My wife, the building's slut - Part 6

Había pasado um mês e algo, eu notei que a intensidade das saídas e aventuras de Mariana com Don Julio como se haviam decaído. A vezes me dizia que o viajava para casa, o que sabia que era verdade graças à minha vigilância incógnita, mas apenas haviam sido dois ou três. Outro par de noites saiu novamente com Soledad para algum lugar, mas não me havia dado muitos detalhes. Todas as provas que eu contava indicavam que sua atividade, ou libido, havia decaído.

Uma noite, enquanto estávamos jantando em casa, perguntei diretamente a ele.

Eu e Don Julio?

O que está acontecendo?, me respondeu

Nada, digo, que onda. Há tempo que não o vejo e há tempo que não me contas nada...

Nada, amor, disse-me, Nós não brigamos nem nada, mas estamos nos vendo menos.

Mariana sorriu pícaramente, O meu velhinho está ocupado.

Eu ri, Ah, sim? Com quem?

Está se reunindo frequentemente com Soledad, parece, disse ela.

Eu me surpreendi, mas para ser sincero, a verdade já não me surpreendia muito. Me levantei para buscar algo na geladeira, A merda. Em sério?

Mariana riu e agarrou seu celular, Sim, veja o vídeo que ele me mandou ontem.... Eu me aproximei para vê-lo. Sim, sabia por minha vigilância que o velho havia mandado um vídeo, mas não havia ocorrido de ver. Havíamos pensado que era algum meme ou um vídeo do homem se masturbando, algo assim, que não tinha vontade de ver. Mas quando me mostrou o vídeo, era um dele mesmo, muito mal filmado. Estava se filmando a si mesmo segurando Soledad em algum lugar. Sustentava o telefone com a mão enquanto lhe dava um belo toque na garota, em posição de missionário, abaixo do homem. Soled parece ter estado desfrutando muito e o velho também. Durou apenas quinze segundos.

Deve ter sido na casa dela, disse Mariana, Eu sei que está indo frequentemente para lá.

Mira vos..., eu disse.

Sim, Don Julio me disse que por ali estava bem que parássemos um pouco a mão. Que já se estava enroscando muito com as coisas que fazíamos aqui no edificio e que não queria problemas com a sua mulher, disse Mariana, É super compreensível. Assim que lhe vem bem ter a Sole perto, mas longe de aqui. Ri, E a Sole parece também vir-lhe bem por isso..., disse ela, terminando de escutar... Mariana sorriu, Te disse que o velho fode muito bem. E você não se importa? Digo, Don Julio com Soledad..., perguntei. Ela sacudiu a cabeça, Para nada, amor. Desde que me disse isso... viu... eu fiz sexo com ele mais duas vezes... e uma vez ele me chupou no corredor do terceiro andar, da calorosa que estávamos os dois nesse dia... mas não houve mais nada. E está bem, o meu com ele é puramente sexual, amor. Sim, claro. Não quis sugerir outra coisa..., disse eu, sentando-me novamente à mesa com ela. Ela disse, Se passa, passa, e está bom. Obvio que eu desfruto. Mas se não passa, bem, sairá outra coisa. Olhei para ela com uma olhar complice, Há muitas piadas, não? Mariana me olhou fixamente por um segundo, desenhou uma imensa sonrisa e entrou em uma risada mal, junto comigo. Quando nos calamos um pouco da risada, serviu vinho no seu copo e então no meu. Olhou para mim e disse, Eu sei que estou em falta contigo, minha vida. Eu me surpreendi, Eh? Em falta de quê? Ainda não pude dar o que você realmente quer., disse ela, Estar aqui. No momento. Asenti enquanto mastigava, mas decidi não dizer-lhe que já havia estado mais ou menos assim, de alguma forma, quando os descobriu fazendo sexo no porão do edifício, Não se preocupe, vai passar. Olhou para mim fixamente e ergueu um pouco o copo em direção a mim, Você confia em mim? Olhei para ela com dulzura e sorri, tocando meu copo com o seu, Sempre, minha love. Sempre. Uns dias depois, um sábado muito ensolarado e quente, eu estava em casa tranquilo e fazendo minhas coisas. Mariana havia saído para se encontrar com amigas para almoçar. Eram as três e já estaria voltando. O início desta aventura em particular me contou ela, pois não estava presente quando começou porque foi na rua enquanto... ela voltava.

