Olá, apresento-me sou Mica, tenho 18 quase 19 anos e sou uma futura modelo, sou loira enana um pouco arredondada e com gostos para ambos os sexos, andando por aí com uma amiga encontramos e lemos este relato que queremos compartilhá-lo com todos vocês, esclareço que não me passa a mim mas está bem boa a história, saudações
Como descobri que minha cunhada Eva é lésbica
Me chamo Sonia. Vou contar uma história que me aconteceu há algumas semanas com minha cunhada. Tenho 27 anos e estou casado com o irmão de Eva, minha cunhada. Há três anos que nos casamos e ainda não temos filhos. Eu estou muito apaixonada por Juan, meu marido, e sempre me levei bem com Eva, uma garota de 30 anos, muito independente e a verdade, muito linda.
O caso é que um dia ficamos as duas para comprar o presente de aniversário para Juan. Juan é o menor da casa e Eva sempre se sentiu muito unida a ele. Eles se parecem muito. Eva é loira e peca como ele. Muito pecosos. Meu marido tem pecas nos braços, no rosto, no pescoço... Desde que lhe deu o sol elas aparecem. Eva é igual. Tem cabelo rizado em tirabuzones. É magra, muito magra, e tem pouco peito. Tem tetitas juvenis. É mais ou menos estreita de quadris e braços e pernas esqueléticas. Cada parte do bumbum lhe cabe em uma mão. Costuma usar roupa muito larga ou talvez é que tudo lhe vá assim por estar muito magra. Tem lábios finos e curtos e o nariz reto. Sua mandíbula é triangular e seus olhos, grandes, almendados e castanhos.
Eu a tenho sempre considerado uma pessoa muito agradável. É muito diferente de mim, pois eu sou morena, com cabelo escuro. Meu cabelo se escurece facilmente ao sol. Sou um pouco mais alta que Eva, e mais larga de quadris, e tenho mais peito. Tenho lábios largos, sensuais. Não estou gorda, mas ao lado de Eva pareço rellenita, pois meus quadris são uma vez e meia os dela e meus muslos, como o dobro dos seus. Quando vamos juntas eu sempre me levo os piropos. Ela se enfada. Recrimina a falta de respeito dos homens. Eu finjo ofender-me por o que possa dizer ao meu marido, mas no fundo me sinto muito ufana.
Como disse, estávamos para comprar um presente para meu marido e ao sair da loja, nos encontramos com uma garota da nossa idade, que sei que é lésbica porque Han dicho muchas vezes. Eu nunca havia feito essas coisas, nem sequer em minha puberdade. O caso é que se tropeçou com Eva e se cumprimentaram com um beijo. Foi um beijo muito formal no início, mas suas caras demoraram-se demasiado para se separar. Começaram a falar sobre algumas garotas que eu não conhecia. Falavam em uma gíria estranha. Que se Pepita está, que se *** já não está. Falam de quedar num bar O Armário. Eu não me atrevi a perguntar a Eva quando se despediram, mas me deu a sensação de que minha cunhada conhecia esses ambientes.
Aquela cita me impactou e desde essa tarde me intrigou muito a maneira de passar o tempo de Eva. Eu não sabia nada sobre lésbicas. Nada de nada. Não sabia com quem consultar o tema, com quem desabafar. Naturalmente, para mim era uma coisa muito gorda, mas por outro lado, me chamava a atenção, como se tratasse de uma jovem curiosa.
Uma noite tive um sonho. Estava na cama em camisola. Eva estava ao meu lado e de repente me beijou na boca. Não rejeitei seus beijos senão que deixei que metesse sua língua. Sentí, sonhando, a sensação elétrica de seus lábios sobre os meus. Depois senti sua mão sobre meu peito e em seguida, como se deslizava para meu sexo... Me despertei sobressaltada. Havia tido um sonho erótico. A cena lésbica me produziu um pouco de repugnância. Meu marido se despertou e tive que dizer-lhe que havia tido uma pesadelo. Mas ao passar as horas, na manhã seguinte, o sonho apenas fez aumentar minha curiosidade.
Tinha um desejo incomprensível de averiguar se Eva era realmente lésbica. Tinha um desejo inconfessável de saber em que consistia ser lésbica, como se sentia o prazer e o amor com uma mulher, a sensação do proibido... Não sei. Não posso explicar.
O primeiro que fiz foi averiguar se aquele bar, O Armário. Um bar situado na rua central da cidade, era um bar de lésbicas...Um bar de ambiente. Uma tarde me dirigi para lá. Era um bar cafetería que eu havia visto Aberto às tardes. Eu nunca havia visto nada estranho. Inclusive eu tenho de dizer que as pessoas que havia visto entrar pareciam das mais normais.
Tentei vestir da maneira mais convencional possível. Meu instinto me disse que devia buscar roupa ceñida, mas não provocativa. Uma roupa elegante que deixasse ver minha figura e minha exuberante figura sem cair no ordinário, no hortero.
Entrei no bar que estava adornado de uma forma muito agradável e acolhedora. Em seguida, me atendeu uma garçonete jovem, magra, vestida com um calção ceñido e um sutiã que deixava nuos os ombros. Me atendeu corretamente. Não via nada estranho. Um par de rapazes bebiam em barra um café.
Al rato entrou uma mulher de uns 40 anos, loira, muito pintada, vestida com calças e uma jaqueta de couro preto. Tinha uns botas campesinas. Sentou-se na barra e desde esse momento não me tirava os olhos do encima. Eu não me atrevia a olhar para ela descaradamente. Falava com voz aguardenteira e mais alto do necessário. Queria se fazer graciosa. Pretendia chamar a atenção. Al pouco rato começou a dizer coisas que intuía se referiam a mim.
- ¡Vaya! ¡Hoy no sé si decir si el armario está medio lleno o medio vacío.- Dizia isso e chamava a garçonete. -¡Preciosa!-
A garçonete lhe pôs um whisky com gelo e, pela primeira vez, pude ver seus olhos rasgados que se cravavam em mim enquanto me saudava. - Boas tardes.- A isso eu devolvi o saludo com cortesia. Sua personalidade me vencia. Tinha medo. Não me saía a voz do corpo.
Os dois rapazes sorriam cada vez que aquela mulher soltava uma ocurrencia. Al final, um dos rapazes de cara e olhos brilhantes falou com uma voz demasiado melodiosa.- Hoje a Loira está disposta a tudo.-
-É que há vezes que o armário está cheio, mas é como se estivesse vazio... Mas hoje, com a pouca gente que estamos, está no seu ponto.- O outro rapaz falou, com uma voz que já não deixava suspeita sobre suas tendências. - Não me dirás Agora que vais a sair alguém do armário? Jijiji.- Evidentemente, era eu esse alguém.
- A tarde é longa. -
Diz a mulher enquanto se aproximava à minha mesa com seu uísque e afastando a cadeira que havia diante de mim me disse simplesmente um - Pode?.-
- Sim, sim... -
Eu disse tremendo.
- Esperas a alguém? -
- Bem... eu me encontre aqui com uma amiga... Eva, não sei se você conhece. -
- Aqui costumam vir várias Evas, embora a maioria das que vêm não se chamem realmente assim... Você como se chama?.-
Um segundo de silêncio me delatava, mas para a garota, que dizia se chamar Tânia, não lhe importava muito.
- Eu sou Juana. -
Começamos a falar do tempo. Uma garota entrou no bar e me olhou fixamente. Olhei para o par de rapazes que estavam na barra. A mão de um deles deslizou-se pelo traseiro do outro. Seus lábios entraram em contato e se separaram lentamente. Um piquio percorreu minha nuca e de repente senti uma necessidade de escapar.
- Tenho que ir-me. -
- Já te vais?.-
- Me faz tarde... -
Eu me levantei e fui pedindo rapidamente a conta. A mulher me seguia. Sentia seu ventre em meu traseiro e seu cabelo em minha bochecha. Sentia seu hálito,
- Vais voltar outro dia?:-
- Não creo. -
Eu disse apartando-a de mim ligeiramente, mas com determinação.
- Outra que sai do Armário pela porta de trás! -
Saí andando rápido e com medo de ser vista saindo. Saí porque não sabia se seria capaz de dizer não. Sabem. Eu nunca digo não ao sexo. Não sou infiel a meu marido. Mas mesmo quando algum homem me fez propostas, senti a necessidade de fazê-lo logo com meu parido, pois me pus muito cachonda.
Fui para casa com o rabo entre as pernas, mas pelo menos havia verificado que o famoso armário era um bar frequentado por garotas e rapazes do ambiente raro.
- Não podia dormir à noite. Estava muito cachonda. Me sucedeu, como já disse, com rapazes, mas nunca me... Havia tirado os tejos uma mulher. Eu tentei curá-lo com um banho de água fria, mas não teve efeito. Depois tentei com uma tila. Eu que sei! Minha mente estava ocupada em descobrir como as mulheres fazem amor e comecei a me acariciar com toda a maldade que podia, os peitos, os muslos, o ventre, o sexo... Imaginava que era uma mulher, aquela do bar, ou talvez minha cunhada ou minha amiga Rosa, que parecia tão linda para mim. Já não era curiosidade o que sentia, mas a excitação, o fogo em meu interior. Meu marido dormia. Pus uma mão sobre seu ombro. Ele acordou. Comecei a comer sua boca e meti a mão em sua camisola. Estava dormindo, mas não demorou para acordar.
Meu marido imaginou que não queria contemplações. Desceu o pijama e os calções e eu me despi do camisão. Ele colocou o preservativo. O detestado e necessário preservativo. Esperei nua com as pernas abertas e deixei que me atingisse. Sentia a necessidade imperiosa de ser penetrada. Precisava ser folla. A picha se abriu caminho dentro de mim. Coloquei minhas mãos em suas nádegas. Como seriam as nádegas de uma mulher? Como uma mulher substituiria o prazer da penetração no seu amante?
Juan começou a se agitar, após penetrar-me lentamente mas inexoravelmente. Sentia alguma dor, mas a aguentava com prazer, desejando que se movesse dentro de mim. Juan me olhava fixamente. Eu lhe apartava a vista e ao rato me encontrava novamente com ele. Pensei em como ambos os irmãos, Juan e Eva, se pareciam. Olhei seus peitos e por um momento imaginei as tetas brancas de Eva. Como elas pendurariam? Tendría pés até os mesmos peões? Tendría os pezones pequenos e definidos... Ou grandes e difusos?
Agarrei os cachecos do meu marido e os apertei contra mim.
Meu marido, ao sentir seus nalgas meus dedos, começou a se mover mais rápido. É uma sinalização involuntária que ele já conhece. Meu orgasmo se aproximava. Sentia uma pressão no estômago, na nuca, na superfície e no interior do meu sexo. Sentia-me afrouxando meus joelhos, meus ombros, a clareza da minha mente...E de repente, comecei a correr com a respiração entrecortada, aproveitando a saída de ar para emitir um placentero lamento de amor atrás de outro, enquanto meu marido se vazava em mim, respondendo aos meus gemidos com os seus próprios. Sempre que tive alguma fantasia e fiz o amor com meu marido, passa-se. Mas essa vez, não. Fazer o amor com Juan, embora de uma forma muito satisfatória, havia acendido minha curiosidade para saber se Eva era lésbica. Não compreendi que Eva procurasse prazer diferente do que um ombro pudesse proporcionar, especialmente, o que amas. Me senti atraída por saber as formas de amar das lésbicas. Não queria expor-me, então me ocorreu utilizar o meio mais anônimo que conheço: Internet. Coloquei a palavra lésbica e o buscador me devolveu dezenas de milhares de direções. Custou um pouco encontrar algumas direções gratuitas de fotos. As mulheres não somos tão sensíveis como os homens às fotos e a maioria das fotos pornô me parecem ginecológicas. As garotas eram divinas, algumas...mas outras eram vacas velhas. pencas. Comecei a visualizar galerias de fotos de lésbicas e a ver algumas fotos de uma sensualidade que eu não conhecia. Gostava de ver fotos de garotas beijando-se. Ao vê-las, vinha-me à cabeça o sonho com Eva. Aquilo mordisco nos lábios. Me pareceu realmente horrível o que via em seguida. Lamentos no sexo, dedos que se introduziam em ambos os orifícios, olhei duas ou três galerias e saí da internet com rapidez e angústia, mas isso só durou alguns minutos. A segunda vez estava mais preparada. Me lembrava quando sendo uma criança ainda me disseram o que consistia as relações entre um homem e uma mulher. A repugnância que aquilo me produziu e isso me deu ânimos. Não é o mesmo ver que sentir. Algumas galerias mais e meu campo de conhecimento se haveria por completo. Vibradores, consoladores, sessenta e nove... Usaria Eva consoladores? Faria sessenta e nove? Amaría ou se deixaria amar? Faria o papel ativo ou passivo? Uma página dava a opção de executar uns 'movies'. Abri um. Se tardou alguns segundos em carregar. Vi dez segundos de amor entre as mulheres. Uma estava de joelhos sobre uma mesa, a outra, atrás, lambia todo. Sentiu repugnância e uma estranha excitação, uma morbosa necessidade de seguir vendo. Fechei a página e saí da internet. Estava sozinha em casa e não pensava esperar meu marido. Entrei na ducha e me masturbei enquanto o água caía sobre minha cabeça.
