OLA A TODOS DEIXO OUTRO RELATO E ESPERO QUE LO DESFRUTEM
Há 4 anos que estava namorado com Silvina, quando a conheci ela tinha 18 e era virgem, tive o honor e prazer de ser o primeiro. A essa altura eu tinha 25 anos de idade e ela 22. Depois de bastante tempo de namoro, havia roces e demasiados. Os pais dela tiveram que emigrar para outro país por questão de necessidade mas Silvina decidiu ficar em sua casa sozinha, que estava a 3 quadras da minha. Nossa sexualidade era muito convencional e eu culpava ela todo o tempo pelo sexo mau que tínhamos. Hoje já com 30 anos me dou conta de como estava errado e equivocado, sempre é mais fácil culpar o outro por nossas miserias. Voltando à história, discutíamos muito e uma ou duas vezes a insultei e a sacudi sutilmente da minha casa.
Depois de nossa última discussão passaram 3 dias sem vernos, a noite desse 3º dia me reuni com meu melhor amigo, fomos tomar uma cerveja e falamos das nossas coisas, contei o que estava acontecendo com Silvina, ele estava ao tanto de quase tudo o que era nosso pois conversávamos muito. Ele me fez entender como valiosa era Silvina, dizia que ela era uma Mulher muito boa, muito leal, que não se foi com os pais por mim, foi seu primeiro homem, etc, etc . Tinha razão e o remorso era enorme em meu interior.
-- Vou lá ver. Disse eu.
Despedi-me do meu amigo e fui para sua casa. Bati a porta e ninguém respondeu, as duas persianas que davam para a rua estavam fechadas. Eram 23h30 e não estava lá, estranho pensei. Como eu tinha chaves de sua casa, ela me deu quando seus papás foram, rara vez a usava, decidi abrir a porta, fechei e sentei-me em um sofá de mimbre junto à entrada. Passaram 10 ou 15 minutos e escutei a voz dela que se aproximava mas não estava sozinha, falava com um homem. Seria o irmão pensei?. Quando coloquei a chave na fechadura me dei conta que essa voz masculina não a conhecia. De um salto me dirigi à cozinha e de lá para um pátio, É um pátio pequeno com uma pequena baulera onde estava cheio de porquerías que eu não usava, as janelas do quarto dela davam para o pátio ao mesmo tempo que as da cozinha. Entrei entre as caixas de porquerías na baulera. Meu coração batia a 1000 pulsos por segundo.
Passaram dois minutos aproximadamente e eu ouvia as vozes dos dois, sabia que estavam na cozinha. Tome coragem, ainda não entendia bem por quê do medo, pois ela era minha namorada e saí silenciosamente da baulera, fiz isso agachado, o pátio estava escuro, então salvo que saíssem para o pátio não poderiam me ver. Fui levantando minuciosamente para poder observar pela janela, lá a vi Silvina, sentada em uma cadeira com as costas para a janela e sobre a mesa havia muitas fotos que ela estava mostrando ao menino, que estava sentado na cadeira junto a ela. E este quem é???. Pensei ofendido em meu orgulho masculino. Era um tipo alto de 1,80 aproximadamente e nunca o havia visto antes. Não sabia se entrar de um salto e o que fazer? Pensei... preciso me defender... decidi ficar um pouco mais espiando, escutando sua conversa.
-- ...sii... estou aqui com duas amigas...
Ela dizia.
-- ...estás muito linda nas fotos.
Ele disse.
-- Graaaacias.
Ela respondeu com uma sonrisa.
-- ...tive um dia hoje!, estou toda contraída
Ela disse, tomando o pescoço e movendo-o para os dois lados.
-- Quedes que te faça uns massagens?
Ele disse.
--...mmm...que lindo...dá.
Respondeu Silvina.
Fiquei petrificado, imóvel e não entendia bem ainda a situação.
Ele se levantou e fez dar volta à cadeira. Ela ficou com o encosto da mesma sobre sua frente. Os dois estavam de costas para mim e começou a passar suas mãos pelo pescoço. Ela usava um sweater, estávamos na época de frio.
-- Sacate o sweater, Sil, assim estás mais confortável.
Ela se o sacou sem pronunciar palavras, ficando com uma camiseta branca. Suas mãos continuavam a massagear o pescoço de Silvina e começou a meter suas mãos por debaixo de sua... Camiseta tocando seus ombros. Ela tinha os olhos fechados e sua cara pelo que podia observar era de sumo prazer. As mãos desse tipo não estavam mais realizando um massagem normal. Sacou suas mãos dos ombros dela e baixou-as até sua cintura, tomou a camiseta e a levantou apoiando-a sobre os ombros de Silvina. Desprendeu o corpiño e toda sua espalda ficou nua. As mãos percorriam de cima para baixo toda a espalda e pude apreciar como começava a meter-se para tocar suas tetas. Elas se estavam tocando!. E ela seguia igual!. Com os olhos fechados e com cara de prazer. Não podia crer o que estava vendo.
