O asqueroso velho abriu os olhos ao ouvir as palavras da menina, sua cara tinha uma expressão morbosa de triunfo, deu um gole de cerveja que estava bebendo, deixando a barba de bigodes escorrendo do líquido espumoso, sentia que a pênis se lhe tornava dura porque não era uma puta barata da rua que tinha, mas sim uma menina escultural de 18 anos dona de um corpo como poucos, sentado na cama com os pés no chão começou a tirar o short, ficando asquerosamente nu aquele corpo rugoso e oleoso, agarrou-se em seguida à pênis ereta que emergia de uma suja mata de pelos e se mexeu com a mão, a menina abriu mais seus olhos verdes e cravou-os no aparelho do velho, este, enquanto mais a mirava, mais se excitava e chegavam à sua cabeça infinitas ideias quentes para com ela, lamia os lábios pensando em o que ia fazer com a colegial, em seguida coxeou lentamente, aproximou-se da menina, quem por instinto caminhou para trás até bater na parede, não tinha escapatoria era um punhado de nervos, via com horror como se aproximava ela esse ser horrível, com olhar cheio de desejo, via-se espantoso ao caminhar como coxeava e como essa barriga oleosa se movia como gelatina, o velho tomava as coisas com muita calma, sabendo-se dono da situação, quando chegou frente à menina disse-lhe 'bem, mamita, então vamos dar-te o bom', olhava-a fixamente para a cara, com seus olhos completamente fora das órbitas e com uma cara de depravação total.
O velho começou a se agarrar ao corpo escultural da menina e esta, apoiava as mãos sobre os pelos do peito do velho, fazendo força para tratar de se separar, enquanto ele fazia força para atrai-la para si, o velho tinha mais força que ela e ganhou, suas sujas e roñosas mãos a tomaram da curta cintura acariciando a pele suave lentamente, enquanto seu horrível e rugoso rosto se aproximava à boca da menina tentando saborear aqueles grossos e perfeitos Labios e disse-lhe 'dame um beijo, mamita', enquanto a rodeava com seus braços e pôs seu rosto próximo à cara assustada da menina, ela virou o rosto para o lado, apertando sua face na parede, tentando evitar que o velho lhe manchasse os lábios, ela detestava o cheiro de suor e cerveja do velho, o velho sorriu sabendo do asco que lhe produzia à colegiala.
Para logo se apossar da sua orelha e do pescoço, gostava de sentir aquele aroma atraente de juventude, feminilidade, higiene pura da menina, isso fazia o degenerado mais quente, estava subjugado por esse monumento de criatura, enquanto as mãos começaram a descer para percorrer aquele redondo e carnoso par de nádegas da menina, o velho sentiu a dureza dessas nádegas e a thong sobre a minifalda 'eres uma puta exquisita, me encantas, que linda thong traes putona' disse o velho, quem não deixava de morder a orelhinha e recorrer com sua língua asquerosa ao pescoço juvenil da menina, uma grande turbulação havia despertado no interior da jovem, sentia que aquele caloroso alento que lhe corria pelo seu sensível pescoço lhe produzia arrepios e apenas sussurrou, tentando inutilmente fazer parar 'por favorooor, detenham-se... por favooor….nãooooo' mas isso fazia o velho mais quente a cada segundo que passava se excitava e aquecia ainda mais, ver-la ali, diante dele, saber que estava completamente submissa o enlouquecia.
As rugosas e toscas mãos do portero quente lhe acariciavam a pele suave e tersa da espalda, produzindo cosquinhas, sentia deslizar lentamente para baixo, rumo a aquele par de carnosas e redondas nádegas, o quente fuck you, sentia em suas mãos ao ir descendo lentamente desde a espalda da menina como surgiam deliciosamente ao toque esses tremendos promontórios de carne, que eram o sonho de muitos males, o horroroso velho, viúvo e com muitos anos sem uma mulher nos seus braços, sentia um calor como fazia anos que não tinha, se deleitava estrangulando aquelas perfeitas e enlouquecedoras nádegas sobre a fina tecelã da minissaia da menina, os acariciava, apertava, sentindo deliciosamente em suas mãos calosas como trepidava a menina ante o toqueteo, sentia sua dureza e a sabedoria redonda de aquele par de perfeitas nádegas, a menina apenas se retorcía como cobra, ante os toqueteos do velho, nisso, as duas mãos se introduziram sob a minissaia da menina, sentindo e tocando a suavidade da pele despidida, tocava e acariciava aquelas pernas suaves e lisas para em seguida manuseá-la-lhe o cu, apenas coberto por sua pequena thong, a acariciava, apertava suas nádegas abundantes e duras.
A menina começou a mover a cabeça de um lado para outro pelos lengüetazos do velho em seu pescoço, o quente velho desabotoou o botão da saia da garota e baixou lentamente a cremallera, em seguida deslizou a minissaia do uniforme escolar para baixo, Evelin estava tão enajenada pelos lengüetazos do luxurioso velho em seu pescoço e em sua orelha que nem sentiu quando a minissaia escolar caiu no chão, ficando apenas com seu triangulito de tecelã, o velho se aproximou do ouvido e disse-lhe que boa estas puta minha em seguida levantou a blusa deslizando-a pela cabeça, deixando a tremenda colegiala apenas com sua roupa interior, a vista era espetacular, com sua lingerie sexy diminuta e muito provocativa, fazendo que ressaltassem mais aquelas fabulosas carnes, seu pequeno sutiã, detendo essas montanhas de carne e seu thong que na parte posterior se perdia seguindo a linha de seu cu, parecia uma deusa convertida em mulher, o velho fez para trás para admirá-la melhor, saboreando-se por aquele bombom que tinha à sua disposição por favorooor, detenham-se...por favor é o único que atinava a dizer a escultural colegiala.
O velho não deixava de observar extasiado, seu delicioso cu com a thong puesta, era precioso, circular, paradito, riquísimo, os dois continuavam frente a frente muito próximos um do outro, a garota. recarregada na parede com a cabeça do lado e o velho quase sobre a menina, ela sentiu o cheiro da boca do velho, fedendo a tabaco e cerveja e via aquele horrível rosto cheio de luxúria, cheio de desejo, com os olhos desorbitados por ter um bombom semelhante, o velho gozava vendo o espanto na cara angelical da menina, a garota estava paralisada, sentia que seus braços e pernas lhe pesavam uma tonelada devido à tensão do momento, sua mente se negava a aceitar a realidade do momento e se enganava a si mesma pensando que era um pesadelo e que em qualquer momento acordaria na sua cama, nesse estado estava quando o velho voltou ao ataque, tomando-a de seu breve talle, aproximou-se da boca e disse-lhe 'que deliciosas você é, mamita, dê, dê um beijo' e aproveitando a momentânea passividade da menina se apoderou dos seus deliciosos lábios, carnudos, frescos e saborosos, sua língua asquerosa e malcheirosa entrou completamente na boca da colegial, de quem apenas se ouviam queixos ahogados 'uuuhhhhmmm' 'uuuhhhhmmm' ante o beijo violento que quase a deixava sem fôlego, o velho chupava e saboreava essa deliciosa boca com lábios grossos da menina, sentir isso era algo tremendamente excitante. Em vez disso, para a garota era uma tortura sentir em sua fina boca, esse pestilento cheiro de tabaco e cerveja, mas aguentava firme todo aquele toqueteo, tudo por recuperar seu precioso diário, ficaram segundos besando-se, até que se separaram um momento e a menina voltou a suplicar que a deixasse 'por favor, don Juan, me sufoca, por favor, deixe-me', mas o velho já mais quente não fez caso e voltou ao ataque 'que linda você é, mamita, que boa você é, quantas vezes sonhei com isso, sempre pensei que estavas muito bem' e voltou a se apoderar da yummy boquita, a menina contra sua vontade se deixava fazer resignada, tudo o que o velho quisesse, pensava na morbosa situação, aquele velho gordo, fuck you e sujo tinha uma menina de 18 anos em sua suja habitação, à sua disposição, sentiu-se meio excitada ante tal acoso e começou a responder aos seus asquerosos beijos, as duas línguas se entrelaçavam, intercambiando saliva, era um beijo longuíssimo, a língua do velho explorava todo o interior da boca da menina, lambendo os dentes e os sensuais lábios da garota, ao mesmo tempo as mãos suadas e toscas deslizavam-se pela pele sensível e suave da garota que, estando semidesnuda, sentia a pele rugosa e fofa do velho abrasar seu corpo juvenil e escultural, as mãos suadas do velho percorriam as formas perfeitas da menina, estrangulava e apertava suas nádegas com as duas mãos, fazendo que a menina sentisse sua tiesa cock em seu baixo ventre, o portão quente podia sentir no momento como tremia a menina.
