Aca vosotros deixo outro relato para aquecer-se bem. Saudações irmãos poringa boys!
O link: http://www.todorelatos.com/relato/67028/
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O Jacuzzi
Bom dia, antes de começar a contar minha história quero me apresentar e pôr-vos um pouco na situação. Eu sou Juan, tenho 27 anos e vivo em um povoado ao norte de Madrid Capital. Sou um rapaz normal, medo cerca de 1,75 metros, peso como 75 quilos, e sem ser nada do outro mundo estou um pouco fibroso, já sabem, um pouco de ginástica, futebol... isso faz que pelo menos eu me mantenha em forma. Vivo em casa com meus pais, pois embora eu trabalhe há muitos anos não me dá para poder pagar uma hipoteca. Tenho namorada desde há cerca de 5 anos, é uma garota incrível, fantástica, sexualmente muito, muito ativa, em geral vamos muito bem, mas bem ela não interfere de maneira direta na história.
Como comentava, vivo em casa com meus pais. Eles estão casados há 30 anos e são muito felizes, com seus altibajos mas muito felizes. Em casa vivemos os três, porque minha irmã Inma, a outra protagonista da história vive com seu namorado. Inma é dois anos mais nova que eu, ou seja, tem 25 anos, mas sempre foi muito precoce, e desde há dois anos vive com seu namorado. Diego, assim se chama meu cunhado, é um tipo grande, um pouco golfo, mas uma pessoa grande, e fisicamente um portento, muitos anos de exercício e genética favorável...
Bom, pois já vos pus em situação... peço desculpas! Se me esqueci, não contei nada sobre Inma. Inma mede cerca de 1,60 metros, é loira (natural), olhos verdes. Não vou dizer que tenha um corpo escandaloso, mas o que tem, o tem muito bem posto. Uns seios firmes, tamanho 90, que pelo exercício que faz diariamente parece que estejam vencendo a gravidade, e um traseiro firme, duro, talvez não seja seu forte o traseiro, mas está muito bem, e apertado em uns jeans se faz muito Apetecível.
Todo o que vou contar sucedeu este agosto, um agosto certamente quente. Eu havia ido de férias com Sara, minha namorada, plano tranquilo, 10 dias em Mallorca. A falta de 2 dias para voltar e falando com Inma, me conta que se foi de casa, que Diego a está enganando com uma colega de trabalho e que os pegou juntos em sua casa. Claro eu fiquei muito preocupado, Inma está loucamente enamorada dele e se nota que não estava passando nada bem, mas a mim restavam 2 dias de praia e de momento não podia fazer nada por ela.
Os 2 dias passaram rápido, praia, sol, álcool, sexo, bastante sexo. Já comentei que Sara é muito quente e sempre que estamos de férias me explora ao máximo, não é que eu me queixe, mas o seu é algo incrível…
Ao voltar para casa Inma já estava meio instalada, e digo meio, porque seu quarto agora era usado como sala multiusos, é dizer, uma televisão, um computador, a bicicleta estática, a cama de Inma, meus pesos… e para colmo, se foi de sua casa sem pegar praticamente nada de roupa. Quando cheguei em casa e a vi corri para abraçá-la, ela se fez chorar em meus braços de maneira desconsolada. Ainda com a diferença de idade e ela 2 anos vivendo fora de casa sempre nos demos bem.
Sentamos na cama dela para falar, contou o que havia acontecido, quando os encontraram em casa. Por sinal, a noite em questão havia saído com amigas, pois era a despedida de uma delas, tinham planejado passar a noite num hotel central, para não ter que se deslocar mais tarde cada uma para casa. Inma contava e sua cara ainda corria lágrimas. Contou que estiveram em um boys, haviam reservado uma sala privada para elas, pouca luz, música lenta e apareceu um bombeiro, 1,90 de músculo, 15 cm de cock, EM REPOSO, a Inma se abria a boca recordando. Contava ... que o espectáculo escapou-lhe um pouco das mãos, porque uma vez que o bombeiro subiu para a noiva e começou a dançar para ela, esta não se pôde controlar e meteu-se a cock do tipo na boca, esta começou a crescer e crescer até preencher toda a boca de carne. Lorena, que era assim chamada a noiva, tentava engolir aquela barra de carne, mas lhe resultava impossível, havia crescido até alcançar os 22 cm, quando Inma contou sobre os 22 cm fez um gesto com as mãos, como pesando o que esses 21 cm representavam e sorriu de maneira lasciva
O resto das meninas estavam se pondo no tom viendo a cena, inclusive uma delas, Maria, subiu ao palco para ajudar Lorena com a cock. De maneira quase instintiva fixei-me nos mamilos da minha irmã e puta! Se eu não me cuidasse, eles me tirariam um olho, estavam eretos, enormes e desafiadores. Contou que foi quando a coisa se desmandrou, Lorena não podia mais e se tirou as bragas e as atirou para o resto das meninas, empapadas desprendiam um cheiro cautivador, agarrou o estriper, o jogou no chão e sentou-se sobre ele, estava tão húmida que entrou de um só golpe, o resto das meninas começaram a jalear e se começaram a desnudar para se masturbar...
Aí tive que parar a história e perguntar à minha irmã se também ela claro que eu também, estamos como motos, mas as únicas que se foderam com o bombeiro foram Lorena, Maria e Carla..., puta com o bombeiro, pensei eu, menudo aguante... e bem, o que aconteceu em seguida? perguntei. Pois já pouco havia, após ele se ter fodido conosco e nós nos termos terminado sozinhas, ele fez o gesto com os dedos como de estar fazendo um dedo, fomos para o Buda beber toda a noite, mas eu levava um calentón de mil demônios e decidi ir para casa e dar uma surpresa a Diego, mas a surpresa me levei eu. Quando cheguei em casa, entrei sem fazer barulho pois vi uma luz fraca acesa, imaginava que estaria com o computador, portanto fui lentamente tirando roupa para aparecer ante ele completamente desnuda, qual foi minha surpresa quando eu me encontro com Diego bombando no cu da nossa amiga Tânia. A tia estava a 4 e Diego embestia com força o pequeno buraco de Tânia, e a muito foxy não parava de gritar de prazer. Durante um momento senti um pequeno arrepios no pussy, normal com o calor que eu levava, embora esse arrepios se tornasse logo em uma raiva impressionante, mas não tive coragem de dizer-lhes nada, me vesti, peguei algo de roupa e saí sem que me vissem.
Inma começou a chorar quando terminou de me contar o que havia acontecido, abracei-a e, de maneira instintiva e pela primeira vez, dei especial atenção ao contato das suas tetas contra meu peito, notava-as duras, firmes e com os pezones eretos após relatar o que havia acontecido. Perguntei-lhe se havia falado alguma coisa com ele, e ela disse que sim, por telefone, que não queria voltar a ver em sua vida e que se ia de casa. Eu disse se ela queria que eu fosse falar com ele, ameaçei até ir lhe dar um tapa no rosto, vocês sabem coisas sobre irmãos maiores, felizmente Inma me disse que não, que não se merecia nem isso. Digo felizmente porque Diego é um tipo relativamente grande e forte.
Comento-me que dentro de 4 dias Diego iria uns dias para casa dos seus pais, para que pudesse aproveitar para pegar as coisas sem ter que ver ele, perguntou se eu a acompanharia e por sua conta disse que sim.
O primeiro dia com minha irmã foi estranho, porque estava preocupado com ela, mas ao mesmo tempo me alegrava de voltar a tê-la em casa. Sempre nos dávamos muito bem, e de certa forma a echava de menos, além disso eu havia me fixado algo mais nela, e não sei por que não podia apartar a vista do seu corpo, e puta! De sua cara. Que linda era, com aqueles olhos verdes, essa perpetua sonrisa agora um pouco apagada e esse cabelo rubio precioso. Passamos toda a tarde falando sobre nossas coisas, de fato não me reuni com Sara, apetecia-me desfrutar da minha irmã.
Estivemos falando de tudo em geral, inclusive falamos de sexo, pela primeira vez. excepto quando ele me contou os fatos. Era a primeira vez que conversávamos sobre sexo tão diretamente, sem tapujos nem vergonhas. Eu perguntava-me o que acontecia com Sara, como fazíamos, quantas vezes, gostávamos... a verdade é que não me sentia nada incómodo com a conversa, de fato estava um pouco excitado e creio que Inma também passava pelo mesmo, pelo tamanho que estavam pegando seus mamilos. Contei um pouco sobre como fazíamos sexo Sara e eu, embora sem entrar muito em detalhes, nem pensei que lhe interessasse ou que essa fosse sua intenção Agora era minha vez de perguntar a ele.