Decidido. Por bem de minha cunhada, tinha que descobrir se era realmente lésbica e afastá-la de tão depravadas costumbres. Falarei com ela e procuraria um namorado para ela. O importante era, sobretudo, que me explicasse o que sentia, por que fazia, como fazia, onde fazia,...Propus um plano para deixá-la em evidência e forçá-la a declarar suas tendências licenciosas e degeneradas. Depois abraçaria ela, pediria que me contasse tudo, que se apoiasse em mim. Sentiria sua bochecha sobre meu rosto, seus cabelos, o cheiro do seu perfume, da sua pele. Talvez seus seios sobre os meus, suas mãos na minha cintura...
Meu plano era simples. A provocaria e ela não poderia conter-se. Eu não poderia conter-me se me provocaban. Então, Eva terá que contá-lo tudo. Mas como ligam as lésbicas?. Só tinha a curta experiência com aquela dama impulsiva do Armário. Também entrei em um chat de lesbianas, mas cheguei à conclusão de que ali havia dois ou três garotas, todo o resto eram homens. Bem, pois seduziria Eva com as mesmas artimanhas com que seduziria um homem. A provocaria.
Meu plano era simples. Aproveitaria um desses viagens que meu marido faz para pedir que Eva viesse a casa. Normalmente, eu vou para casa de meus pais, mas no verão, eles estão na praia e é mais difícil que os acompanhe. Primeiro lhe ensinaria o meu corpo, passaria-o por os morros, luego lhe daria... Confianças, me deixaria que me tocasse, que ela decidisse por as duas, e essas coisas. Depois viria a fase de aquecimento ao pé, buscaría seu roce, seu contato... E no final, seguro que não se aguentaria. Então a descobriria e teria que contar tudo e prometer que se ia reformar.
Antes de meu marido iniciar um desses viagens de negócios para Itália, eu já havia começado a pôr em marcha o meu plano. Um dia, convidou-a a vir fazer compras comigo. Comecei por comprar uma pulseira de prata. Pediu sua opinião. Não queria me dar porque dizia que eu sempre faço o contrário do que ela me diz.
Fiz que ela me pusesse a corrente. Sentí os dedos das suas mãos em meu pulso e, em seguida, estendi o braço para que a visse, mas colocando-me à frente dela, de maneira que senti seu ventre em minha traseira e seus seios em minha espinha. São talvez memeces, mas não quando a finalidade era aquecer Eva, e a verdade é que me sentia terrivelmente sedutora.
Como essas, comecei a fazer várias e diariamente. Comprei a pulseira que ela escolheu sem rechistar.
Melhor foi quando decidi comprar o conjunto de roupa interior. Pediu opinião. Era um conjunto muito ousado. Era o conjunto mais atrevido. Eva se dizia estranha por minha eleição, embora lhe parecesse fabulosamente sensual. Eu o levei. Antes de voltar para casa, tomamos um café. O mesmo. Rozava os muslos com minha perna e me fazia roçar da mesma maneira. Ela não afastou a cadeira, mas tampouco descobri qualquer tipo de intencionalidade em sua cara. Ao chegar em casa, verifiquei que Juan não estava e pedi que subisse. Queria que me visse vestido. Enquanto ela esperava no salão, com um whisky com gelo Como o da mulher do Armário eu me desnudava e me provava o conjunto. Realmente estava provocadora. Minhas nádegas asomavam redondas, exuberantes, meus seios apareciam deliciosos. Eu, por minha parte, não havia descuidado detalhe. Nem as unhas dos pés, nem o vello do meu pubis.... Chamei Mi sister Apareceu com o baco na mão. Estudei cada expressão do seu rosto. Pareceu-me grata e surpreendida. Olhou-me de cima para baixo. Pensei que Eva gostava da minha mercadoria, para logo esboçar uma frase feita Veras, mas não a provarás. Era a mesma frase que me repetia quando às vezes eu tinha que me despir diante do médico.
Pediu-me a Eva que me desse sua opinião. Aproximei-me dela decididamente, quase a atropelar. Eva sorriu bondosamente e disse que estava esplêndida. Di um passo mais no meu plano e sem dizer nada, tirei o sutiã. Meus peitos saíram livres e comprovado na cara de Eva a sensação de surpresa, se grata ou melhor, não explicável do que fazia. A verdade é que sempre tive muito cuidado para que as meninas nem os meninos me vissem os peitos, mas por outro lado, há mulheres que não dão tanta importância. O bom era que Eva teria o que pensar esta noite. Quando fui descer as minishas, Eva se deu a volta com disimulo. Era uma tolice, pois eu me via num espelho, embora ela baixasse a cabeça e saísse da sala.
Hoje vais masturbar-te pensando em mim pensei enquanto me punha uns culotes mais discretos e um robe. Continuei mostrando minha mercadoria. Sentei-me no sofá diante de si enquanto bebia uma lata de refresco. Fiz o que pude para que se me visse tudo e meu corpo não passou desapercebido à minha cunhada. O presentia e aquilo me fazia ser ainda mais provocativa em minhas posturas.
Mas a verdade é que esperava que Eva se jogasse sobre mim e isso não se produziu. Eu, que havia feito um plano há semanas, estava furiosa porque à primeira, minha cunhada não se declarara. Me enfureci e até chorei, embora mais tarde me consolasse pensando no bem que havia empregado o dinheiro em comprar aquele conjunto com o qual não pretendia seduzir meu marido absolutamente, mas minha cunhada.
Um dia ficamos eu, meu marido e sua irmã. Pus-me muito bonita, um pouco provocativa. Meu marido me disse Echou algumas indirectas. -Não me agrada que você use essa minifalda nem esse suéter! Os homens estão olhando muito para você!.- Ele ignorava que eu procurava a atenção de Eva. Fomos ao bar e surgiu uma ideia. Pedir que Eva me acompanhasse ao banheiro. Eu me diverti enquanto descia as minissaia e subia a saia. Que me olhasse com detalhe, que verificasse meu corpo, meus músculos suaves.
Comecei a perceber o efeito de meu plano em Eva, que sempre foi muito independente e nunca se podia contar com ela, começou a ficar mais conosco. Um dia fomos à praia os três. Meu marido foi dar uma volta pela praia. Era uma praia longa, cheia de estrangeiras despidas. A mim não me deixavam fazer topless. Eu, que já havia planejado meu plano, me afastei da gente e quando meu marido se foi pedi a Eva que vigiasse se ele voltasse e eu me pus a fazer topless. Eva disse que era uma barbaridade tomar sol em topless sem proteção. Eu esperava esse conselho e me pus a aplicar a creme protetora com detalhe, com toda a maldade e sensualidade.
Depois, como havia partes da espinha que não chegavam, pedi a ela que me untasse. E assim sentia o dedo minúsculo e suave de seus dedos acariciar minha espinha. Depois de um tempo, dei a volta e pus de costas ao sol. Me sentia observada.. Penso que eram tolices, e que me sentia assim para me animar a seguir. Coloquei o biquíni entre as nádegas para que eu desse sol nas nádegas.
Eva não se atrevia, mas eu lhe pedi.- Anda! Dá-me creme nas nádegas!.- A minha cunhada estendeu a creme discretamente. Nada em sua atitude a delatava, mas eu intuía que ela me desejava quando me tocava. Não posso explicar por que eu avançava em meu plano. Me sentia tentada pela minha cunhada, para ser codiciada por ela, ainda sem considerar-me nem agora lesbiana. Eu me enganava dizendo que fazia aquilo, que suportava os roços de Eva para desmascarar suas tendências e ajudá-la. A realidade é que desejava sentir-me Deseada por ela e me encantava que eu tocasse. A próxima parte do meu plano era dar-lhe certas confianças. Já lhe dava algumas, como permitir que eu tocasse em determinadas situações, como quando me untou a creme. Mais bem a obrigava a fazer, pois penso que de ela nunca sairia. Era mais bem eu que me tomava a confiança e eu que fazia coisas cada vez mais atrevidas. Um dia comecei a falar sobre sexo com ela.
Eva evitava responder-me às perguntas que lhe fazia, se se excitava se lhes tocavam o peito. - Eu me pongo a cem quando Juan me come o peito... começo a me tornar molhada, molhada.- Não tinha muito sucesso, mas à força de cabeçoneria consegui que Eva me comentasse diversas experiências masturbatórias. Perguntei-lhe sobre os consoladores, os vibradores, mas quando me aproximava das práticas sexuais homem-mulher dizia-me que sem dúvida eu tinha mais experiência. E se falava de sessenta e nove ou coisas que pudessem fazer pensar em práticas lésbicas, fazia-se a louca. Depois falamos dos nossos namorados. Disse-me naturalmente que não tinha namorado. Contou-me sobre um namorado que teve que lhe partiu o coração. Aproveitei para beijar-lhe a face. Caminhamos longo tempo seguras da mão pela praia deserta.
Depois desse dia, Eva parou de ligar. O repentino acercamento seguiu-se um afastamento radical. Eu a entendia. Não podia explicar a Juan que sua irmã não era tão caprichosa como pensava, nem estava zangada por nada. O que lhe sucedia é que fugia de mim porque estava prestes a sucumbir. Não estava disposta a tirar-lhe a mulher do seu irmão, nem mesmo por uma noite.