A colegial se sentiu cheia de angústia e medo, ela abria e fechava seus olhos vendo e sentindo como o asqueroso portão a beijava e a manuseava como um possesso, Evelin era uma chiquinha deliciosa, sua pele suave, quente, cheirava a flores, a ternura, ao lar dulce, e o velho lhe babeava a boca e suas nádegas se as manuseava com avareza e desesperação, o portão luxurioso a beijava com voraz ansiedade, em seguida o velho, abaixo do pescoço da colegial e começou a chupar, fazendo que a menina lhe dessem escalvorríos por todo o corpo escultural, a respiração da menina se agitava porque o velho não deixava de chupar-lhe com sua boca quente seu pescoço, sentia que a barba e os bigodes do velho ao deslizarem-se por seu pescoço sensível aumentavam as sensações de escalvorríos, ao mesmo tempo as mãos do velho não deixavam de apertá-la contra ele, as nádegas da garota, as quais já estavam metidas dentro de sua thong, sentindo a suavidade, redondez e dureza desse par de nádegas, a colegial estava turbada seu par de melões que tinha por peitos, subiam e desciam devido à agitada respiração mmmmmmmm, exquisita mmmmmm dizia o portão quente,nãoooooo, por favor nãooooo dizia. a colegiala entre sollozos com todos os meios de força que lhe restava, tratava por todos os meios de não se entregar, de não desfrutar disso. O velho sem parar de chupar o pescoço da menina, procurava o broche do corpete da nena, que era um dos que se abrochavam pelo frente desestrabando e libertando aquele par de melões, os maravilhosos peitos de Evelin, redondos, eriçados, firmes, com uns mamilos escuros inchados pela excitação que destacavam nas areólas, era uma visão maravilhosa do corpo esplêndido. -Por favor me deixe já, por favor dizia a menina Por favor não não não, por favor me deixe me deixe disse com voz tremelosa. O velho tomou um seio com cada mão e começou a estrujá-los juntando-os e separando-os e disse-lhe mas que par de melões tens. A menina tinha os olhos fechados e a cara para o lado com a face presa na parede, os braços presos ao corpo sentindo como essas mãos rudes estrujavam com ansiedade seus duros melões, o velho disse em seguida ahhh que boas tetas, morria por apertá-las e chupá-las tomou os braços da menina e passou-os por sua nuca para logo em seguida se atirar sobre os desprotegidos melões da menina e começar a mamarlos tremendamente, com força, causando que Evelin sentisse uma descarga elétrica que lhe percorria todo o corpo, provocando-lhe um prazer indescritível, a menina tinha sentimentos contraditórios, lutava com todas as suas forças para que esse homem repugnante não lhe fizesse sentir prazer, mas após meio minuto de mamar-lhe com sua boca os peitos, fechando os olhos, sucumbiu, sentia morrer de prazer, a língua raspada rumava pelas delícias dos seus duríssimos pezones. Seu corpo se combou e sua cintura ficou totalmente arqueada, seus dedos instintivamente introduziram-se entre os cabelos canosos do velho e começaram a acariciar-lhe a cabeça ao velho, enquanto este estrujava um peito com uma mão e o outro peito se devorava violentamente com a boca, o velho fazia círculos com a língua por toda a areola para a seguir espreitar-lhe com os seus lábios e língua o hipersensível mamilho da menina. aahhhhhh deejeeme deejeeme don Juan uyyyyyyyyy pobre faavorr sueltem...nhg dizia a menina sabendo que o velho não a soltaria, mas sentia muito prazer em dizer isso e que o velho não parasse. A colegial reagia com seu corpo a cada um dos lengüetazos e chupadas do goloso velho nos seus peitos reagindo com seu corpo, arqueando-o, sentia sua língua, como mamava e engolia os seus peitos e mamilhos e ondas de arrepios se espalhavam por todo o seu corpo, ela fechava os olhos e mordia os lábios, não podia parar de jadear presa de uma excitação incontrolável, se retorcia, gritava e jadeava, sua espinha arqueava a mais não poder, a menina começou a gemer como qualquer puta e a se entregar às sujas carícias e mamadas do velho. Aaahhhhhh, don Juan...uuuuyyyy....por favor aaahhhh gemeia a menina. A cena era morbosamente quente, ver-la desde a espinha do velho onde se apreciava como o corpo gordo, flácido e suoroso deste materialmente aplastava contra a parede à exuberante colegial e como se movia a asquerosa cabeça cheia de canas pela violenta ansiedade com que mamava e estrujava esses dois grandes e duros peitos, o rosto da colegial tinha um rictus de sofrimento e de prazer ao mesmo tempo, seus belos olhos verdes estavam fechados e sua boca entreaberta suportando o ataque luxurioso e ansioso do velho a seu escultural e desejado corpo, o velho sabia bem por ter lido e relido o diário da menina que esta ao ser tão sensível em todo o seu escultural corpo não aguentaria tanto franeleo. Ela se estremecia e suspirava deixando-se fazer pelo luxurioso porteiro, respirando agitadamente, sentia arrepios por todo o seu corpo e um formigamento enlouquecedor em sua pussy, o velho continuava com sua deliciosa labor, mamando e succionando os mamilhos da menina e estrujando-lhe os dois incríveis globos de carne, Evelin sentia a quente respiração do velho quente no seu peito 'oohhhhhhh oohhhhhhh gemia a menina, desfalecendo quase, de prazer, com os olhos fechados, o calor que saía da boca do homem a fazia estremecer ,a garota abria e fechava seus lindos olhos verdes sentindo como seu corpo começava a se entregar a todo esse estimulo, perdendo todo controle sobre ele, em seguida o portão luxurioso e quente começou a descer sobre a anatomia escultural da colegiala, sem despegar sua boca desse delicioso corpo, arrastando suas ansiosas mãos pela espinha da menina, chegando ao umbigo, dando-lhe suaves mordiscos, fazendo que a nena excitada fechasse os olhos e jogasse sua cabeça para trás, pegando na parede, em seguida começou a descer mais, hincando-se no chão, agarrando com suas mãos no traseiro da menina a thong e começou a deslizar-la lentamente hacia baixo, desfrutando do espetáculo frente aos seus olhos, até sacá-la, deixando à luz essa preciosa e virginal pussy, da qual apenas surgia um caminhozinho de finos belos, para em seguida hundir sua cara e começar a mamar-lhe a pussy, enquanto suas mãos lhe sobavam o cu, a cara do velho se metia literalmente entre as duas pernas da menina, lengüeteando seu orifício virginal, a garota desfrutava, se contorcia e gemia de prazer. Aahhhh ahhhhhhh uyyyyyyyyy gemia deliciosamente a colegiala, o velho lambia seus lábios vaginais e lenguetava seu clítoris sensível à menina, fazendo que se estremecesse com essa raspa e longa língua, os dedos da menina tomavam a cabeça do homem e o puxavam pelos cabelos canosos presas das sensações placenteras que lhe dava, o velho em seguida se pôs de pé e ficou alguns segundos observando com os olhos desorbitados o corpo escultural nu, sua cintura esbelta, que se alongava para dar lugar às suas grandes e bem proporcionadas nádegas, brancas e sem rastros de estrias nem celulite, completamente limpas e deseáveis, o portão pensava para si adentro, não podia acreditar que tivesse aquele manjar à sua disposição, estava extasiado, sentia-se como em um sonho incrível e apasionante do qual não acreditava que fosse realidade, ali a tinha, uma colegiala preciosa entregue e estava sendo sodomizada pela primeira vez por ele ,e disse à menina com a cabeça jogada para trás recostada na parede que cuerpazo tens, mamita, és uma deusa em vez disso, para ela ver o velho era tudo o contrário, com o corpo muito moreno cheio de tatuagens, oleoso e rugoso, com uma barriga enorme consequência do excesso de cerveja, um rosto rugoso, com grandes e desagradáveis verrugas na narina e na face, além disso, havia que acrescentar a pouca atenção que dava à sua higiene pessoal, o velho ali estava parado completamente nu, com uma tremenda ereção, com o pau que emergia de uma abundante e suja mata de pelos.
Evelin o observava com os olhos semicerrados, sinal inequívoco da excitada que se encontrava, em outras circunstâncias nada mais de ver o velho como se encontrava, nu, horrível, teria vomitado ante a visão asquerosa, o velho coxeando se aproximou da menina e estendendo-lhe sua mão indicou que se aproximasse, a menina nua como estava se aproximou do velho, este tomando-a dos ombros se pôs atrás de ela apoiando sua verga apestosa completamente ereta e palpitante sobre as nádegas nuas da menina, a vista das nádegas redondas era espetacular, acariciava as nádegas com seu pau, Evelin começava a respirar forte e a jadear, a menina sentia também a asquerosa e suada barriga do velho na sua espalda, as mãos do velho agarraram os melões da menina e os dedos agarraram os hinchados peitos da colegiala para dar-lhe um lento e suave massagem fazendo que a menina jogasse a cabeça para trás ao mesmo tempo em que lhe punteava as nádegas com o pau e dizia-lhe ao ouvido gosta, verdade? mamita, como me aquece puta , essas tetasas me vuelven loco a menina tinha a cabeça jogada para trás, encostada ao ombro do velho e este, apontava-a cada vez com força com a verga, ela esticava os braços para trás, segurando-se do pescoço do velho para não cair.
O caloroso velho sem parar de apontá-la nem de acariciar-lhe os mamilos que estavam muito duros e parados lentamente a levou, aproximando-a da cama, e dizia-lhe devagarinho no ouvido o que lhe ia fazer na cama, a vontade da colegial estava completamente enajenada, ela tinha os olhos fechados e deixava-se tocar, o caloroso portão não parava de apontá-la e aspirava ao mesmo tempo o perfume delicado que saía do seu pescoço.
Quando estiveram ao lado da cama, o velho separou-se dela e a guiou para que se deitasse, a menina se deitou de costas na antiga cama de madeira, com uma perna flexionada e os braços segurando a almofada em sua cabeça, deixando todo seu corpo escultural desprotegido, parecia soberba.
O caloroso velho dirigiu-se a um armário e sacou uma corda, tomou as duas mãos da menina e se as amarraram à cabecera da cama, deixando-a indefesa. Depois disse-lhe vou ensinar-te o que sabe um homem, subiu-se à cama, observou-a durante alguns segundos e viu que sua cara e olhos expressavam resignação, medo pela situação.
Em seguida disse-lhe vai saber tudo o que pode sentir, mamita e sem mais preâmbulos fez-se sobre a menina violentamente, deixando cair todo seu corpo seboso e suado entre suas pernas.
A menina sentiu sobre seu fino abdome como essa pele arrugada e suada a aplastava. Depois começou a beijá-la violentamente nos lábios, mordia-os e os puxava com força, fazendo que a indefensa menina abrisse seus olhos pela surpresa do ataque violento à sua boca. Ele apertava-lhe os seios com força e aos mamilos os apertava salvajemente, fazendo que a menina sentisse muito dor. Ela começou a gritar e a patalear, mas estava indefesa com as mãos bem amarradas à cabeceira da cama diante desse maníaco sexual. O velho quente era como um animal selvagem, apertava suas tetas fortemente fazendo-lhe mal, mordia-as, puxava salvaticamente os peitos para esticá-los com a boca e morder sem compaixão, ela gritava mais de dor que de prazer, arqueava seu corpo desesperada tentando fazer o velho parar e não deixava de chorar e gritar rogando ao velho que parasse, mas isso fazia o velho ficar mais quente e apertava e mordia mais forte. por favorooor, parem... por favooor….nãooooo, era tudo o que ela conseguia dizer enquanto se retorcía tentando escapar, se contorsionava a indefesa menina, o velho lhe dizia este é apenas o princípio, puta suja, agora vou demonstrar o que é um homem quente e regressou aos seus peitos começando a morder com fúria os peitos e seus arredores, ela gritava e o portão lhe deu uma bofetada e continuou seu castigo, mordendo-lhe os peitos à vontade, ela sentia apenas dor e mais dor, a menina gritava com lágrimas nos seus belos olhos verdes não podia fazer nada, o velho estava sobre ela aplastando-a e toqueteando-a como um selvagem, chorava indefesa, incapaz de defender-se do velho, que a havia amarrado bem. No momento em que o velho se lembrava de todas as mulheres que o desprezavam e se zangavam com ele por sua coxeira, estava como um verdadeiro louco, lastimando a garota, descarregando todo seu ressentimento e excitação sobre a menina, que desesperada se contorsionava pelo ataque, sentia que o peso do velho a sufocava, quem nu, estendido sobre a garota, a babeava e ultrajava com avareza e desesperação. Ahhh... ahhhh... .não... por favor... não.... ahhh socorrooooo gritava a menina, o velho lhe deu duas bofetadas fortes fazendo que Evelin ficasse ardendo na cara cala-te, puta, isso apenas começa a menina tinha um rosto de espanto total sniff sniff... please don Juan let me go now said the little girl crying with her hands tied tightly to the headboard of the bed, the old man had his eyes bulging out, he looked like a madman, this scared the kid even more, taking hold of her hair he pulled it violently and whispered in her ear shut up slut here you do what I say and I'll know when I'll let you go!! giving her a strong slap the girl was even more scared and answered yes yes don Juan yes
The old man then sat on the girl's chest without applying too much pressure, not to suffocate her, placing one leg on each side of her body and his dirty ass on the girl's breasts, he passed one hand behind her head and made her tilt her head forward towards his member, which he held with his other hand and searched for the girl's mouth, the old man full of cunning, released his cock and took hold of the girl's nose with that hand, preventing her from breathing, in front of the desperation of the schoolgirl who when she opened her mouth desperate to take a breath, the old man quickly put all his cock into her mouth, felt the pulpy and moist lips on his cock, the old man was bursting with joy at that moment because of the little girl's precious mouth, which was sucking and sucking his fat cock hard.
Feeling like the girl's tongue was trying to get rid of that intruder from her mouth, making the old man feel a delicious tickling in his cock, ahhhhhh ahhhhh slut suck my cock she already resigned between sobs, was sucking it, it was a fat and dirty cock, the old man profaned all kinds of moans and sounds of satisfaction, insulting the teenager who was practicing an incredibly prodigious fellatio on him, the old man with both hands holding her hair, taking hold of the rhythm of the blowjob, literally pulling her by the mouth, introducing uma e outra vez essa suja e apestosa verga que cheirava a urina e a suor, a menina sentia muito asco tomava a cabeça e movia-a ao sabor, para frente, para trás, para os lados, em círculos, gozava aquela boca como nunca havia gozado boca alguma, seu cock era tão grande e grosso que se lhe dificultava muito engoli-la, no entanto tinha que lamê-lo, chupá-lo e mamar com força. a nena nunca havia tido algo tão grande na sua boca.
Cada segundo que passava o portão quente se excitava cada vez mais, a luxúria apoderava-se da sua mente e corpo, sentia-se incrivelmente bem observando como essa linda puta se chupava, mas sobretudo se excitava ainda mais sabendo que a estava submetendo e que ela não tinha outro remédio senão obediçá-la sem chistar.
