Nun lugar da Província Buenos Aires, de cujo nome não quero acordar-me, já vivia este, então um adolescente, de cock tiesa, huevos cargados e velha bicicleta, que passava as tardes das suas férias de verão procurando no horizonte em busca de alguma fécula que lhe permitisse perder sua insuportável virgindade e deixar de lado seu culto onanístico.
Nesse então, no bairro onde vivia as meninas da minha idade, eram autênticas calentas, era tudo cachonho, franela ou como se quiser denominar, mas não passava disso. Beijos, carícias, algum outro toqueteo, mas de pegar nem falar.
Como meus amigos, estava resignado a ir juntando moeda por moeda, para chegar a uma soma decente que nos permitisse contratar uma profissional do sexo, embora fosse uma que estivesse fora de estado e não de tão bom ver, desde que continuasse com a masturbação como única saída para tanto erupção hormonal.
No entanto, sem propósito, a sorte me ia mudar.
Para juntar o numerário necessário para o comércio sexual, realizava todo tipo de trabalhinhos: cortava o gramado, pintava casas, lavava carros, fazia mandados, etc.
Essas labores as fazia na minha quadra e seus arredores, pois como filho de uma família muito antiga na zona, era de total confiança entre os vizinhos.
Em uma oportunidade, Hebe, uma senhora solteira, com uns 45 a 50 anos que vivia em um charmoso chalé a dois quarteirões da minha casa, me pediu que cortasse seu gramado e arreglassasse suas flores.
Essa era uma das tarefas que mais me agradava, pois me sentia à vontade entre animais e plantas.
Corria o mês de janeiro, aqui na Argentina, o mais quente dos meses de verão, então comecei minha tarefa bem cedo, por volta das 7:30 hs, para evitar que o sol me tomasse de pleno durante a pior hora.
Iniciei a atividade no jardim da frente, apenas devia sortear um portal que não levava chave e não requeria que Hebe estivesse presente ou abrisse a porta. Assim comecei minha faena. Às 8:00 hs, ofereci-me algo fresco para beber, sai a senhora da casa. Grande foi minha surpresa quando a vi chegar com um short de jeans que apenas tapava as nádegas, uma camiseta muscular muito ajustada e não menos decotada, permitindo ver pelo menos dois terços dos seus peitos incríveis e uma sandália com um pouco de tacão que marcava bem suas pernas ainda conservadas.
Do pasmo ao estupor que provocou em mim passaram apenas segundos, o que redundou em uma ereção imediata que não pude disfarçar sob meu short de banho.
Hebe não conseguiu esconder, tampouco, um olhar estranho que descobri mais tarde ser de luxúria irrefreável.
Quando terminei de beber a cerveja que me ofereceu minha empregadora ocasional, pediu-me para acompanhá-la dentro da casa, pois tinha algo para mostrar - não me lembro o que precisava- que precisava de meu auxílio.
Ela tomou a frente e eu segui-a até a casa.
Meus olhos não se afastavam das suas nádegas gordas que se moviam de um lado para outro.
A paixão crescia em mim a cada passo.
Parecia que toda a sangue do meu corpo se depositava no meu cock, pois estava henchido, quente e jucundo ao mesmo tempo que meus pensamentos se tornavam cada vez mais confusos.
Já dentro da casa, na cozinha, subiu a uma banqueta, procurando algo dentro da gaveta, pediu minha ajuda, aproximei-me e não pude evitar posar minha boca e nariz contra as suas nádegas e aspirar o aroma de uma mulher quente e madura.
Era um prazer, um perfume embriagador, um cheiro até então desconhecido por mim, mas que tinha mais efeitos que os taninos vinícolas, pois despertou uma ansiedade incontível.
A ofuscada olfateada provocou um sinal de protesto arrebitado da mulher, eram sons incompreensíveis, pois em minha embriaguez sexual não compreendia o sentido das palavras.
Ao olfato agreguei o gosto e imediatamente comecei a passar a língua, ávida. Pelas pernas nuas e sobre o calçãozinho de Hebe.
As palavras da minha anfitriã deram lugar a suspiros, gemidos leves e ao ato.
Ainda não sabia qual reação teria a boa mulher, esperava uma repreensão, um tapa, um puxão de orelhas, mas não.
