Apos o que conversamos, passaram-se vários dias, e eu fingia que nada havia acontecido, meu irmão regressava à casa, regressava os domingos e saía os sábados pela manhã, quando ele estava em casa tudo era normal, mas quando saía e eu ficava sozinho na casa com minha mãe todo se tornava tenso. Eu saía e voltava tarde, às vezes só para caminhar, não conhecia muita gente no povoado e quase não tinha amigos, a gente do povoado geralmente não se lleva bem com a gente da capital. Minha mãe me dizia que não regressasse tão tarde que podia ser perigoso. A mim rondava uma ideia na minha mente, pensava que com o que havíamos feito minha mãe poderia estar grávida pois havia acabado três vezes dentro dela. Uma noite quando estávamos jantando eu disse: mamãe posso dizer uma coisa, o que está acontecendo? Ela me disse: - é que estava pensando em alguma coisa que me assusta, - qual coisa filho? - Eu estava pensando que podias ter ficado grávida. Ela me olhou e disse: - dissemos que não íamos falar mais disso, mas tranquilo, faz anos, quando vocês eram pequenos eu fiz a operação para não ter mais filhos. Isso me tranquilizou, mas custava-me interagir com minha mãe, gostava muito de fazer muitas coisas com ela, além disso a mirava muito bonita, me gustava muito minha mãe, percebi que estava me enamorando dela, à noite dava-lhe os beijos de boa-noite, a mirava o meu cock disimuladamente e ia para seu quarto. Eu esperava um tempo e em seguida me masturbava várias vezes por sua saúde, recordando como havíamos estado passando bem. Assim passaram quase dois meses, meu irmão começou a ausentar-se por mais ou menos duas semanas, regressava alguns dias e se voltava a ir. Um dia estava vendo televisão, lembro que estava vendo o filme do homem aranha, minha mãe sentou comigo e me trouxe uma xícara de atol, eu pus na mesa e ela subiu os pés no sofá, em seguida se recostou sobre meu ombro, a mim começou a parar o cock imediatamente, mas fiz como se não tivesse notado. Minha mãe me mirava... a cara e eu olhava para a televisão, mas na verdade estava mais atento a ela do que à película, lá me agarrou a cara e me virei e disse: 'já não sonhei o que você faz com as minhas chiches', eu nervoso disse que não, ela parecia desiludida, ela procurava algo e eu queria mas me dava medo, lá me arriscue e disse: - sonhei que você mamava a minha cuca, Ela me olhou e seus olhos se abriram muito, e disse: - não, filho, desculpe-me, eu não quero, me da medo. Eu disse: - eu também quero, e o que me da medo é você me dizer que não. Então ela respondeu: - e se eu disser que sim, você apenas vai me mamar, nada mais vai acontecer. Eu assenti com a cabeça e disse: - não vai acontecer nada se os dois não permitirem. Minha mãe levantou-se do sofá, agarrou minha mão e me levou ao seu quarto, deixamos a televisão ligada, apagou a luz do quarto e fechou a porta, tirou a saia e a deixou cair no chão, e disse: - agora que. Eu me aproximei e dei um beijo, não havia ternura nesse beijo, era um beijo com fome, eu queria beijá-la assim todos esses dias, minha mãe correspondeu ao beijo, se despegou de mim, me olhou e voltou a beijar com a mesma fome, após vários beijos, acabei na cama, disse: - tire o calção e sente-se em minha cara. Minha mãe me lançou um olhar picareto, riu e subiu à cama, lentamente se aproximou e pôs a cuca na boca. Eu nunca havia chupado uma cuca, comecei a lamber por todos os lados, a cuca estava bem molhada e quente, senti que me queimava a cara, custava respirar, sorbia forte pela nariz, mas tinha sua cuca em toda a cara. Ela levantou um pouco o traseiro e eu respirei fundo e então comecei a meter a língua dentro, lá ela reagiu e começou a escorregar a cuca em toda a cara, movendo o traseiro para frente e para trás, enquanto jadeava disse: - Ah, filho, que gostoso, nunca haviam me chupado a cuca, eu