Não sei se pode, é a primeira vez que posteio alguma coisa, mas leiam que bom relato... de vejam uma boa leitura, gera muito mais que uma imagem...Com os primeiros dias de dezembro, começaram as geadas na cidade. As tardes, escassas e sombrias, incitavam a ficar em casa ao calor da calefção. Alice vivia num pequeno apartamento situado no centro, apenas contava com mais de 30 metros quadrados e era todo interior. Só havia uma janela na casa, a do seu quarto, que dava para um pátio de luzes e a única visão que lhe proporcionava era a dos pisos que correspondiam à escada contígua.
Alice se havia trasladado há pouco, e ainda lhe custava acostumar-se à quase ausência total de luz natural. O inverno entristecia-a e a falta de sol ainda mais. Sentia claustrofobia no apartamento, mas era o único que podia pagar, o aluguel era bom e estava perto do seu trabalho. A janela tinha cortinas, mas nunca as corria. Era um alívio ver as luzes dos pisos de frente, ouvir o murmúrio das conversas dos seus vizinhos. Faziam-na sentir menos sozinha.
Essa tarde, enquanto se despirava do abrigo e dos sapatos, deu-se conta de algo: a janela que havia em frente do seu apartamento estava iluminada. Jamais antes a havia visto com luz. Alice sentiu curiosidade por saber quem era o seu novo vizinho ou vizinha e foi nesse momento quando os seus olhos se encontraram com os olhos de um homem, com cerca de 40 anos, alto e corpulento, que ao ver como Alice lhe mirava começou a sorrir. Alice sentiu como sua pele se erizava e imediatamente correu as cortinas.
Essa noite lhe custou dormir-se, os olhos desse homem, do desconhecido, lhe haviam sugerido muitas coisas, de alguma forma se havia sentido nua com a sua mirada.
Todas as tardes, ao voltar para casa, seguia o mesmo protocolo: se quitava o abrigo e os sapatos, e tentando disimular atividade, mirava de reojo para o seu vizinho. Por outra vizinha se enterou que o nome dele era Malcom, que se havia separado recentemente e pouco mais, suficiente.
Todas as tardes, Alice echava um vistazo sem ser vista para a janela. Ele sempre estava sentado... Frente a seu computador. Sabia que Malcolm a estava olhando. Depois de alguns minutos, Alice corria a cortina e se tirava da roupa.
Alice começou a fantasiar com ele, começou a sentir uma atração sexual por Malcolm como nunca havia sentido até então por qualquer desconhecido. Se masturbava todas as noites pensando nele. Estava tão perto dele... Os dias iam passando e Malcolm tornou-se sua obsessão, desejava-o com loucura, queria tê-lo perto, oler, tocar... Essa noite haveria lua cheia e Alice, como em todos os plenilunios, se transformava, se sentia primitiva, sua mente se bloqueava e seus instintos mais selvagens saíam à luz. Essa tarde, ao entrar em sua casa, se tirou o casaco e os sapatos, com as cortinas descorridas, como todos os dias. Mas não as correu essa vez. Malcolm a estava olhando, ela sabia, sentia, e sabendo, mas fazendo-se a despistada, se despirou lentamente. Desabrochou sua saia, que caiu ao chão deixando ver as longas meias negras que usava. Um a um desabrochou os botões da sua blusa e a jogou na cama com estudiada descuidade. Sua roupa interior era negra, de renda e inspiradora de desejo. De pé, subiu uma das suas pernas acima da cama e, com grande suavidade, se tirou uma das meias. Fez o mesmo com a outra. Se tirou o sutiã e o depositou cuidadosamente na cama, inclinando-se ligeiramente e deixando ver seu bumbum, coberto pela mínima thong. Viu no espelho de sua habitação que Malcolm estava de pé frente à janela. Llevava uma camiseta e boxers. Alice percebeu visualmente a excitação do seu vizinho. Finalmente se tirou a thong e, nua, correu a cortina sem olhar para ele, como se não se tivesse dado conta de que ele estava lá.
Alice, dia após dia repetia o mesmo ritual exhibicionista na janela e Malcolm sempre estava em sua janela para observá-la. Alice nunca lhe olhava diretamente, mas sabia que ultimamente, ele se masturbava enquanto ela se despirava. Malcolm se tirava a roupa e Alice contemplava no espelho sua nudez, seu membro ereto apontando para ela e via sua mão manipulando seu membro até ejacular.