Bom, se aproximava a terceira parte do meu plano. A oportunidade do viaje apareceu. Meu marido ia para a Itália alguns dias, para concluir as firmas de importantes contratos de fornecimento e meus pais estavam longe, na praia. A cidade, com a gente de férias, estava meio vazia. Fiz-me a mim mesma e pedi-lhe que ligasse para Eva para que viesse dormir para Casa. Eva respondeu se não era melhor que eu fosse para sua casa esses dias. Aceitei. Desta forma eu meteria na mala a roupa que me fizesse irresistível, e ela não poderia esquecer toda sorte de brinquedos: vibradores, consoladores... dos quais havia falado. Eva se havia empenhado em cuidar-se e cuidar a casa. Me deu um beijo na cara ao entrar em sua casa e notei que me olhava de esguelha. Não desejava perder tempo. Um par de dias passam correndo. Assim, fiz o primeiro que fiz: poner-me confortável e fresca. Assim, dirigi-me ao dormitório, o único que havia. Eva tinha um sofá-cama que provavelmente pensava que eu usaria. Eu de nenhuma maneira iria dormir sozinha. Deixei a bolsa no dormitório e me despirei da camisa e do sutiã para me pôr uma blusa velha, larga e passada. Meus peitos se adivinhavam melhor, mais sujeitos. Me despirei da saia e me coloquei uns calções curtos ajustados, de uma tecelagem fina, que me chegavam um dedo abaixo das coxas e se abriam pela parte externa dos muslos. Me despirei dos sapatos e me pusei uns chinelos. Havíamos observado que Eva mirava muito os pés das garotas, e também os meus. Me dei as pulseiras das muñecas, e a do tornozelo, aquela de prata que Eva me ajudou a escolher. Fiz uma coleta com o cabelo. Tudo estava estudiado para causar-lhe ao meu cunhada o maior impacto possível. Quando saí do quarto, quase se lhe caiu a xícara que ela tinha na mão. - Tu não te pones fresquita?.- Disse-me sorrindo. Pediu-me a Eva que me mostrasse novamente as fotos de sua infância, com Juan e meus sogros. Estivemos sentadas as duas. Eu sentia roçar meus muslos com os seus. Sugeriu a Eva que me servisse um cubalibre de ginebra. Depois outro. Ela me acompanhava. Eu precisava reunir coragem para fazer-lhe uma proposta que significava um passo adiante no meu plano .- Por que não me mostras os brinquedos que tens por aqui? ¡Si! ¡Os vibradores e os consoladores!. - Tive que pedir-lhe várias vezes.-¡Anda! ¡Por fa!.- Finalmente aceitei. Comecei por os vibradores. Fiz-los sentir na palma da mão e na parte interior do cotovelo. Aprenderam dois vibradores e logo dois consoladores, mais longos, mais ortopédicos,- mais adequados para...- Eva terminou a frase com um silêncio que eu sabia o que continha Mais adequado para meter-lho às amantes... Estive vendo-os um tempo e Eva, como se tratasse de um tesouro ou uma arma ou algo entre perigoso e apreciado, tinha pressa por guardá-lo. Apanhei-os da mão com suavidade e guardei-os num dos gavetos do armário da cómoda do seu quarto de dormir.
Depois de comer, fui dormir a siesta. Esperava que Eva me seguisse. Ela. Como uma boa anfitriã, permaneceu adormecida no sofá. Esperava que se portasse como uma boa anfitriã de verdade e me fizesse gozar como eu presumia que ela sabia. Quando despertei, Eva dormia. Estive um tempo aborrecida e surgiu-me a ideia de provar de verdade os brinquedos de Eva. Apanhei um vibrador do gavete e tirei-me os calções e as calcinhas. O acendi e aproximei-o. Era um prazer diferente, artificial mas muito eficaz. Coloquei-o sobre o meu sexo e fiz que procurasse o meu clítoris.. Era elétrico. Separei-o e coloquei-o sobre os peitos. Sentiram-se eriçar, levantar.
Olhei intuindo atividade. Eva me mirava. Não sabia se estava zangada. -O que fazes?-. Disse-me ela
-Perdoa, queria ver como se sentia-
-Não, não importa...prueba-. E dizendo isso deu a volta. Eva era uma rocha de gelo contra a qual me estrellava.
- É que... É que não sei... Não me atrevo....Não me podes ajudar?.-
- Ayudar? ¡Pero si es muy fácil!-. Disse ela
-¡Ya! ...pero eu sou muito inútil...¡Anda! ¡Cógelo tu!.-
Eva titubeou, mas finalmente o seu carácter complacente a venceu e se aproximou. –Tumba-te na cama com as pernas abertas-. Obedi a e Eva acendeu o aparelho e colocou-o na parte interior do meu muslo, sobre a coxa.
-Tens que fazer que vá avançando lentamente em direção ao teu coño.- Descrevi isso, Eva se aclarou a garganta. Estava nervosa, emocionada. Conhecia o ofício e rapidamente, o que para mim era um cosquilleo insuportável, se converteu no estímulo mais placentero. Meti a mão dentro da camiseta e meus dedos pescaram meus pezones. A minha outra mão separava os lábios do meu sexo e deixava à descoberto a minha crista que rapidamente comecei a estimular por conta própria. O cosquilleo subia-me pelo muslo e rapidamente o senti na parte baixa das minhas nádegas e, em seguida, sobre um dos lábios, dirigindo-se ao clítoris.
Recebi as vibrações com expectativa. Sentiu os peitos robustecidos, exultantes pelo roce do vibrador. O meu sexo estava úmido. Eu confiava em Eva e não me decepcionei. Rapidamente o vibrador estava entre ambos os lábios. O instrumento se hundia na minha vagina como três dedos. As vibrações se hundiam no meu ventre e não demorei para começar a correr-me. Em um momento de lucidez, busquei algum tipo de contato com ela que sabia ser incapaz de negar-me em momentos assim. Coloquei a minha mão sobre o seu muslo, mal tapado pela saia que havia ficado desordenada ao sentar-se na cama. Eva movia o vibrador com suma delicadeza, apesar do que o cosquilleo conseguiu fazer que eu corresse.
Foi um orgasmo incrível. Desejei que Eva me hundisse o vibrador até o fundo, mas ela certamente reservava isso para seus amantes. Agachou-se sobre mim. Ofereci-lhe a minha boca, mas se contentou em dar-me um beijo fraternal na testa e na face. Me decepcionei novamente.
Mirava Eva de reojo, pensando em qual seria a causa de que me rechazasse. Estava seguro de que gostava. Seria por respeito para meu marido, seu irmão? De qualquer forma eu já me havia proposto chegar até o fim, sobretudo ao comparar o prazer que podia proporcionar minha cunhada e não sentir tantos remordimentos como eu pensava por ter feito isso com uma mulher. Al revés, devo confessar que me resultou excitante.
O caso é que Eva não fazia todo o caso que eu. Queria. Chegou a hora de dormir e apenas se mirou quando apareci no quarto vestida com aquele conjunto de roupa interior que ela me havia ajudado a comprar. Me acostei na cama, ao seu lado. Um homem entenderia a indirecta, mas Eva deu meia volta. Destapei um pouco a sábana para ver como estava vestida e me dei conta de que só trazia as bragas, sem pijama nem camisola, então eu também me desviei do sutiã, que me estorva um monte para dormir e já de passagem, me quitei diante dela o camisola, para ficar como ela, apenas com as bragas.
Esperava inutilmente sua sedução. Estava muito quente e desiludida, mas de repente me lembrei que a meu marido bastava pôr-lhe a mão no ombro para que entendesse o que desejava. Eva parecia dormir. Me oferecia uma espinha nua na qual se marcava a coluna e os músculos em sua delgada silhueta. Passei minha mão por sua espinha e então a pus no ombro. Pareceu despertar.
- Eva? -
- Sim? -
-Não posso dormir.-
-Por quê?-
-Estou muito quente... os mete-saca esses me puseram muito cachonda... Não sei como baixar o calor. Você Poderia...?
- Poderia o quê?.-
-Pois fazermelo.-
Eva deu a volta, me mirou estranhamente e então começou com uma retalia, falando baixo mas visivelmente enfadada.- Mira! Eu não sei que te has creído! Llevas semanas provocando-me! Que se a cremita na espinha, que se a manita pela praia...! Se pode saber que você quer?.-
Eva me mirava com os olhos brilhantes, enfurecida. Eu não sabia o que dizer-lhe. Não era momento de contradizê-la. Se enfadaría e perderia minha oportunidade de saber se era lesbiana. Eu nem me pensei no que lhe disse.- É que... é que acho... que me enamorei de ti.-
Eva caiu e se me quedou mirando. Depois fez um gesto despectivo.- Vem homem! Não me venha com pamplinas!.-
Se levantou da cama mas não foi longe. Pôs-se de pé junto à cama e me mirou. De arriba para baixo. Parecia pensá-la, talvez sucumbir à tentação até que finalmente susurrou.-Está bem!Tú o queresste!-. Eva tombou-se sobre um dos meus lados. Senti seu peito cair suave sobre o meu. Tinha um peito diminuto, juvenil, as pequenas que vos falei quase lhe chegavam aos pezones. Uns peitos pequenos, bem definidos e pontiagudos. Os senti arder sobre o meu próprio peito, e em seguida sua boca, que se pôs sobre a minha e se fundiram seus lábios com os meus. Me entreguei a um beijo como não me o davam desde que era uma jovem do instituto. Seus lábios eram deliciosos, doces. A vi eu nos olhos enquanto nos beijávamos. Foi uma mirada na qual ambas abrimos e fechamos os párpados ao mesmo tempo, lentamente. A imagem de sua cara se me retentou na retina enquanto comecei a sentir seus dedos suaves sobre o meu peito, apertando lentamente, suavemente, movendo sua palma da mão e arrastando o meu seio com ela.
-Eres uma mulher muito bonita. Meu irmão tem muita sorte-. Aquelas palavras me preencheram de satisfação. Já não pensava em repreendê-la por suas inclinações sexuais, senão em ser iniciada por ela na mesma noite.
-¡Hazme tuya!-. Respondi-lhe.
Eva colocou seu muslo entre as minhas pernas e começou a beijar-me sensualmente o pescoço e os lóbulos da orelha, até que de repente, senti como sua língua se hundia no buraco das orelhas. Um formigamento percorreu minha nuca. Se agachou um pouco e senti seus lábios em minhas clavículas enquanto sua mão descia lentamente pelo meu ventre. Sua pequena mão me dava segurança. Nunca havia valorizado a longitude e estreiteza de seus dedos. Me pareciam mãos hermosas.
Peguei um pequeno brinco ao notar que as mãos ultrapassavam a linha das minhas calcinhas. Noté que pôs seus dedos sobre o meu sexo, acima da minha prenda íntima e senti o estímulo de seus dedos sobre o meu clítoris através da fina tela, enquanto me mordia o pescoço.
Eva tomou minhas calcinhas desde a frente e puxou-as para cima. Sentiu Como a tela se cravava em minha rija. Me olhava fixamente e eu não podia esconder minha excitação. Não a escondi. Chilhei em voz baixa e movi minhas cadeiras. Não demorou para soltar as bragas, mas me ficaram descolocadas, pois Eva começou a estimular novamente meu sexo com seus dedos, mas essa vez sem o estorvo das bragas. Sentí a ponta de seus dedos, suave, delicada, roçando quase sem apertar, enquanto sua boca se separava do meu pescoço e se dirigia para meu peito.
Estive prestes a pedir que me soltasse, que não o fizesse, mas pôde mais o morboso desejo que a decência inculcada durante décadas de anos. Sua língua apertava a pele do meu peito, até alcançar minhas amamentações, empenhando-se em contrarrestar hundindo, o que o desejo se empenhava em fazer repuntar. De repente senti como abrindo sua boca se engulha todo meu pezão e o apertava entre os lábios. Me retorcia de prazer e murmurava.
Parecia que aquela era a sinal convenida e quando maior sensação sentia no peito, Eva começou a hundir seus dedos dentro de mim. Sentí a palma da sua mão apertar minha cresta e as pontas dos seus dedos introduzirem-se, e logo, giravam para um lado e outro enquanto os metiam e os sacavam. Cada vez os hundia mais até que eu não pude mais e o prazer que começou no interior do meu ventre como um vazio que havia que preencher, se transformou em um vulcão de desejo ardente.
Comecei a me mover contra sua mão. Me inclinava seus dedos e eu desejava que me penetrassen mais. Eva não soltou meu peito apesar do meu movimento. Ao contrário. Se jogou sobre mim para evitar que eu me movesse muito e apertou meu pezão entre os lábios. A excitação do bocado se unia à sensação de estirazão do meu peito. Me sentia tão molhada que parecia sentir minhas nádegas molhadas por meus fluxos.
