A infidelidade não é uma opção. Eu não escolhi ser infiel, não me alegro em colocar os chifres na pessoa que amo, mas... sempre há um mas... não posso evitar, carrego-o dentro de mim como um estigma, está em minha personalidade, em minha forma de ser, em minha atitude... invejo essas mulheres que vivem para seus maridos, que se entregam apenas a um homem, ao qual amam, ao qual juraram amar e ser fiel por toda a vida... eu também jurei fidelidade eterna, mas... e aqui outro mais... por mais que tente não posso sê-lo. Não sou uma puta sem sentimentos, não saio para rua vendo quem vou enganhar meu marido, sempre que saio de casa pela manhã penso: 'Bom, hoje vou me portar bem', claro que só fica em expressão de desejo, porque sempre ou quase sempre termino me portando mal... muito mal. Não me surpreende. Não se pode esperar outra coisa de uma mulher que enganou seu marido na própria lua de mel.
Nós nos apresentamos a uma amiga em comum em uma festa de aniversário. Passamos o resto da noite juntos, conversando e provando diferentes drinques que um bartender especialmente convidado para a ocasião nos estava preparando.
Eu acabava de romper com uma relação anterior que havia resultado bastante traumática para mim, então estava longe de querer iniciar um novo namoro, no entanto fiquei encantada, me enamorei como uma adolescente e já não me importava que apenas houvessem passado algumas semanas desde meu último compromisso.
Ninguém disse nada, não houve uma celebração nem um anúncio nem nada parecido, simplesmente começamos a nos ver mais frequentemente, íamos ao cinema, jantar, dançar, passear pela costa, coisas simples, mas que iam consolidando uma atração que se tornava cada vez mais forte.
Sempre fui uma dessas mulheres que pegam na primeira data, não gosto de fazer os homens esperar, não me vai o histérico, se eu tenho vontade, eu as saco, assim de simples, por que complicar?
No entanto com meu marido, por então meu namorado ou apenas meu pretendente, não nos acostamos senão até muito tempo após conhecermos, claro que não me havia mantido inteiramente virtuosa, pois enquanto saía com ele tive alguns deslizes por aqui e ali, nada importante apenas encontros casuais, como para despertar o vício, e é que a todos meus namorados os fiz cornudos em algum momento, e meu futuro marido não seria a exceção.
Com certos homens só me interessa o sexo, que me ponham e pronto, não me interessa conhecê-los em profundidade, mas com ele... com ele era tudo muito diferente.
Quando finalmente o fizemos, eu sabia que nunca mais me separaria dele, e é que com meu marido senti que verdadeiramente estava fazendo o amor e não apenas cagando.
Aos poucos meses nos casamos e nos fomos de lua. de miel. Não éramos uns potentados, por isso o dinheiro só nos alcançou para viajar às Serras de Córdoba, a uma localidade chamada Capilla do Monte.
Não vou fazer que seja muito longa sobre o que passou durante nossa estadia nas Serras, pois fizemos o que faz toda parceria em sua lua de mel, passeamos, fomos ao rio, e por sobre todas as coisas fizemos o amor, o fizemos muito, o fazíamos à manhã ao despertarmos, saíamos a dar uma volta ou a comprar algo pelo centro e quando voltávamos fazíamos novamente, à noite, ao nos acostarmos, mais uma vez, cada vez uns ejaculations sublimes, ejaculations conjugais, muito diferentes dos outros, dos de trapaça, produto de minhas numerosas infidelidades. Não digo que sejam melhores nem piores, só que são diferentes, intensos e placenteros ambos, embora diferentes.
Passei tão bem e terminei tão satisfeita, tão colmada de satisfação que comecei a me perguntar se valia a pena seguir sendo infiel, nesses dias soube dar-me conta mais que nunca que amo com loucura meu marido e que com ele me basta e me sobra e que se tiver ao meu lado não preciso de ninguém mais.
Estava convencida disso, mesmo até deixa de cuidar-me consentindo o desejo do meu marido de quedar gravida, mas... sempre há um mas. E é que sou uma puta, puta de alma, uma puta incurável, e embora meu coração me diga uma coisa, mais lógica e razoável, minha pessoinha sempre tira para o outro lado, para o lado dos cornos. Não é que eu queira ser infiel, a questão é que não posso evitar, e se me agrada, por que haveria de ser tão hipócrita como para negar-me tais prazeres?
