui, mas o que eu quero é que venha à minha casa e participe de um divertido jogo.

Griselda olhou para ele e não chegou a entender as intenções de Luís. Mas como qualquer coisa era melhor que ficar sem trabalho, aceitou. O jueves à tarde era o dia. Vieria trabalhar como sempre, mas após marcar a tarjeta de iria para casa de Luís, quem cobriria sua ausência se alguém descobrisse.

Quando chegou à casa de Luís, tocou a campainha e, em segundos, a porta se abriu e Luís sorrindo franqueou-lhe o acesso.

O que tenho que fazer?, perguntou Griselda, com curiosidade.

Vai ao quarto, entra e desviste-te. Seja obediente e eu me esquecerei do que vi no banheiro outro dia.

Sem margem para escapar, abriu a porta do quarto e começou a se despir, esperando que em qualquer momento a porta se abrir e Luís com uma ereção inesperada lhe demonstrasse que também gostava de mulheres. Nada passou e ficou ali de pé, nua e sem saber o que fazer.

Seus olhos percorreram os móveis, cadeiras e demais objetos que havia no amplo quarto.

Aproxima-te, ouviu uma voz vinda do banheiro cuja porta estava entreaberta, dizendo:

Caminhou em direção àquela porta e ao entrar, encontrou-se com um moreno alto e musculoso, apenas vestido com um slip. O moreno se aproximou e com dulzura acariciou-lhe o rosto, para logo começar a beijá-la nos ombros e no pescoço. Ela fechou os olhos e ficou quieta. O homem tomou-a em seus braços e como um brinquedo a levantou e a levou de volta ao quarto. Uma vez ali, colocou-a suavemente na cama de lado e acostando-se frente a ela continuou seu jogo de beijos e carícias até que ela começasse a responder acariciando sua cabeça e ombros.

Griselda estava entreterida nessas sensações quando notou que outro corpo se aproximava do Suo desde atrás. Uma voz grave falou-lhe ao ouvido: 'Prepára-te para cumprir todas as tuas fantasias', e sentiu outra mão que tomava posse de suas tetas, enquanto o primeiro seguia a percorrer seu corpo e se perdia entre suas pernas. No início, pôs-se tensa e pensou em escapar, mas era evidente que assim rodeada não tinha muita possibilidade de lograr, e o chefe terminaria por despedi-la, então limitou-se a deixar fazer os seus colegas. Sentiu-se um objeto sexual, e a sensação não lhe desagradou.

Tomaram-lhe uma mão e dirigiram-na a uma entreperna, onde se encontrou com um falo de dimensões descomunáveis, que, completamente distendido, estava húmido e vibrante.

Quando a sua outra mão foi obrigada a acariciar outro pene similar, já foi demasiado, e entregou-se por completo.

Com um movimento coordenado, ensaiado seguramente, um dos titãs subiu até sua cara, colocando seu cock frente à ela, enquanto o outro se deslizava para baixo, e separando-lhe as pernas começou a lamber sua vagina. Quando abriu sua boca para gritar de prazer, a cock que estava perto introduziu-se em sua boca até o fundo.

Não podia mais do que chupar, e isso fez como se nele lhe fosse a vida. Enquanto isso, uma língua nervosa entrava e saía de seu use the word: pussy e electrificava todo seu corpo.

Por fim, o que estava em sua boca saiu dela e acostando-se ao seu lado, obrigou-a a girar e subir sobre seu corpo, fazendo-a descender sobre seu falo.

O outro, acostando-se ao lado, fez-lhe torcer para que lhe chupasse a cock enquanto era penetrada. A cada rato devia mudar de montura, repetindo a cena como se fosse um espelho.

Esses dois homens estavam treinados para trabalhar em equipe e o faziam com verdadeiro profissionalismo.

De repente, o que não estava dentro dela se levantou e se ubicou atrás da sua grupa, enquanto o outro saía e se deslizava para cima. No momento em que Griselda recebia um pene na boca, o outro penetrava em sua vagina até o cabelo, e sentia-se Cabalgada como uma garota sexy. Este movimento fez-a alcançar um orgasmo violento.

Uma mão tomou o líquido que saía do seu vaso e se o frotou no cu, o que estava na sua boca voltou a deslizar-se para baixo, e ocupou o lugar na vagina que deixou seu companheiro, enchendo-a também até o fundo. Assim empalada, e sem poder se mover, com a língua de um dos machos dentro da sua boca, sentiu como o outro lhe abria as nádegas e muito devagar se metia dentro do seu ânus.

