Ficar com x e jogar para o Play 3

Florencia tem um corpo perfeito (pelo menos para meu gosto). É só ver ela e ter uma ereção. É incrível o que me acontece com ela. Nunca, jamais, algo assim me ocorreu com ninguém. Nem remotamente parecido.

Mas a ela não lhe sucede o mesmo. Nós nos amamos além do físico, é claro. Mas devo confessar que se eu não sentisse uma atração semelhante e medo de perder isso tão precioso, nunca a teria deixado ter um amante fixo.

O amante se chama Diego e se você o vê, não pode acreditar como minha namorada pode gostar. Não é atlético nem bonito, para mim tem cara de nabo, cabelo emaranhado e ondulado, e além disso, não é brilhante. Mas o filho da puta se la garcha, pelo menos uma vez por semana. E as semanas que se la foda duas vezes, pode passar que se la coja mais que eu, o que, obviamente, traz reclamações minhas para Florencia e brigas na parceria.

Em fim, desde há dois anos Diego a fode todas as semanas, e eu terminei me acostumbrando e aceitando como algo normal.

Até que um dia Flor veio com uma ideia surrealista: queria que eu fosse para casa do seu amante e estivesse de alguma maneira na casa enquanto ela se o coía na habitação.

-Você está louca- disse-lhe.

Mas ela já havia pensado em tudo. Diego tinha uma PlayStation 3 e um monte de jogos. Sua ideia era ir um dos dias que estivesse algum de seus sobrinhos, que visitavam justamente para dar toda a noite à Play, e enquanto o sobrinho e eu jogávamos, Diego e ela iriam para a habitação, quase escondidos.

Disseli que não, mas essa mesma noite, enquanto me cegava como os deuses, me fez claudicar e aceitar essa loucura. Não me importava tampouco tanto porque contava com uma vantagem: Diego não sabia que eu estava a par de que ele me cogia a Flor, de modo que era provável que ele não aceitasse levar ela para a cama em minha presença. Diego não era um desses tipos dominantes que atropelam e tudo lhes importa um caralho. Me tranquilizei. Aquela ideia morbosa da minha namorada não ia prosperar. Sin embargo, dois fins de semana depois fomos à casa de Diego com o pretexto de jogar para a Play. Diego estava visivelmente nervoso, mas não disse nada. Eu tampouco. Ele me saudou como outras vezes que o havia visto. Flor estava radiante e bela, tentando fazer-nos conversar entre nós como velhos amigos.

A primeira surpresa pegou-me como um golpe na cara. O sobrinho de Diego não era tal. Era um magro de cerca de 27 anos chamado Matías, muito bem vestido e simpático. Flor não pareceu se surpreender com sua presença. Mas eu me senti defensivo. Por que estava ali? Esse garoto era o que ia me distrair? A ideia de ficar jogando com um sobrinho enquanto minha namorada fazia isso no outro quarto me deixava relativamente tranquilo porque o menino não se daria conta de grande coisa. Mas Matías iria se dar conta e a perspectiva de ficar como um enorme cuck não me fez muita graça.

Comemos algo e tomamos algumas cervejas, enquanto conversávamos sobre besteiras. Era quase engraçado ver os magros aguentando as olhadas sobre minha namorada. Ela havia se ido com uma saia muito curta, uma blusa e uns sapatos. Estava muito sexy, sem parecer uma puta. Por sorte evitou todo tipo de histerias ou mostrar-se em excesso. Desfrutava de fazer-se a legal diante de mim, e não de mostrar-se puta. Eu queria ir embora, mas não o farei. No fundo eu tinha medo de que, se eu fosse, não apenas Diego se foderia com minha namorada, mas também Matías.

Pronto estávamos os quatro frente ao televisor, joysticks em mãos, jogando um partido de futebol.

Com a desculpa do anfitrião, Diego me deixava jogar todo o tempo para mim. Matías simplesmente acaparou um dos controles e não o soltava com nada. Eu me dei conta que Flor havia parado atrás do sofá, às minhas costas. Quando Diego se parou ao seu lado, Flor apoiou seus dedos em meu ombro.

