La Pulsera (4ta. parte)

A PULSERA 4
Seu último dia na praia devia ser lembrável. O dia estava nublado, e isso lhe permitiu vestir-se com um calção e uma camiseta, e debaixo o conjunto que havia comprado. O homem que lhe tocasse hoje, ia flipar quando ela se desnudasse.
O risco, sexo sem limites, a situação, havia polido sua figura que havia perdido um par de quilos que tinha da semana anterior. Se via e se sentia uma verdadeira puta. Ao se mirar no espelho via uma puta feita e direita e a imagem realmente lhe gustava.
Ocorreu algo que valorizou seu esposo de outra maneira. Demonstrou que tinha fantasias e era capaz de qualquer coisa. Esta situação havia permitido vê-lo desde outro lugar que a rotina que os consumia há anos.
A partir dessas férias, nada mais voltaria a ser igual.
Néstor passou a buscar seu esposo como sempre. Mas ao rato ele voltou.
- Querida, hoje não vai haver volei.
- O que aconteceu? perguntou.
- Dois rapazes estão ocupados hoje e não vão chegar até tarde
Sentiu como sua entreperna se molhava. Os muito filhos de puta iam aproveitar o último dia para receber cada um o seu, e a iam gozar entre dois.
- E o que eles têm que fazer?, perguntou inocente.
- Olhe, ninguém quis contar nada, mas parece que Roberto e Pedro têm uma cita dupla. Esta noite te conto.
Mas sentiu que se molhava. Estava ardia, e rezava porque seu esposo não notasse sua excitação.
- Em fim, os rapazes me convidaram a navegar um rato em um veleiro de um deles, assim que se você não se importa gostaria de ir, pois é nosso último dia.
- Meu amor, vá e desfrute seu dia, e então me conte.
- O que esperas que eu conte? Seu dia ou o do ausente?, perguntou com picardia.
- Tudo meu amor, mas não te faças ideias estranhas que depois dói todo, disse sorrindo.
- Não me parece que você se queixe de minhas fantasias, disse.
- Para nada meu amor, vá e então charlemos.
Se afastou e se reuniu com os outros quatro rapazes que a saudaram desde longe. Con a mão. - ¡Volvemos tarde! ¡Não te aburras! gritavam os muito suínos. Quando se afastaram, dirigiu-se rapidamente ao balneário e subiu a escada como um suspiro. Parou frente à porta para recuperar o ar, e num impulso entrou na sala. Todo estava muito escuro. Entre o dia nublado e as janelas que haviam sido metódicamente tapadas não se via nada. Ficou no meio do salão sem saber onde estava a perilla da luz.

- Aproxima-te da cama, disse uma voz.

Ela obedeceu, tratando de não se bater, cumprindo com a ordem. Quando se aproximou, as mãos começaram a palpar seu corpo. Joguetearon com seus peitos, sua cintura, seus ombros, para terminar perdendo-se entre suas pernas. Habilmente lhe tirou a blusa e o short, ficando apenas com o conjunto especialmente comprado para aquela ocasião. Acelerou suas carícias enquanto comentava como ela estava boa e como a ia preencher de cúm. Ela por toda resposta se deixava fazer, enquanto sua excitação já era mais que evidente.

- Já estás molhada puta, e fazes bem. Hoje é o seu dia. Vai gozar como nunca antes em sua vida.

- Já sei o que você tem preparado para mim. Sei que vão ser dois.

- Não. Vamos ser três, mas você fique tranquila e goze. Vamos começar devagarinho, disse essa voz na escuridão.

Uma mão tomou a sua e a fez subir à cama. Alguém que ela não via começou a beijá-la e acariciar-la. Já estava excitada antes, agora era tudo descontrole. Buscou o sexo de sua parceira e meteu sua mão sob um slip para capturá-lo, começando a masturbar. Ele se tirou a roupa para lhe dar mais liberdade e ela o engoliu por completo de uma só vez. Pôde seu amante arrodillar-se e ela continuou chupando, ficando em quatro patas. Notou como uma das suas mãos acariciava sua vagina por cima de seu thong e uns dedos inquisidores correram a parte posterior do conjunto e entraram nela e no seu cu. Apenas conseguiu gemer porque sua boca estava ocupada.

Sua parceira obrigou-a a se aproximar à cabecera da Cama e uma vez ali, habilmente, ela esposou aos barris. Nunca lhe havia acontecido assim que demorou um segundo para reagir, quando quis fazer isso, uma mordaça havia tapado sua boca e impedia gritar.

