Bom gente, volto com mais uma entrega da saga que me comprometi a realizar, sobre os sete pecados capitais, hoje é o turno da ira. Também, quando terminarem de ler o relato, vem uma esclarecimento, antes de que me puxem. Cabe destacar que é um relato violento, ou pelo menos isso tentei, seguindo a linha de algo como erotismo, mas dado a ocasião, pareceu-me bem acrescentar uma dose importante de violência. Espero apenas que gostem, como sempre as críticas, opiniões e comentários são bem-vindos, para insultar-me, façam fila, estamos dando número para o 2009, pois tenho a agenda de patadas no cu muito ajustada, ok? Deixo um abraço mais que enorme a todos/as. Aproveito para agradecer o carinho, a boa onda, os comentários e carícias que recebi e que, de todo coração, as necessitava profundamente. Sigo pensando que os pontos não os mereço... mas aproveito para agradecer a todo mundo, quem me leu e quem comento e puntuou, muitas graças! Deixo para que desfrutem um tema de uma banda da qual, lamentavelmente, se conhecem os cortes mais comerciais e sensíveis... Ojala gostem!
[/swf] Eu vi tudo. Estive ali, me escondi desde o princípio com a fé dos delirantes, dos fanáticos extremistas, sabendo ao pé da letra o que iria suceder. Mas precisava vê-lo com meus próprios olhos, saborear a traição com minhas retinas, guardar esse manjar em minha alma, como um tatuagem eterna e dolorosa. Me esgueirei entre as sombras, sabendo para que canto do mundo ninguém lhe presta atenção; conheço muito bem aquele lugar: o habito desde que tenho memória. Lembro-me das palavras do padre ao nos casarmos, ainda ressoam em minha mente como um mantra: até que a morte os separe. E não podia escapar disso, simplesmente era mais forte que eu, não podia, não devia. Agora já está feito, o que suceder de aqui em mais não me interessa; cumpri minha promessa e agora estamos separados. Inclusive, estamos longe em muitos sentidos, em muitas direções... talvez a palavra mais adequada seja que estamos dispersos. Não, para ser correto, ela, minha esposa se encontra dispersa; podem encontrar alguma parte no fundo do rio, se buscarem dentro de um bolso carregado com carne e pedras. A parte importante da história remonta ao momento em que comecei a suspeitar, situlmente as reuniões após o trabalho se sucediam uma e outra vez e eu, esperava em casa, complacente. Limpiava tudo, ordenava, cozinava o que sabia que a ela lhe gustava e a esperava com a comida quente... sim, era um bobo. Mas mais que isso, um sumiso, estava entregue em corpo e alma; mas eu apenas seguia as instruções que havia recebido ao casar-me; é um delito acaso? Não me esqueço de que chegaram, ela contava que meu viagem de capacitação no exterior era uma realidade, uma bênção e a libertação de seus instintos ou necessidades sexuais. Entraram besandose, como se suas línguas buscassem um refúgio ante o fim do mundo que se aproxima à volta da esquina, escudo impossível na boca do outro. As roupas pareciam uma prisão, uma espinha clavada debaixo das unhas, se arrancaram praticamente cada centímetro. Cuadrado de algodon, de seda, de encaje como se apegava à permanência da vida na terra mesma. As mãos e bocas percorriam o labirinto da pele do outro, procuravam e rebuscavam em cada recanto do corpo tentando obter um tesouro inexistente, uma gema legendaria de que ninguém dava mostras de sua existência. Pude sentir no ar uma paixão que sempre me foi alheia, que conhecia apenas pelas películas e que, portanto, era falsa, atuada. Aqui, a alguns metros onde eu estava escondido, a cena transcorria com fluidez, como se fosse uma dança secreta, cujas regras e desenvolvimento apenas eram conhecidas por essas duas pessoas que irromperam sensualmente em minha casa. E espere... espere e devore ferozmente cada instante de esses roces, do sabor dos jadeos suspensos no ar, esses latidos do meu