Quando Eva notou que eu corrí, se pôs sobre mim e tomou uma das minhas pernas. Me pareceu indicar que a mantivesse ligeramente dobrada. Eva me tomou as mãos e as pôs sobre os meus ombros e sem soltarme começou a se mover sobre mim, como Uma louca, frotando o seu corpo contra o meu e procurando que meu coxa roçasse seu sexo. Eu apertei a coxa e senti sua mata de pelos pinchar-me e, em seguida, como se me humedecia a pele por seus fluídos. Sua tetas me roçavam e senti sua perna entre meus coxas. Busquei seu contato até sentir que se me clavava ligeramente no sexo. Depois de um tempo, Eva se correu, terminando de humedecer meu coxa e misturando em nossos corpos, nosso suor.
Quedamos deitadas... Já podia dormir. Não demorei para fechar os olhos e não me despertei até o dia seguinte. Me pareceu que ouvia chover na rua. Recuperei a consciência. Não creio o que havia feito. Ontem eu me havia acostado com minha cunhada.
As mulheres gostam mais do sexo à noite. Isso dizem. Eu, por parte minha, estava debatendo se sair de casa da minha cunhada sem desistir de entrar no banheiro. De qualquer maneira, minhas calcinhas estavam sujas pelos restos dos fluxos da noite. Eu as tirei. Depois, foi muito mais fácil decidir. Entrei no banheiro como uma despistada, perguntando por minha mala. Eva me olhou incrédula. Ela se perguntaria, atrás da cortina da ducha, qual era agora a minha opinião sobre o sexo entre mulheres. Abri a cortina e entrei na ducha com ela enquanto ela me mirava sorrindo picantemente.
Bajo a ducha, Eva parecia ainda mais magra e menuda. O cabelo molhado achatava sua figura. Sua pele brilhava. Seu ventre era plano e os ombros e os ossos das cadeiras se notavam muito, mas seus peitos me atraíam e me aproximei para acariciá-los.
Quis dar-me de sedutora e entrei sem contemplações. Pus-me ao lado dela, recebendo a água temperada no meu corpo. Estava excitada pela proximidade do seu corpo menudo. Peguei o bote de gel e o lancei sobre minha mão e me atreví a fazer uma proposta - ¿Te frotto a espalda?.-
Não esperei que ela me respondesse. O fato de... Voltei-me e ofereci-lhe as costas era suficiente. Eva afastou seu pé do pescoço. Na sua nuca, uma vértebra despontava. Comecei a acariciar suas costas pela onda dos pulmões, mas rapidamente estava explorando seus rins e não pude evitar, ao ver suas nádegas redondas, diminutas, respingonas, frotá-las, acariciá-las, espreitar-las enquanto posava minha boca sobre seu pescoço.
Levei-a de volta para mim e eram suaves, pequenos, deliciosos e doces. Sua nádegas cravaram-se em meu ventre e mordi a sua orelha, como ela havia feito na noite anterior. Respondeu ao meu estímulo virando-se e abraçando-me. Beijamos enquanto a água escorria sobre nossos corpos. Nossos peitos se chocavam para receber ambos o jato agradável da ducha.
Eva pôs minhas mãos sobre meus ombros e convidou-me a agachar-me. Eu aceitei sua sugestão, dobrando ligeiramente as pernas e posando meus lábios sobre seus mamilos. Nunca havia provado o peito de uma mulher. Seu calor, textura e suavidade. Sentia-me enormemente excitada ao saber que aquilo a deixaria mais excitada do que eu estava, e quanto mais eu me excitava mais eu me esforçava em excitá-la.
Eva continuou empurrando-me para baixo. Compreendi o que desejava. Nunca havia feito isso antes. Me dava um pouco de repelús, mas quando vi sua crista entre os dedos da mão, que se separava os lábios do seu sexo, que se me oferecia entre suas pernas, que se esforçava em abrir colocando uma delas sobre o bordo da banheira, pareceu-me um pastel exquisito e uma justa recompensa ao prazer que me havia proporcionado na noite anterior.
Não se me ocorria outra maneira de fazer que passasse minha língua devagar, uma e outra vez por sua fenda, sentindo em meu ponto as depressões e a crista do seu coito, que sem estar completamente depilado, estava muito afeitado e cuidado. Comecei a notar um cheiro penetrante, apesar da água, e um saborcito agrio. Depois senti a sensação melosa dos seus fluxos, enquanto ela Começava um suave balanceo. Abri os olhos e olhei para cima. Ela me mirava fixamente enquanto se magreava o peito. Fiquei uns instantes a olhar para ela enquanto apertava com minha língua seu clitóris. Depois me virei a concentrar em minhas lamidas quando isso ocorreu meter ligeramente um dos meus dedos indiciais na sua fenda molhada.
Eva começou a agitar-se. Sentí sua mão sobre minha cabeça, apertando-me contra seu sexo, enquanto ela cada vez se corria mais violentamente e começava a respirar aceleradamente, correndo-se silenciosamente, sem escândalo.
Estava muito orgulhosa de mim mesmo e me deixei sacar da ducha por minha cunhada, que me levava pela mão até sua cama. Pôs uma toalha sobre o colchão e me esticou na cama, de maneira que minhas pernas ficavam pendurando. Sacou da mesinha da cómoda um dos seus brinquedos, um consolador de cor rosa intensa que pôs ao seu lado, enquanto se ajoelhava diante do meu sexo.
- O que vais fazer com isso? -, perguntei
-Já lo verás-, disse ela
Eva pôs minhas pernas sobre seus ombros estreitos. Meus muslos ocupavam bem sua espalda e viajava a cara por cima de meu ventre.-Vou-te ensinar como se come os coños-, disse ela, e disse isso começou a lamber meu sexo com fora, como empenhada em arrancar-me o clitóris a lametones. Eva separava meus lábios com seus dedos e eu compreendia por que se empenhava em frotar os peitos na ducha. É como se existisse um nervo que conecta o clitóris com o pezão. Sentí a necessidade de tocá-la e enredé meus dedos entre seus cabelos molhados.
Eva mergulhava sua língua dentro de mim. A sentia na parte interior dos meus lábios, de forma excitante. Não se concentrava apenas em meu clitóris. A parte atrás do meu sexo parecia ser um de seus lugares favoritos. Sentí hincar seus dentes na parte baixa das minhas nádegas e no interior dos meus muslos, ao lado do meu ventre, e novamente, seus lábios em meu clitóris. O agarrou com decisão e estirou-o com os lábios apertados. Gemi de placer. Não deseava correrme até não sentir-me ensartada pelo consolador que me aguardava ao lado das pernas da minha cunhada, mas Eva parecia decidida a fazer que eu corresse. Estava já mais que quente, aguentando quando de repente pôs sua cara entre minhas coxas e me separou todo o que pode os lábios. Sentí como não havia sentido até agora minha umidade. Então sacou a língua todo quanto pode e começou a mover a cara para um lado e outro com velocidade. Aquilo foi para mim irresistível e eu corria enquanto ela continuava com seu movimento louco. De sobra fazia minutos que compreendia que Eva me estava fudendo com o consolador após correrme. Eu lhe pedi que me deixasse. Confessei meus temores de novata, mas Eva nem me respondeu. Colocou o consolador entre minhas pernas que eu esforçava em separar, até ajudando-me com as mãos, e pressionou contra meu sexo aberto por seus dedos e os meus. Sentí a cabeça penetrando. Abrir-se caminho dentro de mim sem dificuldade, pela lubrificação do meu sexo durante o orgasmo. Eva começou a mover o consolador dentro de mim. Sentia toda minha vagina roçar e receber esse prazer enquanto eu mesma me relaxava e me abandonava a Eva. Echei a cabeça para trás e me dediquei a acariciar a cabeça de Eva, entrelaçando seu cabelo com meus dedos enquanto eu mesma me pellizcava os mamilos. De repente, comecei a notar que o pescoço de Eva e sua cabeça se moviam à mesma velocidade e ao mesmo tempo que sentia meter-se e sacar o consolador do meu sexo. Olhei para o meu sexo e me dei conta de que Eva estava me fudendo com a boca. Tinha o consolador entre os dentes e com eles me metia e sacava o aparelho. Pus minhas mãos nas minhas pernas mas Eva me as pegou e puxava-as, dos meus braços e de todo o meu corpo para ela, para sua boca e a estaca que sustinha entre seus lábios e eu me sentia completamente ensartada, penetrada. Sentia a dureza do consolador recorrer o meu sexo e a doçura de seus lábios estrelar-se entre minhas coxas. Sentí um Novo orgasmo, essa vez profundo, intenso, forte e duradouro. Voltei a sentir derramar-se meus fluxos pela parte baixa das minhas nádegas. Uma gota se deslizava viscosa até a sábana enquanto jadiei e apertava as mãos de Eva entre as minhas. Comecei a dar chilliditos enquanto fazia o possível por sumergir o consolador em meu sexo, procurando o momento em que Eva apertasse o aparelho contra mim para estrellar meu sexo contra sua boca e minhas nádegas contra sua barba enquanto arqueava a espinha e sentia fogo no meu ventre, na minha vagina e em todo o meu corpo, que começou a suar copiosamente.
Quando Eva soltou o consolador, eu havia corrido. Peedi que o sacasse de meu sexo, mas se negou. Continuávamos agarradas das mãos e eu pretendia sacar o instrumento do meu interior, mas não me deixava. Me beijava os peitos e lamia todo o corpo, provocando-me um cosquilleo profundo, insoportável, que conseguia fazer-me retorcer de prazer.
Finalmente, ela mesma voltou a pôr sua boca frente a meu sexo e tirou do consolador fora de mim. Sentiu um grande alívio e me concentrei no momento, na sensação de estar completamente saciada, de descanso após a tormenta, de corredor que se correra uma meia maratona e agora descansa na meta.
Não sabia como justificar-me por o que acabava de ocorrer. Aquela mulher que estava tumbada atrás de mim e que me acariciava a espinha era minha cunhada. Eu havia me acostado com ela. Como íamos jantar juntos em Natal?
-De maneira que realmente eres lesbiana.- Disse fazendo-me novas, e num tom de reproche.
-Homem, não sei. Tú que dirias?.-
Fiquei pensando.-Pois que devias buscar-te um homem.-
-Eh se? Um homem?.- Eva caiu e então me respondeu .-Cariño? Você é boba ou o quê? Me estiveste aquecendo durante meses, pediste que eu te masturbe, me folei como uma gata em celo...E me reprochas por ser lesbiana!-
-Es que me dói!-
-Pois eu me passo muito bem...E a mim parece que você não- Não te fiz mal algum.- Fiquei calada. Eva começou a me pegar do cabelo e a me arranhar. Então se levantou de repente. Eu estava um pouco perdida e não me dei conta do que tirava de um caixote da cômoda. Não demorou nem meio minuto, quando eu a olhei, Eva havia colocado uma faixa em que pendia um consolador como o que eu acabara de meter. Eva começou a falar suavemente.-Você sabe? Não sou a única que se dedicou a fazer investigações... Eu também perguntei sobre você. Juan me conta muitas coisas... como que você gosta de fazê-lo como os cães.- Ao vê-la assim, armada, vindo em direção a mim com sua figura tão minúcula, feminina, dizendo aquilo, senti meu corpo estremecer. Ela me agarrou da coleta que cuidadosamente havia estado fazendo e puxou-me para ela. Eu me pus sobre a cama de quatro patas. Eva avançou em rodoles sobre o colchão até fazer-me sentir entre meus músculos a ponta do novo instrumento Passei um par de dias junto com minha cunhada, nos quais me senti saciada completamente. Experimentei todas as práticas sexuais que Eva quisera fazer eu experimentar e pouco a pouco aprendi a proporcionar-lhe prazer. Eva me proporcionou uma vivência exquisita, aplicando sensualidade à informação que havia sonsacado do meu marido. Quando Juan voltou, fizemos o amor de maneira desbocada, mas a verdade é que eu sentia falta daquela doçura e valentia com que Eva me faz o amor e pensei que seria ideal sentir-me como um empregado entre os dois, ser sua à vont. Bem, essa é uma fantasia à qual não renuncio. Por outro lado, espero ansiosamente o próximo viagem de negócios do meu marido.