- Vamos jogar um jogo, preciosa, não te assustes, apenas queremos que você desfrute.

Ela se levantou e correu um pouco a cortina, deixando entrar algo de luz na habitação.

Quando ele a viu semidesnuda, enlouqueceu.

- Mas qual é a cara que você tem com essa roupa. Você é toda uma puta de categoria, disse aproximando-se.

Pôde ver sua parceira. Era moreno, da mesma estatura mais ou menos, algo menor dos 30 anos. Bronzeado. Quando se aproximou dela pôde ver que tinha uns belos olhos verdes e uma barba de um par de dias como notou quando se beijaram.

Ela se limitou a escutar. Era o único que podia fazer.

- Agora vou possuir você ao estilo cão, e vou me vazar dentro de você. Quando eu tiver terminado, outro ocupará meu lugar, e no final o prato de despedida. Estás de acordo? Quer provar algo diferente? Quer sentir-se submissa?

Ela assentiu com a cabeça e se acomodou para começar a sessão.

- Bem, mas para que seja mais morboso, não vou te despir, disse ele.

Ele, lentamente, se localizou em sua grupa e correu seu thong e lentamente a penetró. Começou um pistoneo agradável e placentero que a levou a um orgasmo doce e sensual que foi acompanhado por um orgasmo profundo e que a preencheu completamente.

- Que doce você é, nena, que prazer.

Depois de alguns minutos se retirou dela

- Bem, agora fique tranquila e prepare-se para desfrutar das próximas sensações. Mas para o que segue, o anonimato é fundamental, disse voltando a correr a cortina e deixando a habitação completamente escura. Ela ficou ali, atenta ao que ocorreria. A porta se abriu e ele foi embora deixando-a sozinha.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

A barra de homens caminhava pela praia.

Néstor levava a voz cantante.

- Olha, Gustavo, não leve a mal, mas não... Vamos a ir a navegar. Tenemos outro plano
- Bom, te escucho, disse Gustavo.
- Como é o seu último dia e você foi tão atento, queremos fazer-lhe um presente muito especial. Todos os dias contávamos nossas aventuras com diversas mulheres.
- Sim, qual mais excitante devo reconhecer, acrescentou Gustavo.
- Bom, a verdade é que não eram diversas mulheres, mas sim uma só
- Não te creo. Não pode uma mulher ser tão puta, respondeu.
- É verdade que é uma mulher casada de férias e que gosta de fazer isso todos os dias de maneira diferente. Por isso as diferentes experiências que contamos. Hoje, como sabes, havia uma sessão dupla, pois ela queria ser penetrada por dois homens, mas de uma maneira muito especial.
- Conta, conta, disse Gustavo começando a se excitar.
- Verás. Hoje ela queria se sentir submissa, então nos pediu que a esposássemos à cama e que a possuíssemos sem preâmbulos e em total escuridão para não saber quem era o homem que a submetia e ao mesmo tempo para que o homem não soubesse quem era a mulher.
- Mas essa mulher está completamente sacada, comentou Gustavo sem poder disfarçar sua calentura.
- Como seja, hoje era o turno de Pedro e Roberto, mas como você se portou tão bem conosco, oferecemos que se junte ao grupo, disse Néstor com toda a frialdade do mundo. O muito desonesto oferecia a Gustavo que abusasse da própria mulher.
- Claro que não queres, não há problema, um de nós irá em seu lugar, pois lhe comunicamos à senhora que seriam três em vez de dois e a ideia lhe encantou. Não sabes que pedaço de puta essa mulher é. Seu marido deve ser um tarado de primeiro grau.
- O mais lindo é que a tia está rebuena, e é um prazer possuí-la, acrescentou Ricky, dando outra volta de tuerca ao plano
- O problema é que eu estou casado e não queria ter problemas, disse Gustavo fazendo que duvidasse, mas claramente esperando que insistissem.
- Vamos Gus, ninguém sai. Deixe que isso seja sabido do grupo. Nem sequer a dama à qual vais penetrar, e muito menos sua mulherita que está ali passando o tempo até que o homem de sua vida retorne. O único que talvez esta noite não esteja para satisfazê-la, completou André.

- Não haveria problemas, pois lhe digo que estou cansado da navegação e já está. A verdade é que gostaria de provar. Há anos que não estou com outra mulher, acrescentou Gustavo.