Era nosso último dia em Capilla, um dia esplêndido, ideal para passá-lo no rio. Depois de nos termos dado um polvo glorioso, como todas as manhãs, dei uma ducha e preparei alguns sanduíches para levar. À metade da manhã estávamos lá, sobre as rochas, perto do ponte colgante que é onde se concentra a maior quantidade de gente.
Enquanto me asoleava, pude dar-me... Contagem da presença de uma família a alguns metros de onde estávamos nós. O pai, a mãe e quatro pequenos com idades próximas que não se quedavam quietos nem por um segundo. Imaginava-me mesma com vários bebês girando em torno de mim, e a verdade é que esse detalhe não passaria de ser uma simples anedota não fosse pelas miradas que de vez em quando me lançava aquele pai de família numerosa. Apesar da abundante progenie que havia engendrado, encontrava-se em bom estado. Alto, forte, atlético, aproveitava cada distração da sua esposa para me olhar de forma que delata um desejo extremo, as ânsias da luxúria no seu ponto mais intenso.
Não se tratava de um simples mirón, mas sim de um pirata com todas as de direito, igual a mim, que soube reconhecer em mim uma de sua mesma espécie. Então me esqueci de tudo o que havia considerado durante aquelas semanas. É incrível o que pode suscitar uma simples mirada, embora não se tratasse de uma mirada comum, mas sim de uma carregada com o gérmen da infidelidade. Saquei então os óculos para sol que eu tinha posto e aproveitando que meu marido estava dormindo na sombra, comecei a devolver as miradas, uma por uma. Sorria-me e eu sorria.
Em certo momento como se dava um cabeceo indicando um caminho entre as serras. Dizia algo à sua esposa, agarra uma toalha e se dirige para esse caminho, e ao passar por meu lado me lança uma mirada carregada de morbo e excitação. O vejo desaparecer entre os arbustos e as rocas. Fiquei pensando por um momento, indecisa ainda. Recém então tomo a determinação de seguir, total, digo-me mesmo, talvez não passe nada.
Aproximo-me do meu marido que continua dormindo sob a sombra de uma árvore e lhe digo que vou dar um passeio, que volto em seguida. Ele responde com um ronco. Levanto-me e sigo o mesmo caminho. Desanimado logo, pois após fazer vários metros apenas encontro rochas e água. Nenhum sinal do pai de família que tanto me havia... Encantado com suas olhares, duvido entre seguir ou voltar, decido seguir um trecho mais. Já não há gente, só se escuta o contínuo e persistente discurso das águas. Nesse momento, quando já estou por dar a volta, me encontro de frente. Dou um grito que logo ele se encarga de sufocar tapando minha boca com uma mão e arrastando-me consigo para um lado do caminho. Não me ressisto ao ansiado sequestro. O susto quase desaparece quando dou conta de que ele era meu captor. Já a salvo e sem dizer nada, me atrai e beija com fúria. Não há rejeição da minha parte, pelo contrário, respondo com o mesmo frenesi, enlaçando minha língua à sua, fundindo-nos em um beijo intenso, arrebatado, carregado de lascívia e promiscuidade.
- Você vai pôr os chifres no seu marido? Dê, diga-me que você gosta de pôr os chifres - me diz despegando seus lábios dos meus.
- Sim... vou pôr os chifres com você... vou fazer bem cuck... Depois de hoje não vai poder passar nem pela porta dos chifres bem grandes que vai ter! - digo procurando ansiosamente sua boca, ao mesmo tempo em que com uma mão froto a carne que já se formou por debaixo do short de banho.
Então me agarra da mão e me leva para um lugar aparentemente solitário e bastante afastado do braço principal do rio. Se apoia de costas contra uma rocha e desce o short, mostrando-me uma ereção de soberbias proporções. A tem cerca de 18, 19 centímetros aproximadamente, pouco mais, pouco menos, com uma comba no meio que faz que a cabeça aponte para o céu, inchada, tentadora, reluzente. Agarro-a com uma mão e começo a manipular, sacudindo-a forte e ritmicamente, olho-o nos olhos, não há falta de palavras, em situações como essas as pessoas como nós se comunicam sem necessidade de falar. Os dois sabemos muito bem o que queremos e até onde estamos dispostos a chegar para consegui-lo.
Abro a boca e me beijo um bom pedaço, eu vou meter até onde eu chegue, um pouco mais além das amígdalas, e ali sim, eu me ponho a chupá-la com descontrolado frenesim, metendo-a até onde posso, chorando e fazendo arcadas cada vez que a ponta me bate na garganta. Sinto-a dura e quente, venosa em excesso, rebentando de vigor e virilidade. Apesar de durante esses dias ter desfrutado plenamente da minha mulher, precisava de algo como isso, o cock de um desconhecido, não sei porquê mas o cock de um estranho sempre me resulta muito mais gratificante, e a do sujeito cobria sobradamente todas minhas demandas.
Claro que queria desfrutá-la da maior quantidade de tempo que me fosse possível, assim fui relaxando o ritmo, mas contrariando minha decisão ela agarrou-me da cabeça com ambas as mãos e me hundiu seu cock quase até a laringe. Crei que eu estava sufocando, pois não me soltava, rebalsando-me a boca com seu portentoso volume, e além disso me tapava o nariz com sua espessa mata de guys. Sentia como se me enchiam de lágrimas os olhos e como se me enroscavam as faces, até que ela me a sacou justo à tempo para recuperar o ar, tosí, escupi e aspirei uma longa bocanada de ar, e me a voltou a meter, a retiveu um rato dentro da minha boca e começou a se mover, lentamente, deslizando seu aguerrido cock por entre meus lábios. De vez em quando a sacava e me dava um rico golpe na cara com ela, incitando-me muito mais ainda. Eu a lambia, passava a língua por os lados, acima e abaixo, lambia os testículos, se os chupava, tratava de meter os dois juntos dentro da boca, mas não podia, estavam muito inchados, carregados de cul, após uma deliciosa mamada me levanta, me retém junto a ele e me beija longa e apasionadamente, com seus lábios descendo por meu pescoço, por meu peito, baixando-me o corpiño da bikini se apodera dos meus peitos, me chupa um, logo o outro, me muerde os pezones, me mastiga deliciosamente, segue deslizando, lambendo e besando meu ventre, me baixa a thong, me A saca e arroja sobre uma rocha, estou completamente nua à beira do rio com um estranho completo, a sua disposição total, ninguém diz nada, nesses momentos as palavras não são necessárias, apenas suspiros e jadeos, agora é ele quem se ajoelha diante de mim e percorre toda minha hendidura com sua língua, me chupa tão delicioso que minhas pernas tremem, apenas posso sustentar-me, mas segue, levanto uma perna e coloco sobre um dos seus ombros, agarrando-me de seus cabelos para manter o equilíbrio, ele segue bem metido lá dentro, no mais fundo, serpenteando em meu interior, enchendo-me de delícias subjugantes. Sem parar de me chupar, agarra-me das nádegas e mete um dedo dentro do cu, mete-o todo, até o nudículo, entrando e saindo, enquanto sua língua faz o mesmo pela frente.
Então se levanta, toma minha mão e me leva para uma das rochas. Faz que eu me recueste sobre a mesma, de costas para ele, e se prepara para penetrar-me. Estamos no meio do rio, sem nenhum lugar à mão para comprar um preservativo. Além disso, durante aquela lua de mel que havia tido com meu marido não me havia cuidado, deixando que a natureza tomara a decisão da gravidez. Sei que o mais razoável é se cuidar, mas dou por sentado que sabem compreender-me.
- Por Booty-le advertí então - Não estou cuidando-
Sem dizer nada, meteu um par de dedos no bumbum, girando-os e girando-os para abrir-me ainda mais, e então sim, senti a ponta quente do seu cock avançando por minha retaguardia, abrindo-me à força de empurrão e mais empurrão, gritei de prazer ao sentir como avançava, se fundindo completamente dentro de mim, queimando-me, arrasando-me com sua virilidade descollante. Quando esteve bem metido, ficou ali quieto por um instante, jadeando complacido, após o qual começou a se mover em toda sua extensão suculenta, desgarrando-me, voltando a me proporcionar, após vários dias, o inigualável prazer de sentir-me muito bem enculada. Meu marido não... Me faz a bunda, isso eu reservo para meus amantes, pois extraçava essa deliciosa queimação em meu reto, essa brutal invasão anal que tantas satisfações me proporciona.
Bem apertado da minha cintura o pai de família entrava e saía com um ritmo lento e medido primeiro, embora aumentando-o pouco a pouco, calçando-me toda, bem até os cabelos, empurrando-me os intestinos mais para dentro com cada investida.
Não sei se havia gente perto, mas eu gemia às minhas largas, libertando mediante gritos cada vez mais exaltados toda essa agressão sexual que vinha contendo desde há um par de semanas.
Com meu esposo faço o amor, com os demais fuck you, garcho, fifo, culeo, a diferença é notória, embora tudo leve a um mesmo fim em comum, desfrutar do melhor pó que se possa.
A isso se reduz a vida, ao desfrute dos sentidos.