Com uma pija à frente e outra atrás, estava dominada e perdida. Nada podia fazer, salvo gozar e isso é o que fez, até que sentiu que ambas as pijas, para completar um trabalho impecável de equipe, se esvaziavam juntas dentro dela. Sentia desejo de gritar de felicidade, mas o que a beijava não estava disposto a deixá-la.

Se quedaram dentro dela, e embora no início sentisse como os membros se aflojassem, notou que se mantinham firmes, e que em poucos minutos estavam tão rígidos como ao começo.

- Por favor, não aguento mais, me vão matar, pediu Griselda, ensartada por ambos os lados.

Não te preocupes, o que vem agora é fácil, disse um dos homens.

O que estava em seu traseiro saiu e dando a volta meteu a pija na boca, fazendo-a succionar até que, chegando ao clímax, a encheu a boca de sêmen. Nesse momento, o outro saiu da sua vagina e repetindo o feito por seu amigo, também lhe deu para que tomasse todo o líquido.

Griselda, cansada, e sentindo-se violada e usada como nunca em sua vida se quedou ali acostada, enquanto os homens se vestiam e iam embora.

Depois de um tempo se levantou, se vistiu e saiu do quarto, encontrando Luis sentado no living.

Agora você me trata de puta, e eu sei que você é uma reputa, portanto não quero escutar nenhum comentário mais sobre mim, disse Luis com tranquilidade.

Griselda o mirou e sem dizer palavra saiu para sempre daquela casa.

Luis conhecia pouco a natureza humana.

Fez chegar O vídeo para Adolfo para que se desiludisse com sua amante, e o efeito conseguido foi contrário ao esperado.

Adolfo estava se deitando com Griselda porque era um dos melhores bocados da oficina. Não lhe importava o que ela fazia, pois por outro lado era casada e ele não tinha intenção de se envolver com ninguém. O vídeo o excitou e arranjou com Griselda para o verem juntos. Enquanto o viam, eles tinham ejaculations espectaculares e o prazer dela em ter relações múltiples e a necessidade dele de montar outra mulher os fez pensar na possibilidade de compartilhar um momento com outros colegas da oficina. Como dissemos, o descontrole começava a reinar.

CAPÍTULO 17

- Qual é o ambiente na oficina?, perguntou Adolfo com inocência.
Nico o olhou.
-Nenhum especial, disse desconcertado.
-Me refiro se sabes de alguma história entre nossos colegas.
-Me parece que é uma questão de cada um.
-Esta bem, mas você sabe que estou me acostando com Griselda.
Nico ficou surpreendido.
-É algo deles. De qualquer forma, ultimamente não é o único que vem passando e contou a grandes rasgos o que estava acontecendo, sem omitir sua relação com Ana.
- Como está Ana?, perguntou Adolfo.
Muito calorosa, disse Nico.
-Não te gustaría que mudássemos?
-Estás me carregando? Não me ofenda, mas desde sempre gostei de Griselda.
-Não me ofendo. Eu não sou o marido, então o cuck é ele.
-E e pensas que aceitaria?, perguntou Nico com curiosidade.
-Faz o que eu lhe digo, mas a troco tenho que coger Ana, assim que averigüe se há possibilidade de nos juntarmos uma tarde e fazermos o troca, fechou Adolfo o diálogo, deixando Nico muito interessado nessa possibilidade.

Al rato coincidiu com Ana na cozinha e combinaram para se encontrar no dia seguinte em casa de Nico, enquanto o marido de Ana estava em uma reunião do clube. Entre beijo e beijo comentaram coisas da oficina e Nico a levou a opinar sobre Adolfo.

