Quando três, se são companhia.

esse jueves a meia manhã recebo um chamado de Sérgio, após os cumprimentos de rigor, ele me diz: - magro, vou fazer curto, tenho algo para contar, tranquilo é algo muito bom para nós dois (assinto o muito), hoje estou complicado, mas se quiser amanhã nos reunimos e falamos sobre isso, demais está dizer que sozinhos. - hu!! que macana, amanhã vou a Rosário, por algo que venho adiando há um tempo e já não tenho mais opção, além disso, meu amigo está rendendo provas e não poderá me levar (tenho carro, mas não dirijo) a ideia é ir e voltar no mesmo dia, bah, você entende, ir e vir. - não te faças drama, vamos ver. Falamos sobre outros assuntos e nos despedimos, eu fiquei pensando em que era isso muito bom para ambos, mas não me deu nenhum indício, era estranho já que não era fazer-se misterioso. O dia transcorria do mais normal, até que por tarde, quase fechando meu negócio, um chamado de Sérgio, - eu, eu novamente, não me diga que não, que já movi céu e terra.. - de que!!, se nem sei de que você fala, jajaja - vou te levar a Rosário, assim aproveitamos para conversar sem que ninguém interrompa, não diga nada, vou buscar você à hora que você disser. - ok, tipo 6:00, assim vamos brincar um pouco e voltarmos ao entardecer, mais descansados por você que é o que vai dirigir - pronto, não se fale mais, às 6:00 estou em sua casa. - para!!,não seas forro, me antecipe um pouco, não me deixa com a espina - é bom, muito bom, pelo menos para mim e você é meu amigo...mas melhor cara a cara novamente os cumprimentos de sempre, não dei mais voltas ao assunto, fui para casa preparar os papéis para os trâmites em Rosário, mas aliviado já que iria ser mais rápido do que eu havia pensado. Sérgio chegou pontualmente, despedi-me dos meus e subi no carro, até chegar à Pan-americana falamos de coisas sem importância, e eu não queria parecer ansioso, então deixei que Sérgio abrisse o tema. Já na estrada, comecei a relatar parte das intimidades da parceria que relate anteriormente, eu Eu o escutava como sempre, não era a primeira vez que ele precisava de uma orelha amiga, até que chegou à parte em que ambos decidiram procurar um amante para o outro, que ele tinha vontades bárbaras com Laura e ontem voltaram sobre o tema e Sandra lhe havia deixado ver que estava tudo bem e a excitava muito pensar que se daria ao seu amigo.

Eu o olhei e disse - bom!!, como fantasia não é nada novo, embora não deixa de ser bastante erótico...

Não me deixei concluir, soltei uma risada e olhando-me fixamente

- Flaco, não entendeu nada!! , Alejandra vai falar com Laura, hoje, em casa e eu estou falando com você, você entende agora?

Meu coração quase parou, vermelho como um tomate, pensando que cornos dizer.

- Flaco, não des mais volta, com a petisa está tudo bem, se você não quer dizer e pronto.

-Mira... Ale está boa, e a ideia me agrada, só que não sei o que dizer

-Decime que sim, boludo!!!, além de estar observando você desde há um tempo e me dou conta como relojeias o bundo e as tetas à petisa, jajaja

- Não sejas filho de puta (mais colorado do que antes)

-Escute-me, em parte é mérito seu, você nos aproximou da terapeuta, você se lembra? E o mudança de loock da petisa, às minhas instâncias, para que a miren, vem de tudo isso, me aquece que a miren, que lhe tenham vontades e a ela nem te cuento, se põe a full, como ontem que enquanto garchabamos lhe contava que fazia tempo sabia de como você a mirava o bum, não sabes!!! Ela gosta saber e se recalienta

Eu ainda titubeando: - Bom, é que desde há um par de anos, Ale, eu mudei muito, mais estilizada a figura, passo de meter-me na pileta com esses shorts, enormes à malha enteriza e logo ao bikini, ou ver-la de calças, ou polleras ajustadas e mostrando o escote, e um por mais que não queira.... se te vão os olhos, mas com carpa, sem que ela se desse conta, sem faltar-lhe nunca o respeito