Bem apertado da minha cintura aquele pai de família acelerava de vez o ritmo da fuck, reventando-me as nádegas com os violentos golpes de sua pelve. Então me cruzou os braços sobre a espalda e segurando-me com as mãos mudadas dos ombros acelerou seus movimentos em uma forma por demais brutal e acelerada, como se pretendesse partir-me ao meio com suas investidas, meus gritos e jadidos aumentaram de intensidade, tanto que ressoavam entre os sierras. Então, em um desses fortes empurrões, me deixei clavada bem dentro, e soltando um bramido por demais placentero se deu ir, enchendo-me o bumbum com seu cum carga de luxúria e infidelidade.
Era tanta a quantidade que havia ejaculado que sentia a guasca derramando-se entre meus músculos, empapando-me com sua deliciosa viscosidade. Me a sacou e ainda tremulosa me refreguei por sobre os lábios da use the word: pussy, mas sem chegar a entrar. Então me tomou da mão e me levou para um canto, a um claro entre os yuyos. Lá estava estendida a toalha com que o havia visto desaparecer pelo caminho, se recostou de espalda e com seu cock a meio-asta, gotejando ainda, me... Fez saber que queria que a ela voltasse a chupar. Parece que lhe havia gostado do que fiz com minha boquita. Me estendi ao seu lado e inclinando-me sobre a suculenta cock desse pai de família, meti-me na boca e dei-lhe uma mamada dessas, fazendo dos meus lábios uma máquina verdadeira succionadora. Os suspiros complacidos que profereiam eram minha recompensa merecida, o que me motivava a continuar em frente. Comia quase até metade, agora eu era quem tratava de devorá-la toda, sufocando-me com essa quantidade de carne.
Quando estava pronta, no seu ponto de máxima dureza, sentei-me sobre ela, de cuclillas sobre o seu corpo e acomodando-a na porta do culos senti-me de uma só vez, fazendo que se deslizasse até o mais fundo. Meu lugar ahí sentada, movimentando-me com prazer, sentindo meus esfíncteres dilatados, após o qual comecei a subir e baixar, aumentando pouco a pouco o ritmo, enterrando toda essa cock quente e palpitante enquanto massajeava meu clitóris com meus próprios dedos, entonando-o, endurecendo-o, guiando-me até um orgasmo monumental como o que havia tido apenas uns instantes.
Minhas tetas sacudiam-se de um lado para outro devido a minha agitada cavalcata, embora ele as agarrasse de vez em quando e as apertasse, derritiendo-me com carícias incitantes até que outra explosão láctea se desencadeou no meu interior rebalsando-me com suas deliciosas pletóyummy. Eu também estalei junto com ele, gozando até a loucura esse intenso derrame que tantas gratificações me proporcionava. Os dois gemimos quase ao unísono, complementando-nos, desfazendo-nos de prazer, elevando-nos ao sentimento puro para o cimo do Céu.
Nós ficamos um tempo ahí, bem enganchados, deixando que o éxtasis fluísse até que a cock do pai de família numerosa se desinflasse e saiu sozinha do meu interior, emitindo um som agudo seguido por um derrame de cum que se filtrou entre meus muslos.
levantei, apertei bem o bumbum para exprimir-me todo o sêmen de dentro, e busquei meu bikini por entre as rocas, pus-lo e volti por onde havia chegado. Meu marido continuava dormindo na sombra. Recostei ao seu lado, pus os óculos de sol e fiz como se nada tivesse passado, embora a guasca que ainda se filtrava por entre minhas pernas e as punzadas que sentia no bumbum me confirmassem que sim havia passado algo, e algo muito bom devo dizer. Volti a Buenos Aires convencida de que o caminho escolhido era o correto e que não devia mudá-lo, e é que quando uma escolhe deve ser para sempre.
Lua de Mel
Quando conheci meu marido foi amor à primeira vista. Desde aquele mesmo instante em que apertou minha mão e me saudou com um simples olá, eu sabia que ele era o homem com quem desejava passar o resto da minha vida.Nós nos apresentamos a uma amiga em comum em uma festa de aniversário. Passamos o resto da noite juntos, conversando e provando diferentes drinques que um bartender especialmente convidado para a ocasião nos estava preparando.
Eu acabava de romper com uma relação anterior que havia resultado bastante traumática para mim, então estava longe de querer iniciar um novo namoro, no entanto fiquei encantada, me enamorei como uma adolescente e já não me importava que apenas houvessem passado algumas semanas desde meu último compromisso.