A menina sentia que o asco era insoportável, mas não podia fazer nada, estava à mercê desse depravado sexual, o velho quase a estava asfixiando com a verga na boca e com seu corpo oleoso sentado sobre o seu peito, lhe taladrava a boca sem cessar e ela sem poder-se defender, a cara do homem era digna de ser enmarcada, pois ao contrário de Evelin que parecia estar prestes a desfalecer, ele se sentia no sétimo céu, julgando por seus gestos e gemidos aaaah puta, que boa estás, afinal pude gozarte puta; ah, ah, ah aaaaaahhhhhh o le agarrava a cabeça e fazia-a engolir bem aquela cock maloliente, quando a nena sentiu que o asco já era insoportável, ainda veio mais, tomou-a firmemente da cabeça e acelerou o ritmo das arremetidas, quando de repente se deteve, sustentou a cabeça da jovem firmemente, com a ponta do seu falo na sua boca e disparou a primeira descarga de sêmen, o velho quente descarregou a cum sobre aquela boquita de princesa de tal maneira que a ela quase lhe sobreviesse um atragantamento, a boca de Evelin se encheu de cum por completo, tanto que pela comissura dos seus lábios asomou um pouco desse líquido, sentiu toda sua boca quente por aquele líquido viril ao mesmo tempo esse sabor agridulce aaahhhh assim assim mamita traguetoda a cum de tu male dizia o velho, ao mesmo tempo que lhe tapava a nariz ,obrigando a menina a tragar tudo. A colegiala tragara o sêmen do velho desesperada por quase não poder respirar, devido a que o velho lhe tapava a nariz com sua mão para obrigá-la a tragar todo o líquido seminal, o velho eyaculava na boca da menina tanta cum que se atragantava e se lhe escapavam por a commissura dos lábios hilitos desse líquido viril, o velho seguia sentado sobre o peito da menina e com seu cock tieso dentro da boca da jovencita escultural, gozando dos desesperados queixos da garota porque o velho não lhe soltava a nariz evitando que respirasse e com a verga na sua boca, além do peso do portero no seu peito, era pouco o ar que podia meter nos seus pulmões, os seus olhos verdes miravam o velho suplicando piedade, pataleava com as suas pernas o colchão, desesperada ante a falta de ar, o fuck you Juan sádico como era gozava toda a desesperação da menina e lhe dizia. aaahhhh que sabrosa boquita tens puta , me sacaste bastante cum, mas ainda tenho mais para você mamita, ainda falta o melhor. A seguir se baixou o velho da garota e lhe sacou a verga da boca, respirando a menina desesperada, metendo ar nos seus pulmões castigados, o fuck you Juan sentou-se ao bordo da cama tomou sua cerveja e deu um sorbo eructando, a seguir lhe acariciou as pernas à menina enquanto dava mais sorbos à sua cerveja. A menina seguia bem amarrada à cabeceira da cama completamente nua, tosia porque em sua garganta havia vários pelos púbicos atorados na sua garganta e não havia forma de sacá-los dali. Sua voz ronca estava ao bordo do sollozo, com a cara desencajada e com restos de sêmen que lhe resbalavam pela commissura dos lábios, a boca aberta e as pupilas enormemente dilatadas mirando o velho com a expressão desesperada de terror por verso desnuda, encerrada nesse quarto, com esse velho maníaco sexual e bem amarrada, indefesa.
cof cof por favor don João solte-me, já me deixe ir, veja tudo o que me fez cof cof peço-lhe.
je je je riava o velho sem parar de passar suas mãos pelas perninhas da menina, lentamente, sentindo a suave tersura da sua pele e lhe dizendo por que queres ir mamita se ainda falta o melhor, vais ver que em pouco tempo vais gritar de prazer, vamos passar bem
sonriam-lhe com cara de sádico e mostrando toda aquela dentadura cheia de caries, levantou-se, deu um último eructo e disse sigamos com o nosso assunto mamita que isso ainda tem para muito tempo jajajajajaja ante os olhos aterrados da colegial escultural, vendo indefesa como o velho nu separava suas pernas
não!!, não!!!... o que vai me fazer???!! o que vai me fazer???!!! dizia a menina ao mesmo tempo em que tentou fechar seus muslos mas o velho já havia se metido entre eles, no meio de suas duas pernas e começou a babear-lhe na boca e lhe estrangulava e lhe sobava os peitos com avareza e desespero se os mordia sem piedade fazendo que a menina sentisse todo o sadismo do qual era capaz
Bastaaaaa... ahhhhh... ahhhhh... por favoooooorrr.... aaahhhhhh... detengaseeeee... bastaaaaaaaa
puta como me aquece, essas tetas me tornam louco dizia o velho comendo os seios com desespero se os mordia fortemente deixando-os todos marcados, ela apenas chorava e se queixava indefesa como estava para o velho era muito excitante sentir a suavidade, a tersura da pele da menina seu aroma de juventude essa juventude que ao velho havia ido há muitos anos
A menina sentia como esse corpo gordo a aplastava inundando-a com seu suor e como o cock do velho se frotava sobre seu baixo ventre pressionando-se contra ela, tinha uma cara de medo e entre soluços lhe dizia ao velho que parasse que lhe doía, com lágrimas em seu carita pero isso, estava mais quente para o velho quem com salvajismo mordia os seios e puxava o pezão com os dentes sem piedade. Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh..... nãooooooooooooo.... por favooooooooorrrr..... bastaaaaaaa. Desde há muito tempo queria ter-te assim puta , puta maldita, não sabes quantas vezes sonhei este momento estava como um verdadeiro louco, fazendo-a sofrer, mordendo e estrangulando com salvajismo, sentindo descarregar todo o seu rancor e excitação sobre a menina, por favorooor, parem...por favooor….nãooooo, é o único que atinjava a dizer a menina enquanto se retorcía inutilmente tentando de se livrar do velho, Siiiii és a puta mais linda que eu vi nãooooooooo nooooooooo gemia a menina Como não, vou te pegar, vou meter a cock em você dizia o desquiciado velho quem corria o transpirado corpo da adolescente, massajava os brilhantes peitos pelo suor, chupava e babava como um louco, assim estiveram um bom tempo até que o velho se deteve e descendo da exausta menina, disse-lhe bem, mamita agora vamos fazer um tasty 69 assim eu vou comer sua pussy derramando uns goles de cerveja na menina. A menina sem deixar de ver o corpo do velho, ao qual pela barriga lhe escorriam abundantes gotas de suor e vendo sua verga longa, gorda e cheia de veias palpitantes que emergia de uma abundante e antihigiénica mata de pelos, dizia-lhe toda assustada. Por favor... não me violente... não.... não...por favor....por favor As suplicas da menina apenas faziam aquecer mais o velho quem se levantando subiu à cama e colocou suas pernas ao lado dos estirados braços da garota que seguia amarrada à cabecera da cama, apenas agora ao contrário de como a teve há alguns momentos, com a intenção de fazer um 69 dirigindo seu cock palpitante para a boca da menina quem tratava de resistir apertando os lábios, isso fez que o velho lhe desse um par de cachetadas fazendo arder suas faces, o fuck you estava colétasty e estampou-lhe outra tapa na face esquerda deixando-lhe os pómulos de um vermelho acescente e não conformado com isso lançou um escupitajo no rosto que a adolescente recebeu, deixando que escorresse por seus lábios 'abra a boca, garota, se não vai ser pior' não lhe restava mais remédio senão abrir os lábios e engolir novamente a pestilenta poronga. O velho em seguida deixou cair todo o seu peso metendo sua cabeça entre as pernas da colegial, fazendo um 69 perfeito aparecendo diante dos seus olhos a vagineta rosada, com finos velhos dourados, os lábios carnudos e turgentes, meteu a cabeça e começou a lamber o interior dos muslos, em seguida separou os lábios vaginais com os dedos para poder meter a língua até o mais profundo de Evelin, que nada podia fazer, o velho começou a mamar com avidez o clítoris estremecendo a colegial, enquanto seu cock lhe dava uns frenéticos bombeios na boca, fazendo que a cabeça da nena rebatasse uma e outra vez sobre o colchão, entrava e saía de sua boca a poronga, do velho, a boca da nena suportava as investidas do membro ereto. A língua do homem continuou dando-lhe uma batalha feroz ao clítoris da nina, enquanto ela experimentava muito a seu pesar um grande prazer, fechava os olhos fortemente para aguentar as sensações, a coisa lhe estava gostando, os lábios húmidos da garota se entrecerravam com força ao redor do cock, jadeando ante o ataque sem misericórdia da língua e dos dedos do velho à sua vagina, a nina sentia que o velho lhe deixava ir todo seu peso sem contemplações, seu ventre branco sentia como aquele corpo flácido e suado a aplastava. Os gordos e peludos ovos do porteiro, pelas arremetidas, lhe roçavam sua fina cara, lhe investia a boca, com movimentos rítmicos de cintura fazendo que a nina lhe mamasse forte e se metesse bem profunda, até quase tocar os ovos com os lábios, Evelin sentia como aquela barra penetrava até sua garganta, sentia a ' pegajosa humidade que escorria da ponta. O velho alternava longos lengüetazos por toda a puss até o cul para em seguida regressar ao clitoris e hundir nele, a língua e agitar-la no seu interior fervente, a menina tinha as pernas completamente abertas, a língua do velho continuava sua labor, explorando a puss já empapada de Evelin, lambendo-a de ponta a ponta, lambindo o mel que escorria de seu sexo, lambindo golosamente por dentro, o clitoris já inchado da menina , o corpo da menina estremecia de pés a cabeça, e seus gemidos sufocados se tornavam mais intensos. Mppphhh.... Mphmm mmmm... mmmm...mmpmh gemia a menina ante as intensas mamadas que lhe dava o velho, pela poronga que tinha em sua boca e que a taladrava sem piedade, o corpo da menina sacudia-se com violência de mulher, Evelin lambia com avidez o cock do velho com sua boquita quente e úmida, sugando desesperada ante o intenso formigamento que lhe produzia a ansiosa língua em seu clitoris, apertava a cabeça do velho com seus muslos, sentia seu corpo convulsionar-se, a sangue fluía-lhe de pés a cabeça com velocidades e temperatura indescritíveis, as pernas tremiam-lhe o agujerito encontrava-se todo úmido e latejando como se o coração se lhe tivesse ido lá embaixo, começou a excitarse cada vez mais e mais, sua boca engolia e lambia cock ansiosa, excitava-se com o forte sabor a macho que se desprendia do cock do velho, sentindo como se inchava dentro de sua boca com suas faces vermelhas de excitação involuntária, simplesmente não podia evitar que seu corpo respondesse aos embates e escarcejos de um macho em celo, desesperada arqueava a cintura completamente excitada. A língua e a boca do portão iam insaciáveis de seu clitoris para seu bum, uma e outra vez, sentindo os gemidos sufocados e queixos da colegiala, sofocados pelos embates da cock em sua boca, o homem fazia o que queria não só com a palavra: puss de Evelin, mas também com o buraco do cu e as duas partes estavam vermelhas e lubrificadas pelas fortes mordidas e sugadas do homem, a menina se retorcia e jadava sufocamente, sua espinha arqueava mais não podia, os gemidos sufocados da menina inundavam o quarto enquanto o corpo continuava sentindo aquele calor descontrolado, estremecia cada vez que a língua golosa roçava seu clitóris, a língua do homem era longa e frequentemente a metia profundamente até encontrar lugares prazerosos, a menina não parava de se retorcer, gemia como uma louca, já não podia mais, a excitação a descontrolava, prova disso é que de repente e sem vontade começou a mover suas cadeiras contra aquela suja e quente boca provocando milhares de sensações ao homem, este tinha o rosto de gozo absoluto.
Evelin se sentiu sufocada devido à sua respiração agitada, mamou com força e lascívia a dura cock do homem, seus grossos lábios faziam pressão em torno da cabeça vermelha, fazendo o homem sentir que estava para chegar, a língua da menina fazia que o homem quase saísse a cum fervente para fora, ela inclinou mais a cabeça e levou a cock mais dentro, quase beijando com seus lábios as bolas do homem, que já não aguentava mais e lhe escaparam as primeiras gotas de líquido seminal, extasiado ele, mamou com maior voracidade a virginal use the word: pussy da menina fazendo o corpo da menina se estremecer recorrido por ondas violentas de prazer, de repente a menina sentiu que seu corpo já não lhe respondia mais à sua mente e começou a contorsionar-se e gemir sem poder evitar, estava no limite de um orgasmo, nesse momento recordou quando jogueteava com seu clitóris à noite, quando sua mãe não estava e sentiu que isso era mais ainda do que aquelas noites de prazer, sua vagina começou a contraer-se rítmicamente e seus olhos se desorbitavam, a menina parecia sofrer, mas seu corpo estava completamente possuído pelo prazer que lhe dava o homem... mmmphhh... mpphmm mmmm... mmppmh gemia a menina sufocadamente. sus pernas se enredaram ao redor da cabeça do velho apertando-a contra sua pussy, o velho meteu os dedos no cu no mesmo tempo que a mamava, era um espetáculo muito morboso ver como ela gozava aquele gordo imundo, enquanto seu corpo continuava sentindo aquele calor descontrolado. Finalmente os dois chegaram ao inevitável orgasmo quase ao mesmo tempo, o velho acabou em sua boca da menina, jatos longos de sêmen quente que ela estava engolindo sem parar de chupar e lamber, sua boca sensual continuava apertada envolvendo a poronga, seus lábios suavemente carnudos continuavam sugando, sua língua infantil continuava com seu carinho de mulher sobre a pele da cock do velho e este continuava ejaculando em sua boca sem parar. Evelin também estava chegando ao orgasmo, seu corpo era presa de tremores e se sacudia violentamente, parecia que queria escapar dos braços do velho e explodiu em um enorme e prolongado orgasmo, o velho sugava todos os seus líquidos engolindo-os. Então, gradualmente, o ritmo das investidas do velho na boca da menina se tornou mais lenta até que, exausto, caiu sobre ela. Depois o velho ficou um tempo sobre a menina, muito cansado, aquela garota estava fazendo florescer seus mais baixos instintos, desfrutando como louco, fazendo o que lhe apetecia com seu corpo e sua mente, era uma sensação de poder incrivelmente maravilhosa, a menina em seguida sentiu como a cock do velho se tornava flácida em sua boca perdendo sua dureza, a garota também estava completamente exausta, o lujurioso porteiro estava suando como um porco pelo calor que fazia e pelo esforço físico que havia feito, misturavam-se os cheiros do seu suor, dos seus espermatozoides e os que já estavam dentro da casa, o velho em seguida rolou descendo da menina e acostando-se ao seu lado e dizendo que boa mamada me diste minha rainha e acariciando seus peitos continuou dizendo estais bem linda mami e ainda falta o melhor ela disse... olheava de esquina com os seus olhos tristes, mas ao mesmo tempo sumisos, sabia que devia obedece, estava submetida pelo medo e ameaças do velho, ele observava o seu rosto e sua boca, ambas apodreciam por seu sêmen, os seus olhos estavam tristes mas sumisos, estava completamente dominada era um espetáculo fascinante, o velho se levantou da cama e dirigiu-se para beber sua cerveja e vendo a menina amarrada na cama se lhe voltou a pôr ereta a cock.
A menina estava quieta na cama, como um passarinho ferido, pouco a pouco se normalizava a respiração, tinha o olhar como ida, parecia-se preciosa amarrada e estendida na cama, o rosto tinha restos de sêmen que lhe escorriam pela comissura dos lábios, ambos os peitos cheios de moretones e marcas de mordidas.
Ohh mamita que boa acabadas me fizeste ter, faz muito tempo que não tenho uma tão boa, por isso vais provar um cock de homem quente em seu cu disse-lhe, a menina já mais tranquila e dando-se conta da sua situação disse por favor, suplico, não me faça nada, eu chuparei novamente, mas por favor não me faça mais nada, não me violente dizia a menina.
Ja jaja ja isso, suplica pomba que isso me aquece mais, de qualquer modo esse bum será meu jajajajajajajá disse o velho, que em seguida desatou as mãos da cabeceira da cama e empurrando-a a deu volta, ficando a menina boca para baixo, nãooóo dejeemee!! balbucia a jovem apenas, estava tão cansada, estava num estado tal de cansaço que era como uma boneca que se podia manejar ao antojo de alguém, por isso o velho não a amarrava mais, o velho pôs uma almofada sob seu ventre que fez levantar ainda mais as nádegas de Evelin, deleitava-se com a vista, era um par de nádegas juvenis, impressionantes grandes, redondas, suaves e duras e não resistindo mais, subiu novamente para a cama e começou a beijar a espalda, os seus lábios percorriam a espalda da menina chegando às suas nádegas, em seguida separou as suas pernas e passou sua língua pelas nalgas, para luego separarselas e meter a língua até chegar ao ânus, mamava-lhe com a língua, desde o ânus até a use the word: pussy, fazendo que a menina se estremecesse e começasse a gemer, a nena ainda entre sua calentura, dizia ao velho não por favor pare não faça nada ali por favor.
Isso aquecia mais o velho, que seguia em sua labor mamadora e estrujando-lhe com suas ansiosas mãos o enorme par de nalgas, passava sua longa e raspante língua por seu pussy de cima para baixo, chegando até o ânus e de volta outra vez rapidamente dava lengüetazos, passava e repassava pelo bum fechado lentamente, acariciava-lhe com sua língua fazendo pequenos círculos ao redor, em seguida introduzia sua língua áspera dentro do seu bum, sentindo o gosto agrodulce de um ânus bem limpo e transpirado, a menina nunca lhe haviam feito isso, e sentia uma sensação excitante e nova, o morboso daquilo fazia mais placentero ainda, não podia resistir-se a tanto prazer, Evelin se sentia como nunca, sendo penetrada por aquela língua, sentia sua língua sobre seu clítoris, como se a chupava e mordisqueava, e apenas podia gemer e gemir de prazer.
Evelin gemeu, mordia seus lábios e entrecerrava os olhos ahhh ahhh ahhh assim ahhhhhh ooohhh asii asiii oohh, a jovencita gemeu e seu corpo ardia enquanto tremia presa de sensações e de um formigamento por todo seu corpo.
O velho em seguida se levantou apoiando-se nas duras nalgotas da menina e disse-lhe preparai-te girl porque vou meter a cock, vais saber o que é um male separando as nalgas com as mãos, colocou sua cock palpitante, embocando-a na entrada do cerrado bum, ela respirava fundo e rápido, como tratando de se preparar para um dor inevitável, sentiu o calor do corpo do quente male, o velho começou a meter-lhe a cock lentamente e Evelin soube que estava perdida, um empurrão e o pênis se introduziu uns milímetros mais adentro dela, o segundo empurrão mais forte já ganhava um par de centímetros, she was breathing deeply. I felt like the virgin anus of the girl exercising resistance and how her cock, aided by the lubricated anus, was overcoming that resistance until it put half of that big and thick cock inside, staying quiet for a while enjoying the yummy contractions that the castigated anus of the girl made before the onslaught of that intruder. Bastaaa ahhhhh ahhhhh please aaahhhhhh stop said the pierced girl, feeling like her ass was opening up and how she was entering centimeter by centimeter that potent cock, her tears were more abundant you have such a tight little ass, girl!! the old man said, making an effort to penetrate her completely, overcoming the resistance of the closed anus of the girl, until he had her completely ensnared, poor Evelyn felt like she was being torn apart, since it was too thick, her enormous hairy testicles hit her buttocks and only a cry of pain, her eyes widened in surprise, feeling like that cock filled her completely, her eyes opened wide, her hands clenched No, please take her out, it hurts a lot , don't sigaaa ayyyyy, I'm hurting, ayyy the girl's cries were heard. The old man didn't pay attention and lay down on top of her, starting to screw her like crazy, his thrusts were rapid and powerful, making the body of the high school student vibrate with each stroke, the girl almost had no strength left to resist no! please no! I can't take it anymore!!! she whispered. What a tight little bum you have, putitaa said the old man, the closed bum of the girl slowly adapted to the enormous cock that was violating her and the pain slowly gave way to pleasure, the high school student felt like the cock of the old man slid perfectly into her anus, causing an indescribable pleasure never before felt, he was giving it hard, feeling like the erect penis entered and left, his balls hit her pussy and the sound of her ass from the thrusts sounded dull, ardiente, excitante -ploc ploc ploc, sentia que se tornava louca, já não podia mais, ahhh ahhhh ahhhhhh, ahhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhh oooohhh ooohhhhh ella gemia com cada estocada do velho ao sentir as paredes de seu ânus raspadas por esse pedaço de carne, sua respiração era rápida e um tremor percorria seu corpo juvenil enquanto a culiava o velho como um possesso, como um louco. Ela já não gritava, apenas jadava de prazer, gemia mais e mais cada vez, o velho a estocava sem piedade, cada vez mais fundo a culiava com força, rudeza, louco pela sensação do momento, as estocadas faziam vibrar as nádegas da jovem, ela estava completamente entregue ao velho, sem vontade de resistir-se, a carne entrava e saía perfurando-a sem contemplações, os ovos do velho faziam barulho contra seu cu em cada investida, metia e sacava o cock arrancando-lhe gritos, mas agora de prazer à colegial, que ao sentir as paredes de seu cu dilatadas pela soberana cock, trembava como uma folha, estava rebosante de prazer. O velho a insultava, lhe dizia slut , slut, foxy, isso o excitava mais ainda, estava desfrutando como um louco, ver-la submissa e folland era algo incrível, a mirava com uma cara completamente desencajada, a cara de um depravado sexual, e cada vez suas investidas eram mais selvagens, mais fortes, enquanto lhe gritava que era uma slut , ouvir os insultos excitava a nena de uma maneira incrível, ninguém a havia tratado assim e começou a suspirar, gozando da enculada selvagem à que estava sendo submetida, fechava os olhos, apertava seus dentes e mordia seus lábios, ela gozava com a situação, o velho não deixava de dizer-lhe slut grita mais forte! como me aquece slut , mirá como se come seu cu minha vergaaaa completamente fora de si. Aaaaaaahhhhhhhhhh aaahhhhhhhhhhhhhh uyyyyyyyyyyyyy gemia a menina desfalecendo de prazer o portão a seguia investindo fortemente, dava-lhe tão forte que ao chocar com as nádegas da nena muito barulho, ela estava espirrando, a penetração era tão forte que veio um orgasmo intenso, a menina arqueou a espalda e parou mais as nádegas querendo que o cock do velho penetrasse mais profundamente, a expressão de seu rosto era de dor e prazer ao mesmo tempo, um prazer imenso que não conhecia, o cock estava produzindo orgasmos incontroláveis e não parava de gemer e se contorcer, os orgasmos sucediam-se no corpo dela um após outro, de repente um orgasmo arrollador, o maior da sua vida, veio sobre ela nesse momento e gritou como possuída pelo demônio,
Os orgasmos atacavam-na um após outro com brutalidade, eram tão intensos e contínuos que a fazia perder a cabeça, o velho metia e sacava a tranca com tanto vigor que cada um de seus embates fazia puxar a adolescente, o corpo se contorcia como com uma espécie de espasmos, tanto era o prazer dela, o velho se deitou na sua espalda e mordiscou a nuca enquanto a culiava, meteu suas mãos por debaixo do corpo dela, agarrando-lhe as tremendas tetas e começou a apertá-las e a estrangular sem parar de culiá-la, mordia a nuca e o pescoço sem piedade, a menina estava tão quente que não dizia nada, apenas se deixava fazer, apenas gritava e se contorcia,
-ahhh, ahhh, asiiiiiiii e parava mais as nádegas querendo que o cock do velho a clavasse mais profundamente, que culiada dava ao velho para Evelin, a embestia brutal e selvagem, apertava os peitos e os mamilos e mordia sem piedade na nuca e no pescoço, a menina sentia como a poronga a enchia completamente,
O velho esteve perto de meia hora rompendo-lhe o cu até que sentiu que se vinha, apertou suas tetas fortemente e mordiscou com força o pescoço, o rosto da menina estava completamente desencajado, com os olhos desorbitados, o velho bufando veio em torrentes que inundaram todo o interior do intestino da nena e ainda seu traseiro, molhando suas nádegas e pernasaaarrrfffggggghhhhhh gemiu o velho ao se virar, a nena também teve um orgasmo imenso ao mesmo tempo que manifestou por meio de gritos e gemidos roncos enquanto seu corpo era presa de espasmos de prazer e luxúriaaaahhhhyyyyyyyyyyy aaahhhhhhhh o orgasmo da nena era interminável, o velho enchia sua bunda suave de abundante cume quente, a nena sentia em seu cu por primeira vez, o cálido e pegajoso esperma batendo e impregnando-se nas paredes do seu cu e pouco a pouco enchendo-a de seu fluxo quente.