- Sempre pensei Que você estava com vontade de revolcarte com Adolfo, disse tranquilamente.
- Todas temos vontade, mas sabemos que ele está fazendo sexo com Griselda e ela é muito ciumenta, respondeu Ana.
- Então, se pudesses te acostarias com ele, disse reafirmando o ouvido.
- Não te ponha ciumento. Eu gostas muito de você, mas Adolfo tem algo especial. Talvez o fato de que se acomode com outra companheira, respondeu Ana envergonhada.
- Não se preocupe, disse Nico, não estou ciumento. Confesso que Griselda sempre me aquecia.
Ana o olhou sorrindo.
- Eu sei. Eu me dou conta da maneira como a mira, mas assim é a vida.
Al rato, quando ficaram sozinhos com Adolfo disse que Ana estava pronto para outro dia, se convencesse Griselda de participar, mas queria estar seguro que ela estivesse de acordo.
Adolfo, contente pediu que quando voltasse Griselda o deixasse sozinho com ela um tempo. Assim, ao ingressar ela na oficina, Nico saiu, esperou dez minutos e regressou.
Griselda se via ruborizada, e ao passar em frente ao escritório de Adolfo, um gesto dele lhe indicou que tudo estava bem, e em seguida ele se levantou e saiu.
Nico sentou-se no lugar. Por detrás do divisor entreaberto via Griselda, que levantou a cabeça, o mirou e saindo de detrás do seu escritório dirigiu-se para ele.
A espero com expectativa. Se aproximou balançando suas cadeiras daquela forma muito particular, se deteve ao seu lado, agachou-se e lhe deu um beijo de língua enquanto apertava a entreperna. - Amanhã te reviento, disse ao ouvido, em seguida se afastou movendo aquele traseiro que tanto desejava.
Se quedou ali, sentado e quente.
Sua casa tinha dois dormitórios, que preparou para a ocasião. No primeiro localizou Ana, e lhe pediu que o esperasse.
No outro ingressou Adolfo com Griselda, e em seguida ele se dirigiu para o living onde estava Nico.
- Bom, ela está te esperando, diga-me onde está Ana.
- Está no primeiro dormitório, deixe-me falar um pouco com ela, e é toda tua, e dizendo isso se dirigiu. A quarto. Dentro, Ana havia se desvistido e estava sobre a cama com sutiã e calcinha, recostada com os braços sobre sua cabeça. Realmente era uma boa peça.

- Ana, eu quero fazer um presente para você, disse sorrindo.

- Não, tu sabes que não quero que meu esposo encontre nada estranho.

- O que vou te dar ao seu esposo não vai ver, acrescentou.

- O que é?, disse curiosa.

- Olhe, eu te contei que faz tempo que eu queria me barbear com Griselda, e Adolfo me ofereceu com uma condição.

- Qual?

- Que você goste de coger a ti, então agora vou embora, e como presente vou entregar-te a Adolfo.

A puta passou a língua pelos lábios.

- Griselda está de acordo?

- Griselda está na sala ao lado esperando que eu vá penetrá-la, disse Nico.

- Dale, vamos começar. Estou impaciente com meu presente, disse Ana abrindo suas pernas. Custou trabalho a Nico sair e deixá-la, mas pensando em Griselda, conseguiu deixar a habitación e dirigir-se ao living, fazendo sinal para Adolfo que tudo estava pronto.

Cada um foi para o quarto onde sua presa esperava, e ingressaram quase ao mesmo tempo.

- Vai, vai, estás muito forte, comentou Adolfo ao ver o pedaço de mulher que o esperava na cama.

- Quero ver como você se desviste, disse ela, mantendo sua posição acostada, e com as pernas abertas, mostrando através de uma calcinha fina como uma teia, os lábios da vagina.

Adolfo começou lentamente a se despir, olhando para Ana, e quando ficou só com o slip, o bulto o deformava, excitando sua parceira.

- Venha, tenho algumas ideias interessantes, disse ela, sentando-se na cama e flexionando suas rodillas, sempre com as pernas abertas.

Enquanto isso, Nico se encontrou com um quadro diferente. Sentada em uma cadeira frente ao espelho, estava Griselda se barbeando quando ele entrou no quarto.

Quando se aproximou, ela se sentou, parou de se barbear e após alguns instantes o olhou pelo espelho.

- Estou cansada, então você vai ter que... Desvestir.

Nico se aproximou e beijando-a na frente, as faces e o pescoço, começou a tirar-lhe o suéter por cima da cabeça, coisa que ela facilitou levantando os braços.

Depois desabotoou-lhe a blusa e a tirou, ficando ela com um corpete branco de renda com um rebite negro, que constituía um excelente marco para seus seios.

Beijando-a, tomou-a dos braços e pondo-a de pé, desabrochou o cinto e os botões da saia ajustada que ela estava usando.

Metiu os dedos dentro da cintura da saia e, trabalhosamente, conseguiu baixá-la até as rodillas.

Abaixo da saia, apareceu uma calça branca que fazia jogo com o corpete, um portaligas negro e meias brancas. O espectáculo era fabuloso.

Saiu-lhe a saia e deixando-a ali de pé frente ao espelho que lhe permitia ver todo seu corpo, começou a se despir.

Desabotoou-se sua blusa, os sapatos e, ao tirar o calção, ao mesmo tempo baixou o slip, com o que seu cock saltou e ficou ali ereto como um poste apontando insolentemente para frente. Ela o mirou no espelho e dirigiu a mão para tomá-lo e começar a masturbá-lo.

Girou para facilitar o manuseio e começou a acariciar-lhe os seios, enquanto a beijava por todas as partes.