O tipo sentou-se atrás dela, abraçando-a, agarrando-lhe as tetas e sua língua começou a lamber o pescoço, os ombros e tudo que tinha ao seu alcance. Silvina girou um pouco para trás a cabeça e suas línguas começaram a se tocar. Ele fez parar, sempre atrás dela, desabrochou os botões do seu jeans...um por um e começou a baixá-lo com algum esforço pois ela o usava muito ajustado, sempre lambendo-lhe o pescoço, orelha. Se os baixou completamente e a fez agachar, apoiando seu corpo em suas tetas sobre a mesa. Ele se agachou e começou a passar sua língua nos cachecos de seu Booty, desceu a thong e pelo que pude observar estava chupando a pussy e o bum também, usava suas duas mãos, metendo-lhe dedos pelo cu e pela use the word: pussy. Eu estava petrificado e para minha surpresa ou não, com a cock superdura.
Creio que esteve mais de 10 minutos chupando-a, e parecia não se cansar nunca.
-- Vem Silvi...mira como estou. Disse ele reincorporando-se e baixando os pantalones.
Ela sorriu, o empurrou fazendo-o sentar, deixou cair suas rodas no chão e começou a meter-lhe em sua boca. Estava se chupando magistralmente. Ele a mirava e lhe acariciava o cabelo. Não sei quanto tempo esteve chupando-a, a essa altura eu havia perdido a noção da realidade, parecia uma película. Seguia com a cock na boca até que o tipo lhe deu um Preservativo, ela abriu com sua boquita e colocou-o. -- Sentate arriba, meu bebê. Disse ela e fez isso, tomando a cock dele e colocando-a em seu pussy. Entrou de um tirão, ela passou os braços atrás do pescoço. E começou a subir e descer o corpo. Estava se recontracojiendo e não paravam de abraçar-se e beijar-se, para mais ela gemia fortemente. Jamais o fez comigo!!!! -- Ahhhh….Ahhhhh…Mmmmm…OHHHHHHHH. Ela não parava de gemir. -- Te gusta mamita, te gusta sentir a cock assim... mm... sii... Disse ele suspirando. -- ..Ahhh..siii…Ahhhh..me encanta que me cojas... Ahhh. Respondeu ela. Se havia enganchado com as barbaridades que lhe dizia o tipo! Não a reconhecia. Não era a mesma cutie que cojia comigo quase sempre sob as sabanas e com quase zero luz. Ela continuava se movendo. -- Date volta, bebê. Alcancei a escutar que disse a ela. Ela se deu volta e sentou-se, dando-lhe as costas. Nessa posição podia observá-la muito bem. Como movia o uso da palavra: pussy para sentir, suas tetas bamboleavam para cima e para baixo e tinha uma cara de puta total gimiendo e gritando que a coja. -- ahhh..mmmm..como me calentas Silvi... sii bebê... segue assim... si... -- .Ahhhh..Ahhhh…te gusta como te fuck you?... mmmm... Ahhhhh... te gusta?. Disse ela!!!! -- Me deixa provar por a tiny ass bebota. Disse ele. Ela simplesmente se pôs e apoio sobre a mesa da mesma maneira que quando se estavam chupando. E tomou seu Booty com ambas as mãos, tratando de abrir um pouco mais seu anito virgem. Ele lhe passava saliva com a boca e se ia metendo de a pouco. Não sei se a meteu toda ou não... mas ele se movia bastante rápido e ela gritava cada vez mais. -- AHHHHHH…UHHHHHHH..AHHHHHHH…OHHHHHHHH. Gemiu gritando cada vez mais forte. Ele lhe dava e lhe dava. -- Ohhh..uhhh.tocate a pussy bebê. Disse ele. E ela não sabia como, mas sob um braço e começou a masturbar-se. Havíamos nos confessado que nunca se havia tocado. E eu, por suposto, lhe havia creido. Com o seu pau em seu cu e tocando-se as partes onde mais gosta. Teve um orgasmo que pelo barulho, acredito único em sua vida.
-- ACABOOOOO…..ACAAAABOOOO…OHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH…AH
HHHHHHHHH…AHHHHHHHHH…UHHHHHHHHHHH…AHHHHHHHHHH!!
Ele começou a se mover mais devagar e ela lhe pediu por favor que a saísse da bunda.
Ele se moveu para um lado, ainda com o pau duro com o preservativo colocado. Ela se foi levantando lentamente.
-- Estas bem bebe???. Ele disse.
