Boa gente. Vou contar-lhes o que me aconteceu em várias sequências com a ex-namorada do meu amigo, como já disse, ex-amigo. Desde já lhes digo que estou arrependido de ter perdido minha amizade com essa pessoa, um pouco porque não é má pessoa, mas também por o fato de que se poderia ter armado algo bonito. Já vão entender. Vou contar.
Sou um homem normal, comum e silvestre, a todos os efeitos me chamaríamos Jorge, trabalho e estudo, pisando os 35. O namorado da menina é um rapaz também normal mas algo cagadito no tema facha, pisando os 30. Não é que eu seja um fachero mal jeje e ela é uma cutie que não é linda mas desde o ponto de vista que não é bela por dizer alguma coisa senão que é uma puta mal: cabelo lacio, muito rímel, caminha re despacio fazendo-se a que não sabe nada, remuda e como dizendo olha bem o meu cu que está bom e boas tetas mas repito a cara de puta a vende mal, de quase 30 também. A ele vamos chamar Ricardo e a ela Josefina.
Josefina é uma cutie recebida da professora (não vou dizer de que) e o é profissional (não vou dizer de que). A amizade começou com ele e luego se transferiu para ela também quando começaram a viver juntos pois eu era muito assiduo visitador deles, mas repito nunca nunca me havia cruzado fazer algo nem sequer como pensamento. É mais, havia notado certas atitudes dela algumas vezes mas imediatamente as sacudi da cabeça como um erro meu. Por exemplo, o cara é muito ciumento mas muito ciumento e ela não pode juntr-se com ninguém no apartamento sem sua autorização e uma vez nos encontramos os três fora do apartamento mais um amigo dele e ele me disse que fosse com ele a um tramite aqui à volta e que ela se quedasse. Mas ela sem consultar nada me diz Jorge, deixa que vão eles, veni subi, eu a mirei e luego a ele, mas ele disse veni acompanhame. Eu agradeceu e disse não, vou com Ricardo. Outra vez os encontrei e ela se havia recebido e eu não havia podido ir à sua colação. A felicito e Quando nos abraçávamos eu saía um pouco da cintura e esperava que ela fizesse o mesmo, mas não, apoiei toda a pelve sobre o bulto, sem asco e diante do meu amigo e como por 5 segundos. Ou seja, ela sentiu meu pedaço na sua pelve não havia dúvida, mas não disse nada me fiz o reboludo óbvio e ali nesse momento já me piquei o bichito. Eu disse o que está acontecendo com essa cutie?
Chegando ao fim do ano, nos encontramos no aniversário de um amigo em comum e tipo 3 am se acabava a brincadeira, ficávamos 5 (aniversário, namorada do aniversário, eles dois e eu) e vamos saindo e lhe digo já com toda a intenção de provar até onde chegava isso que vamos dançar. Ele me dizia que não, que estava cansado e ante a segunda insistência minha, ela lhe disse ai, basta Ricardo, vamos! Foi como se estivesse dizendo deixe de inchar as pelotas e vamos, ele abaixou a cabeça e assentiu.
Chegamos ao bar, pagamos, entramos e me mandaram à barra, nos tomamos 5 new age. Isso mais a carga do aniversário, eu e o estavam bem alegres jeje mas ela se hundia como o Titanic mas bem consciente e caminhava bem mas estava bêbada. Toda a noite no bar, eu lhe dizia ao ouvido baile assim baile assim para seu namorado e ela obedece e se portava como puta e meu amigo a festejava. Não entendia nada ou não queria entender mas não sabia o que fazer.
Entre as vontades de meter-lhe a mão ou conservar a amizade estava indeciso.
Terminei o bar, vamos aos carros e ele se senta no condutor, ela no acompanhante totalmente regalada e eu me acocolei do lado dela, fora do carro com a porta aberta. Ricardo via minha cara mas não minha mão esquerda e nesse momento disse ma si, comecei a meter-lhe a mão na bund enquanto com a outra terminava uma garrafa de new age e enquanto isso víamos o que íamos fazer.
Depois ela se virou para fora e ficou frente a mim, conversando e ele atrás sem ver nem dizer nada. Aí comecei a meter-lhe a mão na use the word: pussy, não podia crer e ela não dizia nada, absolutamente nada, eu disse Disse 'aqui me mandam ao frente' e nada... Terminamos o new age e lhe digo 'vamos pro departamento'. Bom, os dois chegam e eu aproveito. Ele vai para o banheiro e lá eu continuo a metê-la mão e disse-lhe: 'quando ele sair, vou dizer que você quer chupar sua bunda na minha frente' e ele disse 'bom'. Ahhh, eu disse por dentro, não pode ser. Nesse momento, ele sai e eu lhe digo e ele responde 'ah, isso você quer, flaca? Com uma naturalidade terrível e ela assente com a cabeça.
Eles se beijavam e se levantaram para ir pro dormitório, eu os sigo e lhes digo que vou ver (mentira, estava muito dura, não dava mais). Eles começam a se beijar na cama e não olhavam para os pés ou seja, para onde eu estava. Lá, sem que ele percebesse, me levantei e desabrochei o calção dela e meti os dedos na sua bunda. Essa bunda estava hipermojada, a cutie estava perdida de mojada. Deixei de dedearla e fiz para trás e finalmente ele se incorporou e disse 'não, hoje não vai ser, a flaca precisa estar saudável quando o faça'. Ou seja, ele a pintava para que eu fosse espectador, mas não tenho dúvida de que queria que a enfiestássemos. Já havia me afastado um pouco e disse por dentro 'não, filho de puta! Se a cutie quiser!!!!!' Fim daquela estranha noite. Em próximos posts, vou continuar contando como seguiu desenvolvendo-se a história.