Quando ela estava regressando para casa da sua reunião, faltando alguns metros para chegar ao nosso edifício, vinha caminhando e passou perto de um par de cartoneros que estavam revolviendo um dos tachos grandes e verdes de lixo, vendo que podiam recuperar. Quando a viram passar, me disse, se a ficaram olhando e lhe chistaram algumas coisas, fazendo-lhes ruídos com os lábios como quem chama um cão e rindo. Me disse que os iria ignorar, iria seguir rumo à casa sem mais, até que escutou que um dos dois mais ou menos a levantou a voz.

Eh! Fiiiiuuu! Senhora, tem algo para dar?

Mariana se freou e deu volta, aproximando-se alguns passos. Os dois cartoneros a miravam fixamente se aproximava, Olá meninos. O que? O que está acontecendo?

Não tem algo para dar? Não lhe sobra um peso...

Não, não tenho prata, eles contestou. Os dois cartoneros, naturalmente, estavam verdadeiramente sujos. Em bermudas e camisetas rasgadas, levando gorras para se proteger do sol. Mariana, enquanto isso, estava elegante e puta como sempre, usando uma camisa luxuosa que marcava aquelas tetas incríveis e um jeans ajustado até não poder mais, realçando aquele culazo incrível. Os cartoneros a miravam fixamente, sem tirar-lhe os olhos do encima essa mulher tremenda que lhes falava.

Bueh... qualquer coisa..., disse um deles, O que tiver para dar...

Não sei, pode ser, disse Mariana também, estudando-os um pouco, Algo de roupa velha tenho aqui, pode servir?

Sim, obviamente, ele contestou, O que tiver, graça'

Ai, mas... não..., disse Mariana fazendo-se distraída, Tenho guardado, tenho que procurar...

Não, 'ta bem, a esperamos', ele contestou, Usted traga, a esperamos aqui.

Não, meninos, não vou subir ao apartamento e descer novamente, com o calor que faz..., disse ela e passou uma mão suave e lenta pelo seu pescoço transpirado, Melhor subam conosco e vejam se posso dar, se?

