Nós nos víamos no mercado ela pelo seu lado e eu pelo meu, falávamos sobre trabalho e esse segredo consumia-nos de vontade e luxúria... falávamos e tudo devia ser secreto por uma decisão de ambos... à noite, por falta de tempo, fiquei em passar a saludá-la, e porque o tempo não negocia não podia roubar-lhe mais que alguns minutos e também a natureza estava fazendo que ela estivesse indisposta, mas nunca indisposta, sendo uma da manhã, fiquei em que passava e lhe dava um beijo... eu vou na moto, recebo-a com um vestido hindu marron e blusa de colar redondo... paro ao lado da moto e a levo contra meu corpo e nos besamos apasionadamente.
Meu cock duro se apoiava contra sua perna, minha mão se metia por sua saia em seu Booty e acariciava seu bum lindo. Me tomava o cock e me retirava porque foi tão linda a sensação e tanta minha calentura que quase acabei sem...
Pedi-lhe que subisse na moto e fomos para uns 1000mts um campito muito plano no meio de uma quadra de terra onde, olhando ao ras do horizonte, se podia divisar qualquer movimento. Ela me dizia: Este louco, não podemos fazer nada. Eu lhe disse: Sim, podemos...
Comecei a beijá-la com força mas suave, sabendo o que fazia, minhas mãos acariciavam sua espinha procurando que se tranquilizasse mas se entregasse. E quando senti que estava relaxada, minha boca foi para seu pescoço e desde lá para seus peitos... oh, que tetas lindas ela tem (ela leu os anteriores e me disse que se calentou mais não poder revivendo esses momentos, e sabe que adoro suas tetas)
Beijava, chupava e lambia como um desesperado. Minha mão começou a acariciar seu Booty, a saia é muito suave e sentia toda sua pele ardia... fui recolhendo essa tela larga em minhas mãos, deixando suas pernas e Booty ao ar. Levei sua mão para meu cock, que já havia sacado, e começou a tantear, sentiu-a em sua mão, sentiu o calor, o peso e começou a mover de trás para frente...
Meu amor, não podemos disse, sem soltá-la, lhe disse: Não te preocupes e continuei chupando suas tetas... sua mão... movia meu pau desesperadamente minhas mãos acariciavam seu Booty suave, deixando baixar por sua zanjita até encontrar-me com seu bum lindo; sentia e meu dedo descrevia o que tocava, é diferente de todos os culitos, é uma zanjita alongada lisa sem frunces de pele que marcam a entrada como vários. O tacto me leva a meter-me dentro, mas se sente fechado e para não lograr medo e susto, embora já o havia feito há pouco, levei meu dedo para a boca, a mirei nos olhos e me chupou o dedo como quem chupa mel de uma colhera. Me miro nos olhos e apertou meu pau naquela sem falar-lhe disse -te quero dentro- meti dois dedos em minha boca os que saquei húmidos e chorreando saliva, ay levei a seu bum onde a desparrame empurrando para dentro meu dedo deixando-o empapado o que saquei e voltei a empurrar logrando meter até a segunda falange do dedo o que ela sacou seu bum para trás pedindo mais. A soltei do abraço e de meu pau, a dei volta e lhe fiz apoiar seus cotovelos no assento da moto, apoiei meu pau em seu bum e levei minhas mãos para sua pussy que acariciei por cima da bombachita e da toallita que tinha, comecei a fazer pressão e circulitos muito pequeno no princípio dessa V fechada e quando fez um movimento para frente com a pelve senti que esse era o objetivo. Minha outra mão apertou sua teta esquerda e minha mão começou a procurar aquele polvito que estava cuesta abaixo ao longo de seu corpo e que não tardaria mais de alguns segundos, os quais acompanhei meu pensamento com uns gritos muito suaves de -ha -ha -ha -ahy -dio -si -si- mais e acabava de uma forma linda divina... aproveitei esse momento para apoiar meu pau em seu bum e quando fiz pressão pensei que ia correr e todo o contrário empuxe seu Booty para enfiar-se mais meu pau, a qual entrei pressão mas húmida e eu em vez de afrouxar empuxe até que meus bolas tocaron fundo com a tela da sua bombacha que nunca baixava e estava em linha com seu bum. Tinha um orgasmo longo raro divino e tinha sua Mão sobre minha mão, a que retirar, deixando sua mão, a que guie para que eu aperte e lhe disse ao ouvido, não a sueltes e acaricia, muito obedientemente ou melhor dito, completamente entregue à minha pega, sua mão em sua bombacha, eu a tomei da cintura como se não escapasse a altura que tinha era ideal e saquei devagar meu cock para que ela acompanhasse com o Booty para que não saísse. A sostive com minhas mãos e a suavidade com que a saquei foi o antônimo com que a meti de golpe e até o fundo, gritei, me assuste e me quedo quieto.
Ela disse: Por favor, não pare, faz o que quiser, mas não pare. Apretei minhas mãos em sua cintura e saquei meu cock e a voltei a meter com força e assim a comecei a bombear com muita velocidade e esse orgasmo que nunca terminava seguia cobrando gritos e jadeos, o que era um prazer enorme ver semejante forma de cum. Empurrei meu cock até o fundo e me quedo quieto, vendo como acabava e quando ela me mirou nesse claro escuro da noite, movi-me devagar, sacando e colocando duas vezes e empurrando outra vez para seu fundo e meu cock largava chorros de cum dentro do seu cu, os quais eu sentia que batiam em seu interior. E ela, a cada chorro, respondia um ha tão calenton que me fazia empurrar mais adentro e me desleche, sentindo que se ia minha vida nisso e era belo.