-Me dei conta, bolu, por isso estou contando isso a você, é mais, lhe tirei um par de nomes primeiro, sabendo que não iria picar, embora Fulano está aquecendo um pouco, mas como eu sei que ele não corta nem pica, mas já... pronto, só resta procurar o momento, não te esqueças que as férias estão chegando e os garotos estão em casa todo o dia, mas isso corre por conta nossa -aha, e eu tenho que inventar algo em casa, pois imagino que não vai ser um rapidin e pronto -nãoooo!!!... olha, tem que ser uma noite ou dia inesquecível. Chegamos a Rosário, fiz o meu, almoçamos e fomos à costa tomar alguma coisa em a florida para depois voltar para casa. Lá me contei outros detalhes dos que já antecipei algo no post anterior, e eu ia fechando mais tudo, e me dava mais coragem para enfrentar a mirada de Sérgio, que louco... me dava mais vergonha a mim saber que eu olhava para a mulher que ele compartilhava comigo. De volta em um alto no caminho, aproveitei para ligá-la por telefone, num momento da conversa ela faz um guiño e põe as mãos livres, e ouço Alejandra dizendo - como foi você, nene?, a mim melhor dito para você, muito bem, re-bem -por aqui?, veja se soa bem, eles têm tantas vontades como eu, puta !!.. -tem, papi!!! me fazes mojar toda!!!!! quando vieres te destruirás, ouiste?. Deixei-a sozinha, fui comprar puchos no service da estação de serviço, caminhando apenas, da ereção tremenda da calentura que me agarrou ao ouvir Alejandra dando o visto bom, confesso que à medida que Sérgio me contava, eu fazia o boço, mas isso último terminou por sacar-me toda parcimônia que me restava, então nem bem subi no carro, comecei a perguntar sobre os gostos de Ale, o que ela gostava fazer, em realidade, queria saber o que ela e até onde eu poderia fazer, pensando que por ali, haveria certos limites.... jejeje imaginava, fazer-lhe a Booty e que me dissesse que não. Me tranquilizei sabendo que não havia nenhuma impedimento, que não a lastimaria, longe de mim, isso, e que a deixasse fluir, que ela me levaria para onde seu desejo a incitasse. Chegamos, antes de despedirmos, Arreglamos uma ceia ou almoço quase íntimo, Laura, eles e eu, apenas para ir rompendo mais o gelo. O horário supeditado mais que nada pelos meninos. Passei o fim de semana e arreglamos para o jueves, demais esta dizer que contei as horas com uma calentura feroz.

Llega o grande dia, noite na realidade, lugar, departamento de Laura, que ao ser separada e sem filhos era o lugar mais confortável. Chegamos quase juntos, eles em seu carro, eu num táxi, o primeiro que vi é que Alejandra estava estendida, nos cumprimentamos com um beijo, tocamos a porta e subimos, no hall Laura nos esperava, que também se produziu para a ocasião, estava Barbara, mas após que se separou, mas por dúvidas de Sergio estar vigilando, tentei não olhar muito para ela, afinal seria a parceira sexual dele.

Eu nerviosíssimo, embora a conversa girasse sobre temas diversos, enquanto as mulheres na cozinha faziam os últimos preparativos de uma ceia frugal. Sergio me palmeou a espalda, dizendo-me: Vamos!!! Tudo bem!!!, relaxe homem...

Deixei de lado meus nervos e olhava abertamente para Alejandra, e deixava claro que a mirava tanto nos olhos como em esse escote que deixava entrever que não levava nada debaixo, e apareciam parte de suas tetas, não tão pequenas, dado que Alejandra era de estatura baixa, mas suas pernas se viam lindas com esses tacos altos. Ela usava uma blusa quase transparente, que cada vez que parava sob o marco da porta da cozinha e a pouca luz do salão, deixava ver o culote branco que ela estava usando, um par de vezes ao passar para a cozinha, se deu volta, propositalmente, para ver se eu estava olhando sua bunda, e sim, se deixa bem claro, seguiu me olhando e sorriu, o que respondi com um guiño e imediatamente mirei Sergio que observava tudo com detenção sem perder o que Laura lhe oferecia, mas mais descaradamente, já que em várias oportunidades como ao passar ela me roçou a bragueta, sob a mirada complice de Alejandra.