Uma tarde, Alice se atreveu... Chegou em casa, tirou o casaco e os sapatos e começou a despir-se. Mas essa vez fez isso na frente da janela e cravando seus olhos nos de Malcom. Olhar para ele e excitar-se foi tudo uma.
Pensar no que ia fazer foi suficiente para que do seu sexo começassem a fluir fluidos de desejo. Despir-se para Malcom, que a mirava de forma lasciva, ansiosa. Malcom não perdia detalhe, seguia as mãos de Alice, que constantes embora um pouco tremulantes, não cessavam em sua tarefa de despir-la por completo. Só uma peça, suas calcinhas, e toda sua nudez pálida ficaria à sua vista, seu corpo seria dele mesmo que apenas fosse com a mirada.
O telefone de Malcom tocou nesse momento, inoportuno, molesto e impertinente. Alice tirou sua última peça, mas ele já não estava na janela. Se havia ido. A raiva invadiu-a, se sentiu idiota em sua nudez suplicante e correu a cortina.
Pôs música na rádio e o timbre de sua porta tocou. A pesada da lado, pedindo algo, como todos os dias quando a ouvia chegar em casa. Pôs uma bata e abriu a porta. Mas não era sua vizinha... Ali estava Malcom, vestido com um chándal azul, a menos de um metro dela. A Alice deu um volta ao coração. Sem mediar palavra, deixou cair sua bata e se quedou completamente desnuda. Malcom fechou a porta, tirou o chándal precipitadamente e pegou em Alice pela cintura. Empurrou-a contra a parede e a recorreu com suas mãos e boca. Alice derrejava com seu toque. Malcom não deixou nenhum resquício por chupar, seus dedos grossos e longos se adentraram nas profundidades de Alice. Meteu e sacou seus dedos reiteradamente, cada vez estavam mais húmidos e cheios de flujo. Alicia gemeia de prazer. Sacou seus dedos e sem mirar para trás, a pôs de joelhos e empurrou sua cara contra seu cock quente, ereta, presunçosa. Alice se o meteu Na boca e ela o chupou com vontade, insalivou e a rociou com sua saliva até que notou como escorregia entre seus lábios, ajudando-se da sua mão para a tarefa. Malcom jadeava e puxava do cabelo dela. Os lábios de Alice começavam a entumecer quando Malcom a pegou e a empurrou para a cama. Penetró seu pussy ardente, fazendo que Alice se desfazesse de prazer, correndo quase instantaneamente. Malcom era selvagem, intenso, ela jadeava e se deixava levar. A paixão era tanta que caíram no chão. Alice notava as lajes frias, mas seu calor interior já era fogo e não sentiu o duro chão. Malcom a seguia embistindo no chão, puxava os peitos dela e lhe dava suaves tapinhas no cu. Alice nunca havia fodido assim antes. Seus orgasmos se sucediam.
Dio a volta para Alice e em quatro patas continuou possuindo-a enquanto lhe tocava as tetas, que vibravam com cada sacudida. As pernas de Alice começavam a flaquejar, Malcom parecia incansável. Saiu de Alice e lhe deu a volta, metendo novamente o cock na boca. Alice, sumisa, a acolheu novamente e se deixou trabalhar bem, Malcom a empurrava e Alice sentia até na garganta. Estava dura como uma rocha, a sacou novamente e voltou a pôr Alice de cara contra o chão. Alice pôs o cu em pompa para ajudar, mas Malcom não se conformava com seu pussy, começou a fazer tentativas para meter-se no cu dela. Alice sentiu seus desejos e quis afastá-lo, mas Malcom era forte e não podia com ele. Agarrou fortemente a Alice e teve que render-se. Finalmente, Malcom conseguiu cravar o cock no cu de Alice, que gritou de dor. Com cada embestida, Alice dava um grito, mas após um tempo, começou a sentir prazer, massageava seu clitóris enquanto Malcom continuava e explodiu em palpitacões que a deixaram sem forças. Malcom, prestes a correr-se, sacou o cock, deu a volta para Alice e eyacula sobre seu rosto e corpo. Se incorporou e se pôs o chándal, enquanto ela continuava tumbada no chão ainda tentando recuperar... resolvi. Sem dizer nada para Alice, apenas uma leve sorrisa surgiu em seu rosto, abriu a porta e foi-se. Alice ainda tremia do que havia sentido, seus seios, seu pescoço e seus lábios tinham resto de sêmen. Gostou e se lambeu. Pensou que, afinal, não era tão ruim viver num apartamento todo interior... Viawww.seuespacioerótico.com.br
Alice se havia trasladado há pouco, e ainda lhe custava acostumar-se à quase ausência total de luz natural. O inverno entristecia-a e a falta de sol ainda mais. Sentia claustrofobia no apartamento, mas era o único que podia pagar, o aluguel era bom e estava perto do seu trabalho. A janela tinha cortinas, mas nunca as corria. Era um alívio ver as luzes dos pisos de frente, ouvir o murmúrio das conversas dos seus vizinhos. Faziam-na sentir menos sozinha.