Ninguém disse nada, não houve uma celebração nem um anúncio nem nada parecido, simplesmente começamos a nos ver mais frequentemente, íamos ao cinema, jantar, dançar, passear pela costa, coisas simples, mas que iam consolidando uma atração que se tornava cada vez mais forte.
Sempre fui uma dessas mulheres que pegam na primeira data, não gosto de fazer os homens esperar, não me vai o histérico, se eu tenho vontade, eu as saco, assim de simples, por que complicar?
No entanto com meu marido, por então meu namorado ou apenas meu pretendente, não nos acostamos senão até muito tempo após conhecermos, claro que não me havia mantido inteiramente virtuosa, pois enquanto saía com ele tive alguns deslizes por aqui e ali, nada importante apenas encontros casuais, como para despertar o vício, e é que a todos meus namorados os fiz cornudos em algum momento, e meu futuro marido não seria a exceção.
Com certos homens só me interessa o sexo, que me ponham e pronto, não me interessa conhecê-los em profundidade, mas com ele... com ele era tudo muito diferente.
Quando finalmente o fizemos, eu sabia que nunca mais me separaria dele, e é que com meu marido senti que verdadeiramente estava fazendo o amor e não apenas cagando.
Aos poucos meses nos casamos e nos fomos de lua. de miel. Não éramos uns potentados, por isso o dinheiro só nos alcançou para viajar às Serras de Córdoba, a uma localidade chamada Capilla do Monte.
Não vou fazer que seja muito longa sobre o que passou durante nossa estadia nas Serras, pois fizemos o que faz toda parceria em sua lua de mel, passeamos, fomos ao rio, e por sobre todas as coisas fizemos o amor, o fizemos muito, o fazíamos à manhã ao despertarmos, saíamos a dar uma volta ou a comprar algo pelo centro e quando voltávamos fazíamos novamente, à noite, ao nos acostarmos, mais uma vez, cada vez uns ejaculations sublimes, ejaculations conjugais, muito diferentes dos outros, dos de trapaça, produto de minhas numerosas infidelidades. Não digo que sejam melhores nem piores, só que são diferentes, intensos e placenteros ambos, embora diferentes.
Passei tão bem e terminei tão satisfeita, tão colmada de satisfação que comecei a me perguntar se valia a pena seguir sendo infiel, nesses dias soube dar-me conta mais que nunca que amo com loucura meu marido e que com ele me basta e me sobra e que se tiver ao meu lado não preciso de ninguém mais.
Estava convencida disso, mesmo até deixa de cuidar-me consentindo o desejo do meu marido de quedar gravida, mas... sempre há um mas. E é que sou uma puta, puta de alma, uma puta incurável, e embora meu coração me diga uma coisa, mais lógica e razoável, minha pessoinha sempre tira para o outro lado, para o lado dos cornos. Não é que eu queira ser infiel, a questão é que não posso evitar, e se me agrada, por que haveria de ser tão hipócrita como para negar-me tais prazeres?
Era nosso último dia em Capilla, um dia esplêndido, ideal para passá-lo no rio. Depois de nos termos dado um polvo glorioso, como todas as manhãs, dei uma ducha e preparei alguns sanduíches para levar. À metade da manhã estávamos lá, sobre as rochas, perto do ponte colgante que é onde se concentra a maior quantidade de gente.
Enquanto me asoleava, pude dar-me... Contagem da presença de uma família a alguns metros de onde estávamos nós. O pai, a mãe e quatro pequenos com idades próximas que não se quedavam quietos nem por um segundo. Imaginava-me mesma com vários bebês girando em torno de mim, e a verdade é que esse detalhe não passaria de ser uma simples anedota não fosse pelas miradas que de vez em quando me lançava aquele pai de família numerosa. Apesar da abundante progenie que havia engendrado, encontrava-se em bom estado. Alto, forte, atlético, aproveitava cada distração da sua esposa para me olhar de forma que delata um desejo extremo, as ânsias da luxúria no seu ponto mais intenso.
Não se tratava de um simples mirón, mas sim de um pirata com todas as de direito, igual a mim, que soube reconhecer em mim uma de sua mesma espécie. Então me esqueci de tudo o que havia considerado durante aquelas semanas. É incrível o que pode suscitar uma simples mirada, embora não se tratasse de uma mirada comum, mas sim de uma carregada com o gérmen da infidelidade. Saquei então os óculos para sol que eu tinha posto e aproveitando que meu marido estava dormindo na sombra, comecei a devolver as miradas, uma por uma. Sorria-me e eu sorria.