- Vamos, não dirás que eres fiel, desafiou Néstor.

- Uma única vez enganei minha esposa com uma colega de trabalho, mas foi algo do momento. Desde que me casei, só tenho relações com minha esposa, afirmou Gustavo.

- Bom, como seja, decide o que vais fazer, definiu Néstor.

- A verdade é que para não desairar os por causa do presente, vou aceitar, disse o marido enganado.

- Perfeito, esperemos que Pedro retorne e será sua vez, disseram.

Um minuto após Pedro os alcançou.

- E como está?, perguntou Gustavo desesperado.

Não vais acreditar. A esposa estava na cama em quatro patas e deixei a roupa interior puesta. Depois me desnupei, coloquei-me atrás de ela e correndo-lhe a thong pus até os testículos. Deitei um polvo espetacular. Agora está esperando pelo próximo, disse olhando para Gustavo.

- Pois vamos, disse este.

E se dirigiram ao balneário. Entraram pela frente dizendo que era para evitar que sua esposa que estava na praia o visse, e a ele pareceu bem.

O levaram até a planta alta e se quedaram no corredor esperando-o enquanto ele entrava na habitação. As olhares entre os jovens eram impossíveis de explicar. Estavam se divertindo como nunca com essa situação.

Gustavo lhes agradeceu uma vez mais o presente e entrou.

- - - - - - - - -

Raquel continuava com as suas muçacas esposadas e a corrente passava através de um dos parantes do respaldo da cama. Estava acostada boca abaixo, pensando como havia chegado a essa situação e ao mesmo tempo, satisfeita da forma como a rotina havia desaparecido da sua vida. Vida. Sintiu que a porta se abria, e rapidamente retomou sua posicao de joelhos. Alguem se aproximou da cama lentamente, e na escuridao tropeçou nela. Tenteou com as mãos e tocou um dos seus pés. A mão que a havia descoberto subiu por sua perna e chegou às suas cadeiras. Palmeou ruidosamente. Ela gemeu apagadamente, pela mordaça que cobria sua boca.

Notou movimentos e o roce da roupa lhe indicava que quem for se estava desvistendo.

- - - - - - - - - - - - -

Ao entrar no quarto, não se via nada. Caminhou com as mãos à frente tentando se localizar no lugar, e tropeçou em um móvel. Ao tocá-lo descobriu que era uma cama. Apoiou-se nela e encontrou um pé. Começou a subir por essa perna até chegar às cadeiras redondas e cheias que o aqueceram ainda mais. Deu-lhe uma palmada que soou como um disparo. A dona dessas cadeiras gemeu suavemente.

Parado ao lado da cama procedeu a desvistir-se. Tirou toda a roupa, colocou um preservativo e lentamente subiu à grupa da mulher que o esperava.

- - - - - - - - - - - - -

No momento, o movimento da cama indicava que seu visitante havia subido nela. Colocou-se entre suas pernas e acariciou seu sexo através da thong que tinha colocada. E estava empapada com os seus jugos e os do seu amante anterior. Sentiu que sua nova parceira cheirava sua entreperna e suspirou excitado.

Uma mão correu para um lado sua roupa interior e uma cock dura se apoiou em seu sexo.

- - - - - - - - - - - -

Acariciou-a e sentiu que a thong estava empapada. Lembrava-se de que outra cock havia passado já pelo lugar e isso o excitou ainda mais. Nunca havia compartilhado uma mulher, nem tampouco havia tido sexo com uma prostituta desse calibre. Sua nariz procurou o sexo da ramera e desfrutou do cheiro do sêmen de homem misturado com as secreções dela.