Me chamo Sonia. Vou contar uma história que me aconteceu há algumas semanas com minha cunhada. Tenho 27 anos e estou casado com o irmão de Eva, minha cunhada. Há três anos que nos casamos e ainda não temos filhos. Eu estou muito apaixonada por Juan, meu marido, e sempre me levei bem com Eva, uma garota de 30 anos, muito independente e a verdade, muito linda.
O caso é que um dia ficamos as duas para comprar o presente de aniversário para Juan. Juan é o menor da casa e Eva sempre se sentiu muito unida a ele. Eles se parecem muito. Eva é loira e peca como ele. Muito pecosos. Meu marido tem pecas nos braços, no rosto, no pescoço... Desde que lhe deu o sol elas aparecem. Eva é igual. Tem cabelo rizado em tirabuzones. É magra, muito magra, e tem pouco peito. Tem tetitas juvenis. É mais ou menos estreita de quadris e braços e pernas esqueléticas. Cada parte do bumbum lhe cabe em uma mão. Costuma usar roupa muito larga ou talvez é que tudo lhe vá assim por estar muito magra. Tem lábios finos e curtos e o nariz reto. Sua mandíbula é triangular e seus olhos, grandes, almendados e castanhos.
Eu a tenho sempre considerado uma pessoa muito agradável. É muito diferente de mim, pois eu sou morena, com cabelo escuro. Meu cabelo se escurece facilmente ao sol. Sou um pouco mais alta que Eva, e mais larga de quadris, e tenho mais peito. Tenho lábios largos, sensuais. Não estou gorda, mas ao lado de Eva pareço rellenita, pois meus quadris são uma vez e meia os dela e meus muslos, como o dobro dos seus. Quando vamos juntas eu sempre me levo os piropos. Ela se enfada. Recrimina a falta de respeito dos homens. Eu finjo ofender-me por o que possa dizer ao meu marido, mas no fundo me sinto muito ufana.
Como disse, estávamos para comprar um presente para meu marido e ao sair da loja, nos encontramos com uma garota da nossa idade, que sei que é lésbica porque Han dicho muchas vezes. Eu nunca havia feito essas coisas, nem sequer em minha puberdade. O caso é que se tropeçou com Eva e se cumprimentaram com um beijo. Foi um beijo muito formal no início, mas suas caras demoraram-se demasiado para se separar. Começaram a falar sobre algumas garotas que eu não conhecia. Falavam em uma gíria estranha. Que se Pepita está, que se *** já não está. Falam de quedar num bar O Armário. Eu não me atrevi a perguntar a Eva quando se despediram, mas me deu a sensação de que minha cunhada conhecia esses ambientes.
Aquela cita me impactou e desde essa tarde me intrigou muito a maneira de passar o tempo de Eva. Eu não sabia nada sobre lésbicas. Nada de nada. Não sabia com quem consultar o tema, com quem desabafar. Naturalmente, para mim era uma coisa muito gorda, mas por outro lado, me chamava a atenção, como se tratasse de uma jovem curiosa.
Uma noite tive um sonho. Estava na cama em camisola. Eva estava ao meu lado e de repente me beijou na boca. Não rejeitei seus beijos senão que deixei que metesse sua língua. Sentí, sonhando, a sensação elétrica de seus lábios sobre os meus. Depois senti sua mão sobre meu peito e em seguida, como se deslizava para meu sexo... Me despertei sobressaltada. Havia tido um sonho erótico. A cena lésbica me produziu um pouco de repugnância. Meu marido se despertou e tive que dizer-lhe que havia tido uma pesadelo. Mas ao passar as horas, na manhã seguinte, o sonho apenas fez aumentar minha curiosidade.
Tinha um desejo incomprensível de averiguar se Eva era realmente lésbica. Tinha um desejo inconfessável de saber em que consistia ser lésbica, como se sentia o prazer e o amor com uma mulher, a sensação do proibido... Não sei. Não posso explicar.
O primeiro que fiz foi averiguar se aquele bar, O Armário. Um bar situado na rua central da cidade, era um bar de lésbicas...Um bar de ambiente. Uma tarde me dirigi para lá. Era um bar cafetería que eu havia visto Aberto às tardes. Eu nunca havia visto nada estranho. Inclusive eu tenho de dizer que as pessoas que havia visto entrar pareciam das mais normais.
Tentei vestir da maneira mais convencional possível. Meu instinto me disse que devia buscar roupa ceñida, mas não provocativa. Uma roupa elegante que deixasse ver minha figura e minha exuberante figura sem cair no ordinário, no hortero.
Entrei no bar que estava adornado de uma forma muito agradável e acolhedora. Em seguida, me atendeu uma garçonete jovem, magra, vestida com um calção ceñido e um sutiã que deixava nuos os ombros. Me atendeu corretamente. Não via nada estranho. Um par de rapazes bebiam em barra um café.
Al rato entrou uma mulher de uns 40 anos, loira, muito pintada, vestida com calças e uma jaqueta de couro preto. Tinha uns botas campesinas. Sentou-se na barra e desde esse momento não me tirava os olhos do encima. Eu não me atrevia a olhar para ela descaradamente. Falava com voz aguardenteira e mais alto do necessário. Queria se fazer graciosa. Pretendia chamar a atenção. Al pouco rato começou a dizer coisas que intuía se referiam a mim.
- ¡Vaya! ¡Hoy no sé si decir si el armario está medio lleno o medio vacío.- Dizia isso e chamava a garçonete. -¡Preciosa!-
A garçonete lhe pôs um whisky com gelo e, pela primeira vez, pude ver seus olhos rasgados que se cravavam em mim enquanto me saudava. - Boas tardes.- A isso eu devolvi o saludo com cortesia. Sua personalidade me vencia. Tinha medo. Não me saía a voz do corpo.
Os dois rapazes sorriam cada vez que aquela mulher soltava uma ocurrencia. Al final, um dos rapazes de cara e olhos brilhantes falou com uma voz demasiado melodiosa.- Hoje a Loira está disposta a tudo.-
-É que há vezes que o armário está cheio, mas é como se estivesse vazio... Mas hoje, com a pouca gente que estamos, está no seu ponto.- O outro rapaz falou, com uma voz que já não deixava suspeita sobre suas tendências. - Não me dirás Agora que vais a sair alguém do armário? Jijiji.- Evidentemente, era eu esse alguém.
- A tarde é longa. -
Diz a mulher enquanto se aproximava à minha mesa com seu uísque e afastando a cadeira que havia diante de mim me disse simplesmente um - Pode?.-
- Sim, sim... -
Eu disse tremendo.
- Esperas a alguém? -
- Bem... eu me encontre aqui com uma amiga... Eva, não sei se você conhece. -
- Aqui costumam vir várias Evas, embora a maioria das que vêm não se chamem realmente assim... Você como se chama?.-
Um segundo de silêncio me delatava, mas para a garota, que dizia se chamar Tânia, não lhe importava muito.
- Eu sou Juana. -
Começamos a falar do tempo. Uma garota entrou no bar e me olhou fixamente. Olhei para o par de rapazes que estavam na barra. A mão de um deles deslizou-se pelo traseiro do outro. Seus lábios entraram em contato e se separaram lentamente. Um piquio percorreu minha nuca e de repente senti uma necessidade de escapar.
- Tenho que ir-me. -
- Já te vais?.-
- Me faz tarde... -
Eu me levantei e fui pedindo rapidamente a conta. A mulher me seguia. Sentia seu ventre em meu traseiro e seu cabelo em minha bochecha. Sentia seu hálito,
- Vais voltar outro dia?:-
- Não creo. -
Eu disse apartando-a de mim ligeiramente, mas com determinação.
- Outra que sai do Armário pela porta de trás! -
Saí andando rápido e com medo de ser vista saindo. Saí porque não sabia se seria capaz de dizer não. Sabem. Eu nunca digo não ao sexo. Não sou infiel a meu marido. Mas mesmo quando algum homem me fez propostas, senti a necessidade de fazê-lo logo com meu parido, pois me pus muito cachonda.
Fui para casa com o rabo entre as pernas, mas pelo menos havia verificado que o famoso armário era um bar frequentado por garotas e rapazes do ambiente raro.
- Não podia dormir à noite. Estava muito cachonda. Me sucedeu, como já disse, com rapazes, mas nunca me... Havia tirado os tejos uma mulher. Eu tentei curá-lo com um banho de água fria, mas não teve efeito. Depois tentei com uma tila. Eu que sei! Minha mente estava ocupada em descobrir como as mulheres fazem amor e comecei a me acariciar com toda a maldade que podia, os peitos, os muslos, o ventre, o sexo... Imaginava que era uma mulher, aquela do bar, ou talvez minha cunhada ou minha amiga Rosa, que parecia tão linda para mim. Já não era curiosidade o que sentia, mas a excitação, o fogo em meu interior. Meu marido dormia. Pus uma mão sobre seu ombro. Ele acordou. Comecei a comer sua boca e meti a mão em sua camisola. Estava dormindo, mas não demorou para acordar.
Meu marido imaginou que não queria contemplações. Desceu o pijama e os calções e eu me despi do camisão. Ele colocou o preservativo. O detestado e necessário preservativo. Esperei nua com as pernas abertas e deixei que me atingisse. Sentia a necessidade imperiosa de ser penetrada. Precisava ser folla. A picha se abriu caminho dentro de mim. Coloquei minhas mãos em suas nádegas. Como seriam as nádegas de uma mulher? Como uma mulher substituiria o prazer da penetração no seu amante?
Juan começou a se agitar, após penetrar-me lentamente mas inexoravelmente. Sentia alguma dor, mas a aguentava com prazer, desejando que se movesse dentro de mim. Juan me olhava fixamente. Eu lhe apartava a vista e ao rato me encontrava novamente com ele. Pensei em como ambos os irmãos, Juan e Eva, se pareciam. Olhei seus peitos e por um momento imaginei as tetas brancas de Eva. Como elas pendurariam? Tendría pés até os mesmos peões? Tendría os pezones pequenos e definidos... Ou grandes e difusos?
Agarrei os cachecos do meu marido e os apertei contra mim.
Meu marido, ao sentir seus nalgas meus dedos, começou a se mover mais rápido. É uma sinalização involuntária que ele já conhece. Meu orgasmo se aproximava. Sentia uma pressão no estômago, na nuca, na superfície e no interior do meu sexo. Sentia-me afrouxando meus joelhos, meus ombros, a clareza da minha mente...E de repente, comecei a correr com a respiração entrecortada, aproveitando a saída de ar para emitir um placentero lamento de amor atrás de outro, enquanto meu marido se vazava em mim, respondendo aos meus gemidos com os seus próprios. Sempre que tive alguma fantasia e fiz o amor com meu marido, passa-se. Mas essa vez, não. Fazer o amor com Juan, embora de uma forma muito satisfatória, havia acendido minha curiosidade para saber se Eva era lésbica. Não compreendi que Eva procurasse prazer diferente do que um ombro pudesse proporcionar, especialmente, o que amas. Me senti atraída por saber as formas de amar das lésbicas. Não queria expor-me, então me ocorreu utilizar o meio mais anônimo que conheço: Internet. Coloquei a palavra lésbica e o buscador me devolveu dezenas de milhares de direções. Custou um pouco encontrar algumas direções gratuitas de fotos. As mulheres não somos tão sensíveis como os homens às fotos e a maioria das fotos pornô me parecem ginecológicas. As garotas eram divinas, algumas...mas outras eram vacas velhas. pencas. Comecei a visualizar galerias de fotos de lésbicas e a ver algumas fotos de uma sensualidade que eu não conhecia. Gostava de ver fotos de garotas beijando-se. Ao vê-las, vinha-me à cabeça o sonho com Eva. Aquilo mordisco nos lábios. Me pareceu realmente horrível o que via em seguida. Lamentos no sexo, dedos que se introduziam em ambos os orifícios, olhei duas ou três galerias e saí da internet com rapidez e angústia, mas isso só durou alguns minutos. A segunda vez estava mais preparada. Me lembrava quando sendo uma criança ainda me disseram o que consistia as relações entre um homem e uma mulher. A repugnância que aquilo me produziu e isso me deu ânimos. Não é o mesmo ver que sentir. Algumas galerias mais e meu campo de conhecimento se haveria por completo. Vibradores, consoladores, sessenta e nove... Usaria Eva consoladores? Faria sessenta e nove? Amaría ou se deixaria amar? Faria o papel ativo ou passivo? Uma página dava a opção de executar uns 'movies'. Abri um. Se tardou alguns segundos em carregar. Vi dez segundos de amor entre as mulheres. Uma estava de joelhos sobre uma mesa, a outra, atrás, lambia todo. Sentiu repugnância e uma estranha excitação, uma morbosa necessidade de seguir vendo. Fechei a página e saí da internet. Estava sozinha em casa e não pensava esperar meu marido. Entrei na ducha e me masturbei enquanto o água caía sobre minha cabeça.