Em certo momento como se dava um cabeceo indicando um caminho entre as serras. Dizia algo à sua esposa, agarra uma toalha e se dirige para esse caminho, e ao passar por meu lado me lança uma mirada carregada de morbo e excitação. O vejo desaparecer entre os arbustos e as rocas. Fiquei pensando por um momento, indecisa ainda. Recém então tomo a determinação de seguir, total, digo-me mesmo, talvez não passe nada.
Aproximo-me do meu marido que continua dormindo sob a sombra de uma árvore e lhe digo que vou dar um passeio, que volto em seguida. Ele responde com um ronco. Levanto-me e sigo o mesmo caminho. Desanimado logo, pois após fazer vários metros apenas encontro rochas e água. Nenhum sinal do pai de família que tanto me havia... Encantado com suas olhares, duvido entre seguir ou voltar, decido seguir um trecho mais. Já não há gente, só se escuta o contínuo e persistente discurso das águas. Nesse momento, quando já estou por dar a volta, me encontro de frente. Dou um grito que logo ele se encarga de sufocar tapando minha boca com uma mão e arrastando-me consigo para um lado do caminho. Não me ressisto ao ansiado sequestro. O susto quase desaparece quando dou conta de que ele era meu captor. Já a salvo e sem dizer nada, me atrai e beija com fúria. Não há rejeição da minha parte, pelo contrário, respondo com o mesmo frenesi, enlaçando minha língua à sua, fundindo-nos em um beijo intenso, arrebatado, carregado de lascívia e promiscuidade.
- Você vai pôr os chifres no seu marido? Dê, diga-me que você gosta de pôr os chifres - me diz despegando seus lábios dos meus.
- Sim... vou pôr os chifres com você... vou fazer bem cuck... Depois de hoje não vai poder passar nem pela porta dos chifres bem grandes que vai ter! - digo procurando ansiosamente sua boca, ao mesmo tempo em que com uma mão froto a carne que já se formou por debaixo do short de banho.
Então me agarra da mão e me leva para um lugar aparentemente solitário e bastante afastado do braço principal do rio. Se apoia de costas contra uma rocha e desce o short, mostrando-me uma ereção de soberbias proporções. A tem cerca de 18, 19 centímetros aproximadamente, pouco mais, pouco menos, com uma comba no meio que faz que a cabeça aponte para o céu, inchada, tentadora, reluzente. Agarro-a com uma mão e começo a manipular, sacudindo-a forte e ritmicamente, olho-o nos olhos, não há falta de palavras, em situações como essas as pessoas como nós se comunicam sem necessidade de falar. Os dois sabemos muito bem o que queremos e até onde estamos dispostos a chegar para consegui-lo.
Abro a boca e me beijo um bom pedaço, eu vou meter até onde eu chegue, um pouco mais além das amígdalas, e ali sim, eu me ponho a chupá-la com descontrolado frenesim, metendo-a até onde posso, chorando e fazendo arcadas cada vez que a ponta me bate na garganta. Sinto-a dura e quente, venosa em excesso, rebentando de vigor e virilidade. Apesar de durante esses dias ter desfrutado plenamente da minha mulher, precisava de algo como isso, o cock de um desconhecido, não sei porquê mas o cock de um estranho sempre me resulta muito mais gratificante, e a do sujeito cobria sobradamente todas minhas demandas.
Claro que queria desfrutá-la da maior quantidade de tempo que me fosse possível, assim fui relaxando o ritmo, mas contrariando minha decisão ela agarrou-me da cabeça com ambas as mãos e me hundiu seu cock quase até a laringe. Crei que eu estava sufocando, pois não me soltava, rebalsando-me a boca com seu portentoso volume, e além disso me tapava o nariz com sua espessa mata de guys. Sentia como se me enchiam de lágrimas os olhos e como se me enroscavam as faces, até que ela me a sacou justo à tempo para recuperar o ar, tosí, escupi e aspirei uma longa bocanada de ar, e me a voltou a meter, a retiveu um rato dentro da minha boca e começou a se mover, lentamente, deslizando seu aguerrido cock por entre meus lábios. De vez em quando a sacava e me dava um rico golpe na cara com ela, incitando-me muito mais ainda. Eu a lambia, passava a língua por os lados, acima e abaixo, lambia os testículos, se os chupava, tratava de meter os dois juntos dentro da boca, mas não podia, estavam muito inchados, carregados de cul, após uma deliciosa mamada me levanta, me retém junto a ele e me beija longa e apasionadamente, com seus lábios descendo por meu pescoço, por meu peito, baixando-me o corpiño da bikini se apodera dos meus peitos, me chupa um, logo o outro, me muerde os pezones, me mastiga deliciosamente, segue deslizando, lambendo e besando meu ventre, me baixa a thong, me A saca e arroja sobre uma rocha, estou completamente nua à beira do rio com um estranho completo, a sua disposição total, ninguém diz nada, nesses momentos as palavras não são necessárias, apenas suspiros e jadeos, agora é ele quem se ajoelha diante de mim e percorre toda minha hendidura com sua língua, me chupa tão delicioso que minhas pernas tremem, apenas posso sustentar-me, mas segue, levanto uma perna e coloco sobre um dos seus ombros, agarrando-me de seus cabelos para manter o equilíbrio, ele segue bem metido lá dentro, no mais fundo, serpenteando em meu interior, enchendo-me de delícias subjugantes. Sem parar de me chupar, agarra-me das nádegas e mete um dedo dentro do cu, mete-o todo, até o nudículo, entrando e saindo, enquanto sua língua faz o mesmo pela frente.