próprio coração que pareciam arrancar pedaços da minha vida a cada instante. Desfrute masturbando-me secretamente em silêncio, observando o brilho dessas peles que nunca poderia desfrutar, nunca mais. Talvez agora que penso, o que mais me excitava àquela altura era saber que era a última vez que a veria daquela forma, os planos de como finalizaria com sua vida, de que forma extinguiria essa beleza permanentemente. Dão voltas na cama, sua língua urgia em seu interior, em seu útero que se abria e se molhava com uma velocidade impossível. Lamino seus jugos e seu prazer até deixá-la praticamente sem uma gota de líquido no seu corpo. Como um vampiro do seu sexo, busco a forma de inmovilizá-la primeiro, a ato à cama de maneira que não possa mover-se e a lamino toda, literalmente. Começo por sua boca, fazendo-me desejar, passando minha língua por seus lábios e retirando-me ao tempo quando ambas as línguas iam se tocar. Segui por seu pescoço e suas orelhas e o ódio começou a invadir-me. Porque recordo perfeitamente como tentei seguir os passos desse curso de amantes que havia visto secretamente para complacer melhor e ao tentar beijar seu pescoço e orelhas me Rejeito: 'Por favor, me da asco... façamos isso normalmente, pois estou cansada!'. Descobri agora que o que me dava asco era eu, pois esses beijos e lambidas não pareciam dar-lhe asco para nada, apostaria uma eternidade no inferno a que se estava queimando por dentro pela atenção que estava recebendo. Depois descei por seus peitos e tomo cada um entre suas mãos e sugio tão forte de seus rosados e aterciopelados mamilos que fez arrancar um alarido de sua boca, mistura de dor e prazer tão tremendo, tão erótico, tão... único. Essa foi a gota que encheu meu vaso, entendi que eu não era nada para ela; nada mais além do conforto, da riqueza e o complacer de caprichos extremamente caros. Me latiam as sienes, mas isso recém começava. Descei pelo plano ventre e mergulhou a lamber sua vulva, a sugir tão forte o clítoris que fez arrancar vários queixos de dor, a fez retorcer como se estivesse aplicando uma picana invisível e ao instante essa tensão extrema do corpo, que arqueava abismalmente se entregava, se tornava relaxamento, se afrouxava e se entregava em completa submissão seu sexo a ser devorado novamente. Me surpreendi ver a forma como acabava, como ejaculava como se estivesse urinando, largando um longo jato de líquido transparente que foi bebido e saboreado com desesperação por sua amante. E essa sonrisa... cravada em seu rosto, tatuada a fogo, como nunca me havia sorrido para mim nunca mais. Depois disso, procedi a libertá-la e tomaram um banho longo juntos. Lembrei que era de madrugada já e começava a fazer frio. Comecei a tremer e pensei em entrar buscar algum abrigo. Também pensei que isso poderia estragar meus planos futuros, que não havia sentido aplacar um momento de frio sabendo que de nenhuma maneira se ia aquecer o pedaço de gelo que eu agora tinha por alma. Suporte estoico, quase sem mexer-me da minha posição e permaneci assim quase meia hora. Por o som de suas risadas e exclamações imaginei que voltaram a... Fazer o amor no jacuzzi, aquele mesmo que havia pago realizando um sistema de segurança para um mafioso prestamista, me havia deixado semanas sem dormir praticamente e com esse esforço consegui comprar um enorme jacuzzi e equipamento completo de banho escocês. Que ironica é a vida às vezes, não acredite? Nunca havia logrado usar aquele valioso equipamento mais que sozinho, masturbando-me pensando em minha mulher, aquela mesma pessoa que me estava cortejando em meu próprio lar e que, estou seguro, não seria a primeira vez. Voltaram como dois enamorados, de mão, semi-nus e beijando-se. O turno era dela de complacer seu amante, recorreu sua espalda com uma fusta e se entretinha um bom tempo azotando aquele corpo brilhoso ainda