Minhas coxas flaquearam, mas aguentei até a última gota e não saquei meu cock, saiu sozinha ao dormir em seu bum. Agarrei o bordo de seu vestido, limpei o cock pela cum que tinha e levei-a para casa. Demoramos 30 minutos e foi uma eternidade... E isso não é nada, falta mais...
Meu cock duro se apoiava contra sua perna, minha mão se metia por sua saia em seu Booty e acariciava seu bum lindo. Me tomava o cock e me retirava porque foi tão linda a sensação e tanta minha calentura que quase acabei sem...
Pedi-lhe que subisse na moto e fomos para uns 1000mts um campito muito plano no meio de uma quadra de terra onde, olhando ao ras do horizonte, se podia divisar qualquer movimento. Ela me dizia: Este louco, não podemos fazer nada. Eu lhe disse: Sim, podemos...
Comecei a beijá-la com força mas suave, sabendo o que fazia, minhas mãos acariciavam sua espinha procurando que se tranquilizasse mas se entregasse. E quando senti que estava relaxada, minha boca foi para seu pescoço e desde lá para seus peitos... oh, que tetas lindas ela tem (ela leu os anteriores e me disse que se calentou mais não poder revivendo esses momentos, e sabe que adoro suas tetas)
Beijava, chupava e lambia como um desesperado. Minha mão começou a acariciar seu Booty, a saia é muito suave e sentia toda sua pele ardia... fui recolhendo essa tela larga em minhas mãos, deixando suas pernas e Booty ao ar. Levei sua mão para meu cock, que já havia sacado, e começou a tantear, sentiu-a em sua mão, sentiu o calor, o peso e começou a mover de trás para frente...
Meu amor, não podemos disse, sem soltá-la, lhe disse: Não te preocupes e continuei chupando suas tetas... sua mão... movia meu pau desesperadamente minhas mãos acariciavam seu Booty suave, deixando baixar por sua zanjita até encontrar-me com seu bum lindo; sentia e meu dedo descrevia o que tocava, é diferente de todos os culitos, é uma zanjita alongada lisa sem frunces de pele que marcam a entrada como vários. O tacto me leva a meter-me dentro, mas se sente fechado e para não lograr medo e susto, embora já o havia feito há pouco, levei meu dedo para a boca, a mirei nos olhos e me chupou o dedo como quem chupa mel de uma colhera. Me miro nos olhos e apertou meu pau naquela sem falar-lhe disse -te quero dentro- meti dois dedos em minha boca os que saquei húmidos e chorreando saliva, ay levei a seu bum onde a desparrame empurrando para dentro meu dedo deixando-o empapado o que saquei e voltei a empurrar logrando meter até a segunda falange do dedo o que ela sacou seu bum para trás pedindo mais. A soltei do abraço e de meu pau, a dei volta e lhe fiz apoiar seus cotovelos no assento da moto, apoiei meu pau em seu bum e levei minhas mãos para sua pussy que acariciei por cima da bombachita e da toallita que tinha, comecei a fazer pressão e circulitos muito pequeno no princípio dessa V fechada e quando fez um movimento para frente com a pelve senti que esse era o objetivo. Minha outra mão apertou sua teta esquerda e minha mão começou a procurar aquele polvito que estava cuesta abaixo ao longo de seu corpo e que não tardaria mais de alguns segundos, os quais acompanhei meu pensamento com uns gritos muito suaves de -ha -ha -ha -ahy -dio -si -si- mais e acabava de uma forma linda divina... aproveitei esse momento para apoiar meu pau em seu bum e quando fiz pressão pensei que ia correr e todo o contrário empuxe seu Booty para enfiar-se mais meu pau, a qual entrei pressão mas húmida e eu em vez de afrouxar empuxe até que meus bolas tocaron fundo com a tela da sua bombacha que nunca baixava e estava em linha com seu bum. Tinha um orgasmo longo raro divino e tinha sua Mão sobre minha mão, a que retirar, deixando sua mão, a que guie para que eu aperte e lhe disse ao ouvido, não a sueltes e acaricia, muito obedientemente ou melhor dito, completamente entregue à minha pega, sua mão em sua bombacha, eu a tomei da cintura como se não escapasse a altura que tinha era ideal e saquei devagar meu cock para que ela acompanhasse com o Booty para que não saísse. A sostive com minhas mãos e a suavidade com que a saquei foi o antônimo com que a meti de golpe e até o fundo, gritei, me assuste e me quedo quieto.
Ela disse: Por favor, não pare, faz o que quiser, mas não pare. Apretei minhas mãos em sua cintura e saquei meu cock e a voltei a meter com força e assim a comecei a bombear com muita velocidade e esse orgasmo que nunca terminava seguia cobrando gritos e jadeos, o que era um prazer enorme ver semejante forma de cum. Empurrei meu cock até o fundo e me quedo quieto, vendo como acabava e quando ela me mirou nesse claro escuro da noite, movi-me devagar, sacando e colocando duas vezes e empurrando outra vez para seu fundo e meu cock largava chorros de cum dentro do seu cu, os quais eu sentia que batiam em seu interior. E ela, a cada chorro, respondia um ha tão calenton que me fazia empurrar mais adentro e me desleche, sentindo que se ia minha vida nisso e era belo.
Minhas coxas flaquearam, mas aguentei até a última gota e não saquei meu cock, saiu sozinha ao dormir em seu bum. Agarrei o bordo de seu vestido, limpei o cock pela cum que tinha e levei-a para casa. Demoramos 30 minutos e foi uma eternidade... E isso não é nada, falta mais...
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:buenpost: