Lu, a garota do bar

Como todas as tardes Lu se disponia a ir ao seu trabalho, um bar um tanto normal onde frequentavam rapazes de curta e média idade para beber algo após o trabalho. Seu dia havia sido bem movimentado, no dia anterior havia saído com as meninas para um boliche e como era habitual havia bebido muito, essa ducha ajudou a refrescar e relaxar um pouco. Saindo do banheiro, entrou em sua habitação e escolheu sua roupa interior, uma thong branca com um brassier do mesmo redhead a jogo, no seu trabalho ninguém a veria mas gostava de estar preparada, (enquanto o escolhia pensei, nunca se sabe quando podem dar uma boa gozada), sobre sua roupa interior vestiu sempre para trabalhar um leggins negro e uma blusa sem mangas, se olhou no espelho se acomodou suas pequenas mas lindas tetas e cepilho seu cabelo. Tomou um copo de suco que havia no frigorífico e saiu para o trabalho, no caminho não era raro receber algum piropo dos rapazes que normalmente sempre soltam, já estava acostumbrada, sempre foi linda desde menina e os rapazes morriam por ela, nem é que isso a transformasse em uma vaidosa mas a fazia se sentir linda. Chegou ao seu trabalho e relevo sua colega de trabalho, uma moça um pouco mais velha que ela, com cerca de 28 anos, uma garota muito voluptuosa, o dono do local sabia como atrair clientes, o caso de Lu era oposto, pequenas tetas mas um traseiro redondo que parecia ter sido feito à mão pelos deuses. Uma tarde chata pensei em um momento, poucos clientes, pouca propina e já a ressaca e o cansaço voltavam ao seu corpo. Faltando apenas 15 minutos para fechar, entrou um grupo de rapazes, 4 para ser específico, pediram 3 cervejas e se sentaram em uma mesa, nesse momento eu pensei HDP, faltam 15 minutos e vou me esforçar por esses garotos, já de mau humor levei as bebidas à mesa e perguntei se precisavam de algo mais, todos a miraram como se estivessem dizendo ....e como precisar ,...bom, imaginem o que passou pela minha cabeça. esses garotos... exclusivo: Camilo que era, por assimilar, o mais educado após essa situação que foi bem incomoda para ela, se levantou e dirigiu-se à barra, chamou-a... ela pensando que queriam tomar mais, foi quase de má vontade até onde estava, que precisava lhe disse Tranqui, não vou pedir mais nada, apenas quero pagar e desculpar-me pelo momento incomodo..., não sei o que você está falando disse ela com má vontade, ao que ele respondeu, dale... não sejas má, eu sei que os garotos te olharam como um cordeiro que vai ao matadouro quando perguntaste se precisávamos de algo mais....e digo a verdade, eu precisaria de muito de você, mas entendo que você está trabalhando. Ela o olhou com atenção e notou que era um garoto muito lindo, para dizer a verdade, tal como ela gostava, mas tentou tirar esse pensamento da cabeça , se conhecia e sabia que se um garoto lhe gustava era perigoso , mais nesse contexto ele a viu hesitar e disse será que tenho chances com essa menina, o que antes era educado não tirava que se uma mina dessas lhe dava oportunidade não se perderia a chance de dar-lhe contra todos a porrada, assim redobrou a aposta e disse, capaz podes me dar seu número agora que estamos e podemos conversar em algum momento Não sou de falar muito disse ela, quase já vendo suas intenções que nesse momento já passavam a ser as dela, a noite anterior havia franeleado bastante mas sem chegar a concretizar nada, não é que fosse uma garota fácil, mas se algo a aquecia não se negaria, tinha 20 anos a idade perfeita para desfrutar A noo... disse ele , e bem contame se não falas o que fazes ?, O que pensas você respondeu ela e agora redoblando a aposta, o que faço é dar-me o prazer ....o prazer que capaz você me queres dar Eu o que