Amigos, não sou muito apaixonado pela leitura, mas este relato sim me deixou animado, é muito bom e qualquer pessoa que tenha passado ou tido alguma fantasia ou desejo sexual por sua companheira ou chefe de trabalho a mim me passou e a vocês?
COMPANHEIRA DE ESCOLADesde que a conheci, desejei-a.
Estava casada e tinha um filho quando a vi pela primeira vez. Al pouco tempo, apareceu grávida e eu odiava o marido porque achava que eles faziam amor de vez em quando e ela havia sido uma dessas vezes. Sempre me atraiu. Me aquecia ver suas pernas esguias quando as cruzava (coisa que fazia frequentemente, deixando às vezes ver sua calcinha e até sua cueca). Sempre supusse que não o fazia adrede mas mostrava mostrar. Costumava usar blusas com transparências e através delas se podiam ver seus pequenos mas bem formados seios. Me aquecia tanto que parava.
Nos corredores da escola se dizia que ela se acostava com um dos nossos colegas de trabalho, com quem ela tinha grande afinidade porque seu marido não a atendia como correspondia. Comecei a me irritar com o meu colega. Nunca pude comprovar mas minhas dúvidas crescia dia a dia. Sobretudo quando ele foi para outra empresa e a chamava para vê-la e ela deixava tudo pendente e corria ao seu encontro. Ausentava-se por mais de duas horas (um turno?) e até as secretárias sorriam e diziam que quando voltava, o seu caráter havia mudado. Estava mais sorridente e não tratava mal as outras. Seu mau humor desaparecia quando saía com ele e como fazia frequentemente, pararam de chamá-la malco (não há palavras).
Minhas pretensões eram tê-la entre meus braços um dia mas nunca me dava oportunidade para iniciar uma conversa que derivasse nisso. Era e é muito séria e ante qualquer tentativa de avanço, parava imediatamente com a mirada. Não aceitava palavras com intenção dupla e era e é esquiva aos beijos que costumamos dar na escola quando se cumprimentam anos ou se celebra algum acontecimento ou simplesmente quando alguém sai ou volta de férias.
Era uma mulher normal, não se poderia dizer que fosse uma dessas mulheres voluptuosas ou espectaculares. No entanto, havia algo nela que me atraía de forma especial. Nossa relação de trabalho era O longo tempo passou-se transformando. Poco a pouco começou a gestar-se uma camaradagem que acabou em uma boa amizade. Inclusive com minha esposa. Sobre tudo, após ficar viúva.
Buscávamos momentos do dia para poder falar de coisas diferentes da vida e pouco a pouco entramos em conversas sobre nossa vida pessoal e, como não, acabamos entrando em conversas que tocavam temas de sexo. Por minha mente passavam pensamentos de todo tipo, mas ela sempre freava qualquer tentativa de aproximação. Quando tínhamos alguma reunião fora do escritório, sempre nos íamos juntos (no meu carro ou táxi) mas acompanhados por uma ou duas pessoas que ela propunha levar, então a deixava em sua casa e com toda a bronca seguia distribuindo gente.
O que acontecia era que o colega de quem falei no início, que supúnhamos fosse seu amante, continuava andando por lá e a chamava muito frequentemente. Ela sempre falava sobre ele disimuladamente. O respeitava como profissional e como pessoa. Dizia que era muito inteligente e se tornava nervosa quando falava da esposa dele. Daí minhas suspeitas.
Um dia, de repente e quando eu menos o imaginava, me propôs ir à sua casa para jantar, esclarecendo que por questões de trabalho seus filhos não estavam essa noite em casa. Liguei para minha mulher com uma desculpa aceitável e disse que sim. Não podia perder essa oportunidade. Nunca se me havia apresentado algo igual e comecei a ruminar sobre isso.