E bem, como vocês faziam Diego e tu?, perguntei diretamente. Essa pergunta fez que mudasse seu semblante. Pois a verdade é que, muito salvajamente quase sempre, me respondeu com um brilho nos olhos. As melhores ejaculações que tínhamos era quando Diego me pega desprevenida e me arrancava a roupa, literalmente, a quantidade de cuecas que o muito cabrão! Disse enquanto sorria. Me agarrava com força, quase com violência, me jogava na cama e uma vez que havia arrancado a roupa, fazia logo comer o pussy, que habilidade com a língua ele tinha o cabrão! Era capaz de me fazer perder a cabeça em menos de 5 minutos... quase sempre conseguia que eu corresse. Enquanto contava isso, sua cara foi ficando com um tom rojizo e eu estava começando a imaginar minha irmã nua, aberta as pernas e jadeando. Algo estava mudando e meu cock dava certeza disso. Depois de comer o pussy, continuou dizendo, me penetrava com força, sem contemplações, eu com o pussy encharcado e ele já molhado de líquido pré-seminal, a resistência era nula e a lubrificação máxima. Podia estar fofocando a um ritmo infernal durante 15 minutos, nos quais me solía sacar um par de orgasmos mais, normalmente o último ao mesmo tempo que ele. notava como se corria dentro de mim e me enchia por dentro não podia aguentar e me corria como uma selvagem. A verdade é que isso sim foi feito de menos, disse roçando-se suavemente a entreperna. Eu então tinha a cock que ia me reventar, estava empapado em suor e a tenda de campainha que se formava debaixo dos meus calções era mais que visível. Evidentemente Inma se deu conta da minha ereção, me olhou, me olhou nos olhos, fiquei de pedra diante do seu olhar, pegou um clinex, me o deu e disse, ¡anda, alíviate isso que vais a cum doliendo! E foi embora do quarto como se nada tivesse acontecido. Evidentemente fiz uma tremenda masturbação em sua honra, imaginando que era eu quem a penetrava selvagemente, lástima que a masturbação fosse tão curta, em menos de 2 minutos estava correndo como se não o tivesse feito nunca, o relato de Inma junto com seu fabuloso físico fez isso possível. Depois de recolher toda a corrida me plantee o que acabara de ocorrer, havia-me masturbado pensando em minha irmã, e seguramente ela sabia agora que estaria pajeando, mas estava pensando nela. Durante um momento duvidei se isso estava bem ou mal, logo me dei conta que não podia ser mau, não havia enganado a ninguém, e apenas me havia masturbado, sim, pensando em minha irmã, mas pussy! Inma está muito boa, acabamos de ter uma conversa muito quente e a ela não pareceu importar-lhe, com o que eu não lhe dei mais importância.
Quando saí do meu quarto fui procurar Inma para ver se lhe apetecia sair a tomar algo, não a encontrei em sua habitação e supus que estaria no banheiro, fantaseei com que se estivesse masturbando, até pousei a orelha na porta e pareceu-me escutar um queixido, minha mente calenturienta estava trabalhando a toda marcha e meu cock se voltou a levantar em armas. Aproveitei para chamar Sara e confiando que seus pais não estivessem em casa poder ir a fazer sexo, a ver se me calmava um pouco.
Liguei à casa de Sara, por sorte seus pais não estavam, eu andava um pouco inquieto, muito excitado, e não fazia nem uma hora que eu havia corrido. Nós nos pusimos a brincar na cama dele e lembrei do que Inma havia me contado há um tempo, me pôs a mil, peguei Sara e arranquei o thong e o sutiã, atirei-a com brutalidade na cama e comecei uma comida de pussy como Sara nunca havia desfrutado em sua vida. Comia de maneira selvagem, na minha cabeça misturava o que estava fazendo com imagens de Inma, não podia acreditar, estava fantasiando com minha irmã enquanto comia o pussy da minha namorada. Sara gritava como possuída anunciando seu orgasmo, lamí e lamí com mais força, atrapé seu clitoris entre meus dentes de maneira muito suave e Sara explodiu em um tremendo orgasmo que banhou a minha cara, nunca a havia visto correr daquela maneira. Sem tempo para reagir eu me incorporou e a meti até o fundo, Sara foi pego de surpresa, mas parece que não lhe desagradou a ideia, pois logo voltou a gemer como uma puta. Eu a fodia como nunca havia fodido antes, o ritmo era endemoniado, mirava para Sara no rosto, mas apenas podia ver o rosto de Inma pedindo mais e mais. Quando Sara me disse que se corria não pude aguentar mais e eu me corri dentro dela, era a primeira vez que me corria em seu pussy sem condão, foi maravilloso. Sara notou os disparos da cálida cum em seu interior e deu a sensação de voltar a correr, porque o seu orgasmo se prolongou muito. Eu estava confuso, acabava de fazer o melhor sexo da minha vida com a mulher que mais eu amo mas não podia tirar Inma da cabeça. Tras vestir-nos eu me despedi de Sara justificando-me por dizer que com a volta de minha irmã meus pais queriam que comêssemos todos juntos, sem dar-lhe tempo para falar um tórrido beijo nos lábios e me mandei embora. Durante o caminho para casa não podia parar de pensar no que havia ocorrido, como era possível não poder tirar Inma da cabeça, precisava fazer alguma coisa ou eu me tornaria louco. Quando cheguei em casa meus pais estavam esperando para jantar. Inma chegou ao sala com alguns calções curtos, muito curtos, e uma blusa de tirantes, sem sutiã debaixo, basicamente como sempre estou vestido para estar em casa, o problema é que essa situação agora me turbava. Apenas pude pegar um bocado, não podia tirar os olhos de Inma, essa radiante, sorria, brincava com meus pais e puta! Essa boa demais. Eu pensava no capullo de Diego, como era possível que ele tivesse deixado escapar uma mulher tão boa.
Terminamos de jantar e eu fui para meu quarto meditar sobre o que fazer com essa situação que se descontrolava. Aos 10 minutos Inma chegou e sentou-se na cama, perguntou se eu estava passando algo, disse que me havia visto muito ausente durante a ceia. Não estou acontecendo nada, respondi, apenas estou um pouco cansado, você como está?, Melhor, desde que volti para casa e especialmente desde que você voltou, é verdade que me sentiu bem longe daquela lá e voltar com a família, respondeu minha irmã, o único coisa que eu sinto falta e tenho medo de estar uma temporada sem catar é o sexo, estou subindo pelas paredes, com Diego fazia sexo quase todos os dias, e levo como 5 dias sem fazer amor. Entre a despedida, a bunda do bombeiro e a imagem de Diego fudendo o cu de Tania, que embora me consuma por dentro, à noite é uma imagem que não posso tirar da minha cabeça, e o pior de tudo é que me excita, confessou-se pondo-se vermelha. Eu estava começando a me aquecer novamente. Bem, sempre te resta consolar você mesma, respondi quase tartamudeando. Sim, isso sim, mas quando você provou uma boa bunda e está acostumbrada à sua ração diária, uns dedos não saciam o mesmo, são como a metadona do sexo. Enquanto minha irmã falava, não podia evitar fazer um escaneamento de toda sua anatomia, os peitos firmes, de bom tamanho, se for exagerado mas de bom tamanho, coroado por uns pezones eretos e aureolas grandes. Um ventre plano, muslos bem torneados que se juntavam em um pequeno monte, puf! Eu estava me tornando fatal e esto não podia continuar assim. Enquanto ela continuava falando, eu apenas lhe prestava atenção, até que parasse de escutar sua voz, olhei para o seu rosto e vi que estava atenta, mirando algo, segui a sua mirada e contemplei horrorizado que a cabeça da cock saía por a goma do meu calção, tal era minha ereção que havia conseguido escapar de sua prisão de tecido. Rápidamente a guardei e minha cara denotava uma vergonha que crescia a cada instante, Inma não pareceu dar-lhe muita importância e simplesmente se fez rir, me comentou: Vai, parece que Sara não te desestimula o suficiente, vejo que andas todo o dia 'tonto'..., eu não sabia o que dizer-lhe, os segundos pareciam horas, só queria que a terra me engolisse, foi ela quem suavizou as coisas ao dizer-me: Oye nene! Não te preocupes, se é normal, com o calor que faz, todo mundo ligeiro de roupa é normal que andes assim, eu sem ir mais longe hoje me fiz 3 dedos, e creio que antes de dormir cairá um quarto... sem dar-me tempo para reagir se levantou e saiu da minha habitação, vou ver um rato a televisão, e foi ao salão, eu apenas lhe prestava atenção, estava embelesado mirando seu precioso traseiro. Foi ela fechar a porta e sacar a cock para começar outra sessão masturbatória à custa de minha irmã, e igualmente como havia passado anteriormente não demorei nem 3 minutos para correr-me, simplesmente imaginar-la nua masturbando-se foi tudo o que eu precisava. Agora, se eu me encontrava turbado, estava me obsessivando com minha irmã e isso não podia ser bom, me dava até vergonha vê-la, e mais à sabedoria da masturabation que me acabara de fazer em sua honra e o pior era pensar que ela sabia que acabara de descarregar, talvez o que não sabia era que havia sido a seu custo. Fiquei com o computador jogando um rato e se fez um pouco tarde. Fui ao banheiro para urinar antes de me acostumar e como se fosse um susurro ouvi um barulho na habitação de Inma, intrigado me aproximei, aproximei a orelha à porta e atinei a escutar 'Sim, Diego,'. fuerte, give me strong, like Tania's slut, strong that I'll comeooo, let's go faster, through the ass,,,!, I couldn't believe it, at a short distance from my sister masturbating, thinking about the son who had cheated her, fantasizing that he was sodomizing her and I was in her room door with another championship erection. I turned back to masturbate listening to her, I turned back to run fast, at the same moment when a muffled sigh echoed down the hallway, Inma had come. I cleaned up and ran to my room. I couldn't take it anymore, I had come 4 times in one day and 3 of them were while thinking about my sister, so I fell asleep in Morpheus' arms.
The next morning I woke up a bit confused, the stories Inma had told me still spinning around in my head, and my penis still thinking about it. I had to give her a break. When I got up, there was no one at home, thank goodness, I could take a relaxing shower and forget about Inma for a little while. That day I spent almost the whole time outside, with Sara, trying to clear my mind, a couple of times she suggested hiding and giving ourselves a treat, but I acted crazy, I didn't have the body to keep coming again and besides it would bring back the image of my sister. That day I arrived late at home, trying to avoid Inma, and it seems like I succeeded, when I got there everyone was already asleep. I was about to go to bed without going to the bathroom first, but then I changed my mind and went to relieve myself, and when I returned to my room I heard something from Inma's room again, as if by instinct I approached and listened to her while she masturbated Come on, Diego, you bastard, screw me like you know how, give it to me hard, screw me like the slut I am and obviously I had to masturbate again, and when I heard her come again just like the night before. This situation was getting out of hand and I didn't have any expectation of improvement, since tomorrow we would be going to Diego's house to pick up Inma's things and set up again at home.
I went to sleep thinking it was good, com o tempo isso se normalizaria, voltaria a ver Inma como é, ou seja, como minha irmã e as coisas seriam novamente normais, que eu estava errado...
Pela manhã eu me levantei cedo, havíamos marcado com Inma sobre as 10:00 para ir logo ao apartamento a recolher as coisas antes de fazer muito calor. Estávamos num dos verões mais quentes que se recordava, e o verão em Madrid é muito seco e muito opressivo. Tínhamos que levar muitas coisas, porque a ruptura era definitiva e Inma queria todas as suas coisas. Desjejamos juntos, falando de coisas sem importância, perguntou-me como estava ontem, se não havia me visto durante todo o dia, se Sara me havia dado um pouco de caña e se eu estava mais tranquilo. Deus! Outra vez sacando o tema do sexo, menti e respondi que sim, que tínhamos fodido como loucos, num esforço para persuadi-la e mudar de conversa, mas teve o efeito contrário, pois ela começou a perguntar e eu tive que dizer que continuava igual de quente todo o dia, que dava igual as vezes que falhássemos ou as vezes que me pajeara, que continuava quente. Entendi, irmãozinho, eu estou igual, mas pelo menos você tem com quem se desabafar, eu me mato a dedos... A conversa estava ficando muito quente e eu mais quente que a conversa. Meu pequeno pantalhão de pijama não podia esconder a ereção, Inma se deu conta, me viu a barriga enquanto recolhia a mesa, e o que disse me deixou sem fala, Vem, calma-te isso e vamos, que nos fazemos tarde, quedamos no carro em 15 minutos, eu vou para minha sala a.... bem, a.... vou para minha sala a me amar a mim mesma... e fez um gesto com os dois dedos da mão direita. Depois disso saiu da sala como se nada tivesse acontecido, evidentemente eu fui pajear-me, mas em lugar de ir para minha ... quarto fui tentar escutar minha irmã. Esta vez havia deixado a porta sem fechar completamente e se via uma pequena ranhura, olhei por ela com o pau na mão. A visão era fabulosa, minha irmã deitada na cama masturbando-se como uma possessa, estava sob as sábanas e não pude ver nada da sua anatomia, apenas intuir a figura, mas o simples fato de vê-la assim foi suficiente, eu me corri sacudindo-me sozinho 2 vezes...
Depois disso eu estava como ausente, fomos alugar um caminhão para poder levar todas as coisas para casa. A verdade é que havia muitas coisas para carregar, pois não era apenas roupa, também o computador, a bicicleta estática, algum móvel, etc, etc. Total, entre a sessão masturbatória da manhã, ir alugar o caminhão e começar a carregar nos deram as 14:00, o calor era horrível. Eu ia com calças curtas e já estava sem camiseta, completamente suado. Inma ia com meias muito curtas, que marcavam perfeitamente a tirinha do thong e este desaparecendo no seu cu. Os lábios do pussy se marcavam nas meias como se sorrindo. Na parte de cima uma camiseta de tirantes, completamente suada e grudada nos peitos, a visão que eu tinha era muito excitante e não podia apartar a vista dela. Quando chegaríamos em casa, cairia outra masturabação em sua honra. Não fazia tantas pajas desde que tinha 15 anos.
Quando já estávamos terminando fomos ao banheiro para pegar as últimas coisas, ao terminar demos uma volta procurando algo mais. Ao passar pelo banheiro Inma soltou outra de suas joias. Merda! Se há algo que vou sentir falta além da cock de Diego é do Jacuzzi, que maravilha, Em um canto do banheiro tinham instalado um jacuzzi, o banheiro era grande e o jacuzzi ia bem com o banheiro, calculando cabríam sem muitos problemas 4 pessoas, com o que 2 pessoas estaria às suas vontades, e como se lendo a minha mente Inma confessou, a quantidade de ejaculações que Diego e eu tínhamos jogado lá metidos, filho de puta quantas se havia folla também... Nós estávamos saindo do apartamento, quando antes de fechar a porta Inma saltou: Que bunda! Não vou ficar com as necessidades de um último banho, e menos ainda com o calor que faz. Dirigiu-se ao banheiro e ouvi abrir-se um chuveiro. Aproximei-me do banheiro e vi que Inma estava enchendo o Jacuzzi. Perguntei-lhe: Você vai dar um banho agora?, como sabes, respondeu tirando os sapatos, e não só se ia dar, mas também NOS íamos dar, fazia um calor de mil demônios. Vem, Inma, não seas boba, vamos para casa, é hora de comer, além disso, eu não trouxe roupa de banho, respondeu como melhor pude. Anda, eu tampouco, ou cremes que eu levo roupa de banho para todas as partes?, e disse isso começou a se despir. Eu me quedei parado, junto à porta, observando incrédulo o que ia presenciar. Primeiro tirou os sapatos e jogou-os para um lado, em seguida seguiram-se os meias, eu ainda a observava incrédulo, embora meu pau já começasse a reagir. O próximo que vi foi o que me fez empalmar-me por completo, lentamente se foi despir da camisola, enrolando-se sobre seu próprio corpo ao mesmo tempo em que saía sobre sua cabeça, estava muito suada e lhe custava tirá-la. Depois de tirar a camisola começou com os calções, baixando-os pouco a pouco, e na posição em que estava, de costas para mim, tive uma visão perfeita do seu traseiro. Meu pênis lutava por sair... finalmente tirou o calção, em seguida seguiu-se o sutiã, desde minha posição não podia ver nada, ainda, embora se eu via parte de seus peitos pelo lado. Poco a pouco se agachou e se desprendeu do thong. Estava completamente nua e apenas a 2 metros de mim. A mulher mais imponente que eu vi na minha vida, a obsessão que me perseguiu desde há alguns dias, estava nua ao meu lado. Este processo durou apenas 2 minutos, mas para mim pareceu horas... Sem dizer nada avançou os poucos passos que lhe restavam até o Jacuzzi e se mergulhou, foi-se para o extremo oposto do Jacuzzi e se pôs olhando para mim. primera vez pude contemplar suas lindas tetas, desafiantes, eretas, com os pezones eretos e nuas. Era hipnótico, era uma imagem altamente atraente. E havia eu, parado como um pasmarote, completamente empalmado e observando uma Deusa de carne mergulhada em água.
Tal teria que ser minha cara de gilipollas que Inma me sacou dos meus sonhos com sua peculiar maneira de expressar-se, venga, menino, que te cai a baba, deixa de me mirar assim, desnu-te e entra no jacuzzi comigo, sem pensar e como se não pudesse reagir fiz o que disse, pouco a pouco fui tirando a roupa mas sem parar de a mirar, quando só me restavam os calções vacilei um pouco, mas total, a ereção era mais que visível, com o que já não havia volta atrás, despejei-me da minha última peça. Inma ficou com a mirada fixa em meu pênis ereto, eu me sentia algo incómodo pela sensação, mas logo meu estado mudou para orgulho quando ouvi Inma dizer Vaya cock yummy que tem meu irmão, a ver não é que tenha um cock como Nacho Vidal, que não tenho, mas nunca tive queixa das mulheres com as quais me fizeste.
Vacilando um pouco fui avançando até ao jacuzzi, entrei, a água estava fresquita e mesmo meus pezones deram mostra disso. Logo agradeci a temperatura da água, pois entre o calor e a situação eu estava suando. Sentei-me frente a Inma, a observei detidamente e não pude evitar soltar um Joder irmãzinha, você está muito boa!!! não fui consciente do que acabara de dizer até que não terminei a frase, e Inma em vez de cortar me respondeu, pues anda que o irmão que tenho eu, menudo corpozao e menuda cock gasta, você precisa ter Sara bem satisfeita, após isso nos demos um riso e de repente a situação foi da mais confortável, começamos a falar como se estivéssemos sentados no sofá de casa, com a diferença de que não podia parar de mirar suas tetas. Tão evidente era que Inma já me havia dito, Oye, se tanto te gustan as pode Tocar, que não passa nada. Como se fosse um comentário em vez de uma ordem, estirei a mão e aproximei-a de um peito. Peguei o seio esquerdo, um calafrio percorreu minha espalda, primeiro pesquei seu tamanho, em seguida, rocei um pouco do mamilo, Inma escapou de um suspiro, ummmm, quanto tempo que não sentia uma mão que não fosse a minha, sussurrou, entendendo isso como uma convidação, estirei a outra mão e rocei o outro peito, seus papéis haviam crescido e se tornado enormes, os seios estavam um pouco mais duros do que inicialmente. Inma não me olhava mais, tinha os olhos fechados e a boca entreaberta, parecia que estava desfrutando das minhas carícias, e eu estava no paraíso. A verdade é que já não questionava nada, só queria desfrutar do momento.
Notei movimento no jacuzzi, a água indicou que algo se movia, mas não era capaz de adivinhar o que era. Eu, desde logo, não as produzia porque minhas mãos estavam fora da água, sobre os seios de Inma, olhei para ela, bem, eu já a estava olhando, mas olhei para outro lugar que não fossem seus seios e vi que um dos seus braços se movia debaixo d'água, rapidamente compreendi que estava se masturbando. Durante um momento vacilei e parei minhas carícias sobre os peitos de Inma, ela se deu conta no instante e rogou, quase implorou, por favor, não pare, agora não. Tenho no ponto Isso me enervou e aproximei minha boca a um peito começando a lamber, meti um mamilo, era grande e duro, Inma voltou a se masturbar, essa vez o movimento do braço era frenético, começou a gritar Não pare, não pare, não pare por Deus, que eu corroooo que tenho no ponto, segue assim, assim, assim... Eu apenas a escutava, toda minha concentração estava em dar-lhe o máximo prazer que pudesse. Prontamente começaram os espasmos e os gritos, ela se estava correndo, Vamos irmãozinho, já tenho, um pouco mais, assim, assim, não pare, eu corro, eu corro, eu corrooooo o orgasmo foi intenso e longo. Deixei de lamber seus seios, olhei para a cara dela, tinha uma expressão de felicidade incrível. O movimento do braço já havia cessado e ainda estava se recorrendo do intenso orgasmo. Ela se aproximou, deu um beijo suave nos lábios e disse obrigada irmãozinho, isso é o que eu precisava e esticou a mão até pegar na cock, eu havia me esquecido do meu próprio prazer, só queria que ela desfrutasse, mas agora notava o calor no meu corpo. Primeiro pesou o tamanho, e embora a água estivesse fresca, a cock estava de um tamanho que não recordava ter visto nunca, pouco a pouco foi deslizando pelo tronco até agarrar os coxos, brincou com eles como se fossem bolas chinesas, voltou a subir pelo tronco até alcançar a cabeça da cock, rozou-a suavemente com a mão, um arrepiamento percorreu toda minha espinha e eu estava prestes a correr no mesmo momento, sob um pouco a mão, pegou o tronco da cock e começou a me masturbar, o movimento era muito lento, a sensação era maravilhosa. Eu tinha os olhos fechados desfrutando de todos os sentidos do momento mais emocionante da minha vida, quando abri os olhos, vi Inma, radiante, bonita, desfrutando da masturbação que me estava fazendo, mesmo parecendo desfrutar mais que eu. Foi fazer com que eu me levantasse um pouco para sentar-me no bordo do jacuzzi, não entendia o que queria, mas evidentemente não ia discutir. Quando me sentei no bordo uma ideia passou pela minha cabeça e não me enganei. Agora a minha cock estava completamente fora da água, Inma se aproximou dela, primeiro lhe deu um beijo suave na ponta, em seguida foi dando beijos lentamente por todo o tronco até os ovos e mesmo meteu um no seu lábio, era a primeira vez que me fazia algo similar e a sensação era muito gratificante. Pouco tempo depois fez o mesmo percurso mas no sentido contrário, quando chegou ao capuz se introduziu, pouco a pouco, foi descendo e descendo até engoli-la toda, era incrível a capacidade mamária da minha irmã. A situação estava me superando, não podia aguentar mais e assim o fiz saber a Inma, Nena, I can't take it anymore, I'm going to run away. It seems that Inma heated her up more and accelerated the rhythm, my orgasm is very close and nothing could stop it. The rhythm of Inma was so high that instead of sucking me off, she was making me jerk off like crazy with her tongue on my head, I looked at the scene fixedly and came in an orgasm like never before. The first shot went all the way to the throat, the next ones stayed in the mouth until they simply stayed on the head. Inma put it back in her mouth and sucked until she left it very clean. After that, she got up, during a few seconds I saw her completely naked, 30 cm from my face, wet and humid, she bent over me, her tits were bouncing in front of my attentive gaze. She approached my face and gave me a kiss, I was waiting with my mouth open, I wanted to feel her tongue, I needed to feel her tongue, what I didn't expect was that Inma still had my orgasm in her mouth, which moved from one mouth to the other at the moment. The feeling was very rare, I was kissing my sister and sharing my own orgasm with her, but at that moment it didn't matter. We didn't separate and a thread of semen hung between our mouths. Inma has been incredible, I told her, because we haven't finished yet, my pussy is soaked and you won't leave here until I'm satisfied, she replied with a wicked face I've never seen in any woman. We got tangled up again and started to explore each other's bodies.
She was rubbing my cock, still flaccid, I was touching her tits, her pussy, enjoying her ass, searched for it until I reached the anus and slowly started caressing it, rubbing it always with subtle and very soft movements. Soon my cock started getting bigger again. Come on, little brother, show me you can do it, Inma said defiantly. I took her hand, pulled her out of the jacuzzi and told her to sit down in the bathroom, I leaned a bit and started licking her pussy, what a wonder, it smelled like the best of... manjares, o clit estava perfeitamente visível, desafiante e fora do seu esconderijo. Os lábios estavam enormes, inchados e rosados. Realmente estava desfrutando da comida de pussy que ela estava fazendo para minha irmã, e parece que ela também estava desfrutando. Meu cock já estava em todo o apogeu, parei de lamber, Inma protestou mas ao ver quais eram minhas intenções sorriu. Vou te fazer a tua irmã? Você vai ser um filho puta para se foder com a sua irmãzinha pequena?, suas palavras me aqueciam mais ainda. Aproximei a cabeça do cock da entrada do seu pussy, estava quente, úmido e apetitoso. Poco a pouco, foi penetrando. Assim, filho de puta! Fóllate à tua irmãzinha, não parava de repetir frases desse tipo, isso é o que você gosta? Que te folle o seu irmão, que foxy você é! Repliqui eu. Meu comentário lhe agradou e a animei, venha, filho de puta, foda rápido, não se diga, demonstre à foxy da sua irmã como você fode, venha, filho de puta, fóllame duro.
Dito e feito, como nessa postura não podia mover-me muito rápido, a obriguei a mudar de postura, saí a cock, fiz-la descer do lavabo, dei-lhe a volta e desde atrás a penetrei no pussy. Nessa postura, sim, podia foder rápido, e logo comecei com um ritmo frenético. Enquanto eu a estava fodendo desde atrás, Inma começou a se masturbar o clit, ao ver isso só pude dizer, Joder com a menina, não basta que estejam fodendo ela, mas também precisa se masturbar ao mesmo tempo, pois você vai se lembrar... Ela não dizia nada, não podia, apenas gemeia. Retirei as minhas mãos das suas coxas, com uma mão abri os cachecos do cu e com um dedo da outra o fui introduzindo pouco a pouco no cu, ao princípio apenas entrava, tive que escumar um par de vezes no cu e fazendo algo de força consegui meter meio dedo. Comecei a movê-lo pouco a pouco, quando já entrava com soltura meti 2 dedos e o mesmo processo. Inma me implorava para não parar de foder, que estava prestes a correr-se, isso me motivou e meti um... terceiro dedo no cu. Inma ao sentir isso começou a correr-se novamente, os espasmos eram exagerados, e os gritos teriam que ser ouvidos em todo o edifício. Eu não me havia corrido, de facto ficava ainda com o que eu segui folland al mesmo ritmo. Inma implorou que parasse que agora estava muito sensível e que se continuasse se iria urinar, a ideia seduziu-me, mas tirei os dedos do seu cu e isso seduziu-me mais. Se perguntar lhe saí o cock do pussy e de um só golpe o meti no cu. A pilho surpreendida, não pelo cu não, bófalo!, disse ao sentir cheio o seu ânus, eu não a fiz caso, estava no céu. Seu cu era muito mais estreito que o seu pussy, parecia apertá-lo meu cock, a sensação era indescritível. Chegados a este ponto eu não a escutava, só via uma meta e essa era preencher os intestinos com o meu cum.
Al pouco de estar folland-la pelo cu Inma começou a jadear novamente, se havia metido 2 dedos no pussy e com a outra mão se frotava o clítoris. Vamos Bófalo! Pártele o cu para a foxy da tua irmã, correte dentro dele. Llename o cu como antes me has preenchido a boca. Suas palavras faziam que minha corrida se aproximasse, eu queria retardá-la, queria que isso não acabasse mas não era possível. Empurrei 3 vezes mais e comecei a correr dentro do seu cu. Me apertei todo o que pude até que meus testículos estavam grudados, correu-lo o mais fundo que pude. E Inma ao notar os jatos de esperma inundando seus intestinos se voltou a correr, as pernas flaqueavam, tive que segurá-la para que não caísse, mas assim era complicado, não me restava outro remédio senão tirar-lhe o cock do cu para poder segurá-la melhor. Quando já a tinha bem segura olhei seu ânus, meu cum começou a escorrer do seu cu e misturada com ela um pouco de sangue…
Olhou-me nos olhos e disse, Obrigado irmãozinho, com este me has deixado tranquila por pelo menos uma semana, assim que foda força e na semana que vem repetimos. Nos fundimos em outro beijo ardente. Depois disso nos aseamos... vestimos e voltamos para casa. Eram 16:00 e havíamos passado 2 horas fudendo como loucos. Comemos, dormimos a sesta e a vida voltou à normalidade. Para bem ou para mal, três dias após isso, Diego suplicou a Inma outra oportunidade e ela não soube negar-lhe. No dia seguinte, ele voltou a sair de casa. Nunca mais fudemos, mas sempre que posso faço uma masturbação em sua homenagem, recordando aquela manhã.
Espero que tenha gostado e se excitado tanto quanto eu me diverti e me excitei ao escrevê-lo. Espero seus comentários e até outra vez.
O que comenta e não deixa pontos tem a dentro.
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O Jacuzzi
Bom dia, antes de começar a contar minha história quero me apresentar e pôr-vos um pouco na situação. Eu sou Juan, tenho 27 anos e vivo em um povoado ao norte de Madrid Capital. Sou um rapaz normal, medo cerca de 1,75 metros, peso como 75 quilos, e sem ser nada do outro mundo estou um pouco fibroso, já sabem, um pouco de ginástica, futebol... isso faz que pelo menos eu me mantenha em forma. Vivo em casa com meus pais, pois embora eu trabalhe há muitos anos não me dá para poder pagar uma hipoteca. Tenho namorada desde há cerca de 5 anos, é uma garota incrível, fantástica, sexualmente muito, muito ativa, em geral vamos muito bem, mas bem ela não interfere de maneira direta na história.
Como comentava, vivo em casa com meus pais. Eles estão casados há 30 anos e são muito felizes, com seus altibajos mas muito felizes. Em casa vivemos os três, porque minha irmã Inma, a outra protagonista da história vive com seu namorado. Inma é dois anos mais nova que eu, ou seja, tem 25 anos, mas sempre foi muito precoce, e desde há dois anos vive com seu namorado. Diego, assim se chama meu cunhado, é um tipo grande, um pouco golfo, mas uma pessoa grande, e fisicamente um portento, muitos anos de exercício e genética favorável...
Bom, pois já vos pus em situação... peço desculpas! Se me esqueci, não contei nada sobre Inma. Inma mede cerca de 1,60 metros, é loira (natural), olhos verdes. Não vou dizer que tenha um corpo escandaloso, mas o que tem, o tem muito bem posto. Uns seios firmes, tamanho 90, que pelo exercício que faz diariamente parece que estejam vencendo a gravidade, e um traseiro firme, duro, talvez não seja seu forte o traseiro, mas está muito bem, e apertado em uns jeans se faz muito Apetecível.
Todo o que vou contar sucedeu este agosto, um agosto certamente quente. Eu havia ido de férias com Sara, minha namorada, plano tranquilo, 10 dias em Mallorca. A falta de 2 dias para voltar e falando com Inma, me conta que se foi de casa, que Diego a está enganando com uma colega de trabalho e que os pegou juntos em sua casa. Claro eu fiquei muito preocupado, Inma está loucamente enamorada dele e se nota que não estava passando nada bem, mas a mim restavam 2 dias de praia e de momento não podia fazer nada por ela.
Os 2 dias passaram rápido, praia, sol, álcool, sexo, bastante sexo. Já comentei que Sara é muito quente e sempre que estamos de férias me explora ao máximo, não é que eu me queixe, mas o seu é algo incrível…
Ao voltar para casa Inma já estava meio instalada, e digo meio, porque seu quarto agora era usado como sala multiusos, é dizer, uma televisão, um computador, a bicicleta estática, a cama de Inma, meus pesos… e para colmo, se foi de sua casa sem pegar praticamente nada de roupa. Quando cheguei em casa e a vi corri para abraçá-la, ela se fez chorar em meus braços de maneira desconsolada. Ainda com a diferença de idade e ela 2 anos vivendo fora de casa sempre nos demos bem.
Sentamos na cama dela para falar, contou o que havia acontecido, quando os encontraram em casa. Por sinal, a noite em questão havia saído com amigas, pois era a despedida de uma delas, tinham planejado passar a noite num hotel central, para não ter que se deslocar mais tarde cada uma para casa. Inma contava e sua cara ainda corria lágrimas. Contou que estiveram em um boys, haviam reservado uma sala privada para elas, pouca luz, música lenta e apareceu um bombeiro, 1,90 de músculo, 15 cm de cock, EM REPOSO, a Inma se abria a boca recordando. Contava ... que o espectáculo escapou-lhe um pouco das mãos, porque uma vez que o bombeiro subiu para a noiva e começou a dançar para ela, esta não se pôde controlar e meteu-se a cock do tipo na boca, esta começou a crescer e crescer até preencher toda a boca de carne. Lorena, que era assim chamada a noiva, tentava engolir aquela barra de carne, mas lhe resultava impossível, havia crescido até alcançar os 22 cm, quando Inma contou sobre os 22 cm fez um gesto com as mãos, como pesando o que esses 21 cm representavam e sorriu de maneira lasciva
O resto das meninas estavam se pondo no tom viendo a cena, inclusive uma delas, Maria, subiu ao palco para ajudar Lorena com a cock. De maneira quase instintiva fixei-me nos mamilos da minha irmã e puta! Se eu não me cuidasse, eles me tirariam um olho, estavam eretos, enormes e desafiadores. Contou que foi quando a coisa se desmandrou, Lorena não podia mais e se tirou as bragas e as atirou para o resto das meninas, empapadas desprendiam um cheiro cautivador, agarrou o estriper, o jogou no chão e sentou-se sobre ele, estava tão húmida que entrou de um só golpe, o resto das meninas começaram a jalear e se começaram a desnudar para se masturbar...
Aí tive que parar a história e perguntar à minha irmã se também ela claro que eu também, estamos como motos, mas as únicas que se foderam com o bombeiro foram Lorena, Maria e Carla..., puta com o bombeiro, pensei eu, menudo aguante... e bem, o que aconteceu em seguida? perguntei. Pois já pouco havia, após ele se ter fodido conosco e nós nos termos terminado sozinhas, ele fez o gesto com os dedos como de estar fazendo um dedo, fomos para o Buda beber toda a noite, mas eu levava um calentón de mil demônios e decidi ir para casa e dar uma surpresa a Diego, mas a surpresa me levei eu. Quando cheguei em casa, entrei sem fazer barulho pois vi uma luz fraca acesa, imaginava que estaria com o computador, portanto fui lentamente tirando roupa para aparecer ante ele completamente desnuda, qual foi minha surpresa quando eu me encontro com Diego bombando no cu da nossa amiga Tânia. A tia estava a 4 e Diego embestia com força o pequeno buraco de Tânia, e a muito foxy não parava de gritar de prazer. Durante um momento senti um pequeno arrepios no pussy, normal com o calor que eu levava, embora esse arrepios se tornasse logo em uma raiva impressionante, mas não tive coragem de dizer-lhes nada, me vesti, peguei algo de roupa e saí sem que me vissem.
Inma começou a chorar quando terminou de me contar o que havia acontecido, abracei-a e, de maneira instintiva e pela primeira vez, dei especial atenção ao contato das suas tetas contra meu peito, notava-as duras, firmes e com os pezones eretos após relatar o que havia acontecido. Perguntei-lhe se havia falado alguma coisa com ele, e ela disse que sim, por telefone, que não queria voltar a ver em sua vida e que se ia de casa. Eu disse se ela queria que eu fosse falar com ele, ameaçei até ir lhe dar um tapa no rosto, vocês sabem coisas sobre irmãos maiores, felizmente Inma me disse que não, que não se merecia nem isso. Digo felizmente porque Diego é um tipo relativamente grande e forte.
Comento-me que dentro de 4 dias Diego iria uns dias para casa dos seus pais, para que pudesse aproveitar para pegar as coisas sem ter que ver ele, perguntou se eu a acompanharia e por sua conta disse que sim.
O primeiro dia com minha irmã foi estranho, porque estava preocupado com ela, mas ao mesmo tempo me alegrava de voltar a tê-la em casa. Sempre nos dávamos muito bem, e de certa forma a echava de menos, além disso eu havia me fixado algo mais nela, e não sei por que não podia apartar a vista do seu corpo, e puta! De sua cara. Que linda era, com aqueles olhos verdes, essa perpetua sonrisa agora um pouco apagada e esse cabelo rubio precioso. Passamos toda a tarde falando sobre nossas coisas, de fato não me reuni com Sara, apetecia-me desfrutar da minha irmã.
Estivemos falando de tudo em geral, inclusive falamos de sexo, pela primeira vez. excepto quando ele me contou os fatos. Era a primeira vez que conversávamos sobre sexo tão diretamente, sem tapujos nem vergonhas. Eu perguntava-me o que acontecia com Sara, como fazíamos, quantas vezes, gostávamos... a verdade é que não me sentia nada incómodo com a conversa, de fato estava um pouco excitado e creio que Inma também passava pelo mesmo, pelo tamanho que estavam pegando seus mamilos. Contei um pouco sobre como fazíamos sexo Sara e eu, embora sem entrar muito em detalhes, nem pensei que lhe interessasse ou que essa fosse sua intenção Agora era minha vez de perguntar a ele.
E bem, como vocês faziam Diego e tu?, perguntei diretamente. Essa pergunta fez que mudasse seu semblante. Pois a verdade é que, muito salvajamente quase sempre, me respondeu com um brilho nos olhos. As melhores ejaculações que tínhamos era quando Diego me pega desprevenida e me arrancava a roupa, literalmente, a quantidade de cuecas que o muito cabrão! Disse enquanto sorria. Me agarrava com força, quase com violência, me jogava na cama e uma vez que havia arrancado a roupa, fazia logo comer o pussy, que habilidade com a língua ele tinha o cabrão! Era capaz de me fazer perder a cabeça em menos de 5 minutos... quase sempre conseguia que eu corresse. Enquanto contava isso, sua cara foi ficando com um tom rojizo e eu estava começando a imaginar minha irmã nua, aberta as pernas e jadeando. Algo estava mudando e meu cock dava certeza disso. Depois de comer o pussy, continuou dizendo, me penetrava com força, sem contemplações, eu com o pussy encharcado e ele já molhado de líquido pré-seminal, a resistência era nula e a lubrificação máxima. Podia estar fofocando a um ritmo infernal durante 15 minutos, nos quais me solía sacar um par de orgasmos mais, normalmente o último ao mesmo tempo que ele. notava como se corria dentro de mim e me enchia por dentro não podia aguentar e me corria como uma selvagem. A verdade é que isso sim foi feito de menos, disse roçando-se suavemente a entreperna. Eu então tinha a cock que ia me reventar, estava empapado em suor e a tenda de campainha que se formava debaixo dos meus calções era mais que visível. Evidentemente Inma se deu conta da minha ereção, me olhou, me olhou nos olhos, fiquei de pedra diante do seu olhar, pegou um clinex, me o deu e disse, ¡anda, alíviate isso que vais a cum doliendo! E foi embora do quarto como se nada tivesse acontecido. Evidentemente fiz uma tremenda masturbação em sua honra, imaginando que era eu quem a penetrava selvagemente, lástima que a masturbação fosse tão curta, em menos de 2 minutos estava correndo como se não o tivesse feito nunca, o relato de Inma junto com seu fabuloso físico fez isso possível. Depois de recolher toda a corrida me plantee o que acabara de ocorrer, havia-me masturbado pensando em minha irmã, e seguramente ela sabia agora que estaria pajeando, mas estava pensando nela. Durante um momento duvidei se isso estava bem ou mal, logo me dei conta que não podia ser mau, não havia enganado a ninguém, e apenas me havia masturbado, sim, pensando em minha irmã, mas pussy! Inma está muito boa, acabamos de ter uma conversa muito quente e a ela não pareceu importar-lhe, com o que eu não lhe dei mais importância.
Quando saí do meu quarto fui procurar Inma para ver se lhe apetecia sair a tomar algo, não a encontrei em sua habitação e supus que estaria no banheiro, fantaseei com que se estivesse masturbando, até pousei a orelha na porta e pareceu-me escutar um queixido, minha mente calenturienta estava trabalhando a toda marcha e meu cock se voltou a levantar em armas. Aproveitei para chamar Sara e confiando que seus pais não estivessem em casa poder ir a fazer sexo, a ver se me calmava um pouco.
Liguei à casa de Sara, por sorte seus pais não estavam, eu andava um pouco inquieto, muito excitado, e não fazia nem uma hora que eu havia corrido. Nós nos pusimos a brincar na cama dele e lembrei do que Inma havia me contado há um tempo, me pôs a mil, peguei Sara e arranquei o thong e o sutiã, atirei-a com brutalidade na cama e comecei uma comida de pussy como Sara nunca havia desfrutado em sua vida. Comia de maneira selvagem, na minha cabeça misturava o que estava fazendo com imagens de Inma, não podia acreditar, estava fantasiando com minha irmã enquanto comia o pussy da minha namorada. Sara gritava como possuída anunciando seu orgasmo, lamí e lamí com mais força, atrapé seu clitoris entre meus dentes de maneira muito suave e Sara explodiu em um tremendo orgasmo que banhou a minha cara, nunca a havia visto correr daquela maneira. Sem tempo para reagir eu me incorporou e a meti até o fundo, Sara foi pego de surpresa, mas parece que não lhe desagradou a ideia, pois logo voltou a gemer como uma puta. Eu a fodia como nunca havia fodido antes, o ritmo era endemoniado, mirava para Sara no rosto, mas apenas podia ver o rosto de Inma pedindo mais e mais. Quando Sara me disse que se corria não pude aguentar mais e eu me corri dentro dela, era a primeira vez que me corria em seu pussy sem condão, foi maravilloso. Sara notou os disparos da cálida cum em seu interior e deu a sensação de voltar a correr, porque o seu orgasmo se prolongou muito. Eu estava confuso, acabava de fazer o melhor sexo da minha vida com a mulher que mais eu amo mas não podia tirar Inma da cabeça. Tras vestir-nos eu me despedi de Sara justificando-me por dizer que com a volta de minha irmã meus pais queriam que comêssemos todos juntos, sem dar-lhe tempo para falar um tórrido beijo nos lábios e me mandei embora. Durante o caminho para casa não podia parar de pensar no que havia ocorrido, como era possível não poder tirar Inma da cabeça, precisava fazer alguma coisa ou eu me tornaria louco. Quando cheguei em casa meus pais estavam esperando para jantar. Inma chegou ao sala com alguns calções curtos, muito curtos, e uma blusa de tirantes, sem sutiã debaixo, basicamente como sempre estou vestido para estar em casa, o problema é que essa situação agora me turbava. Apenas pude pegar um bocado, não podia tirar os olhos de Inma, essa radiante, sorria, brincava com meus pais e puta! Essa boa demais. Eu pensava no capullo de Diego, como era possível que ele tivesse deixado escapar uma mulher tão boa.
Terminamos de jantar e eu fui para meu quarto meditar sobre o que fazer com essa situação que se descontrolava. Aos 10 minutos Inma chegou e sentou-se na cama, perguntou se eu estava passando algo, disse que me havia visto muito ausente durante a ceia. Não estou acontecendo nada, respondi, apenas estou um pouco cansado, você como está?, Melhor, desde que volti para casa e especialmente desde que você voltou, é verdade que me sentiu bem longe daquela lá e voltar com a família, respondeu minha irmã, o único coisa que eu sinto falta e tenho medo de estar uma temporada sem catar é o sexo, estou subindo pelas paredes, com Diego fazia sexo quase todos os dias, e levo como 5 dias sem fazer amor. Entre a despedida, a bunda do bombeiro e a imagem de Diego fudendo o cu de Tania, que embora me consuma por dentro, à noite é uma imagem que não posso tirar da minha cabeça, e o pior de tudo é que me excita, confessou-se pondo-se vermelha. Eu estava começando a me aquecer novamente. Bem, sempre te resta consolar você mesma, respondi quase tartamudeando. Sim, isso sim, mas quando você provou uma boa bunda e está acostumbrada à sua ração diária, uns dedos não saciam o mesmo, são como a metadona do sexo. Enquanto minha irmã falava, não podia evitar fazer um escaneamento de toda sua anatomia, os peitos firmes, de bom tamanho, se for exagerado mas de bom tamanho, coroado por uns pezones eretos e aureolas grandes. Um ventre plano, muslos bem torneados que se juntavam em um pequeno monte, puf! Eu estava me tornando fatal e esto não podia continuar assim. Enquanto ela continuava falando, eu apenas lhe prestava atenção, até que parasse de escutar sua voz, olhei para o seu rosto e vi que estava atenta, mirando algo, segui a sua mirada e contemplei horrorizado que a cabeça da cock saía por a goma do meu calção, tal era minha ereção que havia conseguido escapar de sua prisão de tecido. Rápidamente a guardei e minha cara denotava uma vergonha que crescia a cada instante, Inma não pareceu dar-lhe muita importância e simplesmente se fez rir, me comentou: Vai, parece que Sara não te desestimula o suficiente, vejo que andas todo o dia 'tonto'..., eu não sabia o que dizer-lhe, os segundos pareciam horas, só queria que a terra me engolisse, foi ela quem suavizou as coisas ao dizer-me: Oye nene! Não te preocupes, se é normal, com o calor que faz, todo mundo ligeiro de roupa é normal que andes assim, eu sem ir mais longe hoje me fiz 3 dedos, e creio que antes de dormir cairá um quarto... sem dar-me tempo para reagir se levantou e saiu da minha habitação, vou ver um rato a televisão, e foi ao salão, eu apenas lhe prestava atenção, estava embelesado mirando seu precioso traseiro. Foi ela fechar a porta e sacar a cock para começar outra sessão masturbatória à custa de minha irmã, e igualmente como havia passado anteriormente não demorei nem 3 minutos para correr-me, simplesmente imaginar-la nua masturbando-se foi tudo o que eu precisava. Agora, se eu me encontrava turbado, estava me obsessivando com minha irmã e isso não podia ser bom, me dava até vergonha vê-la, e mais à sabedoria da masturabation que me acabara de fazer em sua honra e o pior era pensar que ela sabia que acabara de descarregar, talvez o que não sabia era que havia sido a seu custo. Fiquei com o computador jogando um rato e se fez um pouco tarde. Fui ao banheiro para urinar antes de me acostumar e como se fosse um susurro ouvi um barulho na habitação de Inma, intrigado me aproximei, aproximei a orelha à porta e atinei a escutar 'Sim, Diego,'. fuerte, give me strong, like Tania's slut, strong that I'll comeooo, let's go faster, through the ass,,,!, I couldn't believe it, at a short distance from my sister masturbating, thinking about the son who had cheated her, fantasizing that he was sodomizing her and I was in her room door with another championship erection. I turned back to masturbate listening to her, I turned back to run fast, at the same moment when a muffled sigh echoed down the hallway, Inma had come. I cleaned up and ran to my room. I couldn't take it anymore, I had come 4 times in one day and 3 of them were while thinking about my sister, so I fell asleep in Morpheus' arms.
The next morning I woke up a bit confused, the stories Inma had told me still spinning around in my head, and my penis still thinking about it. I had to give her a break. When I got up, there was no one at home, thank goodness, I could take a relaxing shower and forget about Inma for a little while. That day I spent almost the whole time outside, with Sara, trying to clear my mind, a couple of times she suggested hiding and giving ourselves a treat, but I acted crazy, I didn't have the body to keep coming again and besides it would bring back the image of my sister. That day I arrived late at home, trying to avoid Inma, and it seems like I succeeded, when I got there everyone was already asleep. I was about to go to bed without going to the bathroom first, but then I changed my mind and went to relieve myself, and when I returned to my room I heard something from Inma's room again, as if by instinct I approached and listened to her while she masturbated Come on, Diego, you bastard, screw me like you know how, give it to me hard, screw me like the slut I am and obviously I had to masturbate again, and when I heard her come again just like the night before. This situation was getting out of hand and I didn't have any expectation of improvement, since tomorrow we would be going to Diego's house to pick up Inma's things and set up again at home.
I went to sleep thinking it was good, com o tempo isso se normalizaria, voltaria a ver Inma como é, ou seja, como minha irmã e as coisas seriam novamente normais, que eu estava errado...
Pela manhã eu me levantei cedo, havíamos marcado com Inma sobre as 10:00 para ir logo ao apartamento a recolher as coisas antes de fazer muito calor. Estávamos num dos verões mais quentes que se recordava, e o verão em Madrid é muito seco e muito opressivo. Tínhamos que levar muitas coisas, porque a ruptura era definitiva e Inma queria todas as suas coisas. Desjejamos juntos, falando de coisas sem importância, perguntou-me como estava ontem, se não havia me visto durante todo o dia, se Sara me havia dado um pouco de caña e se eu estava mais tranquilo. Deus! Outra vez sacando o tema do sexo, menti e respondi que sim, que tínhamos fodido como loucos, num esforço para persuadi-la e mudar de conversa, mas teve o efeito contrário, pois ela começou a perguntar e eu tive que dizer que continuava igual de quente todo o dia, que dava igual as vezes que falhássemos ou as vezes que me pajeara, que continuava quente. Entendi, irmãozinho, eu estou igual, mas pelo menos você tem com quem se desabafar, eu me mato a dedos... A conversa estava ficando muito quente e eu mais quente que a conversa. Meu pequeno pantalhão de pijama não podia esconder a ereção, Inma se deu conta, me viu a barriga enquanto recolhia a mesa, e o que disse me deixou sem fala, Vem, calma-te isso e vamos, que nos fazemos tarde, quedamos no carro em 15 minutos, eu vou para minha sala a.... bem, a.... vou para minha sala a me amar a mim mesma... e fez um gesto com os dois dedos da mão direita. Depois disso saiu da sala como se nada tivesse acontecido, evidentemente eu fui pajear-me, mas em lugar de ir para minha ... quarto fui tentar escutar minha irmã. Esta vez havia deixado a porta sem fechar completamente e se via uma pequena ranhura, olhei por ela com o pau na mão. A visão era fabulosa, minha irmã deitada na cama masturbando-se como uma possessa, estava sob as sábanas e não pude ver nada da sua anatomia, apenas intuir a figura, mas o simples fato de vê-la assim foi suficiente, eu me corri sacudindo-me sozinho 2 vezes...
Depois disso eu estava como ausente, fomos alugar um caminhão para poder levar todas as coisas para casa. A verdade é que havia muitas coisas para carregar, pois não era apenas roupa, também o computador, a bicicleta estática, algum móvel, etc, etc. Total, entre a sessão masturbatória da manhã, ir alugar o caminhão e começar a carregar nos deram as 14:00, o calor era horrível. Eu ia com calças curtas e já estava sem camiseta, completamente suado. Inma ia com meias muito curtas, que marcavam perfeitamente a tirinha do thong e este desaparecendo no seu cu. Os lábios do pussy se marcavam nas meias como se sorrindo. Na parte de cima uma camiseta de tirantes, completamente suada e grudada nos peitos, a visão que eu tinha era muito excitante e não podia apartar a vista dela. Quando chegaríamos em casa, cairia outra masturabação em sua honra. Não fazia tantas pajas desde que tinha 15 anos.
Quando já estávamos terminando fomos ao banheiro para pegar as últimas coisas, ao terminar demos uma volta procurando algo mais. Ao passar pelo banheiro Inma soltou outra de suas joias. Merda! Se há algo que vou sentir falta além da cock de Diego é do Jacuzzi, que maravilha, Em um canto do banheiro tinham instalado um jacuzzi, o banheiro era grande e o jacuzzi ia bem com o banheiro, calculando cabríam sem muitos problemas 4 pessoas, com o que 2 pessoas estaria às suas vontades, e como se lendo a minha mente Inma confessou, a quantidade de ejaculações que Diego e eu tínhamos jogado lá metidos, filho de puta quantas se havia folla também... Nós estávamos saindo do apartamento, quando antes de fechar a porta Inma saltou: Que bunda! Não vou ficar com as necessidades de um último banho, e menos ainda com o calor que faz. Dirigiu-se ao banheiro e ouvi abrir-se um chuveiro. Aproximei-me do banheiro e vi que Inma estava enchendo o Jacuzzi. Perguntei-lhe: Você vai dar um banho agora?, como sabes, respondeu tirando os sapatos, e não só se ia dar, mas também NOS íamos dar, fazia um calor de mil demônios. Vem, Inma, não seas boba, vamos para casa, é hora de comer, além disso, eu não trouxe roupa de banho, respondeu como melhor pude. Anda, eu tampouco, ou cremes que eu levo roupa de banho para todas as partes?, e disse isso começou a se despir. Eu me quedei parado, junto à porta, observando incrédulo o que ia presenciar. Primeiro tirou os sapatos e jogou-os para um lado, em seguida seguiram-se os meias, eu ainda a observava incrédulo, embora meu pau já começasse a reagir. O próximo que vi foi o que me fez empalmar-me por completo, lentamente se foi despir da camisola, enrolando-se sobre seu próprio corpo ao mesmo tempo em que saía sobre sua cabeça, estava muito suada e lhe custava tirá-la. Depois de tirar a camisola começou com os calções, baixando-os pouco a pouco, e na posição em que estava, de costas para mim, tive uma visão perfeita do seu traseiro. Meu pênis lutava por sair... finalmente tirou o calção, em seguida seguiu-se o sutiã, desde minha posição não podia ver nada, ainda, embora se eu via parte de seus peitos pelo lado. Poco a pouco se agachou e se desprendeu do thong. Estava completamente nua e apenas a 2 metros de mim. A mulher mais imponente que eu vi na minha vida, a obsessão que me perseguiu desde há alguns dias, estava nua ao meu lado. Este processo durou apenas 2 minutos, mas para mim pareceu horas... Sem dizer nada avançou os poucos passos que lhe restavam até o Jacuzzi e se mergulhou, foi-se para o extremo oposto do Jacuzzi e se pôs olhando para mim. primera vez pude contemplar suas lindas tetas, desafiantes, eretas, com os pezones eretos e nuas. Era hipnótico, era uma imagem altamente atraente. E havia eu, parado como um pasmarote, completamente empalmado e observando uma Deusa de carne mergulhada em água.
Tal teria que ser minha cara de gilipollas que Inma me sacou dos meus sonhos com sua peculiar maneira de expressar-se, venga, menino, que te cai a baba, deixa de me mirar assim, desnu-te e entra no jacuzzi comigo, sem pensar e como se não pudesse reagir fiz o que disse, pouco a pouco fui tirando a roupa mas sem parar de a mirar, quando só me restavam os calções vacilei um pouco, mas total, a ereção era mais que visível, com o que já não havia volta atrás, despejei-me da minha última peça. Inma ficou com a mirada fixa em meu pênis ereto, eu me sentia algo incómodo pela sensação, mas logo meu estado mudou para orgulho quando ouvi Inma dizer Vaya cock yummy que tem meu irmão, a ver não é que tenha um cock como Nacho Vidal, que não tenho, mas nunca tive queixa das mulheres com as quais me fizeste.
Vacilando um pouco fui avançando até ao jacuzzi, entrei, a água estava fresquita e mesmo meus pezones deram mostra disso. Logo agradeci a temperatura da água, pois entre o calor e a situação eu estava suando. Sentei-me frente a Inma, a observei detidamente e não pude evitar soltar um Joder irmãzinha, você está muito boa!!! não fui consciente do que acabara de dizer até que não terminei a frase, e Inma em vez de cortar me respondeu, pues anda que o irmão que tenho eu, menudo corpozao e menuda cock gasta, você precisa ter Sara bem satisfeita, após isso nos demos um riso e de repente a situação foi da mais confortável, começamos a falar como se estivéssemos sentados no sofá de casa, com a diferença de que não podia parar de mirar suas tetas. Tão evidente era que Inma já me havia dito, Oye, se tanto te gustan as pode Tocar, que não passa nada. Como se fosse um comentário em vez de uma ordem, estirei a mão e aproximei-a de um peito. Peguei o seio esquerdo, um calafrio percorreu minha espalda, primeiro pesquei seu tamanho, em seguida, rocei um pouco do mamilo, Inma escapou de um suspiro, ummmm, quanto tempo que não sentia uma mão que não fosse a minha, sussurrou, entendendo isso como uma convidação, estirei a outra mão e rocei o outro peito, seus papéis haviam crescido e se tornado enormes, os seios estavam um pouco mais duros do que inicialmente. Inma não me olhava mais, tinha os olhos fechados e a boca entreaberta, parecia que estava desfrutando das minhas carícias, e eu estava no paraíso. A verdade é que já não questionava nada, só queria desfrutar do momento.
Notei movimento no jacuzzi, a água indicou que algo se movia, mas não era capaz de adivinhar o que era. Eu, desde logo, não as produzia porque minhas mãos estavam fora da água, sobre os seios de Inma, olhei para ela, bem, eu já a estava olhando, mas olhei para outro lugar que não fossem seus seios e vi que um dos seus braços se movia debaixo d'água, rapidamente compreendi que estava se masturbando. Durante um momento vacilei e parei minhas carícias sobre os peitos de Inma, ela se deu conta no instante e rogou, quase implorou, por favor, não pare, agora não. Tenho no ponto Isso me enervou e aproximei minha boca a um peito começando a lamber, meti um mamilo, era grande e duro, Inma voltou a se masturbar, essa vez o movimento do braço era frenético, começou a gritar Não pare, não pare, não pare por Deus, que eu corroooo que tenho no ponto, segue assim, assim, assim... Eu apenas a escutava, toda minha concentração estava em dar-lhe o máximo prazer que pudesse. Prontamente começaram os espasmos e os gritos, ela se estava correndo, Vamos irmãozinho, já tenho, um pouco mais, assim, assim, não pare, eu corro, eu corro, eu corrooooo o orgasmo foi intenso e longo. Deixei de lamber seus seios, olhei para a cara dela, tinha uma expressão de felicidade incrível. O movimento do braço já havia cessado e ainda estava se recorrendo do intenso orgasmo. Ela se aproximou, deu um beijo suave nos lábios e disse obrigada irmãozinho, isso é o que eu precisava e esticou a mão até pegar na cock, eu havia me esquecido do meu próprio prazer, só queria que ela desfrutasse, mas agora notava o calor no meu corpo. Primeiro pesou o tamanho, e embora a água estivesse fresca, a cock estava de um tamanho que não recordava ter visto nunca, pouco a pouco foi deslizando pelo tronco até agarrar os coxos, brincou com eles como se fossem bolas chinesas, voltou a subir pelo tronco até alcançar a cabeça da cock, rozou-a suavemente com a mão, um arrepiamento percorreu toda minha espinha e eu estava prestes a correr no mesmo momento, sob um pouco a mão, pegou o tronco da cock e começou a me masturbar, o movimento era muito lento, a sensação era maravilhosa. Eu tinha os olhos fechados desfrutando de todos os sentidos do momento mais emocionante da minha vida, quando abri os olhos, vi Inma, radiante, bonita, desfrutando da masturbação que me estava fazendo, mesmo parecendo desfrutar mais que eu. Foi fazer com que eu me levantasse um pouco para sentar-me no bordo do jacuzzi, não entendia o que queria, mas evidentemente não ia discutir. Quando me sentei no bordo uma ideia passou pela minha cabeça e não me enganei. Agora a minha cock estava completamente fora da água, Inma se aproximou dela, primeiro lhe deu um beijo suave na ponta, em seguida foi dando beijos lentamente por todo o tronco até os ovos e mesmo meteu um no seu lábio, era a primeira vez que me fazia algo similar e a sensação era muito gratificante. Pouco tempo depois fez o mesmo percurso mas no sentido contrário, quando chegou ao capuz se introduziu, pouco a pouco, foi descendo e descendo até engoli-la toda, era incrível a capacidade mamária da minha irmã. A situação estava me superando, não podia aguentar mais e assim o fiz saber a Inma, Nena, I can't take it anymore, I'm going to run away. It seems that Inma heated her up more and accelerated the rhythm, my orgasm is very close and nothing could stop it. The rhythm of Inma was so high that instead of sucking me off, she was making me jerk off like crazy with her tongue on my head, I looked at the scene fixedly and came in an orgasm like never before. The first shot went all the way to the throat, the next ones stayed in the mouth until they simply stayed on the head. Inma put it back in her mouth and sucked until she left it very clean. After that, she got up, during a few seconds I saw her completely naked, 30 cm from my face, wet and humid, she bent over me, her tits were bouncing in front of my attentive gaze. She approached my face and gave me a kiss, I was waiting with my mouth open, I wanted to feel her tongue, I needed to feel her tongue, what I didn't expect was that Inma still had my orgasm in her mouth, which moved from one mouth to the other at the moment. The feeling was very rare, I was kissing my sister and sharing my own orgasm with her, but at that moment it didn't matter. We didn't separate and a thread of semen hung between our mouths. Inma has been incredible, I told her, because we haven't finished yet, my pussy is soaked and you won't leave here until I'm satisfied, she replied with a wicked face I've never seen in any woman. We got tangled up again and started to explore each other's bodies.
She was rubbing my cock, still flaccid, I was touching her tits, her pussy, enjoying her ass, searched for it until I reached the anus and slowly started caressing it, rubbing it always with subtle and very soft movements. Soon my cock started getting bigger again. Come on, little brother, show me you can do it, Inma said defiantly. I took her hand, pulled her out of the jacuzzi and told her to sit down in the bathroom, I leaned a bit and started licking her pussy, what a wonder, it smelled like the best of... manjares, o clit estava perfeitamente visível, desafiante e fora do seu esconderijo. Os lábios estavam enormes, inchados e rosados. Realmente estava desfrutando da comida de pussy que ela estava fazendo para minha irmã, e parece que ela também estava desfrutando. Meu cock já estava em todo o apogeu, parei de lamber, Inma protestou mas ao ver quais eram minhas intenções sorriu. Vou te fazer a tua irmã? Você vai ser um filho puta para se foder com a sua irmãzinha pequena?, suas palavras me aqueciam mais ainda. Aproximei a cabeça do cock da entrada do seu pussy, estava quente, úmido e apetitoso. Poco a pouco, foi penetrando. Assim, filho de puta! Fóllate à tua irmãzinha, não parava de repetir frases desse tipo, isso é o que você gosta? Que te folle o seu irmão, que foxy você é! Repliqui eu. Meu comentário lhe agradou e a animei, venha, filho de puta, foda rápido, não se diga, demonstre à foxy da sua irmã como você fode, venha, filho de puta, fóllame duro.
Dito e feito, como nessa postura não podia mover-me muito rápido, a obriguei a mudar de postura, saí a cock, fiz-la descer do lavabo, dei-lhe a volta e desde atrás a penetrei no pussy. Nessa postura, sim, podia foder rápido, e logo comecei com um ritmo frenético. Enquanto eu a estava fodendo desde atrás, Inma começou a se masturbar o clit, ao ver isso só pude dizer, Joder com a menina, não basta que estejam fodendo ela, mas também precisa se masturbar ao mesmo tempo, pois você vai se lembrar... Ela não dizia nada, não podia, apenas gemeia. Retirei as minhas mãos das suas coxas, com uma mão abri os cachecos do cu e com um dedo da outra o fui introduzindo pouco a pouco no cu, ao princípio apenas entrava, tive que escumar um par de vezes no cu e fazendo algo de força consegui meter meio dedo. Comecei a movê-lo pouco a pouco, quando já entrava com soltura meti 2 dedos e o mesmo processo. Inma me implorava para não parar de foder, que estava prestes a correr-se, isso me motivou e meti um... terceiro dedo no cu. Inma ao sentir isso começou a correr-se novamente, os espasmos eram exagerados, e os gritos teriam que ser ouvidos em todo o edifício. Eu não me havia corrido, de facto ficava ainda com o que eu segui folland al mesmo ritmo. Inma implorou que parasse que agora estava muito sensível e que se continuasse se iria urinar, a ideia seduziu-me, mas tirei os dedos do seu cu e isso seduziu-me mais. Se perguntar lhe saí o cock do pussy e de um só golpe o meti no cu. A pilho surpreendida, não pelo cu não, bófalo!, disse ao sentir cheio o seu ânus, eu não a fiz caso, estava no céu. Seu cu era muito mais estreito que o seu pussy, parecia apertá-lo meu cock, a sensação era indescritível. Chegados a este ponto eu não a escutava, só via uma meta e essa era preencher os intestinos com o meu cum.
Al pouco de estar folland-la pelo cu Inma começou a jadear novamente, se havia metido 2 dedos no pussy e com a outra mão se frotava o clítoris. Vamos Bófalo! Pártele o cu para a foxy da tua irmã, correte dentro dele. Llename o cu como antes me has preenchido a boca. Suas palavras faziam que minha corrida se aproximasse, eu queria retardá-la, queria que isso não acabasse mas não era possível. Empurrei 3 vezes mais e comecei a correr dentro do seu cu. Me apertei todo o que pude até que meus testículos estavam grudados, correu-lo o mais fundo que pude. E Inma ao notar os jatos de esperma inundando seus intestinos se voltou a correr, as pernas flaqueavam, tive que segurá-la para que não caísse, mas assim era complicado, não me restava outro remédio senão tirar-lhe o cock do cu para poder segurá-la melhor. Quando já a tinha bem segura olhei seu ânus, meu cum começou a escorrer do seu cu e misturada com ela um pouco de sangue…
Olhou-me nos olhos e disse, Obrigado irmãozinho, com este me has deixado tranquila por pelo menos uma semana, assim que foda força e na semana que vem repetimos. Nos fundimos em outro beijo ardente. Depois disso nos aseamos... vestimos e voltamos para casa. Eram 16:00 e havíamos passado 2 horas fudendo como loucos. Comemos, dormimos a sesta e a vida voltou à normalidade. Para bem ou para mal, três dias após isso, Diego suplicou a Inma outra oportunidade e ela não soube negar-lhe. No dia seguinte, ele voltou a sair de casa. Nunca mais fudemos, mas sempre que posso faço uma masturbação em sua homenagem, recordando aquela manhã.
Espero que tenha gostado e se excitado tanto quanto eu me diverti e me excitei ao escrevê-lo. Espero seus comentários e até outra vez.
O que comenta e não deixa pontos tem a dentro.
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32 comentários - Con mi hermana despechada
que buen relato
Me Puso al PALO!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Buenisimo!!!!!!!!!!!!
Hagamos esta comunidad mas grande cada dia!!!!! 🤘 🤘 🤘 🤘
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me has dejado bn erecto con el relato
si comentar es agradecer... ¿por qué sos tan pésimo comentarista?
te dejo +10 y bienvenido a la nueva categoria