Dora: Empleada madura 2 (resubido)

A parte 2 da história em que me dei com minha babá Dora, uma mulher de 56 anos que fazia 15 anos sem sexo e era 38 anos mais nova do que eu. No dia seguinte, pela manhã, acordei e vi Dora deitada ao meu lado nua, com seus lindos seios e vagina castanha à mostra e sua boca aberta. Assim que a vi, meu pênis ficou duro e comecei a tocar e a beijar suas tetas gordas e caídas enquanto me fazia uma masturbação, em seguida, beijei seu pescoço e boca, ela muito puta ainda não havia acordado, pois provavelmente estava exausta dos coitos que nos dávamos na noite anterior. Então agarrei meu cock, pus em seus lábios e comecei a me masturbar, metendo-o até o fundo de sua garganta. Fiquei assim por cerca de 5 minutos até eu ter um orgasmo e encher seu rosto e boca com meu líquido, e a madura finalmente acordou. Dora: Aaaah, pai, que delicioso acordar com o teu líquido em minha boquinha, é meu desjejum favorito, mijo. Ela disse surpresa. De lá nos levantamos e fomos ao banheiro, onde comecei a comer sua vagina linda: Eu: Agora é a minha vez de despejar no meu... Dora: Vem, vida minha, o meu pussy está lista para tua língua. Apoie minha boca em seus lábios vaginais e comece a beijá-los suavemente. Dora disse enquanto me agarrava pelos cabelos e empurrava minha cabeça em direção ao seu uso do termo: pussy. Assim que terminei de dizer isso, meti minha língua, em seguida, meus dedos e assim ficamos por cerca de 15 minutos até ela ter um orgasmo e encher meu rosto com seus fluidos. Depois disso, entramos na banheira para dar uma banho e eu a cogie novamente, mas essa vez ela estava de costas, apoiando todo seu traseiro gordo e com algumas estrías típicas da sua idade em minha pelve e enchi sua vagina madura de esperma. Depois do banho, fomos desjejumar, nos demos um descanso do sexo fogoso e Dora disse que havia ligado para seus parentes pelo telefone para que viessem almoçar em minha casa, pois meus pais não estavam. Dora: Pai, liguei para a minha irmã para que venha com suas... filho também vem almoçar e provavelmente minha filha vai vir com meu neto também. Eu: Mas, Dora, não íamos fazer sexo o dia todo? Disse com cara de tristeza. Dora: Tranquilo, filho, que venham almoçar não significa que eu não possa meter essa yummy cock dentro de mim. Disse com cara picara e de puta. Eu estava completamente impressionado, Dora é uma puta de verdade! Ao chegar seus familiares, Dora foi receber os convidados com um roupão preto de pijama que mostrava grande parte das suas tetas e, em cima, a muito puta andava sem calcinha nem sutiã. Dora fez-os sentar à mesa, almoçamos e conversamos por um tempo sobre nossas coisas e, num momento, ela me olhou, piscou um olho e disse: Vou ao banheiro, estou com problemas de evacuação e provavelmente demore um pouco, não se preocupem. E sua irmã disse que não havia problema para ela tomar o tempo que precisasse. Eu havia entendido completamente o que a puta Dora quis dizer, então fingi que recebi uma ligação e disse que me desculpassem porque eu devia atender ao telefone. Fui praticamente correndo ao banheiro, abri a porta e estava Dora esperando por mim, apoiada no lavatório, se olhando no espelho, com o seu roupão preto levantado até sua cintura e seu cujo aberto pronto para receber uma boa cock. Dora: Eu te disse, pai, que minha família viesse comer não significa que eu não possa comer uma boa cock. Disse me olhando com a cara de puta. Eu: Dorita, prepare esse bund porque vou fazer você mierda. Dora: Aaayy filho, como me excita quando me fala assim, venha para aqui. Enquanto sacudia seu cujo de cima para baixo. Pus minhas mãos em suas grossas nádegas e meti a minha cara entre elas e comecei a chupar sua vagina molhada e seu cuque quente. A puta havia previsto, se havia depilado completamente e seu cuque estava suave. Dora: Olhe, filho, eu me depilei todo meu bund apenas para você. Eu: Que puta que você é. Enquanto metia a minha língua no cuque. Dora: Aaahhh filho, que rico! E a puta se tocava nas tetas e me olhava pelo espelho. Eu: Shhh... Dora, lembre-se de que está sua filha e seu neto também vindo almoçar. Irmã na sala, vocês vão me ouvir. Dora: O que me importa! Que sejam informados de que estou comendo o seu cu como nunca. Eu continuei meter minha língua em seu ânus, que tinha um aroma a flores e um sabor rico, até que a puta de Dora não aguentou mais, virou-se para trás e disse: Dora: Agora é a minha vez de comer. E se arrodilhou e começou a me chupar o pau. Eu: Ah, que delícia, Dorita, você é a melhor puta de todas. Dora: Sim, pai? Sou sua puta sabida, só tua, só quero seu pau e seu cúm. Eu: Minha puta que me saca mais de 30 anos, haha. Disse a Dora em tom de escárnio: E isso é o que eu adoro, meu amor. Ela disse enquanto me beijava a cabeça do pau e me mirava fazendo olhinhos. E a mulher madura continuou chupando e sufocando com meu pau por 5 minutos até virar-se novamente, apoiar-se contra o lavatório e começar a pedir meu pau. Dora: Meu menino, com seu pau e meu bumbum molhado, tudo está pronto, quero seu pau no meu cu agora. Ela disse acompanhada de um doce gemido. Eu: Vamos ver, peça-me, o que você quer? Dora: Quero seu pau, mijo, bem dentro do meu bumbum. Quero que você seja o primeiro em meter o pau no meu ânus, pai. Ela disse quase chorando. A puta de Dora já tinha o seu cu um pouco dilatado, mas não era suficiente para que meu pau entrasse, mas não me importei e comecei a meter igual. Dora: Aaaay, filho, dói. Ela disse gemindo. Retrocedi e saquei meu pau pensando que se havia arrependido, mas foi tudo o contrário. Dora: O que você está fazendo? Meu pai, eu adoro essa putzinha em meu cu, não importa que me doa, meter bem forte. Eu desci para chupar seu cu enchendo-o de saliva, escovei minha mão, molhei meu pau e comecei a meter novamente. Dora: Aaaahh, assim é a minha vida, eu adoro essa putzinha. Seu cu estava quente e muito estreito, isso me excitava muito e meu pau se tornou mil vezes mais duro do que estava. Comecei a empurrar com todas as minhas forças e sentia como aquele cu se ia desgarrando pouco a pouco. Dora: Aaaah, hijooo, dói. Não me importo o que a puta dissesse e continuei empurrando até meter toda minha putzinha, 17 cm haviam entrei fundo em seu cu virgem. Eu sentia que como sua bunda apertava meu pau e comecei a dar-lhe massa, o lavatório tremia e o rosto de dor e excitação de Dora refletido no espelho fazia meu pau cada vez mais duro. Continuei lhe dando até notar um pouco de sangue em seu cu, mas minha puta queria mais e mais e cada vez mais duro. Dora: Continue, pussy, aaay me encanta como você me estoura o cu. Eu continuei lhe dando duro, quase jogamos o lavatório e a puta de Dora sem tirar meu pau do seu cu nos demos meia volta e a apoie contra a porta do banheiro. Aí continuei lhe dando com todas as minhas forças, quando eu me dei conta Dora já havia se vindo duas vezes e o piso do banheiro estava completamente molhado com sua corrida. Dora: Dale, meu filho, quero que me encha o cu de cúm. Dale ao seu puta seu cú em seu ânus, minha vida. Ela dizia enquanto se ouvia o som da minha bunda chocando contra suas nádegas e meus testículos contra sua vagina. Dora: Aaaay, papii, você está estourando meu cu, dói mas eu amo. Eu continuei lhe dando, e Dora pediu que por favor acabasse porque seu cu não dava mais para mais, mas eu não me importei e continuei estourando o cu que ainda se sentia apertado. Assim ficamos por 10 minutos mais, a puta de Dora continuava rogando por sêmen em seu cu partido e não aguentava mais e comecei a bombear cúm nesse cu desgarrado e com um pouco de sangue. Eu: Aaay, Dorita, tira o seu cú, toda na sua bunda. Dora: Siiii, meu filho, dê-me toda a cum em a tiny ass. Eu havia soltado sêmen como nunca, nem eu sabia de onde saía tanto e quando retirei meu pau do seu cu vi seu cu completamente aberto, o cúm escorria até sua vagina e a puta se metia os dedos, ardia mas sacava o cúm e se levava para sua boca. Depois de alguns minutos descansando daquele coito no banheiro, a filha tocou a porta preocupada. Filha: Mami??? você está bem??? Dora: Sim, filha, estou 10 pontos já pude arrumar meu problema de estreinimento, mas dói um pouco a bunda. Ela disse me olhando com sua cara de puta. Eu havia metido meu pau já flácida em seu cu de volta, ela seguia apoiada à porta e assim como estávamos nos acomodamos no chão. Dora boca para cima acomodada em cima de mim me dizia que não podia caminhar, que seu cuca lhe ardía e isso me excitava e meu cock começou a se tornar duro dentro do seu cuca. Dora: Minha vida, outra vez está se tornando durita?. Ela disse como rogando que eu a cobesse de volta, era impressionante a puta tinha o cuca roto e queria mais cock. Assim assim como estávamos, ela em cima de mim boca para cima, comecei a lhe dar de volta pelo cuca mas essa vez acabei mais rápido e volti a preencher o seu cuca de cum. Dora: Meu filho, você me rompeu o cuca, dói muito minha vida. Ela disse com uma voz sexy mas ao mesmo tempo de dor. Depois nos levantamos e Dora não podia caminhar, seu cuca estava dilatado e chorava semen com alguns pontos vermelhos de sangue. A madura se limprou, pôs seu vestido de volta e saiu do banheiro rangendo e segurando o cuca, se acomodou e esteve todo o dia na cama.