pela humidade do prolongado banho que haviam tomado. Deixei coloradas e marcadas aquelas nádegas pequenas, apertadas. Ajusto o sistema de inmovilização na viga que atravessava a habitación, deixando separadas suas mãos, para luego aplicar uma barra similar, com um tipo de esposas para inmovilizar seus pés e formar uma espécie de X com seu corpo. Aplico cera quente fazendo que seu amante se retorça pelo efeito da cera quente lambendo dolorosamente sua pele. Esse era um segredo que havia aprendido por e-mail. Sim, tinha seus movimentos controlados completamente! Era de minha propriedade, era meu direito controlar o que era meu e tomei esse direito às escondidas! Sabia que fazia muito mais dano a cera quente sobre a vítima, se ela havia se banhado há pouco tempo já que a pele perdia essa gordura típica da pele e por isso, a cera se aderia mais rápido, penetrando mais na pele e por isso, queimava mais profundamente e dolorosamente. Depois de fazer que seu amante rogasse para que parasse, me arrodillei e retirei um enorme consolador do caixote da mesa de luz e um pomar de lubrificante. Também retirei a câmara de mão e coloquei-a de modo que se visse perfeitamente o que ia fazer. Comecei a azotar o ânus de maneira que se contraísse pelo dor e o desfrutei, Podia ver como sorria a muito puta. Depois beijei o consolador negro, em forma de pirâmide, como um chupete, sabe? E joguei com a ponta do mesmo até que ela entrou no ânus e empurrou com força, fazendo que sua vítima vomite um grito de dor ao entrar completamente essa monstruosidade no cu. Era como querer meter um míssil Scud em um buraco de golfe. E ela conseguiu, não apenas isso, mas também se afastou um pouco para admirar sua obra terminada. Manipulei a câmara para obter um bom ângulo da penetração bestial. O quadro se completava com seu riso inundando a habitação, misturando-se aos queixos e gemidos de dor de sua amante, de sua vítima, de seu vício. Sem muita delicadeza, arranquei o aparelho desse pobre cu, sob o corpo da prisão placentera que lhe havia imposto e limpei o fio de sangue que emanava do cu, com a benevolência de uma mãe, como se fosse uma monja piedosa. Vesti a minha mascote com paciência, beijei-a na boca e dei-lhe prata para que se fosse em táxi, o espetáculo havia terminado. Ou isso crei ela. Minha excitação me doía entre as pernas, puxava os meus testículos como querendo arrancá-los para ver se podia cum novamente, mas era impossível, estava completamente vazio. E agora não havia tempo para pajas. Tinha trabalho que fazer. Ah, entendi... vocês queriam que eu contasse o que fiz com ela em seguida? Bem... vou detalhar-lhes. Entrei silenciosamente na habitação. O barulho da ducha escocesa me garantizava um bom tempo para preparar-me antes que saísse de lá. Busquei meu faca de filetear peixe, uma dentada de caça para desmembrar animais medianos, corte cartilagens, um punhado de cabo para inmovilizá-la. Também trazia o rolo de plástico para não fazer um desastre com a sangue e coloquei pacificamente sobre a cama, com o maior cuidado e silêncio possível. Lembrei quando estava fazendo isso que ela amava seu cabelo, que o cuidava como se fosse sua própria vida, o peinava e o levava impecável, louro, lacio, esplendido. Então, no momento entendi que devia começar por ali, que lhe arrancaria o couro cabeludo completo, mantendo-a viva para que possa ser vista antes de morrer. Que fiz com isso? Não lembro... creio que joguei fora... para que iria guardar uns peles de pelos ensanguentados? Você está bem oficial? Noto que se está tornando pálido... Não, não durou muito, a surpreendi por trás, a golpeei na nariz muito forte e a fiz inconsciente e a ate. Esperei até ela acordar e coloquei uma película com o volume muito alto para que ninguém suspeite. Quando despertou, completamente imobilizada e amordaçada, expliquei-lhe o que lhe ia