Acomodou-se atrás, tomándola pelas cadeiras, como se fizesse mira. Correu a thong para um lado, e uma cock dura como fazia tempo que não... Tinha-se apoiado entre os lábios vaginais dela. - Ahí vai, senhora, disse uma voz muito conhecida para ela, que a fez estremecer-se. E não se preocupe, uso preservativo. Seu marido jamais se enterará do pó que vou lhe dar, Uma contração involuntária fez que sua vagina se ajustasse e a penetração lhe doeu um pouco. Os muito filhos de puta haviam trazido seu esposo. Ele empurrou um pouco mais e a penetró. - Que ajustada que estás puta, disse clavando-a até o fundo. Uma vez dentro a tomou das cadeiras e começou um lento vaivém. Ela escondeu a cara na almofada para evitar que ele a reconhecesse, mas ele interpretou o cambio de posição como se fosse para facilitar a penetração e acelerou suas investidas. - Ahh, que quente que és, disse seu marido enquanto a penetrava. Ela foi tranquilizando-se e o morboso da situação a excitou sobremaneira. Em alguns minutos quedou ao bordo do orgasmo e começaram algumas contrações que não passaram desapercebidas para seu macho. - ¡Ahh, puta! ¡Estás gozando!, Que puta que és, ojalá minha esposa fosse como tu, comentou ele sem deixar de penetrá-la. Mientras ela seguia gozando. - Quando a penetró, sentiu que a vagina lhe apertava a cock como se fosse um guante. Isso lhe gustou e empurrou mais a fundo, até penetrá-la por completo. A muito puta baixou a cabeça até a almofada deixando uma melhor posição para que ele pudesse clavá-la até o fundo, e assim fez. Essa mulher era muito, mas muito puta, e realmente desfrutava de ser. Não passou muito tempo para que sentisse como ela chegava ao climax, e então mudou os planos. - De repente, se deteve e sacando-a, arrancou o condão e começou a pressionar em seu traseiro. - Quero vaziar dentro de ti, e senão será por fora, pois que seja por detrás. Ela se afrouxou para seguir gozando e devagar ele se introduziu em seu ânus. Quando chegou ao fundo se quedou ali. Uma meia dúzia de bombas e ele ficou como louco. - Não aguento mais, vou te dar todo, disse ela, e imediatamente começou a esvaziar seus ovos, e ela sentiu o sêmen correr dentro do seu corpo. Quando terminou, desamarrou e começou a se vestir. - Sra., muito obrigada, foi uma nova experiência e inesquecível. Nunca imaginei que pudesse existir uma puta tão grande, disse ela. A porta se abriu e ele se retirou. Ficou jogada na cama, recuperando o fôlego. Um tempo depois, a porta voltou a abrir-se. Seu terceiro companheiro estava já com ela. Estava cansada mas pronta para desfrutar de tudo que quisessem lhe dar. - Bom, puta, as férias se terminam e esta é a despedida, disse ele. Aproximou-se e libertou uma das suas pulseiras, deixando-a encadeada à cama mas com uma mão livre. Também lhe tirou a mordaça. Ela girou pondo-se de lado para deixar descansar suas rodilhas. - Vocês são muito morbosos. Como se atrevem a trazer meu esposo? Se eu tivesse reconhecido, tudo teria se perdido. - É tão calentón que sabíamos que não te reconhecerias. Não sabes como nos divertimos com os meninos, quando nos descrevia com pelos e sinais o que te fizera e a puta que eras. Dirigiu-se à janela e a correu por completo. A claridade da tarde entrou em raios, e lhe custou alguns segundos ver com clareza. De costas para ela, entre a janela e a cama, um homem se estava desnuvando lentamente. Se sacou sua camiseta deixando à vista uma espalda larga e poderosa que lhe agradou. O short caiu e um traseiro musculoso quedou diante de seus olhos. Também lhe agradou o que via. Lentamente, já completamente nu, se deu volta. Cabelo negro, olhos castanhos, bronzeado, bons braços, um abdome sem gordura, mas até ali chegou a revisão. Entre as pernas viu o aparelho mais descomunal que havia sonhado. Não podia ser verdade. De imediato o medo a invadiu. Ela não poderia suportar isso dentro do seu Corpo. - Bom puta, ponha-se em quatro, ordenou ele. Ela obedeceu imediatamente. Ele se aproximou e o seu corpo se acoplou à sua espalda. - Tens uma mão livre, pode tocar a ferramenta que te vai mudar a vida, disse-lhe com soberba. Desceu sua mão até encontrar-se com ele e quase desmaiou. Essa cock chega quase até o seu umbigo e é impossível abraçá-la com sua mão. Não era uma cock. Era uma máquina para destroçar mulheres. - Não, por favor, é demasiado. - Fique tranquila, tenho experiência em acomodar essa barra de carne em putas casadas como você disse o que estava atrás dela, além disso seu marido preparou muito bem você. E agora fique relaxada e goze. Colocou a cabeça do monstro entre seus lábios vaginais. Custou-lhes dilatar-se o suficiente para abraçá-la. Quando a cabeça começou a abrir-se caminho pareceu que a desgarravam toda. - Eu não participei do sorteio, sabes, fiquei para o final porque após mim, por alguns dias ninguém poderia te pegar. O bom que vai ter a vagina para receber qualquer pedaço de cock, a partir de agora disse, enquanto palmava a máquina a perfurava-a palmo a palmo. - Espera, despacio, por favor, rogava ela - São 23 centímetros de comprimento por 6 de diâmetro. Para acomodá-la bem preciso de hembras como você, bem experimentadas, continuou dizendo enquanto a ia possuindo sem remédio. Nunca se sentiu tão cheia. Um espelho à sua direita mostrava a cena. Via como essa cock ia entrando devagar em seu corpo. Quando ele notou que ela mirava a sacou toda. Ela sentiu como se descorcharan uma garrafa e se sentiu vazia. Pelo espelho pôde ver-la em todo o esplendor. Ela não podia acomodar esse pedaço. Nenhuma mulher poderia. Ele a mirou sorrindo e começou a penetrá-la novamente, lentamente. Esta vez nada podia evitar que a partissem em pedaços. É mais, não queria evitar. Uma vez na vida uma mulher se merece ser possessa por um pedaço assim. Se afrouxou todo o que pôde e deixou que seu homem dirigisse. - Isso, assim, relaxada que vais ver O que é uma penetração, ela me dizia enquanto pressionava.

