Desde aquela vez em coitamos, fazíamos isso sempre que podíamos, não importava onde fosse eu só queria que me chupasse o cu como eu adoro, sempre se corria toda minha cara e minhas tetas, eu adorava toda a cú que soltava e mais quando o fazia em mim ou na minha boca que era como seu depósito de sêmen, e assim ficamos até hoje.
Um dia aprovechamos que nossos pais saíram para passar o dia e nos deixaram sozinhos para não estar sós, e claro que não íamos a ficar sozinhos juntos sem fazer nada, desde o momento em que fecharam a porta nos desvistimos e começamos a nos tocar e a chupar até que não podíamos mais, e por suposto começamos a pegar como nunca, estávamos assim toda a tarde, os dois perdemos a conta de quantas vezes nos corríamos, haviam preservativos por todos os lados e por suposto muito cúm em todo meu corpo, mas sempre evitando que se corra dentro para evitar inconvenientes, quando terminamos uma rodada nos demos conta que se acabaram os preservativos, e não queríamos sair, assim que disse que paremos por agora, mas ele não queria isso, me agarrou, pôs-me em quatro e meteu seu pênis até o fundo do meu ânus, começou a taladrar como um animal em celo, eu não podia pensar, estava louca de prazer, com cada entrada corria, ele também se correu mas não parou, continuou meter e correr tudo o que ele queria até que parece que cansou, e sacou seu pênis do meu ânus, sentia como todo o sêmen se escurría até sair fora e chorrear por todos os lados para onde ia.
Um dia aprovechamos que nossos pais saíram para passar o dia e nos deixaram sozinhos para não estar sós, e claro que não íamos a ficar sozinhos juntos sem fazer nada, desde o momento em que fecharam a porta nos desvistimos e começamos a nos tocar e a chupar até que não podíamos mais, e por suposto começamos a pegar como nunca, estávamos assim toda a tarde, os dois perdemos a conta de quantas vezes nos corríamos, haviam preservativos por todos os lados e por suposto muito cúm em todo meu corpo, mas sempre evitando que se corra dentro para evitar inconvenientes, quando terminamos uma rodada nos demos conta que se acabaram os preservativos, e não queríamos sair, assim que disse que paremos por agora, mas ele não queria isso, me agarrou, pôs-me em quatro e meteu seu pênis até o fundo do meu ânus, começou a taladrar como um animal em celo, eu não podia pensar, estava louca de prazer, com cada entrada corria, ele também se correu mas não parou, continuou meter e correr tudo o que ele queria até que parece que cansou, e sacou seu pênis do meu ânus, sentia como todo o sêmen se escurría até sair fora e chorrear por todos os lados para onde ia.
1 comentários - A puta da família