Amanhã seguinte, no café da manhã eu fiz um bolo e perguntei ao meu amigo como foi tudo. Ele contou que passaram bem, foram jantar e então dançar. Minha esposa, que estava escutando na nossa sala, apareceu e olhou para os dois mentirosos, rindo sem dizer nada. Quando meu amigo foi ao banheiro, minha mulher perguntou por que eu não sabia de nada. Eu respondi que brancaria a situação mais tarde. Minha esposa riu e disse que evidentemente eu gostava de ser um corno e que pensava continuar fazendo isso com meu amigo, gostasse ou não, pois havia se mantido fiel até então, mas uma vez quebrada a barreira da fidelidade, era impossível não voltar a fazer isso. Eu expliquei que sim, eu gostava (e aceitava) que ela fazesse isso com outros e poderia fazer com quem quisesse, quando e onde quisesse. Mas teria que continuar fazendo isso comigo porque eu continuaria sendo seu marido. Ela aceitou sem problemas e disse que lhe agradava como eu a fazia. Havia passado 5 dias dos 12 de férias. Minha esposa não saiu mais com meu amigo, mas todas as noites restantes se foi para sua cama uma hora após nos iremos dormir, dizendo que uma vez que eu me dormisse, não me acordava mais. Eu a fiz apenas 4 vezes, ao voltar para casa, tipo 6 ou 7 horas e sempre após a tomada de cum diretamente da sua vagina, à qual minha mulher se obrigava. A noite anterior ao regresso, ante a insistência de meu amigo, minha esposa entregou seu Booty virgem (pois eu sempre neguei). Ele contou que doeu muito mas que igualmente desfrutou e com um orgasmo super intenso ao sentir-se submissa e violada pelo cu. Além disso, arranjaram para continuar fazendo isso quando voltassem para casa. No próximo relato, vou contar o reencontro em Bs As. Desejo uma boa foda ou uma boa masturbação como a que farei, pois minha esposa está trabalhando agora.