O monstro ia desenrolando em seu interior. Chegava até o fundo do seu corpo e, com um último empurrão dos rins, viu que estava toda dentro de seu corpo.

¡Ah, por minha mãe! Estou cheia! Vai sair pela boca! Deixa de empurrar!, suplicou

- Já está, puta. Você a comeu toda. Eu sabia que você era capaz, disse o animal. Retrocedeu uns dez centímetros e voltou a entrar. A submeteu completamente.

Ela começou a gozar e os orgasmos se misturavam com o dor. A resistência do homem a surpreendeu. Durante 15 minutos a bombou sem pressa, mas sem pausa. No final a sacou deixando-a sem fôlego.

Ele se retirou. Por espelho ela viu a ferramenta completa. Era incrível que tivesse podido acomodá-la. Mas as surpresas não terminavam. Ele apoiou sua arma em seu buraco posterior.

- Não, nem te ocorra! Vais me desgarrar!, gritou

- Tranquila, que o seu marido já abriu o caminho. Só vou lhe dar o que estiver disposta a suportar, disse ele, além de para que valha ainda mais a pena, o seu traseiro está lubrificado com o sêmen do cuck, então vai ser duplo o gozo. Romper-te o cu e que o seu marido me ajude. Não te excita?, perguntou.

E a verdade é que se excitava.

Realmente a complacência de seu ânus a surpreendeu. Com um pouco de esforço, a cabeça transpassou seu esfíncter. A sensação era indescritível. Uma vez que a cabeça entrou, tudo foi coser e cantar.

Quando começou o meter e sacar, ela já estava exausta. Não podia mais. Não lhe restavam forças nem mesmo para seguir acabando. Llorava de felicidade. Casi inconsciente se deu conta que devia acelerar o final antes de desmaiar-se, e então sua mão se perdeu entre suas coxas e tomou posse dos testículos do seu homem, começando a apertá-los para acelerar o climax. E conseguiu-o. Com um rugido, ele não aguentou mais. Saiu de seu corpo contendo-se e se aproximou ao seu rosto. O gesto foi claro e ela abriu sua boca e tentou engolir essa vara. Uma parte... Por suposto, a cabeça e um pouco mais. Quando a acomodou na sua boca, como se essa fosse o sinal, ele começou a vaziar. 5, 6, 7 jatos abundantes e espessos entraram na sua boca. Teve que soltá-la por medo de afogar-se. 2 ou 3 jatos mais encheram seu rosto e cabelo. Sentiu-se a puta mais puta da história. E a mulher mais satisfeita.

- Ah, que puta de luxo! Havia tempo que não encontrava uma puta como tu me disse ele enquanto se masturbava para terminar de vaziar. Quando terminou, pôs-na novamente na boca para que limpasse, coisa que ela fez com consciência.

Em alguns minutos, ele se recuperou. Desencadeou-a, beijou-lhe os lábios, vestiu-se e foi embora como havia vindo.

Raquel sentia como se tivesse sido atropelada por um trem, e era bem aproximado do que lhe havia acontecido.

