Desculpem o desligamento, deixei o final.... E para os que não puderam ver a história antes, os links dos capítulos anteriores...Parte 1
Parte 2Já havia alcançado meu objetivo. Estava com Fer. Compramos uma garrafa de vinho após os beijos e o tequila e retornamos ao lugar onde estava o resto do grupo. Para nossa surpresa, todos haviam saído, exceto Gabriela que nos estava esperando. Não nos havíamos dado conta, mas passaram como quarenta minutos desde que nos fomos até que voltamos...(e ainda pretendíamos não levantar suspeitas 😛 ).
Tomamos um pouco e bailávamos os três em rodinha (baixava por Deus), Gabriela se percebeu que estava demais porque, apesar de termos nos portado bem, nossas miradas se cruzavam incansavelmente. Nos indicou que se ia retirar porque continuava sem se sentir bem e perguntou (quase como protocolo, como uma maneira de despedir-se bem) se queríamos ir com ela, eu lhe indiquei que tinha vontade de ficar um pouco mais pois havia chegado recentemente e Fer se ofereceu em seguida para me fazer companhia para não ficar sozinho e esse foi o adeus de Gabriela. Já lográvamos nosso objetivo estávamos sozinhos.
Em realidade, não estávamos sozinhos, mas sem caras conhecidas, sem ninguém que nos conheça estava à frente dela, bailávamos, ríamos, podíamos beijar-nos sem temores, sem dúvidas, sem rencores, apenas éramos ela e eu, e cada beijo nossos corpos começavam a pedir-nos mal e o ambiente em que estávamos deixava beijo a beijo ser o menos indicado...
Saímos do boliche, o clima havia piorado estava chovendo e começava a amanecer, o dia já não nos importava o tempo havia parado para nós nos pusimos a caminhar debaixo da chuva procurando um abrigo onde saciar esse fogo que tínhamos dentro que tanto havíamos guardado.
Encontramos o lugar, entramos na primeira habitação que nos ofereceram. Ela se acomoda, se despe, a campera e o bolso e passa ao banheiro (quanto suspense sempre das mulheres), eu me quito minha campera e zapatillas enquanto aclimatizo música e luz para seu retorno.
Sale do banheiro, apaga a luz e isso foi o detonador para abalancar-me sobre ela, a tomo... A cintura começava a beijá-la pelo pescoço enquanto lhe tirava a camiseta. Cada beijo nos conduzia pouco a pouco para a cama, entre o banheiro e a cama. Perdiu suas lindas chuteiras de lã. O frio que trazíamos os nossos corpos desde a rua começava a evaporar-se. Justo antes de chegar à cama, Fer me zamurolhou agarrando-me a camiseta, tirou-a e empurrou-me para cair na cama, deixando parte dos meus pés pendurados. Ela tomava o controle, subia em cima de mim e começava a beijar com muita doçura.
As palavras haviam ficado atrás e agora os nossos corpos tomavam o controle, falando por nós mesmos. Fer estava acima de mim, ela estava sobre as minhas pernas e eu sentado ao bordo da cama enquanto a beijava, desprendia com uma das minhas mãos seu sutiã, enquanto com a outra procurava o fechamento do seu mini-saiote, a tudo isso Fer entre risos e beijos estava brigando com meu cinto e minha calça para tentar tirar-me da calça.
Já estávamos completamente nus, explorando-nos, descobrindo-nos. Tomei Fer pela cintura e a dei volta com um só braço e ela ficou boca acima na cama e eu sobre ela, enquanto estava em cima de ela beijando seu pescoço, beijando sua orelha, seu pescoço ela jogava com o tesouro da família com sua mão.
Comecei a descender beijando todos os seus pequenos lunares enquanto escutava como sua respiração era um pouco mais agitada, podia escutar esses suspiros que me começavam a elevar e me motivava cada vez mais eu e ele. Cheguei até seu entreperna comuniquei dando pequenos piquitos ao redor o que causava coçuras em Fer até chegar ao centro e pude demonstrar-lhe uma das minhas melhores habilidades, minha língua.
