O Culpo dos Chifres (Ariel Branco)

A culpa dos chifres Todos nós metemos chifres alguma vez, ou nos os metem. Por quê?, isso é o que precisamos descobrir hoje mediante este texto que será pouco explicativo e muito confuso. Encontra-se em parceria e mete os chifres. Nesse momento podem ocorrer várias coisas: 1. Sentir dor pela traição. 2. Que te chupe um ovo. 3. Cantar. Sente traição a primeira vez que corno. Mas atenção, a segunda não sentirá mais traição, apenas molestia. E após essa, ninguém o freia. Sente que lhe chupa um ovo, após a terceira. E canta, após ter pegado com sua amante. O viagem de volta após o polvo pirata, uma celebração, canta, e até gostaria de contar ao seu próprio namorado/a o polvazo que se atirou e era ela muito puta na cama. O ideal: -Amor, acabo de te meter os chifres! -Nah!, posta?, conte-me! -Divina a garota, um Booty… uns peitos… Além disso, a chupa re doce, não como você que a come como um sanduíche de salame. Ela é muito delicada! -Tira que a cojemos! E indo ao concreto, e falando com o grupo de amigas com quem costumo relacionar-me, uma delas me conta sobre um chifre muito recente para sua parceira. A puta da minha amiga que enganou seu namorado, sente dor por ter lhe falhado. Chora e chora sobre meu ombro e a mim me aborreço. - Llorabas enquanto te fazias, também? - Não! - Acabaste? - Sim! - Quantas vezes acabaste? - Três! - E o outro? - Uma! - É dos meus! - Dale Ari ajude-me! - Ajuda-te a que?, e deixa de pôr sinais de exclamação em cada linha. - Estou mal, nunca havia enganado meu namorado! As cuties são assim. Primeiro chupam o cock de outro e depois se arrependem. Em vez disso, o homem é um pouco mais grosso, a caga, ri e não lhe vai com o conto para ninguém. Qual é o segredo?. Eu acredito que se você for homem, e estando em parceria te cojas outra mulher MAIS DE UMA VEZ, já passa de largo a necessidade física e nos encontramos sob outro problema: Sua namorada não está cobrindo a parte afetiva como deve ser. E de quem é a culpa nessa época?. Bem eu acho que da mulher. Não. Não pense em dar-lhe o Booty para retê-lo. Estou falando para você não bata mais as bolas, trate-o melhor, ouça-o ou seja mais divertida. No caso de o tipo recorrer a um cuerno UMA SÓ VEZ por mulher, estamos falando de uma necessidade básica do homem. O homem precisa seduzir, precisa saber se ainda está em jogo ou se perdeu sua magia. Isso passa absolutamente TODOS os dias. O homem vê que cai o cabelo e se sente inseguro. Se olha no espelho, se pergunta se está bonito, e como o espelho não responde abre seu msn e consulta. Muitos deles, hoje chamados histéricos, são os que seduzem e quando conquistam a mulher, não a cozinham. Lograram seu objetivo, saber que ainda estão em corrida. Como adverti, estamos diante de um texto confuso, se você não entende por que uma coisa tem a ver com outra e pensa que estou disparando para qualquer lado, provavelmente está correto. - Você se sentiu mal então por ter metido um cuerno? - Sim - E meterias outro? - Não!!! Nunca mais. - Então não te encaro nem em pedo, não?!… - Dale Ari ajudem! - Bom, faz quanto tempo você saía com ele? - Três meses - E? - E vou dizer!!, não posso ocultá-lo. EU AMO. - Pare um pouco!!, e por que meteste os cuernos?? - Porque o outro garoto é doce!. O conheci no Ginásio, se chama Nicolás, me partiu a cabeça, é um doce total! - Você é muito puta, menina. - Ajude-me tarado!! - Ok, provavelmente Nicolás acordou em você o que seu namorado deixou apagar. - O que você está referindo? - A que este Nicolas, não só te pegou bem, mas também te deu um carinho e ternura que o outro não te deu. - Sim, mas meu namorado era assim antes. - Então? - SOU FILHA DE puta - Nãooo. Pare. Você é muito puta, sim, o enganouste. Isso não deixa dúvidas, mas atenção, tudo se deu porque seu namorado dormiu. - Sim, pode ser. - Conta-me, a tem mais grande que seu namorado? - Não sei o que é!, um cañonazo! - Mmmm, …. - “Mmmm…” o quê? - Nada, eu estou imaginando isso. - E? - Era venosa? - Sim. Além disso, riquíssima. Estava prestes justamente. Jugosa é a palavra. - E para você gostaria que os dois