lambia tudo e comecei a engolir seus líquidos, que gostosos sabiam, quando ela fazia o traseiro para trás, eu respirava com força e metia a língua na coca, assim passamos como quinze minutos, até que ela começou a dizer-me: - que delicioso, que delicioso, mais, mais, e acabei em minha boca. Eu engoli o que pude, minha mãe desceu da minha cara. E disse: Já não me importa com nada, arrependi-me de o que eu disse, arrependi-me todos esses dias, arrependi-me de não me chamar ágatas. Ela se pôs em quatro e disse: - venha, meu filho, venha chupar com sua mãe novamente, meta-a duro, quero que me chupa outra vez, quero chupar todos os dias. Eu me levantei quase de um salto, pus-me atrás dela, e meti toda a riata nela, ela apenas exclamou: ahhhhhhhhh Comecei a me mover com força, minha mãe parava o cu e pôs a cabeça na cama, eu agarrava sua cintura e a puxava com força e metia a cock com toda a força, suas nádegas tronavam plap plap plap e a coca fazia chof chof chof, começava a salpicar devido à quantidade de líquido que estava, eu sentia como se apertava a cock, em menos de um minuto minha mãe gritava: - mais duro, meu amor, mais duro, dê-me mais duro, filho, eu gosto quando você me faz duro. Minha mãe largou o peito na cama e levantou a cabeça, ali começou a salpicar sua coca e eu meti a cock com toda a força, sem voltar a sacá-la, apenas a apertei com toda a força e acabei dentro, ela começava a convulsionar-se, depois a saí e me joguei para um lado, cansado e jadeando. Ela se incorporou e subiu sobre mim, a cock já estava esperando por mim após o cúm, minha mãe pôs-se sobre mim com uma perna em cada lado, tentava meter-se novamente, mas não a tinha bem parada, ela começou a beijar-me e apertou meus cachos com uma mão, abrindo minha boca e disse: assim quero que você meta a língua na coca, olha. E começou a meter-me a língua na boca e lambia para cima, eu disse-lhe: está bem, A acostei-a na cama, abri as pernas e pus a cara sobre a coca, ela estava chorreando de seus líquidos e do meu sêmen, mas não me importava, comecei a chupá-la metiendole la lengua xomo ella me dijo, noté que cuando le pasaba la lengua por la bolita que tenia arriba gemía e lhe tremlaban as pernas, había encontrado o clítoris, me lance sobre ele e se lo empecé a mamar como se fosse um pezão, e minha mãe fechou as pernas e me apertou a cabeça. E disse: - Ayyyyyy siiiiiii que delicioso, ali é meu filho, ali é Pase como um minuto no seu clítoris e disse: - para meu filho, para, quero que me enzartes outra vez. Eu saí de entre suas pernas e subi em ela, busque a entrada da sua cuca e meti a cock de golpe: Ela me dizia: - Assim meu filho, assim meu amor, duro, duro. Eu comecei a levantar o cu e deixava cair meu corpo com força, começou a ranger a cama, eu sentia como a cuca da minha mãe, estava se tragando a minha cock, havia algo no fundo que me chupava a cabeça da cock, sentia muito delicioso, como se fosse romper, então levantei as pernas com os braços e abri bem, minha mãe começou a gemir mais e mais e eu sentia que a cock topava no fundo. Minha mãe me dizia: Hay que delicioso meu filho, estás acariciando o meu alma com a paloma, assim fazes que delicioso sinto, assim tens que ter-me todos os dias. Ao ouvir isso comecei a soltar chorro após chorro dentro de ela, até que me quedasse sem força e lhe soltei as pernas, fiquei abraçado com ela, ela me abraçou e beijou na frente, e então disse: -mami vamos para o inferno. Ela respondeu: - se filho, mas agora estamos no céu. Eu disse: - não sou mais seu filho, agora sou seu marido e você é minha mulher. Ela devolveu uma sonrisa de satisfação e disse: Eso soa muito bonito filho, mas, sou sua mãe. Disse: - e isso que, sou sua mãe e também sou sua mulher. Fechei os olhos e a abracei. Continuar...
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