O velho se quedou acima da nena completamente exausto pela tremenda culiada, em seguida o velho Juan retirou seu membro ainda duro da bunda da nena e se levantou, a nena ainda com a respiração agitada o viu sem entender para onde vai, o velho dirige-se à lamparita para apagar a débil lâmpada de mesa em seguida, deixando o quarto completamente às escuras, não se via nada era uma escuridão total e subiu novamente para seguir culiando a escultural colegial naquela reinante escuridão onde apenas se ouviam os insultos do velho e os gemidos de prazer da nena.
Deixo-lhe algumas fotos de Evelyn, não são muitas, mas servem para apreciar seu corpo e entender o porquê, do que desperta nos homens...
Para logo se apossar da sua orelha e do pescoço, gostava de sentir aquele aroma atraente de juventude, feminilidade, higiene pura da menina, isso fazia o degenerado mais quente, estava subjugado por esse monumento de criatura, enquanto as mãos começaram a descer para percorrer aquele redondo e carnoso par de nádegas da menina, o velho sentiu a dureza dessas nádegas e a thong sobre a minifalda 'eres uma puta exquisita, me encantas, que linda thong traes putona' disse o velho, quem não deixava de morder a orelhinha e recorrer com sua língua asquerosa ao pescoço juvenil da menina, uma grande turbulação havia despertado no interior da jovem, sentia que aquele caloroso alento que lhe corria pelo seu sensível pescoço lhe produzia arrepios e apenas sussurrou, tentando inutilmente fazer parar 'por favorooor, detenham-se... por favooor….nãooooo' mas isso fazia o velho mais quente a cada segundo que passava se excitava e aquecia ainda mais, ver-la ali, diante dele, saber que estava completamente submissa o enlouquecia.
As rugosas e toscas mãos do portero quente lhe acariciavam a pele suave e tersa da espalda, produzindo cosquinhas, sentia deslizar lentamente para baixo, rumo a aquele par de carnosas e redondas nádegas, o quente fuck you, sentia em suas mãos ao ir descendo lentamente desde a espalda da menina como surgiam deliciosamente ao toque esses tremendos promontórios de carne, que eram o sonho de muitos males, o horroroso velho, viúvo e com muitos anos sem uma mulher nos seus braços, sentia um calor como fazia anos que não tinha, se deleitava estrangulando aquelas perfeitas e enlouquecedoras nádegas sobre a fina tecelã da minissaia da menina, os acariciava, apertava, sentindo deliciosamente em suas mãos calosas como trepidava a menina ante o toqueteo, sentia sua dureza e a sabedoria redonda de aquele par de perfeitas nádegas, a menina apenas se retorcía como cobra, ante os toqueteos do velho, nisso, as duas mãos se introduziram sob a minissaia da menina, sentindo e tocando a suavidade da pele despidida, tocava e acariciava aquelas pernas suaves e lisas para em seguida manuseá-la-lhe o cu, apenas coberto por sua pequena thong, a acariciava, apertava suas nádegas abundantes e duras.
A menina começou a mover a cabeça de um lado para outro pelos lengüetazos do velho em seu pescoço, o quente velho desabotoou o botão da saia da garota e baixou lentamente a cremallera, em seguida deslizou a minissaia do uniforme escolar para baixo, Evelin estava tão enajenada pelos lengüetazos do luxurioso velho em seu pescoço e em sua orelha que nem sentiu quando a minissaia escolar caiu no chão, ficando apenas com seu triangulito de tecelã, o velho se aproximou do ouvido e disse-lhe que boa estas puta minha em seguida levantou a blusa deslizando-a pela cabeça, deixando a tremenda colegiala apenas com sua roupa interior, a vista era espetacular, com sua lingerie sexy diminuta e muito provocativa, fazendo que ressaltassem mais aquelas fabulosas carnes, seu pequeno sutiã, detendo essas montanhas de carne e seu thong que na parte posterior se perdia seguindo a linha de seu cu, parecia uma deusa convertida em mulher, o velho fez para trás para admirá-la melhor, saboreando-se por aquele bombom que tinha à sua disposição por favorooor, detenham-se...por favor é o único que atinava a dizer a escultural colegiala.
O velho não deixava de observar extasiado, seu delicioso cu com a thong puesta, era precioso, circular, paradito, riquísimo, os dois continuavam frente a frente muito próximos um do outro, a garota. recarregada na parede com a cabeça do lado e o velho quase sobre a menina, ela sentiu o cheiro da boca do velho, fedendo a tabaco e cerveja e via aquele horrível rosto cheio de luxúria, cheio de desejo, com os olhos desorbitados por ter um bombom semelhante, o velho gozava vendo o espanto na cara angelical da menina, a garota estava paralisada, sentia que seus braços e pernas lhe pesavam uma tonelada devido à tensão do momento, sua mente se negava a aceitar a realidade do momento e se enganava a si mesma pensando que era um pesadelo e que em qualquer momento acordaria na sua cama, nesse estado estava quando o velho voltou ao ataque, tomando-a de seu breve talle, aproximou-se da boca e disse-lhe 'que deliciosas você é, mamita, dê, dê um beijo' e aproveitando a momentânea passividade da menina se apoderou dos seus deliciosos lábios, carnudos, frescos e saborosos, sua língua asquerosa e malcheirosa entrou completamente na boca da colegial, de quem apenas se ouviam queixos ahogados 'uuuhhhhmmm' 'uuuhhhhmmm' ante o beijo violento que quase a deixava sem fôlego, o velho chupava e saboreava essa deliciosa boca com lábios grossos da menina, sentir isso era algo tremendamente excitante. Em vez disso, para a garota era uma tortura sentir em sua fina boca, esse pestilento cheiro de tabaco e cerveja, mas aguentava firme todo aquele toqueteo, tudo por recuperar seu precioso diário, ficaram segundos besando-se, até que se separaram um momento e a menina voltou a suplicar que a deixasse 'por favor, don Juan, me sufoca, por favor, deixe-me', mas o velho já mais quente não fez caso e voltou ao ataque 'que linda você é, mamita, que boa você é, quantas vezes sonhei com isso, sempre pensei que estavas muito bem' e voltou a se apoderar da yummy boquita, a menina contra sua vontade se deixava fazer resignada, tudo o que o velho quisesse, pensava na morbosa situação, aquele velho gordo, fuck you e sujo tinha uma menina de 18 anos em sua suja habitação, à sua disposição, sentiu-se meio excitada ante tal acoso e começou a responder aos seus asquerosos beijos, as duas línguas se entrelaçavam, intercambiando saliva, era um beijo longuíssimo, a língua do velho explorava todo o interior da boca da menina, lambendo os dentes e os sensuais lábios da garota, ao mesmo tempo as mãos suadas e toscas deslizavam-se pela pele sensível e suave da garota que, estando semidesnuda, sentia a pele rugosa e fofa do velho abrasar seu corpo juvenil e escultural, as mãos suadas do velho percorriam as formas perfeitas da menina, estrangulava e apertava suas nádegas com as duas mãos, fazendo que a menina sentisse sua tiesa cock em seu baixo ventre, o portão quente podia sentir no momento como tremia a menina.
A colegial se sentiu cheia de angústia e medo, ela abria e fechava seus olhos vendo e sentindo como o asqueroso portão a beijava e a manuseava como um possesso, Evelin era uma chiquinha deliciosa, sua pele suave, quente, cheirava a flores, a ternura, ao lar dulce, e o velho lhe babeava a boca e suas nádegas se as manuseava com avareza e desesperação, o portão luxurioso a beijava com voraz ansiedade, em seguida o velho, abaixo do pescoço da colegial e começou a chupar, fazendo que a menina lhe dessem escalvorríos por todo o corpo escultural, a respiração da menina se agitava porque o velho não deixava de chupar-lhe com sua boca quente seu pescoço, sentia que a barba e os bigodes do velho ao deslizarem-se por seu pescoço sensível aumentavam as sensações de escalvorríos, ao mesmo tempo as mãos do velho não deixavam de apertá-la contra ele, as nádegas da garota, as quais já estavam metidas dentro de sua thong, sentindo a suavidade, redondez e dureza desse par de nádegas, a colegial estava turbada seu par de melões que tinha por peitos, subiam e desciam devido à agitada respiração mmmmmmmm, exquisita mmmmmm dizia o portão quente,nãoooooo, por favor nãooooo dizia. a colegiala entre sollozos com todos os meios de força que lhe restava, tratava por todos os meios de não se entregar, de não desfrutar disso. O velho sem parar de chupar o pescoço da menina, procurava o broche do corpete da nena, que era um dos que se abrochavam pelo frente desestrabando e libertando aquele par de melões, os maravilhosos peitos de Evelin, redondos, eriçados, firmes, com uns mamilos escuros inchados pela excitação que destacavam nas areólas, era uma visão maravilhosa do corpo esplêndido. -Por favor me deixe já, por favor dizia a menina Por favor não não não, por favor me deixe me deixe disse com voz tremelosa. O velho tomou um seio com cada mão e começou a estrujá-los juntando-os e separando-os e disse-lhe mas que par de melões tens. A menina tinha os olhos fechados e a cara para o lado com a face presa na parede, os braços presos ao corpo sentindo como essas mãos rudes estrujavam com ansiedade seus duros melões, o velho disse em seguida ahhh que boas tetas, morria por apertá-las e chupá-las tomou os braços da menina e passou-os por sua nuca para logo em seguida se atirar sobre os desprotegidos melões da menina e começar a mamarlos tremendamente, com força, causando que Evelin sentisse uma descarga elétrica que lhe percorria todo o corpo, provocando-lhe um prazer indescritível, a menina tinha sentimentos contraditórios, lutava com todas as suas forças para que esse homem repugnante não lhe fizesse sentir prazer, mas após meio minuto de mamar-lhe com sua boca os peitos, fechando os olhos, sucumbiu, sentia morrer de prazer, a língua raspada rumava pelas delícias dos seus duríssimos pezones. Seu corpo se combou e sua cintura ficou totalmente arqueada, seus dedos instintivamente introduziram-se entre os cabelos canosos do velho e começaram a acariciar-lhe a cabeça ao velho, enquanto este estrujava um peito com uma mão e o outro peito se devorava violentamente com a boca, o velho fazia círculos com a língua por toda a areola para a seguir espreitar-lhe com os seus lábios e língua o hipersensível mamilho da menina. aahhhhhh deejeeme deejeeme don Juan uyyyyyyyyy pobre faavorr sueltem...nhg dizia a menina sabendo que o velho não a soltaria, mas sentia muito prazer em dizer isso e que o velho não parasse. A colegial reagia com seu corpo a cada um dos lengüetazos e chupadas do goloso velho nos seus peitos reagindo com seu corpo, arqueando-o, sentia sua língua, como mamava e engolia os seus peitos e mamilhos e ondas de arrepios se espalhavam por todo o seu corpo, ela fechava os olhos e mordia os lábios, não podia parar de jadear presa de uma excitação incontrolável, se retorcia, gritava e jadeava, sua espinha arqueava a mais não poder, a menina começou a gemer como qualquer puta e a se entregar às sujas carícias e mamadas do velho. Aaahhhhhh, don Juan...uuuuyyyy....por favor aaahhhh gemeia a menina. A cena era morbosamente quente, ver-la desde a espinha do velho onde se apreciava como o corpo gordo, flácido e suoroso deste materialmente aplastava contra a parede à exuberante colegial e como se movia a asquerosa cabeça cheia de canas pela violenta ansiedade com que mamava e estrujava esses dois grandes e duros peitos, o rosto da colegial tinha um rictus de sofrimento e de prazer ao mesmo tempo, seus belos olhos verdes estavam fechados e sua boca entreaberta suportando o ataque luxurioso e ansioso do velho a seu escultural e desejado corpo, o velho sabia bem por ter lido e relido o diário da menina que esta ao ser tão sensível em todo o seu escultural corpo não aguentaria tanto franeleo. Ela se estremecia e suspirava deixando-se fazer pelo luxurioso porteiro, respirando agitadamente, sentia arrepios por todo o seu corpo e um formigamento enlouquecedor em sua pussy, o velho continuava com sua deliciosa labor, mamando e succionando os mamilhos da menina e estrujando-lhe os dois incríveis globos de carne, Evelin sentia a quente respiração do velho quente no seu peito 'oohhhhhhh oohhhhhhh gemia a menina, desfalecendo quase, de prazer, com os olhos fechados, o calor que saía da boca do homem a fazia estremecer ,a garota abria e fechava seus lindos olhos verdes sentindo como seu corpo começava a se entregar a todo esse estimulo, perdendo todo controle sobre ele, em seguida o portão luxurioso e quente começou a descer sobre a anatomia escultural da colegiala, sem despegar sua boca desse delicioso corpo, arrastando suas ansiosas mãos pela espinha da menina, chegando ao umbigo, dando-lhe suaves mordiscos, fazendo que a nena excitada fechasse os olhos e jogasse sua cabeça para trás, pegando na parede, em seguida começou a descer mais, hincando-se no chão, agarrando com suas mãos no traseiro da menina a thong e começou a deslizar-la lentamente hacia baixo, desfrutando do espetáculo frente aos seus olhos, até sacá-la, deixando à luz essa preciosa e virginal pussy, da qual apenas surgia um caminhozinho de finos belos, para em seguida hundir sua cara e começar a mamar-lhe a pussy, enquanto suas mãos lhe sobavam o cu, a cara do velho se metia literalmente entre as duas pernas da menina, lengüeteando seu orifício virginal, a garota desfrutava, se contorcia e gemia de prazer. Aahhhh ahhhhhhh uyyyyyyyyy gemia deliciosamente a colegiala, o velho lambia seus lábios vaginais e lenguetava seu clítoris sensível à menina, fazendo que se estremecesse com essa raspa e longa língua, os dedos da menina tomavam a cabeça do homem e o puxavam pelos cabelos canosos presas das sensações placenteras que lhe dava, o velho em seguida se pôs de pé e ficou alguns segundos observando com os olhos desorbitados o corpo escultural nu, sua cintura esbelta, que se alongava para dar lugar às suas grandes e bem proporcionadas nádegas, brancas e sem rastros de estrias nem celulite, completamente limpas e deseáveis, o portão pensava para si adentro, não podia acreditar que tivesse aquele manjar à sua disposição, estava extasiado, sentia-se como em um sonho incrível e apasionante do qual não acreditava que fosse realidade, ali a tinha, uma colegiala preciosa entregue e estava sendo sodomizada pela primeira vez por ele ,e disse à menina com a cabeça jogada para trás recostada na parede que cuerpazo tens, mamita, és uma deusa em vez disso, para ela ver o velho era tudo o contrário, com o corpo muito moreno cheio de tatuagens, oleoso e rugoso, com uma barriga enorme consequência do excesso de cerveja, um rosto rugoso, com grandes e desagradáveis verrugas na narina e na face, além disso, havia que acrescentar a pouca atenção que dava à sua higiene pessoal, o velho ali estava parado completamente nu, com uma tremenda ereção, com o pau que emergia de uma abundante e suja mata de pelos.