Desceu da banqueta, ou melhor, se acomodou sobre a mesa. Anteriormente havia desabotoado o calção e baixado o fechamento, ficando apenas com uma thong minúscula, metido dentro da vagina o que por trás não tapava nem um décimo de seus grandes cachos.
A muito puta tinha tudo preparado, pois não era de esperar que usasse uma roupa tão incômoda apenas para andar fazendo compras ou os afazeres domésticos.
Abriu as pernas, tomou a minha cabeça com ambas as mãos e dirigiu-a para o monte de Vênus. Ordenando-me:
Chupa, passa a língua, comete a pussy
Estava na glória, bebendo com ansiedade seus líquidos, saboreava seu fluxo, percebia o cheiro do celo acumulado, enchendo minha boca, barba e cara com a maré que essa mulher me entregava.
Sentia como minha língua se entrometia em sua pussy quente e ansiosa, como recorria seus lábios, como jogava com seu clitóris
Hebe empurrava minha cabeça, parecendo querer uma parição inversa, que nascesse dentro dela.
Fregava seu vão contra minha cara, sem parar de dizer obscenidades.
Pedi que eu jogasse com meus dedos na vulva. Introduzi o indicador direito na vagina, o arquee e fiz pressão. Descobrira o ponto G, os gemidos se transformavam em gritos de prazer da minha ardente companheira. Detive um segundo o jogo com a língua e a observei. Tinha os olhos em branco, boca aberta, cara vermelha, trepidavam suas pernas e seu ventre se contraía. Voltei a agachar-me, continuei chupando até que contraiu seu interior, arqueou a espalda, esticou as pernas e junto a um grito gutural, largou um sollozo.
Assustei-me, pensei em minha inexperiência que algo lhe havia sucedido. Nisso não estava errado, pois lhe havia dado a quem, me confessou, havia sido a melhor comida da vida que lhe deram. Eu seguia igual de empalhado, a cabeça do meu pau estava inchada, colorida e completamente coberta por uma película viscosa e fragante. Pediu-me que me sentasse na mesa e abrisse as pernas, tomando-me pelas costas das coxas, de modo que fiquei exposto, pau, bolas e cu frente à senhora. Agachou-se, tomou o meu membro com a mão, segurando firmemente a base do tronco para não me permitir eyacular e começou a lamber com fruição as bolas, cobrindo-as de saliva abundante, metendo um huevo de vez em boca e chupando-o com força, arrancando-me suspiros incontidos e uma vontade louca de cúm. O prazer que sentia era intenso, indescritível, precisava eyacular e assim o fiz saber. Minha professora sexual, deixou de lado sua função e trocou a mão por sua boca, engolindo grande parte do meu pau em um único bocado não sem alguma dificuldade, pois o diâmetro do tronco dificultava a introdução. Com maestria conseguiu meter-se toda a minha cock na boca e em poucos segundos senti uma onda de calor que recorreu o pau, os ovos se contraíam e senti como cataratas de cúm quente e espesso descarregavam na glote da minha amadora. Chupou o sêmen até se saciar, passou a língua pela cabeça e apertou fortemente perto da base, espremidindo até a última gota do elixir que desfrutava. Foi assim que Hebe começou suas primeiras lições que culminaram com minha virgindade nas horas seguintes, pois a fogosidade do meu temperamento e a glória da juventude fizeram que outros quatro ejaculações seguissem ao que nos havíamos jogado.
Deixem piquinhos eu quero ser NFU :D
Do pasmo ao estupor que provocou em mim passaram apenas segundos, o que redundou em uma ereção imediata que não pude disfarçar sob meu short de banho.
Hebe não conseguiu esconder, tampouco, um olhar estranho que descobri mais tarde ser de luxúria irrefreável.
Quando terminei de beber a cerveja que me ofereceu minha empregadora ocasional, pediu-me para acompanhá-la dentro da casa, pois tinha algo para mostrar - não me lembro o que precisava- que precisava de meu auxílio.
Ela tomou a frente e eu segui-a até a casa.
Meus olhos não se afastavam das suas nádegas gordas que se moviam de um lado para outro.
A paixão crescia em mim a cada passo.
Parecia que toda a sangue do meu corpo se depositava no meu cock, pois estava henchido, quente e jucundo ao mesmo tempo que meus pensamentos se tornavam cada vez mais confusos.
Já dentro da casa, na cozinha, subiu a uma banqueta, procurando algo dentro da gaveta, pediu minha ajuda, aproximei-me e não pude evitar posar minha boca e nariz contra as suas nádegas e aspirar o aroma de uma mulher quente e madura.