Uma mão descendeu pelo ventre dela e entrando debaixo da sua calça começou a brincar com os lábios de seu vúvula. Ela separou suas pernas para facilitar a intromissão. Ali de pé, seguiram com as carícias, cada vez mais ousadas.

Adolfo, arrodilhado na cama, com os olhos fechados, sentia como Ana lhe chupava o pênis, enquanto lhe acariciava os testículos. Se deitou e fazendo que ela passasse uma perna sobre sua cabeça, correu a calça e começou a lambê-la o útero, enquanto ela seguia com o caramelo na boca.

Seguiram assim, até que ela se afastou e, sacando-se a calça, subiu sobre ele e tomando o cock começou a frotá-lo nos lábios de seu vúvula. Quando esteve... Bem húmida ela apontou para o centro e foi engolindo lentamente enquanto descia sobre ele, que a atraiu e levantou o corpiño e começou a lamber os pezones. O movimento de ascensão e descida dela tornava-se regular e a entrega de ambos era total. Os dois em pé, semidesnudos, não aguentavam mais. Nico, pegando-a pela cintura, levantou-a. Ela o rodeou com as pernas e ele sentiu o toque das suas botas de couro e enquanto a cock procurava o caminho, levou-a até a cama. Ao apoiá-la sobre a colcha floreada, penetró-a. Griselda, com as pernas sobre a cabeça de Nico, sentia como eram penetradas até o fundo e tratava de fechar as pernas para que a intromissão fosse mais ajustada. Nico, arrojando-se sobre ela, forçou ainda mais a penetração, fazendo-a gritar de dor e começou furiosas investidas que a doblegaram completamente. Enquanto isso, do outro lado da parede, Adolfo havia conseguido que sua parceira girasse e, de costado, estava entre suas pernas trabalhando-a com denuedo. Ela o beijava e metia a língua na boca com toda a paixão, empurrava e empurrava como se quisesse que seu cock chegasse até a matriz. - Dá volta, disse ele, com uma voz ronca que indicava o grau de excitação que o possuía. Ela sacou sua perna sob seu corpo e girou, apoiando-lhe o cu contra seu cock. - Este momento tem que ser inesquecível, e se me deixas vou converter em algo que nenhum dos dois possamos esquecer, disse Adolfo, excitado ao limite. - Faz muito tempo que te tenho fome, então faz o que quiseres, disse ela, enquanto por entre suas pernas acariciava as bolas que estavam endurecidas como pedras. Ante essa atitude permisiva, ele começou a se frotar contra seu corpo e descobrindo a cabeça de seu pênis, o frotou com saliva. Depois frotou com saliva o buraco do cu de Ana e dirigindo a cabeça com maestria começou a sodomizá-la. Ana, que havia começado a gozar com essa penetração desde que ele Havia falado, pois imaginava o que queria fazer, afrouxou e deixou que agisse. Limitou-se a apertá-la coxa para indicar-lhe quando empurrar e quando esperar. Lentamente, a cock foi entrando no seu buraco.

Quando entrou toda, começou um vaivém devastador que levou Ana ao clímax. Adolfo esperou que se recuperasse e, sem sacá-la, fez-a sentar em quatro patas para começar uma cavalgada selvagem que demoliu sua parceira.

Nico, enquanto isso, havia saído do interior de Griselda e, após ela lhe colocar um forro, sentou-se no bordo da cama e fez-a sentar sobre seu cock com a espalda para ele. Acostando-se na cama podia ver o cabelo, os ombros, o corpo e, sobretudo, aquele cu que tanto desejava, subir e descer sobre seu pedaço. Griselda, apoiando-se nas rodilhas de Nico, cavalgava sem cessar.

Nessa posição, Nico perdeu o controle e, indo para a frente, a tirou ao chão sem parar de segurá-la, e acostado sobre ela a preencheu. Este fogo viscoso fez que Griselda se corresse, enquanto tentava fechar suas pernas para que o prisioneiro não escapasse até que ficasse vazio.

Adolfo, metido até as coxas dentro do cu de Ana, gritou Ahí voy e executando meia dúzia de bombazos furibundos, acabou no buraco posterior da parceira os primeiros jatos, em seguida a sacou e regou o cu e a espalha como se estivesse marcando uma posse. Ana ficou acostada e exausta. Seu cu, aberto como uma flor, era a demonstração indubitável de quanto brutal havia sido o empalamento.

Quando puderam recuperar-se, vestiram-se e se encontraram no living, onde trocaram experiências. Naturalmente, todos ficaram satisfeitos, e notava-se no ambiente que outro encontro se produziria fora desse pacto celebrado pelos quatro.

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