a peguem entre eles?, seu namorado e ele? - Ari está louco? Não se pode falar com você. - A ver, o magro não será seu namorado por toda a vida. Llevás 3 meses e já a estás fodendo. - Isso é verdadeiro. - Então, desfrute. O grande coxinha vai deixar de ser visto? - Não, eu adoro. Além disso, tem um lindo traseiro. - Então SIM você gostaria que os dois a peguem toda! - Sim, mas como faço para alcançar isso?? - Sos muito puta !! - Dale Ariiiii - Corta com o “Ariii” que me aquece quando me chamam assim - Bom, mas dale!, como faço? - Vou contar uma pequena história, querida amiga. Música de suspense: Ela e eu éramos um casal relativamente normal e estável. Ela um pouco mais velha do que eu. Não era um inferno, mas tinha um corpo muito interessante. Cintura magra, pernas longas, seios grandes operados e uma cara de gata impressionante. Disse que “éramos” um casal normal até que algo aconteceu que vou expressar a seguir. Comprei uma revista para adultos, desses tipo “Homens”, ou “Maxim”, e vi uma seção de cartas de leitores. Lá, havia pessoas escrevendo preocupadas com sua necessidade de lograr desviões ou perversões sexuais. Havia muita gente que dizia que gostava ver sua namorada fudendo com outros homens, e isso me fixou na cabeça. Mas como explico a minha mulher que eu queria ver como se a coagiam?. Além disso, é meio fechada, somar isso detonaria tudo e teria que bancar uns planos inimagináveis. De pouco fui convencendo-a (ou tentando) de que pudesse estar muito bom!. Comecei dizendo-lhe, enquanto me a pegava, que o que se a estava metendo era outro. No momento do sexo, quando sua parceira está muito quente, se podem dizer algumas coisas que, pondo, não dirias jamais na sala de espera do dentista. Eu notava que nesse momento, as coisas se tornavam mais quentes, e pensava. “Esssta slut se calienta quando lhe digo estas coisas, mas se vai se enfadar agora” Toda mulher gosta de alguma situação ou ato de violação em algum momento da vida. Então, enquanto me fazia, contava histórias para ela sobre como alguém que eu supunha que a atraía estava entrando na cama e fazendo amor com ela contra sua vontade. Isso queria fazer com que ela perdesse o sentimento de culpa. Notava que se molhava e se excitava muito. Avancei um casilho. O segundo foi surpreendido pelo pintor do departamento, pois havíamos nos mudado para lá então. Notei que minha parceira gostou muito dele, pois era muito simpático e educado em comparação com os outros pintores. Ela me disse que era um cavalheiro com todas as letras e, acima de tudo, profissional. E sim, pensei que ele poderia ser a isca, pois eu o veria até o final do apartamento e nunca mais. Ele terminou de pintar e pegou suas coisas. Então, nas próximas vezes em que me fazia, contava que ele chegaría mais cedo para revisar as paredes e ela, sozinha, seria violada por ele. Para mim foi muito lindo, pois notei que se excitava como louca apenas imaginando isso, então decidi dizer a Coco (assim lhe chamávamos) que fosse ao apartamento na noite de sexta-feira para pagar os trabalhos realizados. Não contei nada para minha mulher porque sei que à noite ela põe um camisão muito leve e sai andando pelo apartamento, onde se vê um pouco da bunda e os peitos se transparentam. Esperei no corredor para que Coco não tocasse a campainha. Assim, eu agarrava minha babe desprevenida. Chega Coco e o faço passar. Comecei a perguntar coisas sobre a pintura e o tipo não podia disfarçar de ver minha mulher quase nua. Ela estava muito tímida e correu para o quarto para tentar mudar-se. As cartas estavam sobre a mesa e eu não ia arrumar isso agora.” sale uma fatal festa, ou me separo. Le disse ao Coquito que tínhamos um problema na sala de estar, e que lhe pagaria o DOBLE se me ajudasse, então ele passou a ver e encontrou minha mulher. Ela estava recostada e suas pernas até a thong podiam ser vistas, e metade da nádegas estava fora. Ela se surpreendeu muito, e eu pedi que ela indicasse qual era o problema enquanto eu ia ao caixa para sacar dinheiro para pagar-lhe. Fechei a porta e fui aos pedos. Espiava pela fechadura e ouvia que