Evelin o observava com os olhos semicerrados, sinal inequívoco da excitada que se encontrava, em outras circunstâncias nada mais de ver o velho como se encontrava, nu, horrível, teria vomitado ante a visão asquerosa, o velho coxeando se aproximou da menina e estendendo-lhe sua mão indicou que se aproximasse, a menina nua como estava se aproximou do velho, este tomando-a dos ombros se pôs atrás de ela apoiando sua verga apestosa completamente ereta e palpitante sobre as nádegas nuas da menina, a vista das nádegas redondas era espetacular, acariciava as nádegas com seu pau, Evelin começava a respirar forte e a jadear, a menina sentia também a asquerosa e suada barriga do velho na sua espalda, as mãos do velho agarraram os melões da menina e os dedos agarraram os hinchados peitos da colegiala para dar-lhe um lento e suave massagem fazendo que a menina jogasse a cabeça para trás ao mesmo tempo em que lhe punteava as nádegas com o pau e dizia-lhe ao ouvido gosta, verdade? mamita, como me aquece puta , essas tetasas me vuelven loco a menina tinha a cabeça jogada para trás, encostada ao ombro do velho e este, apontava-a cada vez com força com a verga, ela esticava os braços para trás, segurando-se do pescoço do velho para não cair.
O caloroso velho sem parar de apontá-la nem de acariciar-lhe os mamilos que estavam muito duros e parados lentamente a levou, aproximando-a da cama, e dizia-lhe devagarinho no ouvido o que lhe ia fazer na cama, a vontade da colegial estava completamente enajenada, ela tinha os olhos fechados e deixava-se tocar, o caloroso portão não parava de apontá-la e aspirava ao mesmo tempo o perfume delicado que saía do seu pescoço.
Quando estiveram ao lado da cama, o velho separou-se dela e a guiou para que se deitasse, a menina se deitou de costas na antiga cama de madeira, com uma perna flexionada e os braços segurando a almofada em sua cabeça, deixando todo seu corpo escultural desprotegido, parecia soberba.
O caloroso velho dirigiu-se a um armário e sacou uma corda, tomou as duas mãos da menina e se as amarraram à cabecera da cama, deixando-a indefesa. Depois disse-lhe vou ensinar-te o que sabe um homem, subiu-se à cama, observou-a durante alguns segundos e viu que sua cara e olhos expressavam resignação, medo pela situação.
Em seguida disse-lhe vai saber tudo o que pode sentir, mamita e sem mais preâmbulos fez-se sobre a menina violentamente, deixando cair todo seu corpo seboso e suado entre suas pernas.
A menina sentiu sobre seu fino abdome como essa pele arrugada e suada a aplastava. Depois começou a beijá-la violentamente nos lábios, mordia-os e os puxava com força, fazendo que a indefensa menina abrisse seus olhos pela surpresa do ataque violento à sua boca. Ele apertava-lhe os seios com força e aos mamilos os apertava salvajemente, fazendo que a menina sentisse muito dor. Ela começou a gritar e a patalear, mas estava indefesa com as mãos bem amarradas à cabeceira da cama diante desse maníaco sexual. O velho quente era como um animal selvagem, apertava suas tetas fortemente fazendo-lhe mal, mordia-as, puxava salvaticamente os peitos para esticá-los com a boca e morder sem compaixão, ela gritava mais de dor que de prazer, arqueava seu corpo desesperada tentando fazer o velho parar e não deixava de chorar e gritar rogando ao velho que parasse, mas isso fazia o velho ficar mais quente e apertava e mordia mais forte. por favorooor, parem... por favooor….nãooooo, era tudo o que ela conseguia dizer enquanto se retorcía tentando escapar, se contorsionava a indefesa menina, o velho lhe dizia este é apenas o princípio, puta suja, agora vou demonstrar o que é um homem quente e regressou aos seus peitos começando a morder com fúria os peitos e seus arredores, ela gritava e o portão lhe deu uma bofetada e continuou seu castigo, mordendo-lhe os peitos à vontade, ela sentia apenas dor e mais dor, a menina gritava com lágrimas nos seus belos olhos verdes não podia fazer nada, o velho estava sobre ela aplastando-a e toqueteando-a como um selvagem, chorava indefesa, incapaz de defender-se do velho, que a havia amarrado bem. No momento em que o velho se lembrava de todas as mulheres que o desprezavam e se zangavam com ele por sua coxeira, estava como um verdadeiro louco, lastimando a garota, descarregando todo seu ressentimento e excitação sobre a menina, que desesperada se contorsionava pelo ataque, sentia que o peso do velho a sufocava, quem nu, estendido sobre a garota, a babeava e ultrajava com avareza e desesperação. Ahhh... ahhhh... .não... por favor... não.... ahhh socorrooooo gritava a menina, o velho lhe deu duas bofetadas fortes fazendo que Evelin ficasse ardendo na cara cala-te, puta, isso apenas começa a menina tinha um rosto de espanto total sniff sniff... please don Juan let me go now said the little girl crying with her hands tied tightly to the headboard of the bed, the old man had his eyes bulging out, he looked like a madman, this scared the kid even more, taking hold of her hair he pulled it violently and whispered in her ear shut up slut here you do what I say and I'll know when I'll let you go!! giving her a strong slap the girl was even more scared and answered yes yes don Juan yes
The old man then sat on the girl's chest without applying too much pressure, not to suffocate her, placing one leg on each side of her body and his dirty ass on the girl's breasts, he passed one hand behind her head and made her tilt her head forward towards his member, which he held with his other hand and searched for the girl's mouth, the old man full of cunning, released his cock and took hold of the girl's nose with that hand, preventing her from breathing, in front of the desperation of the schoolgirl who when she opened her mouth desperate to take a breath, the old man quickly put all his cock into her mouth, felt the pulpy and moist lips on his cock, the old man was bursting with joy at that moment because of the little girl's precious mouth, which was sucking and sucking his fat cock hard.
Feeling like the girl's tongue was trying to get rid of that intruder from her mouth, making the old man feel a delicious tickling in his cock, ahhhhhh ahhhhh slut suck my cock she already resigned between sobs, was sucking it, it was a fat and dirty cock, the old man profaned all kinds of moans and sounds of satisfaction, insulting the teenager who was practicing an incredibly prodigious fellatio on him, the old man with both hands holding her hair, taking hold of the rhythm of the blowjob, literally pulling her by the mouth, introducing uma e outra vez essa suja e apestosa verga que cheirava a urina e a suor, a menina sentia muito asco tomava a cabeça e movia-a ao sabor, para frente, para trás, para os lados, em círculos, gozava aquela boca como nunca havia gozado boca alguma, seu cock era tão grande e grosso que se lhe dificultava muito engoli-la, no entanto tinha que lamê-lo, chupá-lo e mamar com força. a nena nunca havia tido algo tão grande na sua boca.
Cada segundo que passava o portão quente se excitava cada vez mais, a luxúria apoderava-se da sua mente e corpo, sentia-se incrivelmente bem observando como essa linda puta se chupava, mas sobretudo se excitava ainda mais sabendo que a estava submetendo e que ela não tinha outro remédio senão obediçá-la sem chistar.