Então se levanta, toma minha mão e me leva para uma das rochas. Faz que eu me recueste sobre a mesma, de costas para ele, e se prepara para penetrar-me. Estamos no meio do rio, sem nenhum lugar à mão para comprar um preservativo. Além disso, durante aquela lua de mel que havia tido com meu marido não me havia cuidado, deixando que a natureza tomara a decisão da gravidez. Sei que o mais razoável é se cuidar, mas dou por sentado que sabem compreender-me.
- Por Booty-le advertí então - Não estou cuidando-
Sem dizer nada, meteu um par de dedos no bumbum, girando-os e girando-os para abrir-me ainda mais, e então sim, senti a ponta quente do seu cock avançando por minha retaguardia, abrindo-me à força de empurrão e mais empurrão, gritei de prazer ao sentir como avançava, se fundindo completamente dentro de mim, queimando-me, arrasando-me com sua virilidade descollante. Quando esteve bem metido, ficou ali quieto por um instante, jadeando complacido, após o qual começou a se mover em toda sua extensão suculenta, desgarrando-me, voltando a me proporcionar, após vários dias, o inigualável prazer de sentir-me muito bem enculada. Meu marido não... Me faz a bunda, isso eu reservo para meus amantes, pois extraçava essa deliciosa queimação em meu reto, essa brutal invasão anal que tantas satisfações me proporciona.
Bem apertado da minha cintura o pai de família entrava e saía com um ritmo lento e medido primeiro, embora aumentando-o pouco a pouco, calçando-me toda, bem até os cabelos, empurrando-me os intestinos mais para dentro com cada investida.
Não sei se havia gente perto, mas eu gemia às minhas largas, libertando mediante gritos cada vez mais exaltados toda essa agressão sexual que vinha contendo desde há um par de semanas.
Com meu esposo faço o amor, com os demais fuck you, garcho, fifo, culeo, a diferença é notória, embora tudo leve a um mesmo fim em comum, desfrutar do melhor pó que se possa.
A isso se reduz a vida, ao desfrute dos sentidos.
Bem apertado da minha cintura aquele pai de família acelerava de vez o ritmo da fuck, reventando-me as nádegas com os violentos golpes de sua pelve. Então me cruzou os braços sobre a espalda e segurando-me com as mãos mudadas dos ombros acelerou seus movimentos em uma forma por demais brutal e acelerada, como se pretendesse partir-me ao meio com suas investidas, meus gritos e jadidos aumentaram de intensidade, tanto que ressoavam entre os sierras. Então, em um desses fortes empurrões, me deixei clavada bem dentro, e soltando um bramido por demais placentero se deu ir, enchendo-me o bumbum com seu cum carga de luxúria e infidelidade.
Era tanta a quantidade que havia ejaculado que sentia a guasca derramando-se entre meus músculos, empapando-me com sua deliciosa viscosidade. Me a sacou e ainda tremulosa me refreguei por sobre os lábios da use the word: pussy, mas sem chegar a entrar. Então me tomou da mão e me levou para um canto, a um claro entre os yuyos. Lá estava estendida a toalha com que o havia visto desaparecer pelo caminho, se recostou de espalda e com seu cock a meio-asta, gotejando ainda, me... Fez saber que queria que a ela voltasse a chupar. Parece que lhe havia gostado do que fiz com minha boquita. Me estendi ao seu lado e inclinando-me sobre a suculenta cock desse pai de família, meti-me na boca e dei-lhe uma mamada dessas, fazendo dos meus lábios uma máquina verdadeira succionadora. Os suspiros complacidos que profereiam eram minha recompensa merecida, o que me motivava a continuar em frente. Comia quase até metade, agora eu era quem tratava de devorá-la toda, sufocando-me com essa quantidade de carne.