Coquito lhe pedia desculpas por vê-la nessa condição, e ela lhe dizia que a culpa era minha por não ter avisado que ele estava chegando. Eu estou seguro de que minha parceira estava muito feliz com tudo o que estava acontecendo, e se não fosse assim, eu precisaria sair do país. Coquito era um tipo muito bom. Ele foi da sala para esperar-me no Living até que eu chegassem. Paguei-lhe e ofereci um gole de Jagermeister. O tipo não podia acreditar que estava bebendo algo com álcool diferente da cerveja. Estivemos falando durante muito tempo sobre mulheres, sexo e como as mulheres casadas são lindas. Eu me fiz o bêbado e contei que minha mulher era muito puta, e que poderia fazer feliz a qualquer homem sexualmente, embora inicialmente fosse muito tímida. Havia que fazer as coisas com força. Pelei-lhe para esperar, pois eu ia ao quarto por um minuto. Minha mulher estava quase dormindo. Eu me desnudei, entrei na cama e comecei a acariciar e chupar suas tetas, o clitoris e dar-lhe beijos no pescoço. Ela perguntou se Coco já havia saído, e eu disse que sim. Comecei a contar um conto pondo tudo o que havia passado há pouco tempo em jogo, e ela começou a se excitar de maneira incrível! As suas pernas começavam a chorar de tanto calor, e eu disse que devíamos agir de verdade. - Vou sair da sala por um minuto e quando voltar, quero que você imagine que sou Coquito, puta... - Sii, dale Fui da sala e disse ao Coquito que minha esposa estava muito quente e que eu já estava muito bêbado, Assim que poderia dar-me uma mão. - Em serio? - Claro, o tema é que ela é um pouco tímida, vais ter que forçá-la. Eu entro na sala e eu atrás dele. A luz estava apagada e ela não sabia quem entrara. Nem sabia que eu não era o que se estava desnuindo e agarrando as tetas. Quando notou as mãos ásperas do pintor, gritou: “Ayyy Não, Por Favor”. Mas Coco já vinha educado por mim, e continuou a manuseá-la e meter os dedos nela. Ela notou que eu também estava lá, e me gritou: “Não quero, estás louco?” Eu me aproximei, beijei-a na cara e disse-lhe: “Isso sonhamos juntos, deixa-te levar. Sou seu Julian Weich e te cumpriria o sonho. Estou aqui justamente para que nada passe. Coopera”. Começou a se deixar levar, e Coco beijou-a. Acompanhei a mão da minha mulher até a bunda de Coco, e também sua boca. Começou a se chupar. Ele a acostou de costas para cima, e meteu-a toda até o fundo. Ela começou a gritar como eu nunca a havia ouvido, dizendo: “Asiii pussy”, etc. Muito puta . Teve 2 orgias antes que Coco acabasse. Ele a sacou, pôs-a em quatro e voltou a coger. Ela dizia coisas sem sentido, ou eu não lhe entendia. Mistura de gritos, gemidos e palavras como “me estão cogendo por tua culpa filha-da-puta”. Os dois acabaram juntos com um polvo tremendo que nem rompeu a cama. Coco a sacou e morreu ao seu lado acariciando-a. Eu fui à cozinha beber água e os deixei lá. Pus-me a ver televisão no living porque queria ver o que caralho estava passando agora. Asombei ao quarto meia hora mais tarde e Coco estava outra vez sobre ela, cogendo-se. A muito puta lhe dizia que não se a sacasse nunca, que lhe encantava tê-la dentro. Terminaram de coger como cachorros e Coco se vestiu e foi embora. Lhe expliquei que se queria coger-se com minha mulher noutras ocasiões não precisava saber ou jamais se repetiria. Entrei no quarto, fiz o amor com minha mulher como nunca, e quando acabamos disse-me que era um filho-da-puta mas que me agradecia pela experiência. Lhe encantou. - Muito boa a história. Ari, mas se eu não me enganei, os 2 não a pegaram ao mesmo tempo, Coco pegou-a por um lado e tu pelo outro! - Tens razão - Então? - Falei para o pé... , deixe, não disse nada. Continua a corneá-lo aquele bêbado. - Bem, mas o que aconteceu com Coco ao final?, desapareceu? - Enviei-lhe um e-mail à minha mulher e eles se escrevem. - É muito puta !! - Sim, é claro que é muito puta ! - E então tu me dizes a mim? - Estou a caminho. - Mas um pintor com EMAIL? - Claro, não devias subestimar assim - Surpreendeu-me, nunca vi um pintor com e-mail Ari. - Eu nunca vi um coreano com rulos. Mas os deve haver. Ariel Blanco