Custou-me concentrar-me. Não ia dar a volta porque lhe arruinaría o jogo para minha namorada, mas sabia que a saia curta era toda uma convidação para o manuseio e a havia visto Elegir uma thong negra com encaxe diminuta. Os dedos da minha namorada pressionaram um pouco e os olhos de Matías começaram a dançar em direção a eles. Estava mais desconcentrado que eu e comecei a fazer golpes. Estavam me manuseando as minhas costas, essa bunda perfeita, esfregando-a, explorando-a certamente nos seus buracos, e eu transpirando diante dela sem poder fazer nada. De repente notei que eu tinha uma leve ereção e isso me deu mais bronca do que o que estava acontecendo atrás de mim. Flor se reclinou em direção a mim, como para falar comigo, mas era para deixar a bunda à completa mercê de seu Diego. -Meu amor-, disse ela com voz entrecortada. -Eles estão enchendo o arco... Tens que defendê-lo melhor... Não quis dar volta. Não sabia o que fazer, na verdade. Acho que Matías também não, porque mirava mas não queria mirar. Cheguei a me perguntar se estava sobre aviso ou era tão ignorante como -se supunha- eu era. O toque de campainha me surpreendeu. Mas apenas para mim. -Pediram uma pizza?-, disse desde minha inocência mais completa. Diego foi abrir a porta. Sem parar de jogar, escutei um grande alvoroço na porta, saudações efusivas e risos. Todas masculinas. Girou um segundo para ver três flacos mais chegando, entre 27 e 33 anos, um baixo e flaquito e dois grandotes, um deles muito grandote e moreno, com uma cara que metia medo. Era o único que não sorria e não fez outra coisa que olhar minha namorada de cima para baixo como se fosse uma coisa usável ou uma puta. Nos apresentaram. Fez-se um silêncio incómodo quando me anunciaram como o namorado de Florencia. Nesse momento soube que todos sabiam o quão cuck eu era. Ou pelo menos, que ia ser. Porque se Flor levasse Diego para a cama, seria impossível parar o grandote. Eu estava desconcertado, aquilo era demais. Matías ofereceu seu joystick e um dos novos o agarrou, para começar a jogar. Eu devia ter feito o mesmo. Se supostamente não sabia o que iam fazer, por uma questão de cortesia me correspondia ter o mesmo gesto. Virei um pouco para oferecer o joystick e pelo rebolo do olho vi minha namorada atrás de meu respaldo, e ao moreno grandote atrás dela. Diego, rápido de reflexos, me atajou e me fez girar novamente para frente. Isso me deu a pauta de que o grupo não sabia que eu sabia que minha namorada estava em plano de presente.

- Tem alguma coisa para beber? - disse o moreno grandote. Sua voz era firme.
- Na cozinha - disse Florencia. - Vem que te mostro.
Vi como minha namorada ia bamboleando sua minifalda, com o outro atrás, olhando seu andar.
- Jogamos um quadrangular? - propus.
- Não, melhor ganador fica - disse Diego.

A única forma de ter-me toda a noite sentado frente ao televisor era que se deixaram ganhar para que eu permanecesse ali.

Começamos a jogar. Florencia apareceu por detrás de mim e perguntou onde ficava o toilette. Diego lhe indicou. E ela saiu do living para o corredor que dava ao banheiro e às habitações.

Joguei. Ganhei. Passou outro e eu ia ganhando quando ouvi os passos do moreno grandote indo para as habitações. Não disse nada, mas minha mente foi do partido. Fiz um esforço sobrehumano para não girar minha cabeça, mas a distração pagou com um gol. Os outros quatro meninos estavam tensos e em completo silêncio. O grandote se perdeu no corredor e em seguida meu rival se deixou fazer um gol.

Os partidos duravam uns dez minutos. Quando terminou esse, o qual por suposto ganhei, nem minha namorada nem o grandote voltaram.

- Filha da puta! - Florencia estava se fudendo no moreno sem ter acordado previamente comigo. Eu havia aumentado a temperatura, transpirava e tinha uma ereção a meio, que repuntava e se afrouxava segundo os pensamentos que eu tinha.