fazer, como lhe ia fazer e por quê. Por quê? Realmente queriam saber por quê? Bom, digamos que simplesmente não me satisfazia terminar com sua vida. Tinha que ver-la sofrer como ela me fez sofrer a mim. Como ela me desprestou a mim, devia fazer que ela sentisse esse desprecio voltado contra si mesma. Vai mais além da simples vingança, é um ato de purificação, sabe? Dizem que o demônio habita na sangue e eu simplesmente queria tirar-lhe a maldade que tinha dentro do seu corpo, senhor oficial! Digamos então que me diverti com seu couro cabeludo primeiro e em seguida apunhou seu sexo, aquele centro de prazer que tanto me havia negado, agora se tornava um centro de dor, um dor infinita, abismal. E bom, quando me aborreci simplesmente a descuartice. Levei-a ao campo, à estância que ela sempre quis que eu compre e na madrugada do outro dia, joguei todos os seus restos aos chanchos. Em questão de horas não ficou nada. E devo confessar... me masturbei apoiado na cerca da piara, olhando como a devoravam e diablos... acabei como nunca em minha vida super puta! Creio que ia desmaiar do orgasmo que tive! Assim que bom... sua amante, essa garota de 23 anos doces, essa que havia sido vítima e hospedeira da minha mulher, do seu sexo, começou a escrever-lhe cartas em que descobri que iam fugir, estafando-me e despojando-me das minhas coisas. Entendi que nunca lhe Havia gostado, mas... é diferente saber do que ler, do que te digam na cara! Sentiu novamente o seu desprezo através dos e-mails que mandava essa garota, essa amante sádica e pura. Por isso, busquei-a e quando estive a ponto de unir-nos no além me descobriram. Iria colocar as cabeças das duas, sem cabelo na fundura do mar, para que passem uma eternidade putrefata juntas, como elas queriam! Hahahahahahahaha... heheee... perdoa... ehhhahahahhahahhahahha!!! -O que lhe causa tanta graça, podemos saber? -A ironia me causa, em certa forma algo de graça... queriam estar juntas? Eu ia fazer justamente isso! Mas na forma que as ia juntar, muito não importava mais? No recinto de interrogatórios o silêncio era violado apenas pela voz do homem, que permanecia sentado, atado com um cinto de força dupla. A voz daquela pessoa era como a de uma sierra oxidada, chirriante, horrenda. -Levem-se este demente filho de mil puta da minha vista... gravo a confissão oficial? -Sim senhor, esta mesma noite o trasladamos para Arkham senhor? -Claro que sim! Não quero a peste deste imbecil na minha estação de polícia! -Finalmente disse porque se fez essas cicatrizes na cara, na boca? -Sim, disse que não queria estar triste nunca mais... que por isso desenhou uma sonrisa com um canivete em sua própria boca, diante da sua mulher antes de matá-la... é um maldito psicótico, não tem cura e presumo que vai se tornar cada vez pior.[/swf]
[/swf] Bom, vamos às explicações: Desde muito pequeno, sou um amante de histórias em quadrinhos, historietas e piadas primeiro, histórias para adultos depois. Nunca encontre uma explicação que me satisfizes sobre a origem do Guason, jamais. Talvez por isso, ao terminar o conto, adicionei as últimas linhas, tomei a liberdade de criar minha própria explicação do inimigo mais conhecido de todos os tempos. Talvez a algum outro fã também não lhe copie minha história, mas é isso... um conto apenas! Também espero que se tenham surpreendido com o sexo, porque fui um pouco mais longe que antes.[/swf]
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29 comentários - Ira (A razão da minha sorrisa)
vos lo escribis bolo o haces copy + paste???
que laburo man...
agendado..!!!
RESUCITADO - la banda de P!
DE LOS 4 FANTASTICOS[/ALIGN]
😳 😳 😳 😳 😳 😳 😳
Está para empezar una miniserie de \"Hombres asesinos\" 😉
Excelente, Negrito. Admiro a la gente que puede poner en palabras tantas emociones.
Felicitaciones por su imaginación y por la forma de plasmar su creatividad.
