Qual sabor tão especial.

Como de costume minha parceira sai todos os dias para correr. Chove, troe, faça frio ou calor como ontem.

A questão é que ela se levanta muito cedo, se banha, despeja e sai a correr. Chega em casa às 4 horas. Eu estava esperando por ela para irmos à quinta. Sempre quero sair o mais rápido possível para aproveitar o máximo do dia.

A questão é que veio toda transpirada e isso me excitou tanto que o primeiro que fiz foi abraçá-la e beijá-la de maneira muito quente. Sua roupa estava toda úmida. Sua blusa estava colada no seu corpo, ela usava uma camiseta esportiva entalada azul, podia sentir seus mamilos duros sobre meu peito. Comecei a beijá-los por sobre a blusa, o sabor do seu suor me excitava, seus mamilos estavam cada vez mais eretos e grossos.

Ao senti-la gemer, comecei a massajar sua bunda por sobre a saia enquanto ela começava a masturbar meu sexo sobre o boxers de lycra. A situação me excitava cada vez mais e baixei para sua cintura, frente a ela, comecei a descer sua saia enquanto podia sentir sua fragância vaginal.

Ao descobrir sua calcinha branca, pude ver pela humidade como se transparentava sua pele e seus pelos pubianos. Ela tem um bigodito muito delicado que me excita de maneira descomunal. Enquanto estava ao redor da vulva, toda depilada. Ao estar tão úmida sua calcinha, podia também apreciar o relieve dos seus lábios vaginais, que por sinal são muito carnudos, especialmente a zona do clítoris.

Comecei a suporcionar a humidade de sua veadita, o suor estava misturado com seu fluxo, o que fazia que tivesse um cheiro exquisito, não muito forte mas ao mesmo tempo era penetrante. Corri com minha língua pela tela e comecei a chupar os lábios carnudos que já para essa altura bramavam fluxo em quantidade, o gosto passou rapidamente de um sabor salgado a ácido, de repente começou a sentir como seu uso o termo: pussy se contraía e sabendo que ela é de cúm muito rápido meti um dedo em sua bunda para sentir melhor. Suo orgasmo. Não demorou mais de 20 segundos para que seu ânus começasse a epileptar. Seu orgasmo estava vindo, suas unhas começaram a cravar em meus ombros, seus gemidos cada vez eram mais intensos, seu fluxo começou a sair mais espesso tornando-se branco, seu aroma era muito gostoso. Comecei a gritar demonstrando seu extasis, meu dedo foi expulsado de seu bumbum e pude sentir como minha boca se enchia de seu nectar vaginal. Exausta ela se acostou sobre a cama com o bumbum para cima e pediu que a penetrássem por o bumbum. Meu cock estava muito duro, assim não me custou mais que alguns segundos começar a cojerla. Meu cock é cabeçona, portanto sempre a lubrifico antes de culiá-la, mas essa vez seu bumbum estava lubrificado, do seu fluxo, transpiração e minha saliva. Ao apoiá-la e fazer um pouco de pressão a cabeça entrou como nunca, sua reação foi instintiva, mordendo a almofada, apertando com suas mãos as saias contra o colchão e começou a insultar-me dizendo...me rompiste o bumbum filho de puta...te gusta??...seu un hd...agora não quero que a saques sem que me o enches de leite, deixe-o bem sujo...quero sentir como você acaba, sentir seu leite dentro de mim...Com todas essas palavras meu morbo cresceu que não pude conter-me mais e acabei como nunca...meu cock ficou adentro por alguns segundos, meu leite começou a sair por entre meu cock...seu cor era muito particular...mas pela primeira vez senti que se o havia roto...