Passei o dia muito nervoso. Na oficina, quase não nos falávamos e viajávamos separados, chegando eu por volta de uma hora mais tarde para dar tempo de preparar tudo. Aproveitei para tomar uma cerveja e comprar uma garrafa do uísque que gostava.
Quando abriu a porta de sua casa, fiquei surpreso de boa maneira, nunca a havia visto vestida daquela maneira. Encontrei-a com um vestido estampado com flores que lhe ficava muito bem. Tinha um escote generoso que deixava adivinar o início de seus pequenos mas bien proporcionados peitos. Lucía sandálias com taco muito alto o que lhe ressaltava ainda mais suas pernas.
A ceia foi fantástica. Comemos, bebemos, falamos de muitas coisas e nos contamos outras que no trabalho não teríamos ousado dizer. No final -suponho que por causa do vinho e dos uísques que havíamos tomado- terminamos a falar sobre sexo. Foi nesse momento que pensei em me lançar para ver como respondia.
Me levantei e me situei atrás dele. Ela não disse nada, então supus que aceitaria minhas intenções. Lentamente apliquei um suave massagem nos seus ombros, que pouco a pouco foi descendo por sua espinha. Percebi que era algo que ela aceitava de muito boa vontade, pois pouco a pouco foi distendendo seus músculos e se acomodando na cadeira.
Quando vi que aquilo ia em serio comecei um suave beijo no seu pescoço e nos lóbulos das orelhas. Poco a pouco começou a respirar de uma forma que me indicava que estava indo bem. Minhas mãos passaram da sua espinha para seus costados e, sempre acima do seu vestido, acariciei seus pequenos peitos, notando uma ereção crescente em seus mamilos.
De repente senti a mão dela subindo por meus muslos até chegar à entreperna, onde uma excitação crescente causada pelas carícias mantinha meu membro aprisionado nos meus calções. Poco a pouco fui tirando o vestido e pude observar seu corpo de pele branca, suave e terna.
As carícias se tornaram mais intensas e começaram a percorrer toda sua anatomia. Minhas mãos iam desde os peitos -já havia tirado o corpete- até o seu ventre e desciam lentamente para acariciar a rubra mata do seu Monte de Vênus, o que lhe produzia pequenos espasmos de prazer.
Me internou em sua entreperna e notei uma umidade que denotava o estado de excitação ao qual estava chegando. Parei alguns instantes no seu clítoris, notando-o inchado e uma pequena carícia fez que seu corpo tremer de prazer.
A ela se virou. Entre nós havia criado uma atmosfera de prazer e desejo que fazia tempo não havia notado. Nessa posição ela aproveitou para desabotoar meus calções e deixar livre toda minha virilidade. Suas mãos acariciaram meu cock produzindo uma sensação maravilhosa.
O suave massagem percorria toda sua longitude e parava breves momentos em minhas bolas, consiguiendo que por minha espinha corresse pequenos espasmos elétricos.
Apois de um momento desse suave vaivém ela se inclinou e aplicando seus lábios sobre meu pênis começou uma delicada mamada. Sua língua percorria minha virilidade enquanto suas mãos massajavam minhas bolas, não podia acreditar o que estava me acontecendo. Vivia uma situação inexplicável.
O efeito da ação foi instantâneo: meu cock se hinchou até limites insuspeitos e as sensações percorriam meu corpo, sentindo como espasmos de prazer começavam em minha nuca e depois de percorrer minha espinha chegavam até meu cock, que não parava de ser atendida pelos solícitos lábios dela.
Depois de um instante a carga de esperma pugnava por sair e, avisando da circunstância, assisti com estupor e prazer a uma mais excitante sucção que denotava as ganas que ela tinha de beber meus jugos. Não aguentei mais e explodi em sua boca. A cum rebentou por seus lábios, enquanto eu me esforçava para evitar que não escapasse nenhuma gota que com avidez relamia.
Depois de limpar com a língua toda a longitude do meu aparelho e deixá-lo reluzente ela se recostou na mesa e reclamou minha atenção, que imediatamente foi puesta em prática.