Os dois cartoneros se miraram, a miravam para... Ela e um lhe disse: 'Bom, dele, graça'.
Ai, dê-me um segundo, tenho que responder um mensagem... disse ela enquanto tirava o seu celular da carteira, notando que os cartoneros se olhavam imediatamente. Fingiu que estava respondendo a uma mensagem, mas na verdade estava enviando uma para mim em casa.
Estou subindo com gente. Esconde-te na sala e espera-me. Sem barulho., dizia apenas o mensaje.
O meu coração deu um pulso e como um raio apaguei a TV, ordenei um pouco o living como pude e me esgueirei para esperar no nosso quarto, com a porta semi-aberta para poder escutar.
Mariana disse que conversaram mais algumas coisas na rua e os guiou até o edifício, entrando e cumprimentando Don Julio com os dois cartoneros seguindo-a atrás, provavelmente sem poder tirar os olhos do seu traseiro que se movia quando caminhava.
Hola, Don Julio, boas tardes., disse ela ao porteiro.
Hola Mariana, o que está?, respondeu ele, olhando para os dois vagabundos.
Nada, Don Julio, não se preocupe. Eee... os meninos vão subir comigo? Vou lhes dar uma roupa que já não usamos, então não se preocupe se os ver sair em um minuto com caixas. Não há problema, está tudo bem.
Bom, Mariana, respondeu Don Julio, e enquanto minha mulher e os dois cartoneros iam para o elevador, ele ergueu a voz, Ojo nene eh? Pórtense bem.
O mais pequeno e magro dos dois não gostou disso nada. Voltou-se e respondeu, Eeeeh loco aguantaaaa, não passa nada eu!
O outro, mais alto, mais musculoso e visivelmente mais velho deu um empurrão ao seu companheiro, Callate cabeza de cock! Não agite!
Mariana apenas riu e esperou o elevador com eles, dando-lhes um pouco de conversa enquanto esperavam.
Eu me chamo Mariana, como você?, disse ela com uma sonrisa, Você?
O mais alto não podia tirar os olhos da minha mulher, foi ele quem falou: Eu sou Benja. E'te gil é o Tony.
Mariana sorriu para o mais pequeno. Era magro e chupado, mas tinha os braços marcados pelo seu trabalho. pesado de todos os dias. Llevaba una cabeza de pelo con curly por debajo de la gorra, Que bom, Tony. Um prazer. Quantos anos tens? Diecisiete, le contestó. Mariana giró para admirar ao outro, que tinha mais perto. Era tão alto como ela, mas bem fornido e bastante macizo à vista. A diferença de seu compinhe, este levava o cabelo bem rapado e curto sob sua gorrita de Racing. E você? Vinte e três, le disse olhando-a com fome, E você? Mariana se riou, Ay, meninos, isso a uma dama não se pergunta... são irmãos? Benja se riou, Nah, nada que ve'. Nos conhecemos do bairro. Trabalhamos. Até aqui chegou o que me havia contado Mariana que havia acontecido. Eu já estava à espera na sala, quando ouvi o barulho das chaves na porta e os ouvir entrarem, conversando baixinho. Esperem-me aqui, meninos, vou buscar e vou trazer, se?, escutei dizer Mariana. Dale, graça... , respondeu um que pela voz devia ter sido o mais grande. Logo deixei entrar Mariana na sala quando a vi vindo desde meu esconderijo atrás da porta. A tomei do braço e lhe susurrei ao ouvido. Tudo bem? Quem são? Dois cartoneros que estavam fora., me susurrei de volta. Não posso explicar a excitação que senti quando me disse. Foi algo inexplicável que me fez saltar o cock sob meu calção. Mariana abriu o placard e sacou um par de caixas grandes, tipo caixa de arquivo, mas cheias de roupa e calçado de ambos que não usávamos mais. Me acerquei para ajudá-la e me susurrei novamente. Agora quando eu sair, você espera uns segundos e me segue, mas fique escondido. Olhe pela abertura. Não faça barulho., disse-me de novo. Eu assenti, Como vais fazer? Deixem-lo comigo. E olha para mim, amor., disse-me e olhei-a fixamente, ela me acariciou a face, Confia em mim. Por favor. Não importa o que vejas, não importa o que ouças. Te garantisco que estou no controle eu. Creia. Não intervenha. A esses dois os levo como quiser, não se preocupe. Dei um beijo longo e amoroso, le abri a porta e ela saiu carregando as duas caixas.

Bem, aqui está... desculpem, garotos, tive que revolver..., eu ouvi dizer.

Não há drama...

Esperei alguns momentos prudentes e me esgueirei lentamente pelo corredor, aproximando-me da abertura que dava para o salão e lá os vi aos três. Mariana, muito habilidoso, havia posto as caixas e eles se haviam situado de forma que lhes era muito difícil ver-me de onde estavam, e me senti seguro, colocando-me a olhar e ouvir.

Havia posto as duas caixas sobre nossa mesa rata, abriu-as e estava tirando roupa para mostrar-lhes. Havia de tudo, meu e dela. Tony e Benja se aproximaram e se puseram ao seu lado para ir vendo roupa, embora eu visse claramente como estavam mais preocupados em fichar as tetas de Mariana do que em qualquer coisa de roupa que ela lhes mostrava.

Bem, uf... há muito de mulher, mas também há roupa velha do meu marido se quiserem, disse enquanto ia tirando peças, Você tem namorada?

Sim, responderam os dois

Ah, bem melhor, então pode servir. Um lindo presente., disse Mariana sorrindo suavemente para Benja, o mais grande, que estava ao seu lado já quase colado. Benja sorriu novamente, como sempre fichando-a com fome.

Gracil' Mariana, muito lindo., disse apoiando uma mão na cintura.

O que não se é se eles vão entrar em suas namoradas...., disse Mariana.

A nossas meninas entram tudo, sorriu píricamente Benja

Ay!, riu joguetonamente Mariana, O talle digo, garotos!

Seh, seh..., riram todos.

Credo que há mais roupa velha na baulera, disse Mariana, Seguro pusimos mais ali... mas meu marido não está, ele tem a chave, por aqui em outro momento lhes direi e juntaremos...

Não está?, perguntou Tony o mais pequeno, que também silenciosamente havia apoiado sua mão na cintura de Mariana do outro lado.