Meia hora lhe custou recuperar-se. Deu uma banho para tirar-se dos lamparões de sêmen que a manchavam. Depois se vestiu e desceu para a praia.

A velha observadora chamou-a. Ela se aproximou.

- Sabes, querida? Desde há 40 anos venho sempre a esta praia, e algumas vezes me lembro da minha juventude, disse a velha, dando toda a sensação de estar gaga. Raquel a escutava como entre sonhos.

- Sim, senhora? Me alegra por você respondeu para não ser descortês.

- Quando eu tinha tua idade, uma vez, decidi jogar com fogo. Eu era feliz em meu casamento, mas tinha a ideia de que havia coisas que não havia vivido. Uma tarde, discuti com meu esposo e me foi da praia deixando-o sozinho.

- Bem, todos os casamentos têm problemas, respondeu Raquel tentando terminar a conversa e ir-se para o hotel.

- No caminho encontrei quatro jovens que estavam andando pela praia e que ao me verem chorar tentaram consolá-la. Me levaram até uma casa de praia que havia aqui perto e ali me deram algo para beber.

- Muito atentos os jovens, disse Raquel por dizer alguma coisa.

- Durante as três horas seguintes me penetraram de todas as formas possíveis. Eu não imaginava que... Se podiam fazer tantas coisas na cama, no chão, sobre a mesa e em tantos lugares ao mesmo tempo. E sabes querida? A minha expressão ao final era a mesma que tens agora, completou. Desfruta este momento, mas volta com o teu esposo, que é quem realmente te quer, disse e voltou a se encerrar no seu livro.

Raquel ficou ali gelada. A velha sabia tudo o que havia passado. Se havia dado conta apesar de parecer tudo anônimo. Levantou-se, saudou e foi ao hotel.

Ali deu um banho de imersão com água tibia e sales aromáticas e se sentiu medianamente recuperada.

Quando o seu esposo regressou, ela estava no bar tomando um refresco.

- Olá, meu amor. Como está a navegação?, perguntei inocentemente.

- Muito divertido. Passei muito bem, mas estou exausto. Vou me duchar e me recostar um pouco.

- Está bem, descansa um pouco.

-Ahh, antes que eu esqueça, tenho um presente para ti, disse e metendo a mão no bolso, sacou um pequeno pacote.

Ela o abriu e dentro encontrou uma pulseira de prata com seis anéis.

- E isso?

- É um presente dos rapazes do vôlei para ti. Como te separaram de mim todos esses dias, querem agradecer a compreensiva e complacente que foste com eles. Esperam que uses, mas não sei se é o seu estilo, disse Gustavo.

Ela a colocou e a mirou. Era o seu prêmio e seu recordatório por ter sido compreensiva e complacente. O seu esposo jamais saberia quão complacente havia sido.

- Vou usá-la, se isso te faz feliz e te traz lembranças, disse e beijou a sua bochecha.

No dia seguinte voltaram para casa e às obrigações. Passaram vários dias até que puderam estar sozinhos e tranquilos, o que foi uma sorte para ela, pois estava em carne viva com a sua última experiência e precisava de vários dias para se recuperar.

Essa noite, jantaram sozinhos, tomaram algumas copas e, posteriormente, o ambiente se tornou íntimo e sensual.

Tiveram sexo e o seu esposo estava orgulhoso da forma como havia aberto a vagina e o cu nas férias. Poderiam ter relações por qualquer buraco sem problemas. A história da senhora de família que nas férias gosta de se acorrentar e ser penetrada por vários homens, impulsionou sessões de sexo selvagem. As façanhas de Roberto, o dono do monstro revolvia mulheres, motivaram para mais de um polvo. Por suposto ele nunca contou que havia participado dessa experiência, e ela jamais lhe contou quem era essa senhora de família, tão puta. Terminou seu café, deu outro par de voltas à sua pulseira e se dirigiu para casa. Essa noite tinha convidados para jantar. Seu esposo a chamou essa manhã para avisar que seus companheiros de vôlei estavam na cidade, e queriam passar a saudá-los, e ele os convidou a jantar em sua casa. Rogou-lhe que os atendesse bem. E bem, se sacrificaría e os atenderia, mas essa atenção merece contar-se com mais detalhes....

5 comentários - La Pulsera (4ta. parte)

NOOOO , me muero , me encanto! muy buen final .