Quando estava pronta, no seu ponto de máxima dureza, sentei-me sobre ela, de cuclillas sobre o seu corpo e acomodando-a na porta do culos senti-me de uma só vez, fazendo que se deslizasse até o mais fundo. Meu lugar ahí sentada, movimentando-me com prazer, sentindo meus esfíncteres dilatados, após o qual comecei a subir e baixar, aumentando pouco a pouco o ritmo, enterrando toda essa cock quente e palpitante enquanto massajeava meu clitóris com meus próprios dedos, entonando-o, endurecendo-o, guiando-me até um orgasmo monumental como o que havia tido apenas uns instantes.
Minhas tetas sacudiam-se de um lado para outro devido a minha agitada cavalcata, embora ele as agarrasse de vez em quando e as apertasse, derritiendo-me com carícias incitantes até que outra explosão láctea se desencadeou no meu interior rebalsando-me com suas deliciosas pletóyummy. Eu também estalei junto com ele, gozando até a loucura esse intenso derrame que tantas gratificações me proporcionava. Os dois gemimos quase ao unísono, complementando-nos, desfazendo-nos de prazer, elevando-nos ao sentimento puro para o cimo do Céu.
Nós ficamos um tempo ahí, bem enganchados, deixando que o éxtasis fluísse até que a cock do pai de família numerosa se desinflasse e saiu sozinha do meu interior, emitindo um som agudo seguido por um derrame de cum que se filtrou entre meus muslos.
levantei, apertei bem o bumbum para exprimir-me todo o sêmen de dentro, e busquei meu bikini por entre as rocas, pus-lo e volti por onde havia chegado. Meu marido continuava dormindo na sombra. Recostei ao seu lado, pus os óculos de sol e fiz como se nada tivesse passado, embora a guasca que ainda se filtrava por entre minhas pernas e as punzadas que sentia no bumbum me confirmassem que sim havia passado algo, e algo muito bom devo dizer. Volti a Buenos Aires convencida de que o caminho escolhido era o correto e que não devia mudá-lo, e é que quando uma escolhe deve ser para sempre.
30 comentários - Moon of honey (infidel wife)
me dejaste bien durito 🤤 🤤 🤤 🤤 🤤
Gracias... te espero en los otros. Un besito. ❤️
Jajajaja... estuve tratando de poner algunas fotitos en mi perfil, para hacerlo mas íntimo y por razones obvias, pero no pude... si alguien puede darme una mano sera bienvenido. Besos. ❤️
Gracias por los puntos... sos lo mas. ❤️
Jajajaja... lo tendre en cuenta. Gracias por pasar y muchos besitos. ❤️
besotes en todos lados!!!!
Especialmente a tu colita!!!
🤤 🤤
🆒
Muy amable... gracias por pasar y sobre todo comentar. ❤️
Por lo que veo los padres de familia son los mas morbosos... jajajajaja... besitos y saludos a tu señora. ❤️
Gracias... espero que sigas leyendome y comentandome. Bechos. ❤️
+10....
Muchisimas graciasssssssss... Besissssssss... y mucho ❤️
Muchas Gracias por compartir!!! 😉
Postea, comparti, comenta, disfruta
Gracias... Bechotes. ❤️
Jajajaja... Ok, te aviso. Eso si en el río ya lo hice, para la proxima me gustaría hacerlo en la cima del Uritorco. Besitos. ❤️
buenisimo..
luego te dejo los puntos q te mereces...
me excitan mucho mucho tus relatos
besitos
Gracias Bicar... ❤️
Gracias... sos una dulce. Los tuyos no se quedan atrás te dire. ❤️
"...haciendo de mis labios una auténtica máquina succionadora"
"...hasta que de nuevo, una explosión láctea se desencadenó en mi interior rebalsándome con sus pletóricas delicias"[/i]
No puedo dejar de dejar de mencionar algunas de estas frases tuyas que me encantan...jajaja!!:hot::hot:
"Y es que soy una puta, una puta de alma, una puta incurable..."[/i]
Dicen que las putas cuando se enamoran, se convierten en las mujeres más fieles del universo! :love:;)
Buenisimo tu relato como de costumbre amiga...CONGRATULATIONS!!👏👏
Y yo sigo en mi "tour" de leer ojalá TODOS tus deliciosos relatos querida Mary!!
Besos querida!!💋 +10