Mariana sorriu inocentemente. Estava atuando? Se estava fazendo? Havera adquirido um tom de inocência que me surpreendia até a mim que a conhecia tanto, e esses dois estavam comendo ela completamente, 'Não... foi jogar ténis com alguns amigos.' 'Tás sozinha então'?, perguntou Benja Mariana olhou para ele, Sim, por um tempo até que eu volte. E a que hora você volta? Não sei... tipo seis..., respondeu Mariana E..., hesitou um pouco Benja, Não quero que você faça um pouco de companhia até que eu volte? Mariana sorriu docemente e pôs uma mão suave no peito de Benja, Ah, que doce, obrigado mas não. Tenho coisas para fazer em casa, não vou me aborrecer. Vi como a mão de Benja deslizou suavemente mais abaixo, apoiando-se delicadamente na bunda parada e linda de Mariana enquanto a mirava fixamente, Que pena eu. Mariana fez como se não tivesse notado e sorriu, olhando para ele fixamente, Obrigada igual por oferecer. Sos um amor, Benja. Ela voltou a seguir tirando roupa, Bom, já sabem o que querem? Já escolheram?, enquanto ela falava, aparentemente distraída, Tony também começou a deslizar sua mão abaixo e começou a sentir o bunda de Mariana por sobre seu jeans ajustado, acariciando e apenas estrujando, enquanto os dois cartoneros se miravam entre si. Estiveram alguns momentos em silêncio e vi como os dois fizeram uma pequena sinalização entre eles, que Mariana não viu porque continuava tirando roupa. Se nos deres, queremos tudo... disse Benja sem retirar a mão do bunda, também agora animando-se a sentir um pouco mais forte. Ah... ehhh.. muito bom, disse Mariana e fez como se se sobressaltara um pouco, aparentando que recém havia sentido as mãos dos vilões, começou a agir um pouco mais nervosa, Eeeh... bem, meninos, levem então. Tudo bem., olhou para os dois e engoliu um pouco de saliva. Não tenha mais?, perguntou Tony N... o resto está guardado. Outro dia passam e eu dou., respondeu Mariana. Benja sorriu e pôs sua outra mão sobre o abdome de Mariana, Esta blusa ta' muito linda... a minha namorada vai gostar', certamente... Mariana riu nervosamente, Mas... Ésta a usar, Benja... não é velha...

Benja lhe fez um sinal com o olho e sorriu, Daaaale... se tiveres muitas. Ou não? Que te custa?

Mariana olhou para ele e sorriu suavemente, Ay...bem... seja por fazer feliz a sua namorada!, disse ela.

Agarrou o bordo da sua blusa e aparentando certa nervosismo e torpeza, tirou-a para cima de sua cabeça, mostrando-lhes os seios enormes e incríveis, aprisionados fortemente por seu corpete. Os dois ficaram com os olhos como pratos, e Tony até soltou um Uffff... muito audível.

Mariana depositou a blusa nova na caixa com as outras e cruzou os braços sobre o peito, aparentando tapar-se, mas era pouco realmente o que se podia tapar. Bem, meninos, vão...

Tony deu um pequeno puxão no traseiro de Mariana que a surpreendeu um pouco, Muita graça eu..., disse ela.

Benja, no entanto, riu e olhou fixamente para os olhos da minha esposa, acariciando-lhe o estômago e aproximando a cara e finalmente dando-lhe um beijo nos lábios, um pouco longo, Sim... muita graça..., disse ele.

Mariana ficou congelada, ou aparentou estar, olhando fixamente para Benja que continuava acariciando-a, enquanto Tony diretamente já estava amassando uma de suas nádegas, pressionando seu corpo magro contra o lado dela.

Te tenho' que agradecer' bem, me parece..., disse Benja e deu outro beijo longo, que Mariana não resistiu. Tony também se esticou um pouco para alcançar e aproximou sua cabeça até o pescoço de Mariana, dando-lhe uns beijos ali enquanto continuava amassando seu cu lentamente.

Mariana tentou separá-los um pouco com as mãos, mas mais que separá-los foi apoiar as mãos nos corpos dos cartoneros.

Ay... meninos... bem... que carinhosos..., disse ela nervosamente.

Os dois cartoneros aproveitaram quase ao unísono que Mariana havia tirado os braços do peito e levaram suas mãos sobre os seios da minha esposa. Os vi pegar seus corpos forte contra ela, de ambos os lados, enquanto suas mãos disfrutavam as tetas ao meu doce mulher por cima do corpiño.

Benja esta vez tomou Mariana pela nuca e aproximou-a à cara mais forte, dando-lhe um verdadeiro chupão na boca. Mariana ficou dura por alguns segundos, mas logo lançou um suave mmm... nasal, querendo ou não querendo. Começou a responder ao beijo de Benja com seus olhos fechados.

Primeiro Benja e em seguida Tony, cada um tomou uma das mãos que Mariana ainda tinha apoiadas sobre eles e as guiaram lentamente para baixo para que Mariana sentisse as tetas por sobre suas bermudas, que já deviam estar mais que tiesas. Vi as mãos de Mariana tocar e explorar por sobre a tela e eu também, desde meu esconderijo privilegiado, saí minha cock e comecei a masturbar enquanto mirava.

Mariana deixou de beijar Benja e girou para beijar Tony, quem lhe estrangulou forte uma das tetas e vi como sem muita diplomacia inseriu a língua profundamente na boca da minha esposa, ela respondendo também da mesma maneira, respirando placenteramente pela nariz enquanto suas mãos pareciam começar a desfrutar da sensação dos dois bultos sobre a tela das bermudas. Tony não aguentou mais e baixou um pouco sua bermuda, fazendo que seu cock saltasse ao ar como um pequeno resorte e tocou a mão de Mariana, quem imediatamente a tomou em um dulce punho e começou a bombear suavemente. A de Tony era uma cock mais bem pequena, pelo menos à comparação das outras que havia visto comer-se da minha mulher, mas estava ereta não poder mais.

Benja também fez o seu, estirou para baixo um pouco do corpiño de Mariana e fez que um dos seus pezones se deslize ao ar, o qual começou a chupar fortemente, fazendo grunhir a Mariana em seu beijo com Tony. Benja também se desabrochou e baixou a bermuda, mas vi que Benja tinha um muito bom caño à comparação do seu amigo. Era longo, cabezão, muito ereto e muito marron, com uma cabeça meio púrpura em forma de hongo. Mariana o sentiu e também o tomou na mão, começando a... pajear a Benja também. Siguieron assim, entre suspiros suaves sem dizer palavra nenhuma, Mariana masturbando os dois vilões e alternando-se o dar longos beijos de língua com um e outro enquanto eles a massageavam. Foi quando Tony finalmente levou sua mão à frente de Mariana e começou a frotar forte o... pussy por cima de seu jeans quando Mariana protestou e os largou.

Tragou saliva e se fez perturbada Crianças... não... parem... por favor, peço-lhes...não podemos...

Benja riu e virou a cara para Mariana, Naaah, não pode'... olha como estamos, dale.

Tony também riu, Daaale guanaca... se seu marido não 'ta...

Vi que Mariana os olhou com um pouco de medo fingido, enquanto deixava que Benja desabrochasse o corpiño e o tirasse, jogando-o ali e exposto aqueles peitos grandes e lindos. Os dois vilões começaram a massajear-nos forte, pellizcando os mamilos. Mariana lançou um gemidito e os olhou.

Benja a olhou de volta e confiadamente disse-lhe: Ponha-se para chupar o cock, dale.

B-bom... , disse timidamente Mariana e se arrodilhou entre eles. Tomou as duas tetas uma em cada mão e muito tentativamente começou a beijá-las e a lamê-las, um e outro. Eles se miravam, a olhavam e sorriram.

Veja que você gosta...

S-see mami dale... que boa que está'

Não posso creer o que estou fazendo... disse Mariana, olhando-os desde embaixo, enquanto começava a chupar mais dedicadamente.

Disfruta um pouco, nena... disse Benja.