Utilizei minha língua com muito entusiasmo era um néctar doce que tinha Fer, e sempre gostei dos chocolates. O desfrutava e demais, suponho que ela jamais saberá. Movia minha língua de cima para baixo da esquerda para a direita com maior pressa e pisando o freio, em zigzag e um sem-fim de movimentos que pelos gemidos de Fer Suponho que não havia conhecido até aquele dia. De repente, acelere novamente a velocidade e já começava a pedir-me que a penetrasse até que, em um dos meus movimentos com a língua, pude ver como Fer havia acabado quase que tentou cruzar suas pernas, mas elas tremiam e não podia controlar-se.
Depois de ver essa cena, tomei um preservativo enquanto continuava com meus últimos movimentos de língua e comecei a subir, novamente lunar x lunar, estava escalando até chegar à boca de Fer e, com um pouco dos seus doces jugos ainda em minha boca, beijei-a enquanto lentamente entrava nela...
Ela me abraçava e me escutava como nunca antes, era uma verdadeira amante, enquanto a penetrava gritava que a fizesse sua, que estava esperando esse momento há muito tempo e que gostava muito do que lhe estava fazendo. Tinha razão com o que descrevia no início do relato, havia química entre nós, ela sabia o que me gustava e eu sabia o que queria.
Continuei penetrando-a cada vez mais duro, sua cara de dor misturada com alegria me agradava mais... Queres que te coja? disse-lhe. Já, por favor, te quero dentro de mim. A doçura terminou com essas palavras e levantei suas pernas até meus ombros, me acomodei e comecei a bombear-la cada vez mais; seus gemidos eram música para meus ouvidos ao gritar Mais, mais, mais! Ah, sim, sim, sim! Estava fervendo já, faltava pouco e com minhas últimas forças acelere novamente com furia; seus gritos começavam a se escutar em outras habitações. Suponho e acabei...
Sem me deixar reagir, Fer se jogou sobre mim, caí quase do outro lado da cama, ela me sacou o preservativo, limpou minha cabeça e os últimos restos da ereção anterior; sem deixar que perdesse ereção, começou a chupá-la de uma maneira incrível. Era toda uma especialista e em poucos minutos a tinha mais dura que a primeira ereção; queria coger essa mulher novamente e já havia aprendido não deixar escapar a ... Oportunidade...
Mientras ela continuava entreterida, busque com o auxílio do espelho do teto a caixa do amigo Prime e lhe disse: Vem fer violar-me desde ali acima. A cara dela transformou-se de maneira picarona. Esperou que eu pusesse o forro e quase imediatamente se aproximou de mim, introduzindo novamente meu membro nela. Ela tinha o controle e eu desfrutava dos seus movimentos enquanto apertava sua cintura, seu Booty, seus peitos. Agilizava e freava quando ela queria; gostava até que me canse de que ela tivesse todo o controle. Sentei-me na cama e ela também se sentou sobre mim, começando a penetrar-me novamente com força. Ela me pedia mais enquanto eu a abraçava para que não caísse, aproveitando para jogar com seus pezones. Finalmente, após vários minutos, de gemidos, acabamos quase ao mesmo tempo. Fer terminou em cima de mim com o coração a mil sem forças para levantar-se e eu com uma sonrisa de ouvido a ouvido enquanto olhava nossos corpos através do bendito espelho do teto que sempre me agradara.
Estivemos um pouco mais no hotel, tomando algumas cervejas que nos pedimos, um último polvo não tão memorável como os dois primeiros, mas muito aceitável. Eram 10:30 da manhã; eu precisava trabalhar e ela tinha outros compromissos pela tarde. Obviamente, fui trabalhar com a melhor onda que se pode ter. E com Fer continuamos um ano quase ininterrupto com esses encontros e ultimamente nos vemos sempre que podemos.
E colorin colorado...
