E continuam a segui-la a coger.

Depois dessas férias onde estrelei como portador de 1ros cuernos, as escapadas da minha esposa se limitaram a uma ou duas noites de fim de semana por mês. O trabalho ou manter a discrição com a família foram os limitantes, ainda contando com meu apoio para cobri-la. Ainda que eu tenha pedido, nunca me deixou ver como ela as fazia, mesmo após confessar a meu amigo, em uma reunião com minha esposa presente, que sabia que elas faziam sexo. Depois de alguns meses, meu amigo formou nova parceria, portanto passei a dormir com minha mulher apenas uma tarde ou uma noite por mês ou menos. Minha esposa sentiu a diminuição das suas sessões de sexo extra, então começou a aceitar algumas convidações de colegas de trabalho (que antes sempre havia rejeitado) para almoçar ou jantar. Nessa ocasião, eu aceitava com sorrisos, minhas sugestões para que ela se vista um pouco mais sexy ou sugerente, repetindo que me surpreendia com como gostava de compartilhá-la, mas que se sentia feliz por ter dado o grande passo de fazer sexo com outros. Não todas aquelas convidações de colegas terminavam na cama, mas várias sim. Com alguns, fazia sexo duas ou três vezes, mas não se transformavam em amantes. Ela preferia renovar candidatos. A essa altura, eu havia provado o sabor de mais de 8 homens que deixaram a vagina da minha esposa cheia de cúm. Um par de anos após, nos fomos de férias ao Brasil por 10 dias. Desde uns dias antes de viajar, ela vinha fazendo a cabeça para que eu provasse a morcilla brasileira que não conhecia. Ela se ria sem dizer nada nem descartar. No primeiro dia, durante o café da manhã, me apontou um dos garçons e disse: esse me agrada. Era um jovem de pele negra, magro, com cerca de 45-50 anos. Eu disse: adiante. Sorriu e seduziu-me. À tarde, estando na praia do hotel, o vi ao candidato (Jair) e me aproximei para contar sobre nosso casamento. Mostrei-a a minha esposa e ficamos acordados de que por noite, ele iria jantar conosco. Durante a ceia, minha esposa não podia crer que tudo estava arrumado. Al terminar, fomos caminhar os três pela praia e depois para a sala de estar. Ali, pela primeira vez, vi como se beijavam minha querida esposa. Eu despiçava-a para Jair, lubrificava com minha língua seu vão vaginal antes de ser penetrada (e limpava após), separava suas pernas e seus lábios para que ele entrasse toda a morcinha. Só ao ver minha colaboração, minha esposa explodiu em um orgasmo. O segundo veio pouco tempo depois enquanto estavam montando. E o terceiro quando Jair a inundou com seu sêmen salgado. Eu terminei duas vezes durante essa sessão de sexo, quase sem tocar-me Depois de alguns minutos, minha mulher disse que queria mais. Então Jair nos disse que se os dois quiséssemos que ela voltasse a ser penetrada, tínhamos que aceitar suas regras: ele seria o dono da minha esposa desde as 17 hs e até as 6hs. (hora em que terminava e começava seu horário laboral), e pelas nove noites restantes. Eu não podia coger-la nos dias isso. Minha mulher aceitou sem pensar e, mais tarde, não muito convencido, fiz eu também.