A pija de Tony logo estava desaparecendo completamente na boca, mamando-o com paixão, o que estava tornando louco o flaquito, com os olhos fechados e desfrutando do espectáculo de boca de mulheres que nunca havia tido. Quando se movia para mamar o cano mais longo de Benja era quando tinha algum problema, mas Benja pôs a mão na cabeça e ajudava a tomar todo o que podia entre os gemidos de todos. Eu estava cuidando para não cair e não fazer nada de barulho, Vendo as putas desses dois lixeiros entrando e saindo da boca da minha mulher e como ela estava desfrutando, apesar da atuação que estava fazendo. Não queria estragar o momento, então me cuidava para não me dar muito forte a mim mesmo, mas a cena estava me tornando louco.
My wife, the building's slut - Part 6 Estiveram assim um tempo longo de mamadas continuas e alternadas, uns longos cinco minutos sem interrupção, até que Tony não pôde mais. Ele estava se masturbando e olhando como Mariana chupava o amigo até começar a gemir forte, pegou Mariana pelo cabelo, tirou-a da bunda do amigo e começou a gozar na cara. Mariana não abriu a boca e se fez asquerosa, uma vil mentira mas eles não sabiam, enquanto os jatos de gozo quente do flaquito pintaram um lado da cara e o cabelo. Aaaaggghhh ssiiii tome, puta... ufff...., rugiu forte Tony enquanto acabava. Ay! Não! Por favor!, berrou Mariana enquanto fez um esforço para se libertar, sem muito entusiasmo e sem muito sucesso, Pare por favor! Eu preciso me recompor.... Benja riu também, estava se masturbando ao ver o amigo gozar, pegou Mariana pela cabeça, virou-a novamente e violentamente enterrou a longa bunda na boca, Recomponha-se com essa... ufffff... ahhhhh Mariana fechou os olhos forte e protestou, sentindo o gozo do vilão enchendo-lhe a boca. Viu claramente a bunda reta e dura do cartonero pulsar suavemente várias vezes na boca de Mariana. Ela se contido e não viu engolir nada, mas sim inflar um pouco as bochechas fazendo um buche para manter o gozo ali. Quando Benja finalmente terminou de gozar e sacou a bunda da boca da minha esposa, ela se levantou e veio correndo rumo ao banheiro, os peitos enormes balançando-lhe enquanto os dois riam pensando, não sei o quê, que iria vomitar no banheiro. Em vez disso, uma vez fora da vista dos dois cartoneros que haviam ficado no living, Mariana veio em direção a mim. Sem saber o que fazer ou dizer-lhe, vi-a se aproximar com as bochechas infladas e os olhos cheios de luxúria e paixão, ali não havia mais atuação. Sem dizer nada e à escondida se abalanzou, apertou-me contra a parede e me deu um beijo profundo, jogando no meu boca o sêmen quente do vilão. Eu não podia protestar nem fazer nada, ao risco de que me descubram. Cerré os olhos e lhe devolvi o beijo apasionadamente, nossas línguas emredando-se em nossas bocas e ambos desfrutando ao mesmo tempo da cum do cartonero. Nunca havia provado sêmen. Nunca havia pensado que ia chegar a fazer e muito menos chegar a fazer nestas circunstancias. Mas lutando contra o asco interno, entreguei-me à sensação, por ela. Por minha amada mulher. Sentiu que minha própria cum estava já aquecendo a mão que tinha envolvendo meu cock, havia acabado suavemente enquanto nos beijávamos com Mariana. Depois de nos beijarmos em silêncio, ela tragou a maior parte e eu um pouco. A vi os olhos, ela me viu, e eu senti o gosto salgado do sêmen ainda na minha boca. Sorriu-me, sorriu-me.

Finalmente me susurrou: Vou fazer como se fosse ao banheiro, fique atento para que não façam nada.

A vi desaparecer no banheiro e voltei a espiar o living. O que vi não me agradou nada. Vi Tony revolver a carteira de Mariana, que havia deixado ali no sofá, vi sacar seu celular e esconder-lo sob a roupa de uma das caixas, à atenta mirada de Benja. Deixei de olhar. Não podia perder aquele telefone, além do valor monetário e o mau momento. Era uma de minhas linhas de espionagem. Algo precisava fazer.

Um momento depois, quando Mariana saiu do banheiro com a cara lavada, a frenei e lhe susurrei: O flaquito te sacou o celular e o escondeu em uma das caixas

Mariana se desesperou um pouco entre susurros: Não! A puta mãe! E agora! O que faço?

Não sei!

Não posso dizer-lhe que eu nem sei o que ele fez!, disse-me

Já sei! Pará!, me ocorreu uma ideia, Entretenha-os um minuto, eu tenho meu telefone na sala. Vou e te chamo. Quando tocar, avise que está nas caixas!

