Loca por tu semen (2/2)

Ei! aqui vosso vou deixar a segunda parte da minha história, é um pouco longa mas de verdade vale a pena conhecer todos os detalhes!Primeira parte:http://www.poringa.net/posts/relatos/1980680/Loca-por-tu-semen-_-1_2-_.html


Entre sem ruido, com os sapatos na mão, olhei o quarto vazio, avance mais até dar um vislumbre da sala de jantar, cozinha e ninguém por perto, fui até a escada e subi em silêncio, quando cheguei ao alto havia 4 portas, não sabia qual quarto estaria assim que segui meu instinto, como um cervatillo, eu senti o ar fresco até capturar o seu aroma, tirei o vestido, o bra, a thong e deixei-os no chão, então dirigi-me até a porta do fundo e abri-a com muito cuidado. Ah, estavas lá, deitado de costas na cama, com os fones de ouvido, os olhos fechados, recortei seu perfil com o meu olhar, desci até seus lábios, peito, abdome e detive a minha vista no bulto da sua entreperna. Abriste os olhos e me miraste surpreso, eu não pude articular palavra, fiquei estática, então sorrieste e te levantaste da cama e me estendeste a mão, a tomei... BEEEP! BEEEP!

Levantei-me rapidamente para apagar o despertador e desapareci novamente na minha cama, não podia crer! Faltavam minutos de sono precioso, essa vez era diferente, eu chegava ao seu encontro e me perdi. O dia começava e precisava me arrumar logo, pois meu amigo Viktor iria me buscar e iremos a uma cidade próxima em bicicleta, um condutor bêbado havia matado dois ciclistas na estrada e fugira, então nos manifestaríamos nesse local para pedir justiça às autoridades. Uns instantes depois já estava subindo ao Suburban do meu amigo, com a bicicleta acomodada atrás, prontos para sair, o sono ficou para trás.

Lleguemos ao cabo de 40 min, havia muita gente disposta a se juntar ao evento, rapidamente nos pusimos em marcha com o itinerário e ao cabo de duas horas: Missão cumprida. Todos estavam com energias ainda assim que correu a voz no grupo de centenas de pessoas que formávamos, que se continuaria até El Nevado, um vulcão próximo. Eu comecei a duvidar, apenas começava nessa atividade e não tinha ainda a condição necessária para pedalar cuesta arriba além de O que me preocupava era a altura do lugar. Estava pensando nisso quando Vik se aproximou e perguntou se eu deseava ir com eles ou esperar na Sub até o seu regresso. Olhei para os lados indeciso quando de repente a multidão se separou e vi Luis Enrique a 10 metros de mim.

Sem hesitar, disse a Vik que iria, ele titubeou, sabia da minha falta de experiência para essas viagens, mas após insistir um pouco, finalmente concordou com a única condição de que se eu me sentisse mal no caminho, devia dizer-lhe.

Tomamos as bicicletas e começamos a seguir o rumo pela estrada próxima, eu ia como hipnotizada olhando para frente, com a adrenalina à flor da pele. Depois de uma hora, comecei a me cansar e a reduzir o ritmo, então o grupo numeroso começou a tomar vantagem, pensei que essa era minha única oportunidade pois vivíamos em cidades diferentes e não sabia quando voltaria a ver.

Tomei ar fresco profundamente e comecei a pedalar com todas as minhas forças, abrindo caminho enquanto o procurava entre o mundo de pessoas que me olhavam curiosas, sem dúvida pensando que com tal esforço difícilmente chegaria ao final do percurso.

Finalmente o alcance e tomando um pouco mais de vantagem, acelerei muito mais o passo até que, após alguns minutos, senti que uma perna começava a se tornar rígida. Foi questão de segundos entre que começou o calambre e eu tentei ir para um lado do caminho até que me derrubei estrepitosamente sobre a beira, sem lograr amortecer a queda com as mãos.