Ela apenas o olhou com uma cara de puta recolhida, apoou suas pernas no chão, tirou o preservativo do pau e começou a chupá-lo fortemente movendo rápido a mão.
-- Ohhhh..mmmm…uhhhh…Acaboo bebe…acabooo bebeeee…Ahhhhhhhhhhh!!!.. Ohhhh!!!!..Uhhhhhhhh!!!!!.
Não podia creer, mas não sacou a boca do seu pau, continuava chupando-o mais lentamente e começou a passar a língua limpando gotículas de sêmen que ainda lhe saíam.
E a cúm?????? Eu perguntava. Não podia creer, mas se a havia tragado toda, sem derramar nem uma gota.
-- Mmmmmm bebeeee….te la tragaste toda? Ele perguntou com uma sonrisa.
-- ..mmm..sii!!!....jajajaja… Nunca a havia provado!!...me gosto!. Ela respondeu.
-- Vou para o banheiro para me limpar. Ele disse.
Ele ficou sozinho na cozinha, tomou algumas toalhas de papel e as passava por seu pau, limpando um pouco. Começou a falar em voz baixa como se estivesse felicitando-se mesmo:
-- Que puta linda, que bunda hermosa me cojeu. Ele disse enquanto não parava de se limpar.
Passaram dois minutos aproximadamente e eu ouvia as vozes dos dois, sabia que estavam na cozinha. Tome coragem, ainda não entendia bem por quê do medo, pois ela era minha namorada e saí silenciosamente da baulera, fiz isso agachado, o pátio estava escuro, então salvo que saíssem para o pátio não poderiam me ver. Fui levantando minuciosamente para poder observar pela janela, lá a vi Silvina, sentada em uma cadeira com as costas para a janela e sobre a mesa havia muitas fotos que ela estava mostrando ao menino, que estava sentado na cadeira junto a ela. E este quem é???. Pensei ofendido em meu orgulho masculino. Era um tipo alto de 1,80 aproximadamente e nunca o havia visto antes. Não sabia se entrar de um salto e o que fazer? Pensei... preciso me defender... decidi ficar um pouco mais espiando, escutando sua conversa.
-- ...sii... estou aqui com duas amigas...
Ela dizia.
-- ...estás muito linda nas fotos.
Ele disse.
-- Graaaacias.
Ela respondeu com uma sonrisa.
-- ...tive um dia hoje!, estou toda contraída
Ela disse, tomando o pescoço e movendo-o para os dois lados.
-- Quedes que te faça uns massagens?
Ele disse.
--...mmm...que lindo...dá.
Respondeu Silvina.
Fiquei petrificado, imóvel e não entendia bem ainda a situação.
Ele se levantou e fez dar volta à cadeira. Ela ficou com o encosto da mesma sobre sua frente. Os dois estavam de costas para mim e começou a passar suas mãos pelo pescoço. Ela usava um sweater, estávamos na época de frio.
-- Sacate o sweater, Sil, assim estás mais confortável.
Ela se o sacou sem pronunciar palavras, ficando com uma camiseta branca. Suas mãos continuavam a massagear o pescoço de Silvina e começou a meter suas mãos por debaixo de sua... Camiseta tocando seus ombros. Ela tinha os olhos fechados e sua cara pelo que podia observar era de sumo prazer. As mãos desse tipo não estavam mais realizando um massagem normal. Sacou suas mãos dos ombros dela e baixou-as até sua cintura, tomou a camiseta e a levantou apoiando-a sobre os ombros de Silvina. Desprendeu o corpiño e toda sua espalda ficou nua. As mãos percorriam de cima para baixo toda a espalda e pude apreciar como começava a meter-se para tocar suas tetas. Elas se estavam tocando!. E ela seguia igual!. Com os olhos fechados e com cara de prazer. Não podia crer o que estava vendo.
O tipo sentou-se atrás dela, abraçando-a, agarrando-lhe as tetas e sua língua começou a lamber o pescoço, os ombros e tudo que tinha ao seu alcance. Silvina girou um pouco para trás a cabeça e suas línguas começaram a se tocar. Ele fez parar, sempre atrás dela, desabrochou os botões do seu jeans...um por um e começou a baixá-lo com algum esforço pois ela o usava muito ajustado, sempre lambendo-lhe o pescoço, orelha. Se os baixou completamente e a fez agachar, apoiando seu corpo em suas tetas sobre a mesa. Ele se agachou e começou a passar sua língua nos cachecos de seu Booty, desceu a thong e pelo que pude observar estava chupando a pussy e o bum também, usava suas duas mãos, metendo-lhe dedos pelo cu e pela use the word: pussy. Eu estava petrificado e para minha surpresa ou não, com a cock superdura.
Creio que esteve mais de 10 minutos chupando-a, e parecia não se cansar nunca.
-- Vem Silvi...mira como estou. Disse ele reincorporando-se e baixando os pantalones.