Era um prazer, um perfume embriagador, um cheiro até então desconhecido por mim, mas que tinha mais efeitos que os taninos vinícolas, pois despertou uma ansiedade incontível.
A ofuscada olfateada provocou um sinal de protesto arrebitado da mulher, eram sons incompreensíveis, pois em minha embriaguez sexual não compreendia o sentido das palavras.
Ao olfato agreguei o gosto e imediatamente comecei a passar a língua, ávida. Pelas pernas nuas e sobre o calçãozinho de Hebe.
As palavras da minha anfitriã deram lugar a suspiros, gemidos leves e ao ato.
Ainda não sabia qual reação teria a boa mulher, esperava uma repreensão, um tapa, um puxão de orelhas, mas não.
Desceu da banqueta, ou melhor, se acomodou sobre a mesa. Anteriormente havia desabotoado o calção e baixado o fechamento, ficando apenas com uma thong minúscula, metido dentro da vagina o que por trás não tapava nem um décimo de seus grandes cachos.
A muito puta tinha tudo preparado, pois não era de esperar que usasse uma roupa tão incômoda apenas para andar fazendo compras ou os afazeres domésticos.
Abriu as pernas, tomou a minha cabeça com ambas as mãos e dirigiu-a para o monte de Vênus. Ordenando-me:
Chupa, passa a língua, comete a pussy
Estava na glória, bebendo com ansiedade seus líquidos, saboreava seu fluxo, percebia o cheiro do celo acumulado, enchendo minha boca, barba e cara com a maré que essa mulher me entregava.
Sentia como minha língua se entrometia em sua pussy quente e ansiosa, como recorria seus lábios, como jogava com seu clitóris
Hebe empurrava minha cabeça, parecendo querer uma parição inversa, que nascesse dentro dela.
Fregava seu vão contra minha cara, sem parar de dizer obscenidades.
Pedi que eu jogasse com meus dedos na vulva. Introduzi o indicador direito na vagina, o arquee e fiz pressão. Descobrira o ponto G, os gemidos se transformavam em gritos de prazer da minha ardente companheira. Detive um segundo o jogo com a língua e a observei. Tinha os olhos em branco, boca aberta, cara vermelha, trepidavam suas pernas e seu ventre se contraía. Voltei a agachar-me, continuei chupando até que contraiu seu interior, arqueou a espalda, esticou as pernas e junto a um grito gutural, largou um sollozo.
Assustei-me, pensei em minha inexperiência que algo lhe havia sucedido. Nisso não estava errado, pois lhe havia dado a quem, me confessou, havia sido a melhor comida da vida que lhe deram. Eu seguia igual de empalhado, a cabeça do meu pau estava inchada, colorida e completamente coberta por uma película viscosa e fragante. Pediu-me que me sentasse na mesa e abrisse as pernas, tomando-me pelas costas das coxas, de modo que fiquei exposto, pau, bolas e cu frente à senhora. Agachou-se, tomou o meu membro com a mão, segurando firmemente a base do tronco para não me permitir eyacular e começou a lamber com fruição as bolas, cobrindo-as de saliva abundante, metendo um huevo de vez em boca e chupando-o com força, arrancando-me suspiros incontidos e uma vontade louca de cúm. O prazer que sentia era intenso, indescritível, precisava eyacular e assim o fiz saber. Minha professora sexual, deixou de lado sua função e trocou a mão por sua boca, engolindo grande parte do meu pau em um único bocado não sem alguma dificuldade, pois o diâmetro do tronco dificultava a introdução. Com maestria conseguiu meter-se toda a minha cock na boca e em poucos segundos senti uma onda de calor que recorreu o pau, os ovos se contraíam e senti como cataratas de cúm quente e espesso descarregavam na glote da minha amadora. Chupou o sêmen até se saciar, passou a língua pela cabeça e apertou fortemente perto da base, espremidindo até a última gota do elixir que desfrutava. Foi assim que Hebe começou suas primeiras lições que culminaram com minha virgindade nas horas seguintes, pois a fogosidade do meu temperamento e a glória da juventude fizeram que outros quatro ejaculações seguissem ao que nos havíamos jogado.
Deixem piquinhos eu quero ser NFU :D
5 comentários - Debutei com uma velha.
Si soy de Lp vos?