Nos sentamos para... A mesa Alejandra à minha direita, enfrentados a nós, Sérgio e Laura, centro da mesa com velas, muito intimo. Eu estava atento a tudo, algo me dizia que essa noite não seria apenas para 'quebrar o gelo', algo mais passaria e não me enganei. Ante um gesto de Sérgio, sinto a mão de Alejandra, que por debaixo da mesa, se posava diretamente em minha bragueta, aproximando sua cara ao meu ouvido dizendo-me com uma sonrisa -resultaste lenta-. Não, mas prefiro passar por lento que por demais vivo, o lento tem a vantagem de se ressarcir, o que se passa de vivo não tem volta atrás. E amague dar-lhe um beijo, mas não respondi até que ela lhe fez um gesto a Sérgio e este, tomando a mão de Laura, saiu ao balcão escuro e se instalou em algumas reposeras, nós nos quedamos onde estávamos, só que Alejandra já havia libertado minha ereção e me deu um beijo de língua, entre susurros me dizendo que delicioso que a tenho nene. A isso respondi trazendo minha cara às suas tetas que saíam por cima do escote da blusa, passei minha mão atrás e comecei a levantar a saia... tocando suas nádegas, meus dedos procuraram sua entreperna, estava completamente molhada... quase não se percebia a tela da bombacha, que fiz de lado e introduzi dois dedos e comecei a mover os dedos ao compasso da masturbação que me fazia ela. Minha boca ia dos seus lábios aos seus pezones eretos, tentei arrodillar-me, diante de mim, a levantou em meus braços para levar-la ao um dos sofás, mas não quis, estaríamos à vista de Sérgio e Laura, embora não creia que se houvéssem dado conta, estavam no mesmo canto do balcão, sobre uma manta fazendo um 69 frenético, pelos gemidos que se ouviam, não quis mais olhar pois também gostava da privacidade com Alejandra. Assim a sentei no bordo da mesa, subi a saia até a cintura e comecei a dar-lhe uma bela chupada de pussy, esse sabor delicioso e lor que me fazia perder o juízo de prazer, primeiro por cima da... Bombacha, coisa que a desespero já que de um movimento a fez para um lado e aferei minha cabeça contra sua vulva, praticamente me fiz quieto, só succionando e movendo minha língua, era ela quem frotava com movimentos de cintura toda sua use the word: pussy em minha cara, no instante em que minha língua se posou em seu bum empapado dos jugos que vertia, comecei a gemir e retorcer-me na boca,-asi nene, asi!!! Me torna loucaaaaa, fiz girar, colocando-a de costas para baixo sobre o pouco espaço da mesa, separe suas nádegas, que contemple durante uns instantes recordando as ganas que me despertavam quando a via na piscina, volvi a undir minha cara, recorrendo todo aquele bum lindo,Alexandra havia metido uma das suas mãos debaixo do seu ventre e frotava magistralmente o clitóris, a outra separava mais suas nádegas e de tanto em tanto minha língua competia com seus dedos por entrar no seu Booty,

asi estivemos não sei quanto tempo, o que se é que em todo aquele tempo não deixei de ter espasmos de prazer, gemindo cada vez que ocorria com um gutural me viene, me viene

me incorporo de golpe, arrodillei e comecei a dar-lhe a melhor chupada de cock há muito tempo, recorria todo meu tronco, desde os testículos até o glande, tudo isso me olhando com sua melhor cara de puta, fazendo-me saber que o desfrutava, lamia, me dava beijos mordidos, metia-o todo na boca e volta a fazer o mesmo quando sentiu que eu já não dava mais, meteu-o todo que pôde na boca, succionava e ao mesmo tempo me fazia pirar, aprisionando meus testículos com a outra mão, com a boca cheia disse, damela

e se a deu, toda, não fez falta que lhe sustentasse a cabeça, ela se aferrou a mim e se tragou toda a cum,

quando abri os olhos vi a Sérgio e à Laura me observando, Alexandra me olhou fixamente e disse com ironia - em que quedamos nene!!!...não vale

e se incorporo, ajustando-se a roupa, deu um beijo, que misturou nossos sabores e foi com Laura para o banheiro.

Sérgio veio em minha direção e me olhou com cara feliz aniversário eu bato na espinha. -por hoje é suficiente, amanhã se trabalha eu, como mostra estubo perfeito, temos que planejar um fim de semana longo, assim nos damos todos os prazeres. não fez falta dizer mais, fiquei claro que essa noite seria até ali,ya não fazia falta que me desvaneçassem os céus por saber quem das casais utilizaria primeiro o quarto, me deixariam com as vontades, embora ele também se quedou como eu, pelo menos rompemos o gelo