posso dar é uma bela foda, não jogues comigo, com o divino que está aqui te juro que te agarro e te passo para o fundo do local para dar-lhe uma boa reviravolta E...... o que esperas disse ela, já sem ocultar sua calentura, estava decidida e o garoto gostava dela, por que não fazer isso, embora no fundo pensasse que tudo era um jogo e o garoto não avançaria muito mais. Ele se enganou porque foi até a mesa, disse algo para os amigos e voltou à barra, passou atrás e seguiu ao fundo do local, fazendo-lhe uma sinalização com o olhar para Lu... Nesse momento ela disse isso é real, tão ousado é este cara, mas não se assustou e foi em direção ao fundo. Apenas rebazou a porta que separava o bar do depósito e a tomou pela cintura e beijou-lhe a boca, surpreendendo-a. As línguas se entrelaçavam como se tratasse de namorados ou amantes há muito tempo. Havia pele, havia muita calor... Se... daquela calor espontânea que se dá. Ele a abraçou pela cintura enquanto com uma das mãos avançava para uma de suas nádegas, que como já vimos eram sonhadas. Palpou seu cu seguindo a linha do thong, que ao toque se sentia linda e muito quente. Ele já tinha o seu cock Bonner e ela o sentiu. Deslizou sua mão pouco a pouco pela sua barriga e chegou à sua entreperna, tocando por cima da calça jeans, algo que parecia promissor, um bom tamanho pensava ela. Ele já acessava suas pequenas tetas sobre seu sutiã, mas por baixo da camiseta, sentindo seus peitos já duros. Sentia saliva fria na sua boca, mostrando muita calor. Saco sua mão do seu cu e a meteu dentro de suas meias, suavemente enquanto a beijava e sentia sua pequena mão amassando o seu cock. Chegou à sua vagina por sobre o thong, sentiu-a úmida. Deixou de beijá-la, olhou para ela e disse... Garota, você está empapada! Ela riu, beijou-o suavemente e com as duas mãos no seu peito começou a deslizar-as, baixando suas pernas e quedando em cuclillas diante de sua entreperna. Desaboto o jeans, baixou-o e manipulou o seu cock sobre o boxers. Olhou para ele desde abaixo e puxando sua roupa interior, libertou o que havia tocado. Quando o liberou, era maior do que imaginava. De repente, bateu na cara ao momento da liberação. Tomou-o com uma mão e o manipulou. Enquanto a mirava no cara e mirava essa cock Apanhei com seus dois pequenos e enquanto a chupava, comecei a passar sua língua pelo glande, o qual já se encontrava inchado e molhado, também estava molhada sua pussy e ela começou a sentir. Olhei para ela e engoli o que pude da cock Não entrou toda, com a boca cheia de cock olhou-me nos olhos, gemia levemente enquanto via essa garota linda fazendo cara linda com a boca cheia de sua carne Já o blow job era intenso. A garota começou a ansiar e a sacudir a cabeça com baba Escupiu um pouco e voltou a comer-se aquele pedaço enorme de carne, O louco de calor tomava-a pela nuca e empurrava sua cabeça até as arcadas da garota puta que estava arrodillada chupando a cock Queres a cum? Perguntei... Ela me olhou e disse: Tens cum quente?? Dá-mela bebe, chama a boca de cum. O mais a tragava e ela mais chupava Acelerei seus movimentos, a chupava-se e a pajeava-se, a fazia parar e a fazer novamente enquanto lhe chupava os testículos, até que o tomou seu cock se masturbando enquanto as agarrava do cabelo Sentiu que vinha a cum... E disse: Aca tens puta! Abre a boca e comecei a largar um, dois, três, quatro enormes jatos de cum sobre sua cara, boca, cabelo e algo mais que foi parar em sua roupa encharcada de cum Ela me olhou nos olhos enquanto terminava de limpar a leite que acabara de sacar daquela cock Pousei-me de pé, olhei para ela e recolhendo a cum que restava em minha boca e levando-a à sua boca Olhei para ela e perguntei... Precisas de algo mais? Fim.