Ela sorriu, o empurrou fazendo-o sentar, deixou cair suas rodas no chão e começou a meter-lhe em sua boca. Estava se chupando magistralmente. Ele a mirava e lhe acariciava o cabelo. Não sei quanto tempo esteve chupando-a, a essa altura eu havia perdido a noção da realidade, parecia uma película. Seguia com a cock na boca até que o tipo lhe deu um Preservativo, ela abriu com sua boquita e colocou-o. -- Sentate arriba, meu bebê. Disse ela e fez isso, tomando a cock dele e colocando-a em seu pussy. Entrou de um tirão, ela passou os braços atrás do pescoço. E começou a subir e descer o corpo. Estava se recontracojiendo e não paravam de abraçar-se e beijar-se, para mais ela gemia fortemente. Jamais o fez comigo!!!! -- Ahhhh….Ahhhhh…Mmmmm…OHHHHHHHH. Ela não parava de gemir. -- Te gusta mamita, te gusta sentir a cock assim... mm... sii... Disse ele suspirando. -- ..Ahhh..siii…Ahhhh..me encanta que me cojas... Ahhh. Respondeu ela. Se havia enganchado com as barbaridades que lhe dizia o tipo! Não a reconhecia. Não era a mesma cutie que cojia comigo quase sempre sob as sabanas e com quase zero luz. Ela continuava se movendo. -- Date volta, bebê. Alcancei a escutar que disse a ela. Ela se deu volta e sentou-se, dando-lhe as costas. Nessa posição podia observá-la muito bem. Como movia o uso da palavra: pussy para sentir, suas tetas bamboleavam para cima e para baixo e tinha uma cara de puta total gimiendo e gritando que a coja. -- ahhh..mmmm..como me calentas Silvi... sii bebê... segue assim... si... -- .Ahhhh..Ahhhh…te gusta como te fuck you?... mmmm... Ahhhhh... te gusta?. Disse ela!!!! -- Me deixa provar por a tiny ass bebota. Disse ele. Ela simplesmente se pôs e apoio sobre a mesa da mesma maneira que quando se estavam chupando. E tomou seu Booty com ambas as mãos, tratando de abrir um pouco mais seu anito virgem. Ele lhe passava saliva com a boca e se ia metendo de a pouco. Não sei se a meteu toda ou não... mas ele se movia bastante rápido e ela gritava cada vez mais. -- AHHHHHH…UHHHHHHH..AHHHHHHH…OHHHHHHHH. Gemiu gritando cada vez mais forte. Ele lhe dava e lhe dava. -- Ohhh..uhhh.tocate a pussy bebê. Disse ele. E ela não sabia como, mas sob um braço e começou a masturbar-se. Havíamos nos confessado que nunca se havia tocado. E eu, por suposto, lhe havia creido. Com o seu pau em seu cu e tocando-se as partes onde mais gosta. Teve um orgasmo que pelo barulho, acredito único em sua vida.
-- ACABOOOOO…..ACAAAABOOOO…OHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH…AH
HHHHHHHHH…AHHHHHHHHH…UHHHHHHHHHHH…AHHHHHHHHHH!!
Ele começou a se mover mais devagar e ela lhe pediu por favor que a saísse da bunda.
Ele se moveu para um lado, ainda com o pau duro com o preservativo colocado. Ela se foi levantando lentamente.
-- Estas bem bebe???. Ele disse.
Ela apenas o olhou com uma cara de puta recolhida, apoou suas pernas no chão, tirou o preservativo do pau e começou a chupá-lo fortemente movendo rápido a mão.
-- Ohhhh..mmmm…uhhhh…Acaboo bebe…acabooo bebeeee…Ahhhhhhhhhhh!!!.. Ohhhh!!!!..Uhhhhhhhh!!!!!.
Não podia creer, mas não sacou a boca do seu pau, continuava chupando-o mais lentamente e começou a passar a língua limpando gotículas de sêmen que ainda lhe saíam.
E a cúm?????? Eu perguntava. Não podia creer, mas se a havia tragado toda, sem derramar nem uma gota.
-- Mmmmmm bebeeee….te la tragaste toda? Ele perguntou com uma sonrisa.
-- ..mmm..sii!!!....jajajaja… Nunca a havia provado!!...me gosto!. Ela respondeu.
-- Vou para o banheiro para me limpar. Ele disse.
Ele ficou sozinho na cozinha, tomou algumas toalhas de papel e as passava por seu pau, limpando um pouco. Começou a falar em voz baixa como se estivesse felicitando-se mesmo:
-- Que puta linda, que bunda hermosa me cojeu. Ele disse enquanto não parava de se limpar.
9 comentários - Mi Novia sumisa resulto ser bien puta.
saludos