Ao promediar o segundo partido houve um par de segundos onde o jogo se pausou e houve um silêncio quase total. Foi quando se escutaram muito levemente uns suaves jadeos de mulher, que vinham do corredor. Não foi tão evidente como para provocar um escândalo, o silêncio foi tão breve que mesmo para alguém que... Estaria distraído -como eu, jogando- até ter passado despercebido. Mas o escutei. E também o escutou Diego. Meu interesse desde aquele momento foi tentar ouvir os gemidos da minha namorada acima do som do videojogo. Era realmente difícil. Mas alguns minutos depois, os gemidos da minha namorada começaram a ficar um pouco mais fortes e pude percebê-los novamente, embora ainda baixos.

Diego se levantou e colocou o rádio no aparelho de música.

Depois do terceiro jogo que me deixaram ganhar, o moreno ainda não havia reaparecido. Negro turro, estava se divertindo como um filho de puta.

Quase ao terminar o quarto, ele apareceu. Só ele. Não minha namorada. Sentou-se num sofá ao lado, bebeu meio litro de cerveja de uma tacada e começou a nos olhar.

Me pôs tão nervoso que, embora se deixassem ganhar, terminei perdendo. Tive que me levantar e para evitar a mirada do moreno, fui à cozinha e encontrei metade da garrafa de vinho. Me a mandei uma.

Estava confundido, assustado, nervoso. Minha namorada havia se ido ao caralho com todo esse jogo. Voltei após me molhar a cara. Faltava um dos meninos do grupo, o outro moreno. Estaria na sala fudendo-se com minha namorada, ele também? Pela mirada de desdém que me dava o grande, percebi que sim.

Estava jogando e então aproveitei para observá-lo. Estava completamente despreocupado, muito seguro de si. Comecei a imaginá-lo fudendo-se com minha namorada e tive uma ereção instantânea. Tinha o morbo de ver-lhe o bulto mas com os calções largos não pude adivinhar nada.

O que pretendia, eu? Queria que ela fosse grande? Por que me olhava ali? Nesse momento estavam se fudendo novamente minha namorada. Imaginar-me com esse Booty redondo e esse corpo perfeito, sendo possessa por esses desconhecidos estava me excitando cada vez pior.

Algo andava mal em mim.

Vinte minutos mais tarde eu estava ganhando outro jogo e Matías caminhava para a habitação. Eu já estava mais confortável, mais relaxado. E um pouco mais no meu papel De um bunda que está sendo chupado pela namorada sem se dar conta.

Falava enquanto jogava, carregava quando ganhava (ou se deixava ganhar) e conversava com eles mais relaxado. O álcool havia feito seu efeito e os havia soltado também a eles. Os filhos de puta, quando eu fazia um gol ou fazia alguma jogada destacada, me insultavam como forma de aprovação, primeiro com o clássico filho de puta mas em seguida se tornaram ousados e começaram a me chamar de cuck, não como cuck, mas como um insulto bom.

Não seas cuck, não me podes fazer um gol!

Cuck, deixe-me meter-te mesmo que seja uma!

Cuck isso, cuck aquilo.

Se olhavam entre si e riam. E passavam da linha constantemente. A cerveja os fazia mais ousados, e o vinho, a mim, me fazia mais permissivo.

Para quando os cinco se haviam dado conta de que minha namorada estava sendo chupada nas minhas costas, eu já era chamado apenas por cuck. Se havia tornado meu apelido.

Cuck, passe o celular que preciso ligar para alguns amigos.

E eu passava e respondia a esse mote com naturalidade total.

Então apareceu minha linda namorada, mas só por um tempo. Com o cabelo mais revolto, a roupa feita um desastre, mas com a minissaia vestida. Ao menos, conservava as formas. Tomou Coca Booty, tomou cerveja e esteve conversando um tempo.

Mas assim que eu toquei jogar um partido, se levantou e foi novamente para a habitação, e atrás de si, literalmente atrás de si, sem o menor disfarce, o filho da puta do grandote a seguiu e se meteram no corredor que leva as habitacões.

Joguei um partido completo e parte de outro e o morocho continuou a chupá-la. Mas minha bexiga explodia e precisava ir ao banheiro. Tinha a cabeça tão cheia de álcool que não era fácil pensar nem me mover. Dei o joystick para Diego e fui ao banheiro.

