Foi uma manhã qualquer eu me dirigia ao meu trabalho, o frio penetrava nos ossos e uma chuvisco molhava as ruas intensamente, de repente, em um paradero, divisei uma mulher haitiana, era jovem e em seus braços havia uma pequena menina envolta em muitas fraldas, com muito esforço se podia apreciar, não pensei duas vezes e lhe ofereci levar. Ela disse em um espanhol a meio idioma que se chamava Viland e que se dirigia a uma creche infantil onde deixava sua pequena para poder trabalhar, levei-a até essa creche infantil e a deixei na porta, me senti feliz de poder ajudá-la, foi uma ação de bom samaritano, mas não posso negar que quando ela desceu não pude parar de olhar seu tremendo cu, típico das mulheres do seu país. Assim passaram os dias, tratava de ser pontual para encontrá-la no paradero, levava todas as manhãs com sua menina, me contou que seu marido trabalha fora da cidade no campo, na colheita de frutas e está fora de casa de domingo a sexta-feira, só passa em casa no fim de semana e ela deve lutar com tudo para sair adiante. De a pouco fomos sendo amigos, ela deixava sua menina na creche eu esperava e então a deixava em seu trabalho até que um dia a sorte estava do meu lado e me disse que os donos da loja chegariam mais tarde e que ela devia abrir e colocar tudo em marcha, eu novamente como bom samaritano me ofereci para ajudá-la para abrir as cortinas e grades da loja e colocar tudo em marcha. Esse dia Viland vestia uma lingerie tipo esportiva, tipo militar, mas era branca com manchas negras que ressaltava a magnitude de seu enorme cu amazônico, era um cu carnoso, selvático, esculpido à mão, típico das mulheres da sua raça, para cima usava um chaleco ajustado que marcava suas ancas de sexy girl negra e sustinha um par de tetas que eram uns verdadeiros melões. Passava de lá para cá e eu não podia parar de olhar o balanço do seu cu e de suas tetas, ela se deu conta e se pôs nervosa, mas era evidente que lhe gustava por como movia suas nádegas e como me sorria. Entrei em uma adega do negócio e eu atrás dela, não havia escapada. Me parei atrás dela e a abracei, ela se quedou quieta, acariciava seus braços, seus ombros, desceu até sua cintura e comecei a subir lentamente para suas tetas, Viland começou a respirar agitadamente, até que cheguei às suas tetas e as peguei com ambas as mãos, começou a exalar pela boca agitadamente, apertava-as, estrangulava-as e pus o pacote no meio de seu cu, ela estava segurando suas tetas e eu a estava punteando, ela começou a mover o cu, completamente ensartada comecei a descer minha mão até sua use the word: pussy por frente e minha surpresa foi mayúscula ao palpar o grosor de seus lábios vaginais e o porte daquela caverna, tinha uma use the word: pussy gorda e grande, era um sonho feito realidade. Ela se deu volta e começamos a nos beijar selvagemente, nossas línguas se entrelaçaram com paixão e desejo. Comecei a descer sua calcinha deportiva até deixá-la por no chão, desci e a ajudei a tirar seus pés, posso observar seu use the word: pussy de frente, ela estava depilada, coberta com pequenos pelos crespos, me endireitei e tomei suas mãos, as pus em meu pacote para que eu sentisse meu cock e ela se possa imaginar. Começou a desabotoar-me o cinto a baixar o fechamento e quando consegui sacá-la, fiquei olhando-a com olhos de luxúria, talvez o tom de minha barriga ou a forma da cabeça, mas fiquei como perplexa, começou a acariciar, apertei sua mão no contorno do meu pico e me masturbei com sua mão, Viland apenas mirava imaginando que em breve seria minha, que já não havia marcha atrás. Depois introduzi um dedo em seu use the word: pussy palpando que já estava pronta, ela estava fervendo. A tomei da mão e me sentei em uma cadeira da adega, ela se inclinou sobre mim, apoiou a cabeça com suas mãos e se sentou com força, entrei como manteiga, pude ver como sua cara se desfigurava, seus olhos brancos e sua boca aberta, de repente começou a mover em círculos suas nádegas lentamente, eu estava desfrutando, parava e apertava seu use the word: pussy, fazia isso com força, parecia que tinha dentes, em seguida retomava com seus movimentos que foram aumentando intensidade e velocidade, eu me perdi em suas tetas, seus pezones eram negros e sua auréola morada, chupava seus pezones, os lengüeteava, dava pequenos mordiscos e ela se foi transformando em uma besta selvagem, senti que vinha o ponto de não retorno e estava para eyacular, então me concentrei, apertei e tentei controlar minha respiração, consegui aguentar e tranquilizar-me, agarrei seu cu, pressionei contra meu cock com toda a minha força, ela estava ensartada até os ovos e começou a fazer um movimento como um tiritón rápido, estava prestes a, soltei suas nádegas e comecei a dar-lhe palmadas fortes, dar-lhe nalgadas, isso fez com que perdesse a razão, se aqueceu fortemente e começou a ter espasmos devido ao seu orgasmo, parou e ficou paralisada para em seguida desvanecer-se sobre meu peito, assim a deixei um bom tempo fazendo-lhe carinho no seu cabelo e cara. Quando pude incorporar, pedi que se levantasse e fomos até a mesa do armazém, apoiei suas mãos no bordo e me deu o cu parado como oferta, pus-me atrás e comecei a acariciar, eram ancas verdadeiras de sexy girl, redondas, firmes, um azote, outro, ela resistia sumisamente, comecei a acariciar seu use the word: pussy, para o meu delírio era imenso e de um cor vermelho intenso, com pequenos pêlos crespos, o anel do seu ânus era de um cor morado, eu o acariciava, em seguida comecei a restregar meu glande desde o ânus até a entrada de seu use the word: pussy, dava golpes com meu tronco para que sentisse, para que sentisse a firmeza do tronco enquanto lhe susurrava que agora era minha puta. Pontei para a entrada de seu use the word: pussy, tomei-a firme das nádegas e comecei a culeá-la como uma sexy girl, embesti com força, rebotando em seu enorme cu, eu o ensartava sem parar. contemplação, num mete e saca animal até que chegue ao meu momento e ejacule abundantemente, a encha completamente de meu cú, até que começou a cair em gotas no chão o meu esperma misturado com seus jugos, dei-lhe a última palmada no seu cu, em seguida fiz carinho para que se incorporasse, beijamo-nos apasionadamente, foi muito intenso. Agora cada vez que ela deve abrir sozinha o armazém eu ajudo, tudo porque sou um bom samaritano...
1 comentários - Minha amiga haitiana