La próxima vez que vea Batman no tenga dudas que me acordaré de Usted 😉 😉 😉
Un abrazo, y espero los pecados que faltan¡¡
😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀
pobrecito Pablin
Ahora con respecto al relato....Fuiste mucho mas lejos, tantos detalles 🙎♂️
Muy bueno el relato de \"la ira\" te felicito y te debo puntos por tanta imaginacion y muy buena 😉
un beso y un abrazo grande, gracias por estar 😉
muy bueno!
cuando sea más famoso espero me siga saludando! 😀
+10
GRACIAS POR PERMITIRNOS SOÑAR
LLUVIA DE BENDICIONES Y ETERNA AMISTAD PARA TODOS!!!
brujo777 P! después del amor mi mejor compañía
fuerte?, quiza pero atrapante
Expectante del sig. pecado capital 😉
Excelente amigo, muy bueno!!
Espero el próximo.
Felicitaciones amigo 😉
Gracias por el post y por compartir con todo P! el compañerismo y la diversión.
Te saluda tu amigo SDPV 😉
excelente pablo muy bueno!!!!!!
fulldiego - la banda de P!
muy,bueno!!!
jajajaj,si te cuento ,que lo ultimo que compre antes de mi
ultimo divorcio fue un jacuzzi,que nunca estrene!!
gracias por invitar !!muy creativo!!!!!
rodolfo322 la banda de P!
ERAN DOS NENASSSSSSSSS ??????????
Su amante era otra nena?? 😳
Soy yo el lento o lo revelas sobre el final????
Excelente relato!!!
Pablo debo confesarte que soy sensible a los actos
sanguinarios y me costo seguir leyendo sin posicionarme en la situación, pero lo pasé, tenia que hacerlo 😉
Por demás esta terrible.
Me gusta como enriqueces situaciones simples con
frases con detalles, adjetivos, comparaciónes, dándole cuerpo al texto.
Bahhh. Me gusto mucho!
Para mi beneficio creo que ha pasado el pecado
mas cruento, salvo que te despaches con alguna asquerosidad en La GULA!!! 😀 😀
Espero ansiosamente la LUJURIA 😉
Te felicito, te dejo mis +10 de hoy!!!
Bruce. (acostumbrado a la sangre... de utilería)
Que mas te puedo decir si ya lo interpretas vos en estas lineas... 😀 😀
Un amigo extraviado !!!!
Nos vemos...
Van puntos por éste e indudablemente a favoritos!!!! 😉
Sin dudas que estaba mal de la mente 😛, aunque quizás en situaciones extremas vaya uno a saber lo que el cerebro ordena....
Al igual que el otro, este relato me tuvo atrapado hasta el final, emotivo, dejando relucir la pudredumbre de la mente asesina.
Te dejé los 10 en lo del mafioso prestamista, cuando me hagan la recarga te los dejo acá...
Un par de cositas:
1- Yo hubiese descrito más la parte del asesinato de la mujer, por ej: la forma en que le cortaba el pelo y como lloraba y le rogaba clemencia [por decir algo]
2- Fenomenal el ejemplo el cohete con el hoyo del golf 😀
3- GRACIAS POR ESCRIBIR SIN FALTAS [un par de tildecitos por ahí] PERO SIMPLEMENTE GRACIAS!
Se hace muchísimo más amena la lectura. 😉
Muy buen post!! 😛 😛
me encanto el relatooooooooooooo 😉
Besitos!!
\"FRUTILLITA\"
lareinadelnilo
la banda de P!
Muy buen relato. Coincido con tu descripción del Guasón (que es en definitiva, UNA de las razones que da en la peli 😉 ).
No creo que haya sido muy violento. Pero bueno, como que nuestro rinconsito oscuro lo tenemos bien desarrollado nosotros 🙎♂️
Gustó mucho y te felicito. Pobre conchita... 😢
Relojero[/i]
coincido,yo q soy amante del cine de terror,me hubiera gustado q
te explayaras mas en este punto,igualmente ,es un excelente e
impecable relato!!
Te admiro x tu talento y capacidad!!!
Besos,Olivia.