Fiquei caída, com os olhos apertados tentando conter as lágrimas pois o calambre era muito intenso.

Vários ciclistas se detiveram, alguns se aproximaram para perguntar se eu estava bem, foi até que um homem se aproximou dizendo que era médico, como pude falar e disse que estava bem, que apenas era um calambre. Fazendo caso omiso de mim, começou a revisar minhas extremidades para ver se não havia lesões, me tirou o capacete para verificar minha cabeça, disse que tudo estava Parecia bem e que sim me doía muito ou queria água.

Levantei a vista e parei a pouca distância vi meu morocho tão desejado, ele me reconheceu e me sorriu, devolvi-lhe o gesto e baixei a mirada, não podia crer que estivesse eu em uma situação tão vergonhosa justamente nesse momento.

Deslizei suavemente para trás até quedar completamente deitada, queria que me tragasse a terra, então ouvi a voz de Viktor que se aproximava pedindo permissão de passar entre o grupo que pouco a pouco reanudava a marcha. Perguntou-me se estava bem e disse que sim, disse que algo assim eu imaginava que ia passar pois eu não tinha prática suficiente para estar ali. Diz que se ficaria comigo para esperar que regressasse o grupo para então voltar à cidade e logo para casa.

Sentiu-se alguém parado perto de mim e virei para topar-me com a surpresa de que era Luís quem se aproximava, havia escutado a conversa e ofereceu-se amavelmente para ficar comigo para que Vik pudesse continuar com o grupo pois ele era um dos líderes e conhecia a melhor rota para chegar ao cume.

Entendi que era a oportunidade da minha vida, então convenci meu amigo para que fosse embora, assegurando-lhe que eu conhecia o recém-chegado, que era meu vizinho quando eu era adolescente. Luís juntou-se a mim para convencê-lo e logo nos encontramos sozinhos sentados sobre o gramado.

Começou a perguntar-me sobre a minha vida, eu balbuciei um par de coisas, porque para esse então já havia passado todo o sofrimento e novamente estava com a adrenalina a full ante a emoção do encontro.

Paramos e caminhamos de volta pelo caminho, com as bicicletas nas mãos, chegamos a uma pequena cabana onde vendiam almoços e entramos para pedir limonadas e sanduíches para o caminho.

Encargamos as bicicletas à dona da cabana e nos dirigimos ao bosque, para caminhar um pouco e conversar. De fato era ele quem conversava, eu escutava nervosa e assentia com a cabeça, não sabia o que fazer ou o que... Dizer. Nos afastamos o suficiente do caminho e decidimos ficar num claro muito bonito perto de um plantio de cevada.

Recarei sobre a tronco de um árvol e me fiquei olhando nos seus olhos fixamente, ele imediatamente ficou em silêncio compreendendo que algo importante eu tinha para dizer. Milhares de coisas passavam pela minha cabeça, sonhos, seu sêmen no meu corpo, a saudade, o recuerdo do passado, tudo me dava voltas e não sabia por onde começar.

Frustrado com minha indecisão esticou sua mão em direção à mim, tal como havia visto horas antes em meu sonho, tomei sua mão e o contato com sua pele foi a chispa que iniciou meu incêndio.

Meu clitóris rapidamente começou a se humedecer, senti meu clitóris projetar-se para fora, minha pele eriçou e justo na parte inferior da minha espinha senti um estremecimento volcânico. Ele se aproximou e me rodeou com seus braços para então dar-me um beijo profundo, com essa barba fechada que tanto havia sonhado. Aproximou sua pelve à minha e isso bastou para que eu começasse a ter convulsões frenéticas, movi minha pelve acompasadamente, frotando-me contra seu pau que despertava, cada vez meus movimentos eram mais frenéticos, apenas um tolo não se daria conta de que estava desesperada por ser penetrada.