Decidido. Por bem de minha cunhada, tinha que descobrir se era realmente lésbica e afastá-la de tão depravadas costumbres. Falarei com ela e procuraria um namorado para ela. O importante era, sobretudo, que me explicasse o que sentia, por que fazia, como fazia, onde fazia,...Propus um plano para deixá-la em evidência e forçá-la a declarar suas tendências licenciosas e degeneradas. Depois abraçaria ela, pediria que me contasse tudo, que se apoiasse em mim. Sentiria sua bochecha sobre meu rosto, seus cabelos, o cheiro do seu perfume, da sua pele. Talvez seus seios sobre os meus, suas mãos na minha cintura...
Meu plano era simples. A provocaria e ela não poderia conter-se. Eu não poderia conter-me se me provocaban. Então, Eva terá que contá-lo tudo. Mas como ligam as lésbicas?. Só tinha a curta experiência com aquela dama impulsiva do Armário. Também entrei em um chat de lesbianas, mas cheguei à conclusão de que ali havia dois ou três garotas, todo o resto eram homens. Bem, pois seduziria Eva com as mesmas artimanhas com que seduziria um homem. A provocaria.
Meu plano era simples. Aproveitaria um desses viagens que meu marido faz para pedir que Eva viesse a casa. Normalmente, eu vou para casa de meus pais, mas no verão, eles estão na praia e é mais difícil que os acompanhe. Primeiro lhe ensinaria o meu corpo, passaria-o por os morros, luego lhe daria... Confianças, me deixaria que me tocasse, que ela decidisse por as duas, e essas coisas. Depois viria a fase de aquecimento ao pé, buscaría seu roce, seu contato... E no final, seguro que não se aguentaria. Então a descobriria e teria que contar tudo e prometer que se ia reformar.
Antes de meu marido iniciar um desses viagens de negócios para Itália, eu já havia começado a pôr em marcha o meu plano. Um dia, convidou-a a vir fazer compras comigo. Comecei por comprar uma pulseira de prata. Pediu sua opinião. Não queria me dar porque dizia que eu sempre faço o contrário do que ela me diz.
Fiz que ela me pusesse a corrente. Sentí os dedos das suas mãos em meu pulso e, em seguida, estendi o braço para que a visse, mas colocando-me à frente dela, de maneira que senti seu ventre em minha traseira e seus seios em minha espinha. São talvez memeces, mas não quando a finalidade era aquecer Eva, e a verdade é que me sentia terrivelmente sedutora.
Como essas, comecei a fazer várias e diariamente. Comprei a pulseira que ela escolheu sem rechistar.
Melhor foi quando decidi comprar o conjunto de roupa interior. Pediu opinião. Era um conjunto muito ousado. Era o conjunto mais atrevido. Eva se dizia estranha por minha eleição, embora lhe parecesse fabulosamente sensual. Eu o levei. Antes de voltar para casa, tomamos um café. O mesmo. Rozava os muslos com minha perna e me fazia roçar da mesma maneira. Ela não afastou a cadeira, mas tampouco descobri qualquer tipo de intencionalidade em sua cara. Ao chegar em casa, verifiquei que Juan não estava e pedi que subisse. Queria que me visse vestido. Enquanto ela esperava no salão, com um whisky com gelo Como o da mulher do Armário eu me desnudava e me provava o conjunto. Realmente estava provocadora. Minhas nádegas asomavam redondas, exuberantes, meus seios apareciam deliciosos. Eu, por minha parte, não havia descuidado detalhe. Nem as unhas dos pés, nem o vello do meu pubis.... Chamei Mi sister Apareceu com o baco na mão. Estudei cada expressão do seu rosto. Pareceu-me grata e surpreendida. Olhou-me de cima para baixo. Pensei que Eva gostava da minha mercadoria, para logo esboçar uma frase feita Veras, mas não a provarás. Era a mesma frase que me repetia quando às vezes eu tinha que me despir diante do médico.
Pediu-me a Eva que me desse sua opinião. Aproximei-me dela decididamente, quase a atropelar. Eva sorriu bondosamente e disse que estava esplêndida. Di um passo mais no meu plano e sem dizer nada, tirei o sutiã. Meus peitos saíram livres e comprovado na cara de Eva a sensação de surpresa, se grata ou melhor, não explicável do que fazia. A verdade é que sempre tive muito cuidado para que as meninas nem os meninos me vissem os peitos, mas por outro lado, há mulheres que não dão tanta importância. O bom era que Eva teria o que pensar esta noite. Quando fui descer as minishas, Eva se deu a volta com disimulo. Era uma tolice, pois eu me via num espelho, embora ela baixasse a cabeça e saísse da sala.
Hoje vais masturbar-te pensando em mim pensei enquanto me punha uns culotes mais discretos e um robe. Continuei mostrando minha mercadoria. Sentei-me no sofá diante de si enquanto bebia uma lata de refresco. Fiz o que pude para que se me visse tudo e meu corpo não passou desapercebido à minha cunhada. O presentia e aquilo me fazia ser ainda mais provocativa em minhas posturas.
Mas a verdade é que esperava que Eva se jogasse sobre mim e isso não se produziu. Eu, que havia feito um plano há semanas, estava furiosa porque à primeira, minha cunhada não se declarara. Me enfureci e até chorei, embora mais tarde me consolasse pensando no bem que havia empregado o dinheiro em comprar aquele conjunto com o qual não pretendia seduzir meu marido absolutamente, mas minha cunhada.
Um dia ficamos eu, meu marido e sua irmã. Pus-me muito bonita, um pouco provocativa. Meu marido me disse Echou algumas indirectas. -Não me agrada que você use essa minifalda nem esse suéter! Os homens estão olhando muito para você!.- Ele ignorava que eu procurava a atenção de Eva. Fomos ao bar e surgiu uma ideia. Pedir que Eva me acompanhasse ao banheiro. Eu me diverti enquanto descia as minissaia e subia a saia. Que me olhasse com detalhe, que verificasse meu corpo, meus músculos suaves.
Comecei a perceber o efeito de meu plano em Eva, que sempre foi muito independente e nunca se podia contar com ela, começou a ficar mais conosco. Um dia fomos à praia os três. Meu marido foi dar uma volta pela praia. Era uma praia longa, cheia de estrangeiras despidas. A mim não me deixavam fazer topless. Eu, que já havia planejado meu plano, me afastei da gente e quando meu marido se foi pedi a Eva que vigiasse se ele voltasse e eu me pus a fazer topless. Eva disse que era uma barbaridade tomar sol em topless sem proteção. Eu esperava esse conselho e me pus a aplicar a creme protetora com detalhe, com toda a maldade e sensualidade.
Depois, como havia partes da espinha que não chegavam, pedi a ela que me untasse. E assim sentia o dedo minúsculo e suave de seus dedos acariciar minha espinha. Depois de um tempo, dei a volta e pus de costas ao sol. Me sentia observada.. Penso que eram tolices, e que me sentia assim para me animar a seguir. Coloquei o biquíni entre as nádegas para que eu desse sol nas nádegas.
Eva não se atrevia, mas eu lhe pedi.- Anda! Dá-me creme nas nádegas!.- A minha cunhada estendeu a creme discretamente. Nada em sua atitude a delatava, mas eu intuía que ela me desejava quando me tocava. Não posso explicar por que eu avançava em meu plano. Me sentia tentada pela minha cunhada, para ser codiciada por ela, ainda sem considerar-me nem agora lesbiana. Eu me enganava dizendo que fazia aquilo, que suportava os roços de Eva para desmascarar suas tendências e ajudá-la. A realidade é que desejava sentir-me Deseada por ela e me encantava que eu tocasse. A próxima parte do meu plano era dar-lhe certas confianças. Já lhe dava algumas, como permitir que eu tocasse em determinadas situações, como quando me untou a creme. Mais bem a obrigava a fazer, pois penso que de ela nunca sairia. Era mais bem eu que me tomava a confiança e eu que fazia coisas cada vez mais atrevidas. Um dia comecei a falar sobre sexo com ela.
Eva evitava responder-me às perguntas que lhe fazia, se se excitava se lhes tocavam o peito. - Eu me pongo a cem quando Juan me come o peito... começo a me tornar molhada, molhada.- Não tinha muito sucesso, mas à força de cabeçoneria consegui que Eva me comentasse diversas experiências masturbatórias. Perguntei-lhe sobre os consoladores, os vibradores, mas quando me aproximava das práticas sexuais homem-mulher dizia-me que sem dúvida eu tinha mais experiência. E se falava de sessenta e nove ou coisas que pudessem fazer pensar em práticas lésbicas, fazia-se a louca. Depois falamos dos nossos namorados. Disse-me naturalmente que não tinha namorado. Contou-me sobre um namorado que teve que lhe partiu o coração. Aproveitei para beijar-lhe a face. Caminhamos longo tempo seguras da mão pela praia deserta.
Depois desse dia, Eva parou de ligar. O repentino acercamento seguiu-se um afastamento radical. Eu a entendia. Não podia explicar a Juan que sua irmã não era tão caprichosa como pensava, nem estava zangada por nada. O que lhe sucedia é que fugia de mim porque estava prestes a sucumbir. Não estava disposta a tirar-lhe a mulher do seu irmão, nem mesmo por uma noite.
Bom, se aproximava a terceira parte do meu plano. A oportunidade do viaje apareceu. Meu marido ia para a Itália alguns dias, para concluir as firmas de importantes contratos de fornecimento e meus pais estavam longe, na praia. A cidade, com a gente de férias, estava meio vazia. Fiz-me a mim mesma e pedi-lhe que ligasse para Eva para que viesse dormir para Casa. Eva respondeu se não era melhor que eu fosse para sua casa esses dias. Aceitei. Desta forma eu meteria na mala a roupa que me fizesse irresistível, e ela não poderia esquecer toda sorte de brinquedos: vibradores, consoladores... dos quais havia falado. Eva se havia empenhado em cuidar-se e cuidar a casa. Me deu um beijo na cara ao entrar em sua casa e notei que me olhava de esguelha. Não desejava perder tempo. Um par de dias passam correndo. Assim, fiz o primeiro que fiz: poner-me confortável e fresca. Assim, dirigi-me ao dormitório, o único que havia. Eva tinha um sofá-cama que provavelmente pensava que eu usaria. Eu de nenhuma maneira iria dormir sozinha. Deixei a bolsa no dormitório e me despirei da camisa e do sutiã para me pôr uma blusa velha, larga e passada. Meus peitos se adivinhavam melhor, mais sujeitos. Me despirei da saia e me coloquei uns calções curtos ajustados, de uma tecelagem fina, que me chegavam um dedo abaixo das coxas e se abriam pela parte externa dos muslos. Me despirei dos sapatos e me pusei uns chinelos. Havíamos observado que Eva mirava muito os pés das garotas, e também os meus. Me dei as pulseiras das muñecas, e a do tornozelo, aquela de prata que Eva me ajudou a escolher. Fiz uma coleta com o cabelo. Tudo estava estudiado para causar-lhe ao meu cunhada o maior impacto possível. Quando saí do quarto, quase se lhe caiu a xícara que ela tinha na mão. - Tu não te pones fresquita?.- Disse-me sorrindo. Pediu-me a Eva que me mostrasse novamente as fotos de sua infância, com Juan e meus sogros. Estivemos sentadas as duas. Eu sentia roçar meus muslos com os seus. Sugeriu a Eva que me servisse um cubalibre de ginebra. Depois outro. Ela me acompanhava. Eu precisava reunir coragem para fazer-lhe uma proposta que significava um passo adiante no meu plano .- Por que não me mostras os brinquedos que tens por aqui? ¡Si! ¡Os vibradores e os consoladores!. - Tive que pedir-lhe várias vezes.-¡Anda! ¡Por fa!.- Finalmente aceitei. Comecei por os vibradores. Fiz-los sentir na palma da mão e na parte interior do cotovelo. Aprenderam dois vibradores e logo dois consoladores, mais longos, mais ortopédicos,- mais adequados para...- Eva terminou a frase com um silêncio que eu sabia o que continha Mais adequado para meter-lho às amantes... Estive vendo-os um tempo e Eva, como se tratasse de um tesouro ou uma arma ou algo entre perigoso e apreciado, tinha pressa por guardá-lo. Apanhei-os da mão com suavidade e guardei-os num dos gavetos do armário da cómoda do seu quarto de dormir.