O melhor de nossa pele é que não nos deixa fugir... ;frase ricotera que aporto Fer na última conversa que tive com ela 😉
Parte 2Já havia alcançado meu objetivo. Estava com Fer. Compramos uma garrafa de vinho após os beijos e o tequila e retornamos ao lugar onde estava o resto do grupo. Para nossa surpresa, todos haviam saído, exceto Gabriela que nos estava esperando. Não nos havíamos dado conta, mas passaram como quarenta minutos desde que nos fomos até que voltamos...(e ainda pretendíamos não levantar suspeitas 😛 ).
Tomamos um pouco e bailávamos os três em rodinha (baixava por Deus), Gabriela se percebeu que estava demais porque, apesar de termos nos portado bem, nossas miradas se cruzavam incansavelmente. Nos indicou que se ia retirar porque continuava sem se sentir bem e perguntou (quase como protocolo, como uma maneira de despedir-se bem) se queríamos ir com ela, eu lhe indiquei que tinha vontade de ficar um pouco mais pois havia chegado recentemente e Fer se ofereceu em seguida para me fazer companhia para não ficar sozinho e esse foi o adeus de Gabriela. Já lográvamos nosso objetivo estávamos sozinhos.
Em realidade, não estávamos sozinhos, mas sem caras conhecidas, sem ninguém que nos conheça estava à frente dela, bailávamos, ríamos, podíamos beijar-nos sem temores, sem dúvidas, sem rencores, apenas éramos ela e eu, e cada beijo nossos corpos começavam a pedir-nos mal e o ambiente em que estávamos deixava beijo a beijo ser o menos indicado...
Saímos do boliche, o clima havia piorado estava chovendo e começava a amanecer, o dia já não nos importava o tempo havia parado para nós nos pusimos a caminhar debaixo da chuva procurando um abrigo onde saciar esse fogo que tínhamos dentro que tanto havíamos guardado.
Encontramos o lugar, entramos na primeira habitação que nos ofereceram. Ela se acomoda, se despe, a campera e o bolso e passa ao banheiro (quanto suspense sempre das mulheres), eu me quito minha campera e zapatillas enquanto aclimatizo música e luz para seu retorno.
Sale do banheiro, apaga a luz e isso foi o detonador para abalancar-me sobre ela, a tomo... A cintura começava a beijá-la pelo pescoço enquanto lhe tirava a camiseta. Cada beijo nos conduzia pouco a pouco para a cama, entre o banheiro e a cama. Perdiu suas lindas chuteiras de lã. O frio que trazíamos os nossos corpos desde a rua começava a evaporar-se. Justo antes de chegar à cama, Fer me zamurolhou agarrando-me a camiseta, tirou-a e empurrou-me para cair na cama, deixando parte dos meus pés pendurados. Ela tomava o controle, subia em cima de mim e começava a beijar com muita doçura.
As palavras haviam ficado atrás e agora os nossos corpos tomavam o controle, falando por nós mesmos. Fer estava acima de mim, ela estava sobre as minhas pernas e eu sentado ao bordo da cama enquanto a beijava, desprendia com uma das minhas mãos seu sutiã, enquanto com a outra procurava o fechamento do seu mini-saiote, a tudo isso Fer entre risos e beijos estava brigando com meu cinto e minha calça para tentar tirar-me da calça.
Já estávamos completamente nus, explorando-nos, descobrindo-nos. Tomei Fer pela cintura e a dei volta com um só braço e ela ficou boca acima na cama e eu sobre ela, enquanto estava em cima de ela beijando seu pescoço, beijando sua orelha, seu pescoço ela jogava com o tesouro da família com sua mão.
Comecei a descender beijando todos os seus pequenos lunares enquanto escutava como sua respiração era um pouco mais agitada, podia escutar esses suspiros que me começavam a elevar e me motivava cada vez mais eu e ele. Cheguei até seu entreperna comuniquei dando pequenos piquitos ao redor o que causava coçuras em Fer até chegar ao centro e pude demonstrar-lhe uma das minhas melhores habilidades, minha língua.