Mariana sorriu: Genial! Gênio! Te amo!, disse-me e me deu um beijo rápido, desaparecendo novamente para o living. Eu fui para a sala silenciosamente e esperei alguns momentos. Mas ainda os escutava.

O que está acontecendo, mami? Estás bem?, perguntou Benja. entre risitas. Sseeh loca, tranquila... no pasa nada..., acotou Tony. Me parece que nos pasamos de rosca, chicos, disculpen..., disse Mariana, Não entendo como chegamos a isso. Eu sim, disse Benja, Porque te gustó. O não? Mariana não lhe respondeu, nada mais buscou seu corpiño e se o voltou a colocar, ante a protesta dos dois. Eeeeh eu, pára... não te calente... Já foi, chicos, disculpen mas vamos. Levar-se a roupa, tudo bem, mas vamos., disse Mariana, Não entendo como fiz o que fiz... Não me contestaste, disse Benja com um tom gracioso, Te gustó ou não? Mariana suspirou e se quedou em silencio um momento, Claro que me gustó, obvio, mas já foi. Já está, chicos. E não quer mais?, perguntou Tony. Não hoje não... digo... ehhh... que não, que já está, disse Mariana Benja se riu forte e o outro o acompanhou na risa, Eeeeh muito bem... hoje não, peeeero...? Não sei, chicos. Não sei, estou muito confundida. Não sou de fazer essas coisas, mentiu descaradamente Mariana, Por agora por favor vamos... Foi quando eu liguei para o celular de Mariana e, por sorte, não estava silenciado. Começou a tocar e começou a procurá-lo. Fingiu que o rastreava até que alguns segundos depois o encontrou entre a roupa que se iam levar os dois vilões. Mariana cortou o chamada, sem atender. Não posso acreditar! Iam se levar!, protestou Mariana. Benja se agarrou rápido e se quedou com ele na mão, Vou me levar. Com a roupa. Mariana pôs um tom suplicante, Por favor, não... tenho mil coisas nesse phone.. dê-mo, não seja mau... Te dissemos que não, guanaca..., disse Tony, Corta-o. Mariana pensou um momento, Pára... dê-mo porque..., se tomou um momento para fingir um suspiro e continuar, Porque se me levar... e os quero chamar por algo... como faço? Não tens meu número, disse Benja. Mariana o olhou dulcemente, Não me lo das? Para? Para chamar-los outro dia e que venham buscar a outra roupa..., disse Mariana a Benja, 'If I need... something else....'
Benja thought about it, laughed and returned it to Tony's protest. Write down my number, mom
Mariana sighed in relief and recovered her cell phone, entering Benja's contact information into the agenda and storing the phone safe in her jean pocket. Well, guys, it's over... I'll open.
Wait, Benja said, Tell me if you at least had a good time... because we had a great time....
Mariana took a moment to answer, looking at both of them, finally saying Yes, I had a very good time.
The two celebrated and laughed, took their clothes boxes and disappeared down the hallway towards the elevator. Mariana locked the door with a key and found me in the living room. She hugged me and we exchanged kisses.
You were very quick, I said to her, But you have to be careful with these guys
Yes, already., she sighed, Less bad that it occurred to you. You're a genius.
Yes, less bad
Well... too bad things didn't turn out as I thought., she said and looked at me.
I smiled, They turned out as they turned out, don't worry
Did you like what you saw?, she asked with mischievous eyes.
I loved it. You know how I ended up in the hallway... what goddess you are..., I said smiling.
Ah... forgive me for the kiss... in the hallway... it just came out, with the excitement of the moment...., she told me.
Don't worry, I didn't expect it either. Everything's fine., I said.
Mariana left after some kisses to go to the bedroom. Before disappearing, I called her, Mari?, she stopped, turned around and looked at me, Do you have my number, are you going to call me seriously?
Mariana only looked at me, gave me a very mischievous smile and went to the bedroom, saying Why don't you let me think for a bit while I get ready?
I smiled and followed her, ready to please my beloved wife.

4 comentários - My wife, the building's slut - Part 6

Esperando lo que viene. Me tiene ansiosa . Seguiré la historia .
Muy Bien Julietanay, apoyando a otro redactor... Sigan tambien a Julieta, que los relatos son muy buenos