Depois de comer, fui dormir a siesta. Esperava que Eva me seguisse. Ela. Como uma boa anfitriã, permaneceu adormecida no sofá. Esperava que se portasse como uma boa anfitriã de verdade e me fizesse gozar como eu presumia que ela sabia. Quando despertei, Eva dormia. Estive um tempo aborrecida e surgiu-me a ideia de provar de verdade os brinquedos de Eva. Apanhei um vibrador do gavete e tirei-me os calções e as calcinhas. O acendi e aproximei-o. Era um prazer diferente, artificial mas muito eficaz. Coloquei-o sobre o meu sexo e fiz que procurasse o meu clítoris.. Era elétrico. Separei-o e coloquei-o sobre os peitos. Sentiram-se eriçar, levantar.
Olhei intuindo atividade. Eva me mirava. Não sabia se estava zangada. -O que fazes?-. Disse-me ela
-Perdoa, queria ver como se sentia-
-Não, não importa...prueba-. E dizendo isso deu a volta. Eva era uma rocha de gelo contra a qual me estrellava.
- É que... É que não sei... Não me atrevo....Não me podes ajudar?.-
- Ayudar? ¡Pero si es muy fácil!-. Disse ela
-¡Ya! ...pero eu sou muito inútil...¡Anda! ¡Cógelo tu!.-
Eva titubeou, mas finalmente o seu carácter complacente a venceu e se aproximou. –Tumba-te na cama com as pernas abertas-. Obedi a e Eva acendeu o aparelho e colocou-o na parte interior do meu muslo, sobre a coxa.
-Tens que fazer que vá avançando lentamente em direção ao teu coño.- Descrevi isso, Eva se aclarou a garganta. Estava nervosa, emocionada. Conhecia o ofício e rapidamente, o que para mim era um cosquilleo insuportável, se converteu no estímulo mais placentero. Meti a mão dentro da camiseta e meus dedos pescaram meus pezones. A minha outra mão separava os lábios do meu sexo e deixava à descoberto a minha crista que rapidamente comecei a estimular por conta própria. O cosquilleo subia-me pelo muslo e rapidamente o senti na parte baixa das minhas nádegas e, em seguida, sobre um dos lábios, dirigindo-se ao clítoris.
Recebi as vibrações com expectativa. Sentiu os peitos robustecidos, exultantes pelo roce do vibrador. O meu sexo estava úmido. Eu confiava em Eva e não me decepcionei. Rapidamente o vibrador estava entre ambos os lábios. O instrumento se hundia na minha vagina como três dedos. As vibrações se hundiam no meu ventre e não demorei para começar a correr-me. Em um momento de lucidez, busquei algum tipo de contato com ela que sabia ser incapaz de negar-me em momentos assim. Coloquei a minha mão sobre o seu muslo, mal tapado pela saia que havia ficado desordenada ao sentar-se na cama. Eva movia o vibrador com suma delicadeza, apesar do que o cosquilleo conseguiu fazer que eu corresse.
Foi um orgasmo incrível. Desejei que Eva me hundisse o vibrador até o fundo, mas ela certamente reservava isso para seus amantes. Agachou-se sobre mim. Ofereci-lhe a minha boca, mas se contentou em dar-me um beijo fraternal na testa e na face. Me decepcionei novamente.
Mirava Eva de reojo, pensando em qual seria a causa de que me rechazasse. Estava seguro de que gostava. Seria por respeito para meu marido, seu irmão? De qualquer forma eu já me havia proposto chegar até o fim, sobretudo ao comparar o prazer que podia proporcionar minha cunhada e não sentir tantos remordimentos como eu pensava por ter feito isso com uma mulher. Al revés, devo confessar que me resultou excitante.
O caso é que Eva não fazia todo o caso que eu. Queria. Chegou a hora de dormir e apenas se mirou quando apareci no quarto vestida com aquele conjunto de roupa interior que ela me havia ajudado a comprar. Me acostei na cama, ao seu lado. Um homem entenderia a indirecta, mas Eva deu meia volta. Destapei um pouco a sábana para ver como estava vestida e me dei conta de que só trazia as bragas, sem pijama nem camisola, então eu também me desviei do sutiã, que me estorva um monte para dormir e já de passagem, me quitei diante dela o camisola, para ficar como ela, apenas com as bragas.
Esperava inutilmente sua sedução. Estava muito quente e desiludida, mas de repente me lembrei que a meu marido bastava pôr-lhe a mão no ombro para que entendesse o que desejava. Eva parecia dormir. Me oferecia uma espinha nua na qual se marcava a coluna e os músculos em sua delgada silhueta. Passei minha mão por sua espinha e então a pus no ombro. Pareceu despertar.
- Eva? -
- Sim? -
-Não posso dormir.-
-Por quê?-
-Estou muito quente... os mete-saca esses me puseram muito cachonda... Não sei como baixar o calor. Você Poderia...?
- Poderia o quê?.-
-Pois fazermelo.-
Eva deu a volta, me mirou estranhamente e então começou com uma retalia, falando baixo mas visivelmente enfadada.- Mira! Eu não sei que te has creído! Llevas semanas provocando-me! Que se a cremita na espinha, que se a manita pela praia...! Se pode saber que você quer?.-
Eva me mirava com os olhos brilhantes, enfurecida. Eu não sabia o que dizer-lhe. Não era momento de contradizê-la. Se enfadaría e perderia minha oportunidade de saber se era lesbiana. Eu nem me pensei no que lhe disse.- É que... é que acho... que me enamorei de ti.-
Eva caiu e se me quedou mirando. Depois fez um gesto despectivo.- Vem homem! Não me venha com pamplinas!.-
Se levantou da cama mas não foi longe. Pôs-se de pé junto à cama e me mirou. De arriba para baixo. Parecia pensá-la, talvez sucumbir à tentação até que finalmente susurrou.-Está bem!Tú o queresste!-. Eva tombou-se sobre um dos meus lados. Senti seu peito cair suave sobre o meu. Tinha um peito diminuto, juvenil, as pequenas que vos falei quase lhe chegavam aos pezones. Uns peitos pequenos, bem definidos e pontiagudos. Os senti arder sobre o meu próprio peito, e em seguida sua boca, que se pôs sobre a minha e se fundiram seus lábios com os meus. Me entreguei a um beijo como não me o davam desde que era uma jovem do instituto. Seus lábios eram deliciosos, doces. A vi eu nos olhos enquanto nos beijávamos. Foi uma mirada na qual ambas abrimos e fechamos os párpados ao mesmo tempo, lentamente. A imagem de sua cara se me retentou na retina enquanto comecei a sentir seus dedos suaves sobre o meu peito, apertando lentamente, suavemente, movendo sua palma da mão e arrastando o meu seio com ela.
-Eres uma mulher muito bonita. Meu irmão tem muita sorte-. Aquelas palavras me preencheram de satisfação. Já não pensava em repreendê-la por suas inclinações sexuais, senão em ser iniciada por ela na mesma noite.
-¡Hazme tuya!-. Respondi-lhe.
Eva colocou seu muslo entre as minhas pernas e começou a beijar-me sensualmente o pescoço e os lóbulos da orelha, até que de repente, senti como sua língua se hundia no buraco das orelhas. Um formigamento percorreu minha nuca. Se agachou um pouco e senti seus lábios em minhas clavículas enquanto sua mão descia lentamente pelo meu ventre. Sua pequena mão me dava segurança. Nunca havia valorizado a longitude e estreiteza de seus dedos. Me pareciam mãos hermosas.
Peguei um pequeno brinco ao notar que as mãos ultrapassavam a linha das minhas calcinhas. Noté que pôs seus dedos sobre o meu sexo, acima da minha prenda íntima e senti o estímulo de seus dedos sobre o meu clítoris através da fina tela, enquanto me mordia o pescoço.
Eva tomou minhas calcinhas desde a frente e puxou-as para cima. Sentiu Como a tela se cravava em minha rija. Me olhava fixamente e eu não podia esconder minha excitação. Não a escondi. Chilhei em voz baixa e movi minhas cadeiras. Não demorou para soltar as bragas, mas me ficaram descolocadas, pois Eva começou a estimular novamente meu sexo com seus dedos, mas essa vez sem o estorvo das bragas. Sentí a ponta de seus dedos, suave, delicada, roçando quase sem apertar, enquanto sua boca se separava do meu pescoço e se dirigia para meu peito.
Estive prestes a pedir que me soltasse, que não o fizesse, mas pôde mais o morboso desejo que a decência inculcada durante décadas de anos. Sua língua apertava a pele do meu peito, até alcançar minhas amamentações, empenhando-se em contrarrestar hundindo, o que o desejo se empenhava em fazer repuntar. De repente senti como abrindo sua boca se engulha todo meu pezão e o apertava entre os lábios. Me retorcia de prazer e murmurava.
Parecia que aquela era a sinal convenida e quando maior sensação sentia no peito, Eva começou a hundir seus dedos dentro de mim. Sentí a palma da sua mão apertar minha cresta e as pontas dos seus dedos introduzirem-se, e logo, giravam para um lado e outro enquanto os metiam e os sacavam. Cada vez os hundia mais até que eu não pude mais e o prazer que começou no interior do meu ventre como um vazio que havia que preencher, se transformou em um vulcão de desejo ardente.
Comecei a me mover contra sua mão. Me inclinava seus dedos e eu desejava que me penetrassen mais. Eva não soltou meu peito apesar do meu movimento. Ao contrário. Se jogou sobre mim para evitar que eu me movesse muito e apertou meu pezão entre os lábios. A excitação do bocado se unia à sensação de estirazão do meu peito. Me sentia tão molhada que parecia sentir minhas nádegas molhadas por meus fluxos.
Quando Eva notou que eu corrí, se pôs sobre mim e tomou uma das minhas pernas. Me pareceu indicar que a mantivesse ligeramente dobrada. Eva me tomou as mãos e as pôs sobre os meus ombros e sem soltarme começou a se mover sobre mim, como Uma louca, frotando o seu corpo contra o meu e procurando que meu coxa roçasse seu sexo. Eu apertei a coxa e senti sua mata de pelos pinchar-me e, em seguida, como se me humedecia a pele por seus fluídos. Sua tetas me roçavam e senti sua perna entre meus coxas. Busquei seu contato até sentir que se me clavava ligeramente no sexo. Depois de um tempo, Eva se correu, terminando de humedecer meu coxa e misturando em nossos corpos, nosso suor.