Utilizei minha língua com muito entusiasmo era um néctar doce que tinha Fer, e sempre gostei dos chocolates. O desfrutava e demais, suponho que ela jamais saberá. Movia minha língua de cima para baixo da esquerda para a direita com maior pressa e pisando o freio, em zigzag e um sem-fim de movimentos que pelos gemidos de Fer Suponho que não havia conhecido até aquele dia. De repente, acelere novamente a velocidade e já começava a pedir-me que a penetrasse até que, em um dos meus movimentos com a língua, pude ver como Fer havia acabado quase que tentou cruzar suas pernas, mas elas tremiam e não podia controlar-se.
Depois de ver essa cena, tomei um preservativo enquanto continuava com meus últimos movimentos de língua e comecei a subir, novamente lunar x lunar, estava escalando até chegar à boca de Fer e, com um pouco dos seus doces jugos ainda em minha boca, beijei-a enquanto lentamente entrava nela...
Ela me abraçava e me escutava como nunca antes, era uma verdadeira amante, enquanto a penetrava gritava que a fizesse sua, que estava esperando esse momento há muito tempo e que gostava muito do que lhe estava fazendo. Tinha razão com o que descrevia no início do relato, havia química entre nós, ela sabia o que me gustava e eu sabia o que queria.
Continuei penetrando-a cada vez mais duro, sua cara de dor misturada com alegria me agradava mais... Queres que te coja? disse-lhe. Já, por favor, te quero dentro de mim. A doçura terminou com essas palavras e levantei suas pernas até meus ombros, me acomodei e comecei a bombear-la cada vez mais; seus gemidos eram música para meus ouvidos ao gritar Mais, mais, mais! Ah, sim, sim, sim! Estava fervendo já, faltava pouco e com minhas últimas forças acelere novamente com furia; seus gritos começavam a se escutar em outras habitações. Suponho e acabei...
Sem me deixar reagir, Fer se jogou sobre mim, caí quase do outro lado da cama, ela me sacou o preservativo, limpou minha cabeça e os últimos restos da ereção anterior; sem deixar que perdesse ereção, começou a chupá-la de uma maneira incrível. Era toda uma especialista e em poucos minutos a tinha mais dura que a primeira ereção; queria coger essa mulher novamente e já havia aprendido não deixar escapar a ... Oportunidade...
Mientras ela continuava entreterida, busque com o auxílio do espelho do teto a caixa do amigo Prime e lhe disse: Vem fer violar-me desde ali acima. A cara dela transformou-se de maneira picarona. Esperou que eu pusesse o forro e quase imediatamente se aproximou de mim, introduzindo novamente meu membro nela. Ela tinha o controle e eu desfrutava dos seus movimentos enquanto apertava sua cintura, seu Booty, seus peitos. Agilizava e freava quando ela queria; gostava até que me canse de que ela tivesse todo o controle. Sentei-me na cama e ela também se sentou sobre mim, começando a penetrar-me novamente com força. Ela me pedia mais enquanto eu a abraçava para que não caísse, aproveitando para jogar com seus pezones. Finalmente, após vários minutos, de gemidos, acabamos quase ao mesmo tempo. Fer terminou em cima de mim com o coração a mil sem forças para levantar-se e eu com uma sonrisa de ouvido a ouvido enquanto olhava nossos corpos através do bendito espelho do teto que sempre me agradara.
Estivemos um pouco mais no hotel, tomando algumas cervejas que nos pedimos, um último polvo não tão memorável como os dois primeiros, mas muito aceitável. Eram 10:30 da manhã; eu precisava trabalhar e ela tinha outros compromissos pela tarde. Obviamente, fui trabalhar com a melhor onda que se pode ter. E com Fer continuamos um ano quase ininterrupto com esses encontros e ultimamente nos vemos sempre que podemos.
E colorin colorado...
O melhor de nossa pele é que não nos deixa fugir... ;frase ricotera que aporto Fer na última conversa que tive com ela 😉
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