Sou um homem normal, comum e silvestre, a todos os efeitos me chamaríamos Jorge, trabalho e estudo, pisando os 35. O namorado da menina é um rapaz também normal mas algo cagadito no tema facha, pisando os 30. Não é que eu seja um fachero mal jeje e ela é uma cutie que não é linda mas desde o ponto de vista que não é bela por dizer alguma coisa senão que é uma puta mal: cabelo lacio, muito rímel, caminha re despacio fazendo-se a que não sabe nada, remuda e como dizendo olha bem o meu cu que está bom e boas tetas mas repito a cara de puta a vende mal, de quase 30 também. A ele vamos chamar Ricardo e a ela Josefina.
Josefina é uma cutie recebida da professora (não vou dizer de que) e o é profissional (não vou dizer de que). A amizade começou com ele e luego se transferiu para ela também quando começaram a viver juntos pois eu era muito assiduo visitador deles, mas repito nunca nunca me havia cruzado fazer algo nem sequer como pensamento. É mais, havia notado certas atitudes dela algumas vezes mas imediatamente as sacudi da cabeça como um erro meu. Por exemplo, o cara é muito ciumento mas muito ciumento e ela não pode juntr-se com ninguém no apartamento sem sua autorização e uma vez nos encontramos os três fora do apartamento mais um amigo dele e ele me disse que fosse com ele a um tramite aqui à volta e que ela se quedasse. Mas ela sem consultar nada me diz Jorge, deixa que vão eles, veni subi, eu a mirei e luego a ele, mas ele disse veni acompanhame. Eu agradeceu e disse não, vou com Ricardo. Outra vez os encontrei e ela se havia recebido e eu não havia podido ir à sua colação. A felicito e Quando nos abraçávamos eu saía um pouco da cintura e esperava que ela fizesse o mesmo, mas não, apoiei toda a pelve sobre o bulto, sem asco e diante do meu amigo e como por 5 segundos. Ou seja, ela sentiu meu pedaço na sua pelve não havia dúvida, mas não disse nada me fiz o reboludo óbvio e ali nesse momento já me piquei o bichito. Eu disse o que está acontecendo com essa cutie?
Chegando ao fim do ano, nos encontramos no aniversário de um amigo em comum e tipo 3 am se acabava a brincadeira, ficávamos 5 (aniversário, namorada do aniversário, eles dois e eu) e vamos saindo e lhe digo já com toda a intenção de provar até onde chegava isso que vamos dançar. Ele me dizia que não, que estava cansado e ante a segunda insistência minha, ela lhe disse ai, basta Ricardo, vamos! Foi como se estivesse dizendo deixe de inchar as pelotas e vamos, ele abaixou a cabeça e assentiu.
Chegamos ao bar, pagamos, entramos e me mandaram à barra, nos tomamos 5 new age. Isso mais a carga do aniversário, eu e o estavam bem alegres jeje mas ela se hundia como o Titanic mas bem consciente e caminhava bem mas estava bêbada. Toda a noite no bar, eu lhe dizia ao ouvido baile assim baile assim para seu namorado e ela obedece e se portava como puta e meu amigo a festejava. Não entendia nada ou não queria entender mas não sabia o que fazer.
Entre as vontades de meter-lhe a mão ou conservar a amizade estava indeciso.
Terminei o bar, vamos aos carros e ele se senta no condutor, ela no acompanhante totalmente regalada e eu me acocolei do lado dela, fora do carro com a porta aberta. Ricardo via minha cara mas não minha mão esquerda e nesse momento disse ma si, comecei a meter-lhe a mão na bund enquanto com a outra terminava uma garrafa de new age e enquanto isso víamos o que íamos fazer.
Depois ela se virou para fora e ficou frente a mim, conversando e ele atrás sem ver nem dizer nada. Aí comecei a meter-lhe a mão na use the word: pussy, não podia crer e ela não dizia nada, absolutamente nada, eu disse Disse 'aqui me mandam ao frente' e nada... Terminamos o new age e lhe digo 'vamos pro departamento'. Bom, os dois chegam e eu aproveito. Ele vai para o banheiro e lá eu continuo a metê-la mão e disse-lhe: 'quando ele sair, vou dizer que você quer chupar sua bunda na minha frente' e ele disse 'bom'. Ahhh, eu disse por dentro, não pode ser. Nesse momento, ele sai e eu lhe digo e ele responde 'ah, isso você quer, flaca? Com uma naturalidade terrível e ela assente com a cabeça.
Eles se beijavam e se levantaram para ir pro dormitório, eu os sigo e lhes digo que vou ver (mentira, estava muito dura, não dava mais). Eles começam a se beijar na cama e não olhavam para os pés ou seja, para onde eu estava. Lá, sem que ele percebesse, me levantei e desabrochei o calção dela e meti os dedos na sua bunda. Essa bunda estava hipermojada, a cutie estava perdida de mojada. Deixei de dedearla e fiz para trás e finalmente ele se incorporou e disse 'não, hoje não vai ser, a flaca precisa estar saudável quando o faça'. Ou seja, ele a pintava para que eu fosse espectador, mas não tenho dúvida de que queria que a enfiestássemos. Já havia me afastado um pouco e disse por dentro 'não, filho de puta! Se a cutie quiser!!!!!' Fim daquela estranha noite. Em próximos posts, vou continuar contando como seguiu desenvolvendo-se a história.