Essa tarde, enquanto se despirava do abrigo e dos sapatos, deu-se conta de algo: a janela que havia em frente do seu apartamento estava iluminada. Jamais antes a havia visto com luz. Alice sentiu curiosidade por saber quem era o seu novo vizinho ou vizinha e foi nesse momento quando os seus olhos se encontraram com os olhos de um homem, com cerca de 40 anos, alto e corpulento, que ao ver como Alice lhe mirava começou a sorrir. Alice sentiu como sua pele se erizava e imediatamente correu as cortinas.
Essa noite lhe custou dormir-se, os olhos desse homem, do desconhecido, lhe haviam sugerido muitas coisas, de alguma forma se havia sentido nua com a sua mirada.
Todas as tardes, ao voltar para casa, seguia o mesmo protocolo: se quitava o abrigo e os sapatos, e tentando disimular atividade, mirava de reojo para o seu vizinho. Por outra vizinha se enterou que o nome dele era Malcom, que se havia separado recentemente e pouco mais, suficiente.
Todas as tardes, Alice echava um vistazo sem ser vista para a janela. Ele sempre estava sentado... Frente a seu computador. Sabia que Malcolm a estava olhando. Depois de alguns minutos, Alice corria a cortina e se tirava da roupa.
Alice começou a fantasiar com ele, começou a sentir uma atração sexual por Malcolm como nunca havia sentido até então por qualquer desconhecido. Se masturbava todas as noites pensando nele. Estava tão perto dele... Os dias iam passando e Malcolm tornou-se sua obsessão, desejava-o com loucura, queria tê-lo perto, oler, tocar... Essa noite haveria lua cheia e Alice, como em todos os plenilunios, se transformava, se sentia primitiva, sua mente se bloqueava e seus instintos mais selvagens saíam à luz. Essa tarde, ao entrar em sua casa, se tirou o casaco e os sapatos, com as cortinas descorridas, como todos os dias. Mas não as correu essa vez. Malcolm a estava olhando, ela sabia, sentia, e sabendo, mas fazendo-se a despistada, se despirou lentamente. Desabrochou sua saia, que caiu ao chão deixando ver as longas meias negras que usava. Um a um desabrochou os botões da sua blusa e a jogou na cama com estudiada descuidade. Sua roupa interior era negra, de renda e inspiradora de desejo. De pé, subiu uma das suas pernas acima da cama e, com grande suavidade, se tirou uma das meias. Fez o mesmo com a outra. Se tirou o sutiã e o depositou cuidadosamente na cama, inclinando-se ligeiramente e deixando ver seu bumbum, coberto pela mínima thong. Viu no espelho de sua habitação que Malcolm estava de pé frente à janela. Llevava uma camiseta e boxers. Alice percebeu visualmente a excitação do seu vizinho. Finalmente se tirou a thong e, nua, correu a cortina sem olhar para ele, como se não se tivesse dado conta de que ele estava lá.
Alice, dia após dia repetia o mesmo ritual exhibicionista na janela e Malcolm sempre estava em sua janela para observá-la. Alice nunca lhe olhava diretamente, mas sabia que ultimamente, ele se masturbava enquanto ela se despirava. Malcolm se tirava a roupa e Alice contemplava no espelho sua nudez, seu membro ereto apontando para ela e via sua mão manipulando seu membro até ejacular.
Uma tarde, Alice se atreveu... Chegou em casa, tirou o casaco e os sapatos e começou a despir-se. Mas essa vez fez isso na frente da janela e cravando seus olhos nos de Malcom. Olhar para ele e excitar-se foi tudo uma.