Não era um tolo, naturalmente, sem parar de beijar-me sacou seu membro escuro do calção, senti-o firme e gloriosamente disposto, com movimento experto me baixei os calções e as calcinhas, o soltei um momento para tirar uma perna da roupa tão inútil nesse momento. Abri as minhas pernas ainda recostada sobre o árvol e se pegou mais contra meu corpo agitado, tomándo-me novamente os lábios entre os seus...e me penetró.

Foi dolorosamente delicioso sentir-se dentro de mim, justo como havia vivido em meus sonhos, senti como se estaria por dentro, fazia-o pouco a pouco por medo de lastimar-me pois sabia que seu pau era algo grosso, mas eu não estava lá para ter sexo suave, queria sentir-se possuindo-me violentamente. Rodeou seu Cintura com os meus braços e o atrai com força, indicando-lhe que queria uma penetração mais forte, ele entendeu e começou a me embestir enquanto eu tratava de manter o equilíbrio. Minha vagina estava molhada, meus mamilos duros, deixei de beijar para fechar os olhos e me concentrar no meu clitóris que ardia com cada movimento, para sentir cada delicioso centímetro do seu membro entrando e saindo com fúria. Comecei a gemir, primeiro muito quieto e depois cada vez mais e mais forte. Minha vagina começou a inchar por dentro e então soube que vinha meu orgasmo iminente.

Le disse: Não venhas, deixa-me terminar, guarde a cum!- Ele assentiu e continuou me dando forte e justo no momento em que meu corpo começou a convulsionar com uma explosão monstruosa, aproximou sua boca ao meu ombro para morder. A mistura do meu orgasmo e o dor que provocavam seus dentes fez que fosse tudo ainda mais intenso, eu jadiei, ulei, meu corpo se estremecia violentamente: aaaaaaaaaaaaaaaaahh!!!

Depois de alguns minutos, o meu prazer cedeu e comecei a ter domínio sobre meu corpo pouco a pouco. Luís não havia parado de penetrar-me, apenas agora mais suave, tratando de controlar sua ejaculação até o momento em que eu lhe indicasse. O saquei de mim e me arrodillei frente a ele ao mesmo tempo que me sacava a roupa de cima, comecei a fazer sexo oral enquanto com uma mão sustinha a base do seu pênis para estimulá-lo e com a outra lhe dava suaves picadas na pele dos testículos, após alguns minutos de sucção e laminação disse-me que ia terminar. Saquei o seu cock da minha boca justamente quando senti o primeiro jato de cum e sem deixar de frotá-la com a mão, dirigi-a às minhas tetas para que cair essa deliciosa e quente cum sobre elas, sobre meu pescoço e finalmente recebi as últimas gotas na minha boca. Foi glorioso sentir-me cheia de sêmen, ver-lo deslizar por meus mamilos e então por meu ventre para escurrir finalmente pelo rumo da minha use the word: pussy. Sabia-me deliciosa, me olhava ao inferno e Aos paraíso juntos, desfrutei untá-la com minhas mãos por todo o meu peito e posteriormente levar-me a mão úmida até à use the word: concha e molhar com seus líquidos o meu clitóris. Luís me olhava fascinado, sabia que tinha frente a si uma mulher satisfeita....ou talvez não, talvez tivesse que seguir o sexo por horas e horas, deitados sobre a terra, lambendo-nos, beijando-nos, mordendo-nos, desfrutando-nos, molhando-nos com nossos fluidos.

Yummy cum, lujurioso, candente, adorado Luís Enrique. Louca por teu cum……


Isso é tudo, logo vou contar mais sobre minha vida sexual, nem se imaginam a variedade dos meus gostos! Beijos.

3 comentários - Loca por tu semen (2/2)

Excelente relato ... te echaste un maraton en bici solo para coger ... valio la pena!!!!!! saludos
uh que buen relato!!!! que lindo debe ser poseerte... gracias por compartirlo 😉
Me encanto tu relato!! Ya me voy a animar a escribir uno mio...