Quedamos deitadas... Já podia dormir. Não demorei para fechar os olhos e não me despertei até o dia seguinte. Me pareceu que ouvia chover na rua. Recuperei a consciência. Não creio o que havia feito. Ontem eu me havia acostado com minha cunhada.
As mulheres gostam mais do sexo à noite. Isso dizem. Eu, por parte minha, estava debatendo se sair de casa da minha cunhada sem desistir de entrar no banheiro. De qualquer maneira, minhas calcinhas estavam sujas pelos restos dos fluxos da noite. Eu as tirei. Depois, foi muito mais fácil decidir. Entrei no banheiro como uma despistada, perguntando por minha mala. Eva me olhou incrédula. Ela se perguntaria, atrás da cortina da ducha, qual era agora a minha opinião sobre o sexo entre mulheres. Abri a cortina e entrei na ducha com ela enquanto ela me mirava sorrindo picantemente.
Bajo a ducha, Eva parecia ainda mais magra e menuda. O cabelo molhado achatava sua figura. Sua pele brilhava. Seu ventre era plano e os ombros e os ossos das cadeiras se notavam muito, mas seus peitos me atraíam e me aproximei para acariciá-los.
Quis dar-me de sedutora e entrei sem contemplações. Pus-me ao lado dela, recebendo a água temperada no meu corpo. Estava excitada pela proximidade do seu corpo menudo. Peguei o bote de gel e o lancei sobre minha mão e me atreví a fazer uma proposta - ¿Te frotto a espalda?.-
Não esperei que ela me respondesse. O fato de... Voltei-me e ofereci-lhe as costas era suficiente. Eva afastou seu pé do pescoço. Na sua nuca, uma vértebra despontava. Comecei a acariciar suas costas pela onda dos pulmões, mas rapidamente estava explorando seus rins e não pude evitar, ao ver suas nádegas redondas, diminutas, respingonas, frotá-las, acariciá-las, espreitar-las enquanto posava minha boca sobre seu pescoço.
Levei-a de volta para mim e eram suaves, pequenos, deliciosos e doces. Sua nádegas cravaram-se em meu ventre e mordi a sua orelha, como ela havia feito na noite anterior. Respondeu ao meu estímulo virando-se e abraçando-me. Beijamos enquanto a água escorria sobre nossos corpos. Nossos peitos se chocavam para receber ambos o jato agradável da ducha.
Eva pôs minhas mãos sobre meus ombros e convidou-me a agachar-me. Eu aceitei sua sugestão, dobrando ligeiramente as pernas e posando meus lábios sobre seus mamilos. Nunca havia provado o peito de uma mulher. Seu calor, textura e suavidade. Sentia-me enormemente excitada ao saber que aquilo a deixaria mais excitada do que eu estava, e quanto mais eu me excitava mais eu me esforçava em excitá-la.
Eva continuou empurrando-me para baixo. Compreendi o que desejava. Nunca havia feito isso antes. Me dava um pouco de repelús, mas quando vi sua crista entre os dedos da mão, que se separava os lábios do seu sexo, que se me oferecia entre suas pernas, que se esforçava em abrir colocando uma delas sobre o bordo da banheira, pareceu-me um pastel exquisito e uma justa recompensa ao prazer que me havia proporcionado na noite anterior.
Não se me ocorria outra maneira de fazer que passasse minha língua devagar, uma e outra vez por sua fenda, sentindo em meu ponto as depressões e a crista do seu coito, que sem estar completamente depilado, estava muito afeitado e cuidado. Comecei a notar um cheiro penetrante, apesar da água, e um saborcito agrio. Depois senti a sensação melosa dos seus fluxos, enquanto ela Começava um suave balanceo. Abri os olhos e olhei para cima. Ela me mirava fixamente enquanto se magreava o peito. Fiquei uns instantes a olhar para ela enquanto apertava com minha língua seu clitóris. Depois me virei a concentrar em minhas lamidas quando isso ocorreu meter ligeramente um dos meus dedos indiciais na sua fenda molhada.
Eva começou a agitar-se. Sentí sua mão sobre minha cabeça, apertando-me contra seu sexo, enquanto ela cada vez se corria mais violentamente e começava a respirar aceleradamente, correndo-se silenciosamente, sem escândalo.
Estava muito orgulhosa de mim mesmo e me deixei sacar da ducha por minha cunhada, que me levava pela mão até sua cama. Pôs uma toalha sobre o colchão e me esticou na cama, de maneira que minhas pernas ficavam pendurando. Sacou da mesinha da cómoda um dos seus brinquedos, um consolador de cor rosa intensa que pôs ao seu lado, enquanto se ajoelhava diante do meu sexo.
- O que vais fazer com isso? -, perguntei
-Já lo verás-, disse ela
Eva pôs minhas pernas sobre seus ombros estreitos. Meus muslos ocupavam bem sua espalda e viajava a cara por cima de meu ventre.-Vou-te ensinar como se come os coños-, disse ela, e disse isso começou a lamber meu sexo com fora, como empenhada em arrancar-me o clitóris a lametones. Eva separava meus lábios com seus dedos e eu compreendia por que se empenhava em frotar os peitos na ducha. É como se existisse um nervo que conecta o clitóris com o pezão. Sentí a necessidade de tocá-la e enredé meus dedos entre seus cabelos molhados.
Eva mergulhava sua língua dentro de mim. A sentia na parte interior dos meus lábios, de forma excitante. Não se concentrava apenas em meu clitóris. A parte atrás do meu sexo parecia ser um de seus lugares favoritos. Sentí hincar seus dentes na parte baixa das minhas nádegas e no interior dos meus muslos, ao lado do meu ventre, e novamente, seus lábios em meu clitóris. O agarrou com decisão e estirou-o com os lábios apertados. Gemi de placer. Não deseava correrme até não sentir-me ensartada pelo consolador que me aguardava ao lado das pernas da minha cunhada, mas Eva parecia decidida a fazer que eu corresse. Estava já mais que quente, aguentando quando de repente pôs sua cara entre minhas coxas e me separou todo o que pode os lábios. Sentí como não havia sentido até agora minha umidade. Então sacou a língua todo quanto pode e começou a mover a cara para um lado e outro com velocidade. Aquilo foi para mim irresistível e eu corria enquanto ela continuava com seu movimento louco. De sobra fazia minutos que compreendia que Eva me estava fudendo com o consolador após correrme. Eu lhe pedi que me deixasse. Confessei meus temores de novata, mas Eva nem me respondeu. Colocou o consolador entre minhas pernas que eu esforçava em separar, até ajudando-me com as mãos, e pressionou contra meu sexo aberto por seus dedos e os meus. Sentí a cabeça penetrando. Abrir-se caminho dentro de mim sem dificuldade, pela lubrificação do meu sexo durante o orgasmo. Eva começou a mover o consolador dentro de mim. Sentia toda minha vagina roçar e receber esse prazer enquanto eu mesma me relaxava e me abandonava a Eva. Echei a cabeça para trás e me dediquei a acariciar a cabeça de Eva, entrelaçando seu cabelo com meus dedos enquanto eu mesma me pellizcava os mamilos. De repente, comecei a notar que o pescoço de Eva e sua cabeça se moviam à mesma velocidade e ao mesmo tempo que sentia meter-se e sacar o consolador do meu sexo. Olhei para o meu sexo e me dei conta de que Eva estava me fudendo com a boca. Tinha o consolador entre os dentes e com eles me metia e sacava o aparelho. Pus minhas mãos nas minhas pernas mas Eva me as pegou e puxava-as, dos meus braços e de todo o meu corpo para ela, para sua boca e a estaca que sustinha entre seus lábios e eu me sentia completamente ensartada, penetrada. Sentia a dureza do consolador recorrer o meu sexo e a doçura de seus lábios estrelar-se entre minhas coxas. Sentí um Novo orgasmo, essa vez profundo, intenso, forte e duradouro. Voltei a sentir derramar-se meus fluxos pela parte baixa das minhas nádegas. Uma gota se deslizava viscosa até a sábana enquanto jadiei e apertava as mãos de Eva entre as minhas. Comecei a dar chilliditos enquanto fazia o possível por sumergir o consolador em meu sexo, procurando o momento em que Eva apertasse o aparelho contra mim para estrellar meu sexo contra sua boca e minhas nádegas contra sua barba enquanto arqueava a espinha e sentia fogo no meu ventre, na minha vagina e em todo o meu corpo, que começou a suar copiosamente.
Quando Eva soltou o consolador, eu havia corrido. Peedi que o sacasse de meu sexo, mas se negou. Continuávamos agarradas das mãos e eu pretendia sacar o instrumento do meu interior, mas não me deixava. Me beijava os peitos e lamia todo o corpo, provocando-me um cosquilleo profundo, insoportável, que conseguia fazer-me retorcer de prazer.
Finalmente, ela mesma voltou a pôr sua boca frente a meu sexo e tirou do consolador fora de mim. Sentiu um grande alívio e me concentrei no momento, na sensação de estar completamente saciada, de descanso após a tormenta, de corredor que se correra uma meia maratona e agora descansa na meta.
Não sabia como justificar-me por o que acabava de ocorrer. Aquela mulher que estava tumbada atrás de mim e que me acariciava a espinha era minha cunhada. Eu havia me acostado com ela. Como íamos jantar juntos em Natal?
-De maneira que realmente eres lesbiana.- Disse fazendo-me novas, e num tom de reproche.
-Homem, não sei. Tú que dirias?.-
Fiquei pensando.-Pois que devias buscar-te um homem.-
-Eh se? Um homem?.- Eva caiu e então me respondeu .-Cariño? Você é boba ou o quê? Me estiveste aquecendo durante meses, pediste que eu te masturbe, me folei como uma gata em celo...E me reprochas por ser lesbiana!-
-Es que me dói!-
-Pois eu me passo muito bem...E a mim parece que você não- Não te fiz mal algum.- Fiquei calada. Eva começou a me pegar do cabelo e a me arranhar. Então se levantou de repente. Eu estava um pouco perdida e não me dei conta do que tirava de um caixote da cômoda. Não demorou nem meio minuto, quando eu a olhei, Eva havia colocado uma faixa em que pendia um consolador como o que eu acabara de meter. Eva começou a falar suavemente.-Você sabe? Não sou a única que se dedicou a fazer investigações... Eu também perguntei sobre você. Juan me conta muitas coisas... como que você gosta de fazê-lo como os cães.- Ao vê-la assim, armada, vindo em direção a mim com sua figura tão minúcula, feminina, dizendo aquilo, senti meu corpo estremecer. Ela me agarrou da coleta que cuidadosamente havia estado fazendo e puxou-me para ela. Eu me pus sobre a cama de quatro patas. Eva avançou em rodoles sobre o colchão até fazer-me sentir entre meus músculos a ponta do novo instrumento Passei um par de dias junto com minha cunhada, nos quais me senti saciada completamente. Experimentei todas as práticas sexuais que Eva quisera fazer eu experimentar e pouco a pouco aprendi a proporcionar-lhe prazer. Eva me proporcionou uma vivência exquisita, aplicando sensualidade à informação que havia sonsacado do meu marido. Quando Juan voltou, fizemos o amor de maneira desbocada, mas a verdade é que eu sentia falta daquela doçura e valentia com que Eva me faz o amor e pensei que seria ideal sentir-me como um empregado entre os dois, ser sua à vont. Bem, essa é uma fantasia à qual não renuncio. Por outro lado, espero ansiosamente o próximo viagem de negócios do meu marido.
21 comentários - Como descubri que mi Cuñada era Lesbiana
si yo tmb esta re bueno
http://www.poringa.net/posts/gay/2048930/Mi-Pedazo-segunda-entrega-mas-fotos-y-certif__ellas-y-ellos_.html ya q estoy t dejo el mio para q pases si queres jeje salu2! 🙎♂️ 🙎♂️
r_y_h