Contos de um corneta (2). Com imagem.

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Agradeço poder ver como se consuma a justiça. A justiça mais justa, a primeira lei. O big cock fode-se à mulher do pitito. E não o aceito resignado. Porque não me resta outra que aceitar. Não é um sentimento piedoso ou autopiedoso. Aceito-o com paixão. Porque nada me enche mais que ver atos de justiça. Uma vez interiorizado isso, a vida se vuelve mais cristalina. Um respeita à cock por isso, como se respeita à justiça. Se acata e ponto. Aca manda quem detém a ferramenta. E se esse poder é usado indiscriminadamente, com má intenção e aleivosia, não faz diferença. É o poder e está ante os teus olhos.

Contos de um corneta (2). Com imagem.




Milhar de monumentos se ergueram em função da cock. Nossa obelisco foi um frasco barato de perfume que ela me trouxe como presente uma vez. Um perfume doce e pastiche, num frasco que imitava a silhueta de uma mulher. A parte inferior vai do ventre até os pés. É um vestido voado, notam-se suas cadeiras, e abaixo o plisado. A tampa parece um corset que termina com um promíntuo par de tetas. O frasco é transparente, o líquido faz-lo rosado. Essa noite, num momento, tomei o presente e o pus a lado do seu cock. Eram bastantes semelhantes em tamanho, embora a da gorda fosse mais larga. Vinte e três centímetros mede o perfume. No outro dia, me dei. É um pijon de verdade, Antes não havia visto algo assim em presença. A vezes me dá orgulho ter alimentado minha esposa com um cego como esse. Consegui o melhor para a melhor.



Culo




Ainda após comparar o perfume, o coloquei na mesa e desde aquele momento esse objeto em nosso imaginário começou a representar o novo orden que imperava em nosso amor. Uma devoção que juntos começaríamos. Um apostolado no qual nos abocariamos. O perfume colocamos em um lugar destacado da casa. Sua visibilidade era difícil de obviar. Podíamos distrair-nos por um tempo, mas tarde ou cedo sabíamos a que nos devíamos. Nossa torre. Éramos dois plebeus enamorados.

menina