Ainda não a havia libertado da sua calcinha branca, de encaixe semitransparente assim que delicadamente a fui sacando de pouco para que gozasse mais do momento. Ela tinha seus peitos eretos e desafiantes que rapidamente procedi a acariciar e lamer.
Minha língua e minhas mãos sorbiam e massajavam suas carnes, fazendo que a excitação aumentasse por momentos em ela. Depois hundí minha cabeça em sua entreperna e notei que estava toda humedecida. Os jugos se lhe escapaban de seu interior e deixavam seus lábios brilhantes, lábios que separam suavemente com minha língua até deixar ao descoberto o pequeno botão do seu clitóris que estremecia de prazer em cada um dos meus beijos. Poco a pouco, com movimentos rotatórios suaves da minha língua, consegui arrancar de sua garganta gemidos suaves de prazer que enchiam de sensualidade o lugar onde estávamos. Minhas carícias prolongaram-se por alguns momentos, deslocando-me do seu... pussy até seu ânus no qual estive entretenido um tempo. Os gemidos suaves se converteram em pouco tempo em gritos que tentava abafar mordendo o lábio inferior. No entanto, meu trabalho obteve seu prêmio e, após alguns instantes, explodiu em um longo orgasmo que fez todo seu corpo arquear sobre mim. Depois de algumas contrações, relaxou-se e abraçou-me forte, susurrando-me na orelha enquanto me beijava delicadamente que queria ser penetrada pelo que a tomei por trás e, levantando-a em vilo, coloquei meu cock na sua entrada e embesti-la de uma só estacada. Noté como todos os seus músculos se puseram em tensão e prossegui minha tarefa enquanto ela se agarrava à minha espalda e me arranhava selvagemente demonstrando assim o prazer que sentia. Quando vislumbré que estava prestes a chegar ao clímax, retirei-me e a tumbé sobre a mesa, deixando todo seu ânus à minha vista. Ela, intuindo minhas intenções, pôs-se de joelhos e se acomodou para receber meu cock em seu negro orifício. Beijei-o para que estivesse mais lubrificado e suavemente fui entrando todos meus centímetros em seu interior enquanto ela susurrava palavras ininteligíveis para mim. Quando consegui estabelecer meu cock em seu interior, comecei um vaivém lento que nos levou a ambos até limites insospeitados de prazer. Finalmente descarreguei meu cum dentro dela e ficamos os dois estirados um sobre o outro, exaustos pela experiência. Poco a pouco nos recuperamos e, após alguns momentos, nos abraçamos. durante um longo tempo e nos vestimos para nos despedir. A manhã seguinte no trabalho não cruzamos nenhuma olhar. A verdade é que demoramos vários dias para voltar a falar entre nós. No entanto, nossa relação laboral já se normalizou, embora nunca mais tenhamos falado sobre o tema, mas, em segredo, sempre desejo ter outra oportunidade para poder voltar a jantar com minha colega, pois ainda não me explico por que, após tanto recusa, concordou em dormir comigo. fonte: http://6a.df.5446.static.theplanet.com/jaime-ana/relatos/rel324.html Obrigado aos amigos pelas esclarecimentos, em nenhum momento digo que o relato seja meu 🤔 SaludosPikachuVenezuela
9 comentários - Compañera de Oficina (relato xxx)
Me encantó !!!
A favoritos y volveré
Angie
Gracias por compartir.
Besos y Lamiditas !!!
Compartamos, comentemos, apoyemos, hagamos cada vez mejor esta maravillosa Comunidad !!!
http://6a.df.5446.static.theplanet.com/jaime-ana/relatos/rel324.html
pero cuando el relato no es tuyo (de tu autoria) debes poner la fuente
gracias por compartir
VAN PUNTITOS
Pelotudo aprende a leer fijate en lo ultimo