Pensar no que ia fazer foi suficiente para que do seu sexo começassem a fluir fluidos de desejo. Despir-se para Malcom, que a mirava de forma lasciva, ansiosa. Malcom não perdia detalhe, seguia as mãos de Alice, que constantes embora um pouco tremulantes, não cessavam em sua tarefa de despir-la por completo. Só uma peça, suas calcinhas, e toda sua nudez pálida ficaria à sua vista, seu corpo seria dele mesmo que apenas fosse com a mirada.
O telefone de Malcom tocou nesse momento, inoportuno, molesto e impertinente. Alice tirou sua última peça, mas ele já não estava na janela. Se havia ido. A raiva invadiu-a, se sentiu idiota em sua nudez suplicante e correu a cortina.
Pôs música na rádio e o timbre de sua porta tocou. A pesada da lado, pedindo algo, como todos os dias quando a ouvia chegar em casa. Pôs uma bata e abriu a porta. Mas não era sua vizinha... Ali estava Malcom, vestido com um chándal azul, a menos de um metro dela. A Alice deu um volta ao coração. Sem mediar palavra, deixou cair sua bata e se quedou completamente desnuda. Malcom fechou a porta, tirou o chándal precipitadamente e pegou em Alice pela cintura. Empurrou-a contra a parede e a recorreu com suas mãos e boca. Alice derrejava com seu toque. Malcom não deixou nenhum resquício por chupar, seus dedos grossos e longos se adentraram nas profundidades de Alice. Meteu e sacou seus dedos reiteradamente, cada vez estavam mais húmidos e cheios de flujo. Alicia gemeia de prazer. Sacou seus dedos e sem mirar para trás, a pôs de joelhos e empurrou sua cara contra seu cock quente, ereta, presunçosa. Alice se o meteu Na boca e ela o chupou com vontade, insalivou e a rociou com sua saliva até que notou como escorregia entre seus lábios, ajudando-se da sua mão para a tarefa. Malcom jadeava e puxava do cabelo dela. Os lábios de Alice começavam a entumecer quando Malcom a pegou e a empurrou para a cama. Penetró seu pussy ardente, fazendo que Alice se desfazesse de prazer, correndo quase instantaneamente. Malcom era selvagem, intenso, ela jadeava e se deixava levar. A paixão era tanta que caíram no chão. Alice notava as lajes frias, mas seu calor interior já era fogo e não sentiu o duro chão. Malcom a seguia embistindo no chão, puxava os peitos dela e lhe dava suaves tapinhas no cu. Alice nunca havia fodido assim antes. Seus orgasmos se sucediam.
Dio a volta para Alice e em quatro patas continuou possuindo-a enquanto lhe tocava as tetas, que vibravam com cada sacudida. As pernas de Alice começavam a flaquejar, Malcom parecia incansável. Saiu de Alice e lhe deu a volta, metendo novamente o cock na boca. Alice, sumisa, a acolheu novamente e se deixou trabalhar bem, Malcom a empurrava e Alice sentia até na garganta. Estava dura como uma rocha, a sacou novamente e voltou a pôr Alice de cara contra o chão. Alice pôs o cu em pompa para ajudar, mas Malcom não se conformava com seu pussy, começou a fazer tentativas para meter-se no cu dela. Alice sentiu seus desejos e quis afastá-lo, mas Malcom era forte e não podia com ele. Agarrou fortemente a Alice e teve que render-se. Finalmente, Malcom conseguiu cravar o cock no cu de Alice, que gritou de dor. Com cada embestida, Alice dava um grito, mas após um tempo, começou a sentir prazer, massageava seu clitóris enquanto Malcom continuava e explodiu em palpitacões que a deixaram sem forças. Malcom, prestes a correr-se, sacou o cock, deu a volta para Alice e eyacula sobre seu rosto e corpo. Se incorporou e se pôs o chándal, enquanto ela continuava tumbada no chão ainda tentando recuperar... resolvi. Sem dizer nada para Alice, apenas uma leve sorrisa surgiu em seu rosto, abriu a porta e foi-se. Alice ainda tremia do que havia sentido, seus seios, seu pescoço e seus lábios tinham resto de sêmen. Gostou e se lambeu. Pensou que, afinal, não era tão ruim viver num apartamento todo interior... Viawww.seuespacioerótico.com.br