A menina sentia que o asco era insoportável, mas não podia fazer nada, estava à mercê desse depravado sexual, o velho quase a estava asfixiando com a verga na boca e com seu corpo oleoso sentado sobre o seu peito, lhe taladrava a boca sem cessar e ela sem poder-se defender, a cara do homem era digna de ser enmarcada, pois ao contrário de Evelin que parecia estar prestes a desfalecer, ele se sentia no sétimo céu, julgando por seus gestos e gemidos aaaah puta, que boa estás, afinal pude gozarte puta; ah, ah, ah aaaaaahhhhhh o le agarrava a cabeça e fazia-a engolir bem aquela cock maloliente, quando a nena sentiu que o asco já era insoportável, ainda veio mais, tomou-a firmemente da cabeça e acelerou o ritmo das arremetidas, quando de repente se deteve, sustentou a cabeça da jovem firmemente, com a ponta do seu falo na sua boca e disparou a primeira descarga de sêmen, o velho quente descarregou a cum sobre aquela boquita de princesa de tal maneira que a ela quase lhe sobreviesse um atragantamento, a boca de Evelin se encheu de cum por completo, tanto que pela comissura dos seus lábios asomou um pouco desse líquido, sentiu toda sua boca quente por aquele líquido viril ao mesmo tempo esse sabor agridulce aaahhhh assim assim mamita traguetoda a cum de tu male dizia o velho, ao mesmo tempo que lhe tapava a nariz ,obrigando a menina a tragar tudo. A colegiala tragara o sêmen do velho desesperada por quase não poder respirar, devido a que o velho lhe tapava a nariz com sua mão para obrigá-la a tragar todo o líquido seminal, o velho eyaculava na boca da menina tanta cum que se atragantava e se lhe escapavam por a commissura dos lábios hilitos desse líquido viril, o velho seguia sentado sobre o peito da menina e com seu cock tieso dentro da boca da jovencita escultural, gozando dos desesperados queixos da garota porque o velho não lhe soltava a nariz evitando que respirasse e com a verga na sua boca, além do peso do portero no seu peito, era pouco o ar que podia meter nos seus pulmões, os seus olhos verdes miravam o velho suplicando piedade, pataleava com as suas pernas o colchão, desesperada ante a falta de ar, o fuck you Juan sádico como era gozava toda a desesperação da menina e lhe dizia. aaahhhh que sabrosa boquita tens puta , me sacaste bastante cum, mas ainda tenho mais para você mamita, ainda falta o melhor. A seguir se baixou o velho da garota e lhe sacou a verga da boca, respirando a menina desesperada, metendo ar nos seus pulmões castigados, o fuck you Juan sentou-se ao bordo da cama tomou sua cerveja e deu um sorbo eructando, a seguir lhe acariciou as pernas à menina enquanto dava mais sorbos à sua cerveja. A menina seguia bem amarrada à cabeceira da cama completamente nua, tosia porque em sua garganta havia vários pelos púbicos atorados na sua garganta e não havia forma de sacá-los dali. Sua voz ronca estava ao bordo do sollozo, com a cara desencajada e com restos de sêmen que lhe resbalavam pela commissura dos lábios, a boca aberta e as pupilas enormemente dilatadas mirando o velho com a expressão desesperada de terror por verso desnuda, encerrada nesse quarto, com esse velho maníaco sexual e bem amarrada, indefesa.
cof cof por favor don João solte-me, já me deixe ir, veja tudo o que me fez cof cof peço-lhe.
je je je riava o velho sem parar de passar suas mãos pelas perninhas da menina, lentamente, sentindo a suave tersura da sua pele e lhe dizendo por que queres ir mamita se ainda falta o melhor, vais ver que em pouco tempo vais gritar de prazer, vamos passar bem
sonriam-lhe com cara de sádico e mostrando toda aquela dentadura cheia de caries, levantou-se, deu um último eructo e disse sigamos com o nosso assunto mamita que isso ainda tem para muito tempo jajajajajaja ante os olhos aterrados da colegial escultural, vendo indefesa como o velho nu separava suas pernas
não!!, não!!!... o que vai me fazer???!! o que vai me fazer???!!! dizia a menina ao mesmo tempo em que tentou fechar seus muslos mas o velho já havia se metido entre eles, no meio de suas duas pernas e começou a babear-lhe na boca e lhe estrangulava e lhe sobava os peitos com avareza e desespero se os mordia sem piedade fazendo que a menina sentisse todo o sadismo do qual era capaz
Bastaaaaa... ahhhhh... ahhhhh... por favoooooorrr.... aaahhhhhh... detengaseeeee... bastaaaaaaaa
puta como me aquece, essas tetas me tornam louco dizia o velho comendo os seios com desespero se os mordia fortemente deixando-os todos marcados, ela apenas chorava e se queixava indefesa como estava para o velho era muito excitante sentir a suavidade, a tersura da pele da menina seu aroma de juventude essa juventude que ao velho havia ido há muitos anos
A menina sentia como esse corpo gordo a aplastava inundando-a com seu suor e como o cock do velho se frotava sobre seu baixo ventre pressionando-se contra ela, tinha uma cara de medo e entre soluços lhe dizia ao velho que parasse que lhe doía, com lágrimas em seu carita pero isso, estava mais quente para o velho quem com salvajismo mordia os seios e puxava o pezão com os dentes sem piedade. Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh..... nãooooooooooooo.... por favooooooooorrrr..... bastaaaaaaa. Desde há muito tempo queria ter-te assim puta , puta maldita, não sabes quantas vezes sonhei este momento estava como um verdadeiro louco, fazendo-a sofrer, mordendo e estrangulando com salvajismo, sentindo descarregar todo o seu rancor e excitação sobre a menina, por favorooor, parem...por favooor….nãooooo, é o único que atinjava a dizer a menina enquanto se retorcía inutilmente tentando de se livrar do velho, Siiiii és a puta mais linda que eu vi nãooooooooo nooooooooo gemia a menina Como não, vou te pegar, vou meter a cock em você dizia o desquiciado velho quem corria o transpirado corpo da adolescente, massajava os brilhantes peitos pelo suor, chupava e babava como um louco, assim estiveram um bom tempo até que o velho se deteve e descendo da exausta menina, disse-lhe bem, mamita agora vamos fazer um tasty 69 assim eu vou comer sua pussy derramando uns goles de cerveja na menina. A menina sem deixar de ver o corpo do velho, ao qual pela barriga lhe escorriam abundantes gotas de suor e vendo sua verga longa, gorda e cheia de veias palpitantes que emergia de uma abundante e antihigiénica mata de pelos, dizia-lhe toda assustada. Por favor... não me violente... não.... não...por favor....por favor As suplicas da menina apenas faziam aquecer mais o velho quem se levantando subiu à cama e colocou suas pernas ao lado dos estirados braços da garota que seguia amarrada à cabecera da cama, apenas agora ao contrário de como a teve há alguns momentos, com a intenção de fazer um 69 dirigindo seu cock palpitante para a boca da menina quem tratava de resistir apertando os lábios, isso fez que o velho lhe desse um par de cachetadas fazendo arder suas faces, o fuck you estava colétasty e estampou-lhe outra tapa na face esquerda deixando-lhe os pómulos de um vermelho acescente e não conformado com isso lançou um escupitajo no rosto que a adolescente recebeu, deixando que escorresse por seus lábios 'abra a boca, garota, se não vai ser pior' não lhe restava mais remédio senão abrir os lábios e engolir novamente a pestilenta poronga. O velho em seguida deixou cair todo o seu peso metendo sua cabeça entre as pernas da colegial, fazendo um 69 perfeito aparecendo diante dos seus olhos a vagineta rosada, com finos velhos dourados, os lábios carnudos e turgentes, meteu a cabeça e começou a lamber o interior dos muslos, em seguida separou os lábios vaginais com os dedos para poder meter a língua até o mais profundo de Evelin, que nada podia fazer, o velho começou a mamar com avidez o clítoris estremecendo a colegial, enquanto seu cock lhe dava uns frenéticos bombeios na boca, fazendo que a cabeça da nena rebatasse uma e outra vez sobre o colchão, entrava e saía de sua boca a poronga, do velho, a boca da nena suportava as investidas do membro ereto. A língua do homem continuou dando-lhe uma batalha feroz ao clítoris da nina, enquanto ela experimentava muito a seu pesar um grande prazer, fechava os olhos fortemente para aguentar as sensações, a coisa lhe estava gostando, os lábios húmidos da garota se entrecerravam com força ao redor do cock, jadeando ante o ataque sem misericórdia da língua e dos dedos do velho à sua vagina, a nina sentia que o velho lhe deixava ir todo seu peso sem contemplações, seu ventre branco sentia como aquele corpo flácido e suado a aplastava. Os gordos e peludos ovos do porteiro, pelas arremetidas, lhe roçavam sua fina cara, lhe investia a boca, com movimentos rítmicos de cintura fazendo que a nina lhe mamasse forte e se metesse bem profunda, até quase tocar os ovos com os lábios, Evelin sentia como aquela barra penetrava até sua garganta, sentia a ' pegajosa humidade que escorria da ponta. O velho alternava longos lengüetazos por toda a puss até o cul para em seguida regressar ao clitoris e hundir nele, a língua e agitar-la no seu interior fervente, a menina tinha as pernas completamente abertas, a língua do velho continuava sua labor, explorando a puss já empapada de Evelin, lambendo-a de ponta a ponta, lambindo o mel que escorria de seu sexo, lambindo golosamente por dentro, o clitoris já inchado da menina , o corpo da menina estremecia de pés a cabeça, e seus gemidos sufocados se tornavam mais intensos. Mppphhh.... Mphmm mmmm... mmmm...mmpmh gemia a menina ante as intensas mamadas que lhe dava o velho, pela poronga que tinha em sua boca e que a taladrava sem piedade, o corpo da menina sacudia-se com violência de mulher, Evelin lambia com avidez o cock do velho com sua boquita quente e úmida, sugando desesperada ante o intenso formigamento que lhe produzia a ansiosa língua em seu clitoris, apertava a cabeça do velho com seus muslos, sentia seu corpo convulsionar-se, a sangue fluía-lhe de pés a cabeça com velocidades e temperatura indescritíveis, as pernas tremiam-lhe o agujerito encontrava-se todo úmido e latejando como se o coração se lhe tivesse ido lá embaixo, começou a excitarse cada vez mais e mais, sua boca engolia e lambia cock ansiosa, excitava-se com o forte sabor a macho que se desprendia do cock do velho, sentindo como se inchava dentro de sua boca com suas faces vermelhas de excitação involuntária, simplesmente não podia evitar que seu corpo respondesse aos embates e escarcejos de um macho em celo, desesperada arqueava a cintura completamente excitada. A língua e a boca do portão iam insaciáveis de seu clitoris para seu bum, uma e outra vez, sentindo os gemidos sufocados e queixos da colegiala, sofocados pelos embates da cock em sua boca, o homem fazia o que queria não só com a palavra: puss de Evelin, mas também com o buraco do cu e as duas partes estavam vermelhas e lubrificadas pelas fortes mordidas e sugadas do homem, a menina se retorcia e jadava sufocamente, sua espinha arqueava mais não podia, os gemidos sufocados da menina inundavam o quarto enquanto o corpo continuava sentindo aquele calor descontrolado, estremecia cada vez que a língua golosa roçava seu clitóris, a língua do homem era longa e frequentemente a metia profundamente até encontrar lugares prazerosos, a menina não parava de se retorcer, gemia como uma louca, já não podia mais, a excitação a descontrolava, prova disso é que de repente e sem vontade começou a mover suas cadeiras contra aquela suja e quente boca provocando milhares de sensações ao homem, este tinha o rosto de gozo absoluto.
Evelin se sentiu sufocada devido à sua respiração agitada, mamou com força e lascívia a dura cock do homem, seus grossos lábios faziam pressão em torno da cabeça vermelha, fazendo o homem sentir que estava para chegar, a língua da menina fazia que o homem quase saísse a cum fervente para fora, ela inclinou mais a cabeça e levou a cock mais dentro, quase beijando com seus lábios as bolas do homem, que já não aguentava mais e lhe escaparam as primeiras gotas de líquido seminal, extasiado ele, mamou com maior voracidade a virginal use the word: pussy da menina fazendo o corpo da menina se estremecer recorrido por ondas violentas de prazer, de repente a menina sentiu que seu corpo já não lhe respondia mais à sua mente e começou a contorsionar-se e gemir sem poder evitar, estava no limite de um orgasmo, nesse momento recordou quando jogueteava com seu clitóris à noite, quando sua mãe não estava e sentiu que isso era mais ainda do que aquelas noites de prazer, sua vagina começou a contraer-se rítmicamente e seus olhos se desorbitavam, a menina parecia sofrer, mas seu corpo estava completamente possuído pelo prazer que lhe dava o homem... mmmphhh... mpphmm mmmm... mmppmh gemia a menina sufocadamente. sus pernas se enredaram ao redor da cabeça do velho apertando-a contra sua pussy, o velho meteu os dedos no cu no mesmo tempo que a mamava, era um espetáculo muito morboso ver como ela gozava aquele gordo imundo, enquanto seu corpo continuava sentindo aquele calor descontrolado. Finalmente os dois chegaram ao inevitável orgasmo quase ao mesmo tempo, o velho acabou em sua boca da menina, jatos longos de sêmen quente que ela estava engolindo sem parar de chupar e lamber, sua boca sensual continuava apertada envolvendo a poronga, seus lábios suavemente carnudos continuavam sugando, sua língua infantil continuava com seu carinho de mulher sobre a pele da cock do velho e este continuava ejaculando em sua boca sem parar. Evelin também estava chegando ao orgasmo, seu corpo era presa de tremores e se sacudia violentamente, parecia que queria escapar dos braços do velho e explodiu em um enorme e prolongado orgasmo, o velho sugava todos os seus líquidos engolindo-os. Então, gradualmente, o ritmo das investidas do velho na boca da menina se tornou mais lenta até que, exausto, caiu sobre ela. Depois o velho ficou um tempo sobre a menina, muito cansado, aquela garota estava fazendo florescer seus mais baixos instintos, desfrutando como louco, fazendo o que lhe apetecia com seu corpo e sua mente, era uma sensação de poder incrivelmente maravilhosa, a menina em seguida sentiu como a cock do velho se tornava flácida em sua boca perdendo sua dureza, a garota também estava completamente exausta, o lujurioso porteiro estava suando como um porco pelo calor que fazia e pelo esforço físico que havia feito, misturavam-se os cheiros do seu suor, dos seus espermatozoides e os que já estavam dentro da casa, o velho em seguida rolou descendo da menina e acostando-se ao seu lado e dizendo que boa mamada me diste minha rainha e acariciando seus peitos continuou dizendo estais bem linda mami e ainda falta o melhor ela disse... olheava de esquina com os seus olhos tristes, mas ao mesmo tempo sumisos, sabia que devia obedece, estava submetida pelo medo e ameaças do velho, ele observava o seu rosto e sua boca, ambas apodreciam por seu sêmen, os seus olhos estavam tristes mas sumisos, estava completamente dominada era um espetáculo fascinante, o velho se levantou da cama e dirigiu-se para beber sua cerveja e vendo a menina amarrada na cama se lhe voltou a pôr ereta a cock.
A menina estava quieta na cama, como um passarinho ferido, pouco a pouco se normalizava a respiração, tinha o olhar como ida, parecia-se preciosa amarrada e estendida na cama, o rosto tinha restos de sêmen que lhe escorriam pela comissura dos lábios, ambos os peitos cheios de moretones e marcas de mordidas.
Ohh mamita que boa acabadas me fizeste ter, faz muito tempo que não tenho uma tão boa, por isso vais provar um cock de homem quente em seu cu disse-lhe, a menina já mais tranquila e dando-se conta da sua situação disse por favor, suplico, não me faça nada, eu chuparei novamente, mas por favor não me faça mais nada, não me violente dizia a menina.
Ja jaja ja isso, suplica pomba que isso me aquece mais, de qualquer modo esse bum será meu jajajajajajajá disse o velho, que em seguida desatou as mãos da cabeceira da cama e empurrando-a a deu volta, ficando a menina boca para baixo, nãooóo dejeemee!! balbucia a jovem apenas, estava tão cansada, estava num estado tal de cansaço que era como uma boneca que se podia manejar ao antojo de alguém, por isso o velho não a amarrava mais, o velho pôs uma almofada sob seu ventre que fez levantar ainda mais as nádegas de Evelin, deleitava-se com a vista, era um par de nádegas juvenis, impressionantes grandes, redondas, suaves e duras e não resistindo mais, subiu novamente para a cama e começou a beijar a espalda, os seus lábios percorriam a espalda da menina chegando às suas nádegas, em seguida separou as suas pernas e passou sua língua pelas nalgas, para luego separarselas e meter a língua até chegar ao ânus, mamava-lhe com a língua, desde o ânus até a use the word: pussy, fazendo que a menina se estremecesse e começasse a gemer, a nena ainda entre sua calentura, dizia ao velho não por favor pare não faça nada ali por favor.
Isso aquecia mais o velho, que seguia em sua labor mamadora e estrujando-lhe com suas ansiosas mãos o enorme par de nalgas, passava sua longa e raspante língua por seu pussy de cima para baixo, chegando até o ânus e de volta outra vez rapidamente dava lengüetazos, passava e repassava pelo bum fechado lentamente, acariciava-lhe com sua língua fazendo pequenos círculos ao redor, em seguida introduzia sua língua áspera dentro do seu bum, sentindo o gosto agrodulce de um ânus bem limpo e transpirado, a menina nunca lhe haviam feito isso, e sentia uma sensação excitante e nova, o morboso daquilo fazia mais placentero ainda, não podia resistir-se a tanto prazer, Evelin se sentia como nunca, sendo penetrada por aquela língua, sentia sua língua sobre seu clítoris, como se a chupava e mordisqueava, e apenas podia gemer e gemir de prazer.
Evelin gemeu, mordia seus lábios e entrecerrava os olhos ahhh ahhh ahhh assim ahhhhhh ooohhh asii asiii oohh, a jovencita gemeu e seu corpo ardia enquanto tremia presa de sensações e de um formigamento por todo seu corpo.
O velho em seguida se levantou apoiando-se nas duras nalgotas da menina e disse-lhe preparai-te girl porque vou meter a cock, vais saber o que é um male separando as nalgas com as mãos, colocou sua cock palpitante, embocando-a na entrada do cerrado bum, ela respirava fundo e rápido, como tratando de se preparar para um dor inevitável, sentiu o calor do corpo do quente male, o velho começou a meter-lhe a cock lentamente e Evelin soube que estava perdida, um empurrão e o pênis se introduziu uns milímetros mais adentro dela, o segundo empurrão mais forte já ganhava um par de centímetros, she was breathing deeply. I felt like the virgin anus of the girl exercising resistance and how her cock, aided by the lubricated anus, was overcoming that resistance until it put half of that big and thick cock inside, staying quiet for a while enjoying the yummy contractions that the castigated anus of the girl made before the onslaught of that intruder. Bastaaa ahhhhh ahhhhh please aaahhhhhh stop said the pierced girl, feeling like her ass was opening up and how she was entering centimeter by centimeter that potent cock, her tears were more abundant you have such a tight little ass, girl!! the old man said, making an effort to penetrate her completely, overcoming the resistance of the closed anus of the girl, until he had her completely ensnared, poor Evelyn felt like she was being torn apart, since it was too thick, her enormous hairy testicles hit her buttocks and only a cry of pain, her eyes widened in surprise, feeling like that cock filled her completely, her eyes opened wide, her hands clenched No, please take her out, it hurts a lot , don't sigaaa ayyyyy, I'm hurting, ayyy the girl's cries were heard. The old man didn't pay attention and lay down on top of her, starting to screw her like crazy, his thrusts were rapid and powerful, making the body of the high school student vibrate with each stroke, the girl almost had no strength left to resist no! please no! I can't take it anymore!!! she whispered. What a tight little bum you have, putitaa said the old man, the closed bum of the girl slowly adapted to the enormous cock that was violating her and the pain slowly gave way to pleasure, the high school student felt like the cock of the old man slid perfectly into her anus, causing an indescribable pleasure never before felt, he was giving it hard, feeling like the erect penis entered and left, his balls hit her pussy and the sound of her ass from the thrusts sounded dull, ardiente, excitante -ploc ploc ploc, sentia que se tornava louca, já não podia mais, ahhh ahhhh ahhhhhh, ahhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhh oooohhh ooohhhhh ella gemia com cada estocada do velho ao sentir as paredes de seu ânus raspadas por esse pedaço de carne, sua respiração era rápida e um tremor percorria seu corpo juvenil enquanto a culiava o velho como um possesso, como um louco. Ela já não gritava, apenas jadava de prazer, gemia mais e mais cada vez, o velho a estocava sem piedade, cada vez mais fundo a culiava com força, rudeza, louco pela sensação do momento, as estocadas faziam vibrar as nádegas da jovem, ela estava completamente entregue ao velho, sem vontade de resistir-se, a carne entrava e saía perfurando-a sem contemplações, os ovos do velho faziam barulho contra seu cu em cada investida, metia e sacava o cock arrancando-lhe gritos, mas agora de prazer à colegial, que ao sentir as paredes de seu cu dilatadas pela soberana cock, trembava como uma folha, estava rebosante de prazer. O velho a insultava, lhe dizia slut , slut, foxy, isso o excitava mais ainda, estava desfrutando como um louco, ver-la submissa e folland era algo incrível, a mirava com uma cara completamente desencajada, a cara de um depravado sexual, e cada vez suas investidas eram mais selvagens, mais fortes, enquanto lhe gritava que era uma slut , ouvir os insultos excitava a nena de uma maneira incrível, ninguém a havia tratado assim e começou a suspirar, gozando da enculada selvagem à que estava sendo submetida, fechava os olhos, apertava seus dentes e mordia seus lábios, ela gozava com a situação, o velho não deixava de dizer-lhe slut grita mais forte! como me aquece slut , mirá como se come seu cu minha vergaaaa completamente fora de si. Aaaaaaahhhhhhhhhh aaahhhhhhhhhhhhhh uyyyyyyyyyyyyy gemia a menina desfalecendo de prazer o portão a seguia investindo fortemente, dava-lhe tão forte que ao chocar com as nádegas da nena muito barulho, ela estava espirrando, a penetração era tão forte que veio um orgasmo intenso, a menina arqueou a espalda e parou mais as nádegas querendo que o cock do velho penetrasse mais profundamente, a expressão de seu rosto era de dor e prazer ao mesmo tempo, um prazer imenso que não conhecia, o cock estava produzindo orgasmos incontroláveis e não parava de gemer e se contorcer, os orgasmos sucediam-se no corpo dela um após outro, de repente um orgasmo arrollador, o maior da sua vida, veio sobre ela nesse momento e gritou como possuída pelo demônio,
Os orgasmos atacavam-na um após outro com brutalidade, eram tão intensos e contínuos que a fazia perder a cabeça, o velho metia e sacava a tranca com tanto vigor que cada um de seus embates fazia puxar a adolescente, o corpo se contorcia como com uma espécie de espasmos, tanto era o prazer dela, o velho se deitou na sua espalda e mordiscou a nuca enquanto a culiava, meteu suas mãos por debaixo do corpo dela, agarrando-lhe as tremendas tetas e começou a apertá-las e a estrangular sem parar de culiá-la, mordia a nuca e o pescoço sem piedade, a menina estava tão quente que não dizia nada, apenas se deixava fazer, apenas gritava e se contorcia,
-ahhh, ahhh, asiiiiiiii e parava mais as nádegas querendo que o cock do velho a clavasse mais profundamente, que culiada dava ao velho para Evelin, a embestia brutal e selvagem, apertava os peitos e os mamilos e mordia sem piedade na nuca e no pescoço, a menina sentia como a poronga a enchia completamente,
O velho esteve perto de meia hora rompendo-lhe o cu até que sentiu que se vinha, apertou suas tetas fortemente e mordiscou com força o pescoço, o rosto da menina estava completamente desencajado, com os olhos desorbitados, o velho bufando veio em torrentes que inundaram todo o interior do intestino da nena e ainda seu traseiro, molhando suas nádegas e pernasaaarrrfffggggghhhhhh gemiu o velho ao se virar, a nena também teve um orgasmo imenso ao mesmo tempo que manifestou por meio de gritos e gemidos roncos enquanto seu corpo era presa de espasmos de prazer e luxúriaaaahhhhyyyyyyyyyyy aaahhhhhhhh o orgasmo da nena era interminável, o velho enchia sua bunda suave de abundante cume quente, a nena sentia em seu cu por primeira vez, o cálido e pegajoso esperma batendo e impregnando-se nas paredes do seu cu e pouco a pouco enchendo-a de seu fluxo quente.
O velho se quedou acima da nena completamente exausto pela tremenda culiada, em seguida o velho Juan retirou seu membro ainda duro da bunda da nena e se levantou, a nena ainda com a respiração agitada o viu sem entender para onde vai, o velho dirige-se à lamparita para apagar a débil lâmpada de mesa em seguida, deixando o quarto completamente às escuras, não se via nada era uma escuridão total e subiu novamente para seguir culiando a escultural colegial naquela reinante escuridão onde apenas se ouviam os insultos do velho e os gemidos de prazer da nena.
Deixo-lhe algumas fotos de Evelyn, não são muitas, mas servem para apreciar seu corpo e entender o porquê, do que desperta nos homens...
14 comentários - Evelyn VI (seu estreia...anal)
esto de lo escribste vos o lo sacaste de algun lado??
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Felicitaciones
F 🙎♂️