O banheiro estava ao lado do corredor. Mas a habitação estava no fundo, pego, e a porta não estava fechada completamente. A clareza com que se ouviam os jadeos de minha Noiva e do grandote me surpreenderam. Fui ao banheiro e fiz o mais rápido que pude. Saí e desfrutei de aquele concerto exquisito que era minha noiva jadeando com cock nova.

Não eram jadeos elétricos nem de filme pornô. Eram jadeos tranquilos, sensuais, cadenciados. Cada tanto se ouvia a voz do moreno dizendo alguma coisa, mas não se entendia bem. E minha noiva respondia com algum gemido mais excitado. Tinha uma ereção formidável que já me molestava no calção. Meti minha mão para ajustar o cock e senti um alívio duplo, por tirá-la daquela posição, e pelo roço com a minha mão.

De lá para acariciar-me houve apenas um passo. Me assei sobre o fio de luz que deixava a porta e pude ver o movimento dos corpos. Não se via muito e minha semi ebriedade não ajudava, mas o cu-pito perfeito da minha noiva sendo usado por esse filho de puta se adivinhava bem. Me acariciei um pouco o cock sem tirá-la do calção.

Tentei acompanhar os jadeos dela com meus movimentos. Em um rato a muito puta da minha noiva recebeu não só toda a cock, mas também toda a cum tibia de seu novo macho.

- Sim, meu amor... -susurrava.- Dá-me tudo... dê-me toda a cum.

E o bufido semi gutural do moreno acabando com ela como um animal em celo. Quase me vou na mão com a cena, mas a adrenalina me pôs um pouco mais sóbrio e tomei consciência de que se eu fosse descoberto ali, perderia o jogo da minha noiva.

Fui jogar novamente ao PlayStation. Ninguém suspeitou nada.

Em fim, essa noite minha noiva terminou sendo usada pela segunda vez por amigos de Diego. Não só isso, às 4 horas da manhã caíram três tipos mais, que puderam desfrutar de Flor pelo menos uma vez cada um.

Desde essa noite nada voltou a ser igual em nossa parceria. Florencia teve que convencer Diego e seus amigos de que eu não sabia nada, de que era meio tonto e que com álcool era capaz de não ver o evidente. Tudo para satisfazer seu morbo.

E agora, mais ou menos um mês por meio, nos reunimos com Diego e seus amigos cada vez mais numerosos. Nas reuniões onde corre o álcool, eu me faço o bêbado ou o dormido, e vejo ou estou na presença de como um a um vão, silenciosamente, passando para o quarto onde os espera minha namorada para oferecer-lhes esse corpozinho perfeito que devia ser meu e nada mais que meu.

21 comentários - Ficar com x e jogar para o Play 3

FuckGod +1
buen post 😃... se agradece .. te dejo mis 10 de hoy, comentar a novatos ayuda M;)
Cada uno tiene sus gustos, si fuera yo, hace rato que la mandaria a cagar por puta.. Pero que carajo importa lo que yo opine si a vos te gusta y te hace sentir bien jaja.. asique van +10 para vos. Saludos y buen relato capo
Zegado +3
Das pena definitivamente... No mereces pasar por eso y no es nada exitante saber que sin ser tu esposa ya te dejas que te metan los cachos, imaginate que tenga REALMENTE una esposa, tambien dejaras q te tome los cuernos? Ya q te acostumbraste seguro que si y ponte que tengas una hija,.... tambien vas a dejar que se la cojan? ... baah... das pena!
No se entiende , como te domina una concha asi , cero personalidad maestro
manda huevo mae, si todo esto es cierto, espero que no... ud necesita terapia para mejorar su auto estima, me dio lastima la verdad
a mí me encanto!!creo que algunos tienen que dejar volar la mente un robo. muy buen relato.. besos
hapin
felicidades eso no tiene palabras sigue asi seria q me la prestes un rato
jaja...!! menos mal que es una fantasia....!! mirá si alguien se va a aguantar éso... tendría que ser mogólico... pero no niego que estuvo recaliente...
muy bueno 5+ y comparto
una pregunta es real, fantasia o lo encontraste?